Pelos Espelhos

Entre contas, palavras e espelhos — um poeta que viu seu sonho tomar forma

Cpa do livro Pelos Espelhos
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Natural de Jaú, no interior de São Paulo, Nilson Rogério Cazeiro talvez nunca imaginasse que o caminho entre as planilhas e a poesia poderia ser, de fato, o mesmo.

Formado em Ciências Contábeis e atendente comercial, ele decidiu se aventurar também por outra conta: a das palavras.

Atualmente cursando Letras, ele prova que não existe idade nem tempo exato para transformar um sonho antigo em realidade — ainda mais quando esse sonho rima com amor, fé e persistência.

Casado com Tatiane, pai de Maria Clara, de 19 anos, e da pequena Stella, de apenas um aninho e sete meses, Nilson é, além de poeta, um homem de família.

E foi justamente nesse novo capítulo da vida — o segundo casamento, a chegada da filha mais nova e uma alma inquieta — que brotou Pelos Espelhos, seu primeiro livro publicado em julho de 2024.

Como ele mesmo descreve, o nascimento do livro coincidiu com o da filha Stella: “duas emoções indescritíveis”.

E como toda boa história, a dele é feita de tropeços, reencontros e, acima de tudo, fé.

A noite de autógrafos de Pelos Espelhos foi uma daquelas cenas dignas de serem eternizadas num poema — cheia de abraços, palavras doces e olhos brilhando.

As poesias do livro não seguem uma linha do tempo exata.

Nilson Rogério Cazeiro
Nilson Rogério Cazeiro

São pedaços de alma espalhados por diversas épocas: a infância vivida entre ruas e vilas, os dias no ginásio como professor, o carinho da mãe, o pôr do sol em plena pandemia.

São versos nascidos de silêncios, memórias e, às vezes, da mais pura saudade. “Cada poesia é como um presente de Deus”, diz ele.

E talvez por isso o livro voe — como menino correndo livre — tomando rumos inesperados, atravessando fronteiras e tocando corações que Nilson nunca imaginou alcançar.

Antes de ganhar o formato físico, Pelos Espelhos surgiu como um ebook simples, uma vitrine poética que ele publicou com o coração nas mãos e esperança nos olhos.

Criou então o perfil @nilsonrogeriopoetizar, no Instagram, onde foi reunindo leitores, amigos, poetas e incentivadores.

A semente vingou: antes mesmo da publicação oficial, já havia dezenas de leitores na fila. Hoje, são mais de 5 mil seguidores acompanhando sua jornada.

Além de Pelos Espelhos, Nilson também participou das antologias “Emoções Floridas” e “Coisas que eu nunca disse”, sempre com a mesma ternura e o desejo sincero de deixar uma centelha de luz onde quer que suas palavras alcancem.

Com um humor refinado e uma fé serena, Nilson segue escrevendo, sem pressa.

O segundo livro já dá sinais de que quer nascer — mas ele prefere deixar que o tempo, esse bom editor da vida, lapide os versos como quem lapida a alma.

Entre números e metáforas, entre o trabalho diário e a inspiração divina, Nilson Rogério Cazeiro é um exemplo claro de que poesia não é luxo, é necessidade — e que cada dia pode ser, sim, melhor, quando deixamos as palavras nos atravessarem com verdade.

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SINOPSE

A sinopse desse livro seria os detalhes que o olho humano não vê , o conjunto de sentimentos o emaranhado de palavras, gestos, vida …

Pelos Espelhos transcende viaja mundos entra nas vísceras talvez seja realmente um pouquinho de cada sentimento, seja as vitórias, histórias , trajetórias de um jovem da década de 80 que foi amadurecendo e vivendo num mundo com muitas divisões e contratempos, pandemia , guerras , crises políticas, crises pessoais, etc…

Mas a Poesia como sempre vence tudo tal qual uma lava vulcânica que explode e toma formas, vai se formando vai nascendo e inexplicavelmente sou poeta mas a poesia não é minha e sim , ela é de quem tiver o coração pulsante de gratidão pela vida ….

Pelos Espelhos , é um livro de poesias que fala de amor? (Uma vez me perguntaram ). – Sim , respondi.

