Ser!

Nilton da Rocha: Poema ‘Ser!’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
Ser!
Ser!
Imagem gerada por IA do Bing de novembro de 2024
às 11:11 AM

Permito-me ser livre na vastidão,
Saio da zona de conforto, na imensidão.
Navego na simplicidade do querer,
E mergulho na liberdade de viver.

Nos desafios do dia a dia me encontro,
Pauso para apreciar os caminhos prontos.
Não existe forma