Pois as poesias falam de “vida” e se é vida , portanto é amor . “ – não vejo a poesia que sai de mim ela toma uns rumos que não sei o nome nem de onde não há regras não há guerras não há eras …

Mesmo que seja pedras, mesmo que seja pássaros, mesmo que seja sonho “

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Capa do livro Pelos Espelhos
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A Brasileira na Montanha

Uma história de amor, otimismo e luz em forma de livro

A Brasileira na Montanha

Faiza Anjos, nome que já carrega poesia em si, compartilha com o mundo um capítulo especial de sua vida — e não está sozinha nessa jornada.

Ao lado de seu companheiro, formam um casal na casa dos 30 anos que exala alegria, otimismo e cumplicidade.

Juntos, decidiram abrir as páginas de sua história e transformá-las em um livro, não como um ponto final, mas como um ponto de encontro: entre eles, entre os leitores e entre as tantas formas de amar.

O livro, ainda envolto em delicadeza e frescor, é uma celebração da caminhada a dois.

Mais do que relatar fatos, ele oferece sentimentos: a descoberta do outro, os sonhos partilhados, os desafios enfrentados com leveza e a construção de uma vida baseada em esperança e parceria.

A obra não se prende a grandes eventos ou feitos extraordinários.

Ao contrário, seu encanto está nas entrelinhas, nos pequenos gestos, nos momentos cotidianos que, juntos, se tornam extraordinários pela força do amor e pela escolha consciente de olhar a vida com bons olhos — mesmo quando ela insiste em testar o fôlego.

Neste livro, há espaço para sorrisos largos, lembranças doces, reflexões sinceras e, acima de tudo, para o afeto que pulsa forte em cada página.

É um convite ao leitor: para sentir, lembrar, sonhar — e talvez até se reconhecer.

Porque histórias de amor escritas com verdade têm esse poder silencioso de tocar o coração do outro.

Os autores construíram um espelho de emoções e memórias, onde cada leitor é livre para se ver, se emocionar e, quem sabe, também acreditar que o amor — quando cultivado com alegria e otimismo — é uma das narrativas mais bonitas que se pode viver.

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SINOPSE

Clara nunca teve escolha; precisou ser trabalhadora e organizada para cuidar dos irmãos, avó e pai, apesar de ser tão jovem.

No Rio de Janeiro, ela é guia turística, trabalho que a coloca no caminho de Pedro, um ambicioso executivo português que mora na Suíça.

O encantamento é instantâneo, mas as realidades dos dois, distantes.

Quando Clara decide aceitar o convite de Pedro e ir para a Europa, ela percebe que nunca realmente viveu de verdade.

E quando forças externas e internas ameaçam esse grande amor, os dois terão que decidir se estão prontos para abandonar tudo o que pensam saber e desejar.

A Brasileira na Montanha é uma história inspirada em pessoas e fatos reais, um romance perfeito para quem sonha em viver a vida ao máximo e entregar-se para tudo o que o mundo tem a oferecer.

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A Brasileira na Montanha

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Roberto Denser

O escritor paraibano que transforma realidades em palavras

Roberto Denser
Roberto Denser

Roberto Denser nasceu em 1985, em Bayeux, Paraíba, mas foi em Tibiri II, Santa Rita — bairro operário, pulsante e cheio de histórias — que moldou sua essência.

Foi ali, entre as ruas de chão batido e os sonhos difíceis de dobrar, que o menino sonhador descobriu a força das palavras.

Hoje, Roberto é escritor — mas também já foi açougueiro, vendedor ambulante, professor, livreiro… Profissões que, mais do que sustento, lhe deram o olhar atento sobre o mundo e a matéria-prima para criar.

Desde criança, carregou no peito o desejo quase teimoso de ser escritor.

E, mesmo quando a vida tomou caminhos tortuosos, o sonho nunca o abandonou. Pelo contrário, foi ele quem deu sentido a tudo.

Sua trajetória literária é marcada por ousadia e versatilidade: dos contos sobre a solidão aos mistérios policiais, dos Beatles ao fim do mundo.

Sua estreia no universo dos livros veio com A Orquestra dos Corações Solitários, um conjunto de contos sensíveis e melancólicos, inspirados nas canções da banda britânica que embalou gerações.

Depois, surpreendeu ao lançar Para Elisa, uma novela policial narrada como se fosse um documentário — ousada na forma, intensa no conteúdo.

E agora, com Colapso, Roberto retorna ao gênero onde tudo começou: o horror.

Colapso é uma distopia pós-apocalíptica que chegou quase como quem não quer nada, mas acabou tomando forma com força e urgência.

Não foi um plano inicial, mas um chamado inevitável.

É nesse cenário desolado que Denser explora os medos mais profundos do ser humano, sem abandonar o lirismo e a crítica social que sempre marcaram sua escrita.

É terror com consciência, imaginação com propósito, na sua mais pura e crua concepção: a sobrevivência.

Apesar de ter diversos contos publicados, sua obra em livro ainda é pequena — e exatamente por isso, tão lapidada, tão intensa.

Cada lançamento é um convite à reflexão, ao mergulho, ao desconforto criativo que só a boa literatura oferece.

Roberto Denser é, antes de tudo, um contador de histórias que nasceu da luta, cresceu entre livros e batalhas, e hoje transforma tudo o que viveu — e vive — em narrativas que emocionam, provocam e ecoam.

Seu caminho não foi fácil, mas é justamente isso que torna sua voz tão autêntica.

E com um longo caminho ainda apercorrer, já sabemos que vem novidades por aí!

Seus leitores fiéis agradecem!

Uma voz que vem do bairro, da resistência, da esperança — e que agora encontra seu espaço nas prateleiras do mundo.

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OBRAS DO AUTOR

A ORQUESTRA DOS CORAÇÕES SOLITÁRIOS

SINOPSE

Você já imaginou uma história que envolve um ex-suicida com os tendões atrofiados, um jovem casal que se conheceu pela internet, um vendedor ambulante de sandálias magnéticas cuja noiva o abandonou para fugir com um palhaço, uma garota maníaco-depressiva que sonha em se transformar em poesia, um velho escritor no divã e uma bailarina que nasceu com uma doença rara?

Esses e outros personagens fascinantes são o foco de “A Orquestra dos Corações Solitários”, um livro que fala sobre a dolorosa solidão que muitas pessoas enfrentam e como elas lutam para sobreviver em um mundo que nem sempre é gentil com elas.

Inspirado nas músicas dos Beatles, Roberto Denser nos leva em uma jornada através de encontros e desencontros que se desenrolam em um cenário realista e ao mesmo tempo absurdo.

Cada personagem é uma obra-prima de complexidade e emoção, e o autor os conecta em uma história única que deixará uma marca em seu coração.

Como disse a escritora gaúcha Luisa Geisler, este é um “primeiro álbum de best-hits” que você não pode perder.

Comentários de outros escritores são unânimes em elogiar o livro, descrevendo-o como “genial” e “um grande romance de estreia”.

Esta nova edição comemorativa inclui um posfácio do autor e um conto inédito sobre um dos personagens da obra.

Então, junte-se à Orquestra dos Corações Solitários e prepare-se para uma jornada emocionante através da dor e da alegria da vida.

PARA ELISA

SINOPSE

Elisa era uma poeta brilhante e estava no auge da carreira quando foi vítima de uma tragédia que chocou o país.

Em seu novo livro, Roberto Denser coleta os depoimentos dos amigos e parentes de Elisa, bem como das principais testemunhas envolvidas no caso, e reconstrói, como num mosaico, sua controversa trajetória.

COLAPSO

SINOPSE

Existe um limite para o horror?

Até onde nossos olhos, corações e mentes estão dispostos a ir?

Em um mundo onde a civilização desmoronou e a humanidade retornou às profundezas da selvageria, Colapso, o romance de estreia de Roberto Denser, publicado pela DarkSide® Books, nos transporta para um cenário pós-apocalíptico onde a sobrevivência é a única tarefa a ser cumprida, um mundo em tons de vermelho no qual a lei do mais forte é a única lei a ser seguida.

No rescaldo de um desastre global, pequenos grupos de sobreviventes enfrentam uma luta desesperada pela vida nesse ambiente estéril e hostil que se tornou nosso planeta.

As cidades vívidas e imponentes são agora ruínas vazias, fantasmas de concreto onde a busca por comida ― por carne humana ― se transformou em uma batalha de sobrevivência diária.

Neste romance, a visão do filósofo Thomas Hobbes de que “o homem é o lobo do homem” torna-se uma dolorosa realidade.

Tudo e todos estão em colapso, vísceras aparentes de uma moralidade perdida, a confiança se torna uma moeda rara, e a empatia um sentimento distante de quando o céu ainda era azul.

Os personagens criados por Roberto Denser em seu romance de estreia são carnais, reais, donos de dilemas, dores e esperanças, seres humanos forçados a confrontar os limites de suas próprias naturezas enquanto enfrentam o pior e o melhor do que restou da sociedade.

Na medida em que o caos se torna o único sussurro dos ventos, o mundo se torna um campo de batalha desolado.

Colapso é uma exploração implacável da fragilidade da civilização e da selvageria latente que reside em todos nós.

Prepare-se para uma narrativa incomparável, com exuberância cinematográfica e que encontrará nas trevas da civilização uma última esperança para a alma humana.

Um mergulho profundo e sem ar em nós mesmos, uma falência múltipla da moralidade, lama sobre lama.

Para ler Colapso , o leitor precisa respirar fundo e estar disposto a ir além de tudo que nos tornamos até aqui.

A Orquestra dos corações solitários
A Orquestra dos corações solitários

Para Elisa
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Colapso
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Muitamô

Cris Finotelli encanta com um livro de crônicas para aquecer a alma

Capa do livro Muitamô, de Cris Finotelli
Muitamô

Aos 52 anos, Cristiane Duarte Finotelli, paulistana de coração inquieto e alma sensível, decidiu trilhar um caminho menos exato do que aquele dos números: escolheu a arte — essa estrada colorida de emoções, palavras e silêncios significativos.

Contadora de profissão, Cris agora se revela contadora de histórias, com a mesma precisão e delicadeza com que se faz um balanço — mas, desta vez, o balanço é da vida, do sentir, do viver.

Nasce assim ‘MUITAMÔ‘, um livro que carrega em si a leveza das crônicas escritas por quem aprendeu a observar o mundo com olhos afetuosos, com seu jeito unico, voz mansa, e olhos que abraçam, cheios de vida!

Cris Finotelli

A obra, como ela mesma diz, é fruto das sugestões carinhosas dos leitores que, tocados por suas palavras, pediram mais.

E ela atendeu, generosa, reunindo o que viu, viveu e ouviu em páginas que acolhem.

Com linguagem doce e escrita fluida, Cris oferece ao leitor um convite à pausa, um alento, uma viagem em si , a partir dela…

‘MUITAMÔ’ não é um livro para ser devorado — é para ser saboreado em pequenas porções, como se lê um bilhete de amor deixado sobre a mesa.

Ideal para ficar ao alcance das mãos, na mesa de centro da sala ou no criado-mudo da alma, ele é daqueles companheiros de cabeceira que aquecem, suavizam e fazem companhia.

Em tempos de pressa e distâncias, a obra surge como um refúgio afetivo, um sopro de ternura, um gesto de quem escreve não para ensinar, mas para compartilhar, para afagar a alma…

Com cada crônica, Cris parece dizer: “estou aqui, senta um pouquinho, vamos conversar.”

Porque ‘MUITAMÔ’, como o nome já anuncia, é feito disso mesmo: de muito amor — pelo outro, pela memória, pela escuta, pela vida.

E, sobretudo, pela palavra.

SINOPSE

MUITAMÔ é um livro de crônicas sobre o que vi, vivi e ouvi contadas de forma afetiva.

Uma leitura fluida, leve e que aquece o coração.

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Muitamô
Muitamô

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Por que falei de… flores?

De Boa Vista do Sul para o mundo: Adelize Maccalli transforma vidas com suas palavras

Capa do livro 'Por que falei de...flores?'
Por que falei de…flores?

Aos 43 anos, Adelize Maccalli carrega no coração as raízes de Boa Vista do Sul, no Rio Grande do Sul, mas é com os pés no presente — atualmente em terras portuguesas — que ela escreve sua nova história.

Contadora de formação, com especializações em Finanças e Gestão de Pessoas, Adelize encontrou na escrita uma paixão que vai muito além dos números: uma forma de tocar corações e inspirar vidas.

Ela sempre gostou de ler, cozinhar e viajar.

E talvez por isso mesmo tenha feito da vida uma constante busca por novos sabores, saberes e lugares — internos e externos.

Em Portugal, ao lado do seu companheiro, vive um tempo de descobertas e criação, onde a inspiração parece brotar com ainda mais força.

Imagem de Adelize Maccalli
Adelize Maccalli

Por pura inspiração — como ela mesma diz com brilho nos olhos — Adelize se lançou no mundo da literatura.

E a motivação veio de dentro: suas próprias experiências de vida.

“Queria mostrar às pessoas que nada que é ruim é para sempre, desde que estejamos dispostos a mudar”, conta com a sinceridade de quem viveu momentos difíceis, mas nunca perdeu a fé no recomeço.

Sua primeira obra, escrita com o coração aberto, nasceu desse desejo profundo de transformar dor em amor e dificuldade em superação.

“Encontrei pessoas que me inspiraram a seguir. Escrevi com base nas minhas vivências e nas histórias de quem cruzou o meu caminho”, revela.

Mas engana-se quem pensa que ela parou por aí.

Já está escrevendo novas obras, todas na mesma linha de romance e com um propósito muito claro: inspirar. Para Adelize, a escrita é um ato de amor.

“Se eu puder melhorar a vida de cada leitor, mesmo que seja só um pouquinho, já estarei transformando o mundo em um lugar melhor”, diz, com a doçura de quem acredita — e pratica — a empatia todos os dias.

E é assim que ela segue: com letras, sonhos e propósito.

Porque Adelize escreve com o coração.

E quem lê, sente.

SINOPSE

Por que falei de… flores? é uma história poderosa e sensível sobre superação, autodescoberta e a força para recomeçar.

Acompanhamos Elizabeth, uma mulher que, entre as dores de um relacionamento tóxico e a busca por sua liberdade, encontra no ciclo da vida e das flores a inspiração para reconstruir seu mundo.

Com personagens intensos e uma narrativa que envolve desde os momentos mais sombrios até a luz do renascimento, o livro convida o leitor a refletir sobre coragem, resiliência e a beleza de florescer, mesmo nas adversidades.

Um romance que emociona e inspira a reescrever a própria história. Porque, como as flores, é sempre tempo de florescer.

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OBRA DA AUTORA

Porque falei de... flores?
Por que falei de…flores?

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Dos galhos de uma árvore teci versos acreanos

Dos ventos do Seringal aos ares da cidade: a celebração da memória viva de Luciane Ferreira de Morais.

Dos galhos de uma árvore teci versos acreanos

Em um tempo em que as raízes são muitas vezes esquecidas na correria das cidades, Luciane Ferreira de Morais guarda, como quem preserva um tesouro, o cheiro da mata, o som do rio e a simplicidade encantadora da vida no Seringal Riachuelo, às margens do Rio Envira, no município de Feijó, Acre.

Aos 41 anos, Luciane é uma mulher que carrega dentro de si o Acre em camadas — da natureza viva que a viu nascer à inquietação urbana que a instigou a pensar, sentir e escrever.

Nascida e criada no seringal até os 12 anos, ela voltou a viver essa terra em pensamento, memória e palavra, especialmente ao longo dos estudos universitários, quando cursava Geografia e, mais tarde, o mestrado em Linguagem e Identidade na Universidade Federal do Acre.

Casada e mãe, Luciane trilhou sua carreira na área administrativa, mas foi no silêncio das lembranças e na potência da escrita que reencontrou seu verdadeiro lar.

Luciane Morais
Luciane Morais

Seus poemas e narrativas atravessam o tempo e os espaços, como pequenos barcos deslizando pelas águas do Envira, resgatando a beleza da vivência rural e transformando-a em linguagem sensível.

De um lado, ela celebra o encanto das matas, a força dos rios e os sons do Seringal.

Do outro, observa com olhar crítico as transformações da cidade — especialmente a questão ambiental, que sempre a tocou profundamente.

A destruição das florestas por interesses econômicos sem freios lhe causa dor, mas também motiva reflexões poderosas.

Suas palavras não acusam: acolhem, questionam, despertam.

Entre a calmaria da infância rural e os ruídos da cidade, Luciane constrói pontes feitas de afeto e consciência.

Seus textos são como trilhas que guiam o leitor por paisagens de memória e resistência, com uma leveza que só quem foi criança no Seringal pode oferecer.

Hoje, ela celebra não apenas o lugar de onde veio, mas também o que ele representa.

O Seringal Riachuelo não é só cenário de suas lembranças: é força que a move, raiz que a sustenta e poesia que a faz florescer — seja em Feijó, em Rio Branco ou em qualquer outro território onde sua escrita encontre abrigo.

SINOPSE

São poemas que atravessam territórios geográficos acreanos — do seringal à cidade.

De um lado, a paixão e o encantamento pela natureza.

A liberdade permeia em cada verso. Momentos nostálgicos de quando ainda era uma criança.

Mas, não se engane, eles escondem alguns sentimentos repulsivos.

Do lado outro, angústias, incertezas, revoltas e ansiedades parecem prisões em muros de tijolos e cimento.

Mas não se engane, entre os concretos há flores-do-campo.

Que esses territórios memoráveis e reflexivos te permitam acolher com leveza e viajar pelos ventos que balançam os galhos da árvore — partindo do seringal para a cidade.

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OBRA DA AUTORA

dos galhos de uma árvore teci versos acreanos
Dos galhos de uma árvore teci versos acreanos

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Renascendo das cinzas

Um livro que sacode, abraça e faz pensar

Renascendo das cinzas, de Bruno Vieira
Renascendo das cinzas

RESENHA

Um verdadeiro manual para homens que desejam evoluir de dentro pra fora.

Repleto de ensinamentos sobre os pilares mais importantes da vida — identidade, propósito, autoconhecimento e atitudes —, esse livro vai direto ao ponto, com linguagem clara e reflexões poderosas.

Leitura envolvente e transformadora.

Recomendo!

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SINOPSE

Renascendo das cinzas é uma obra voltada para o desenvolvimento pessoal masculino.

Este livro te trará para a realidade do mundo atual e, ao mesmo tempo, te direcionará para um caminho de crescimento e superação.

Se tudo deu errado até aqui, não é o fim, adquira este livro e renasça das cinzas.

SOBRE A OBRA E O AUTOR

Há livros que acariciam.

Outros que chacoalham.

E há aqueles raros que fazem as duas coisas ao mesmo tempo.

Renascendo das Cinzas, de Bruno Vieira, é um desses.

Bruno Vieira
Bruno Vieira

Natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Bruno tem 35 anos, é empresário, estudante de jornalismo e alguém que vive o que escreve.

Após mais de cinco anos mergulhado em leituras sobre desenvolvimento pessoal e, principalmente, após encarar na pele experiências que não caberiam num post motivacional, ele decidiu transformar vivência em verbo e lançar sua primeira obra.

Renascendo das Cinzas não é um manual de autoajuda genérico.

É um convite honesto e direto a quem tem coragem de se olhar no espelho, reconhecer as cinzas e, dali, fazer fogo novo.

O livro entrega ao leitor uma injeção de realidade sem anestesia, mas logo em seguida oferece luz, amor-próprio, caminhos e confiança pra seguir em frente — com mais consciência e menos drama.

Bruno enxerga os livros como pílulas naturais com efeitos profundos na mente e na alma.

E faz disso uma missão: levar conhecimento, perspectiva e transformação para quem estiver disposto a abrir a cabeça e o coração. “Quem lê com mente aberta está sempre um passo à frente”, costuma dizer.

Renascendo das Cinzas é para quem cansou do piloto automático. É para quem já caiu e quer levantar com propósito.

É leitura com alma, com pegada, e com aquele tipo de sinceridade que às vezes dói — mas liberta.

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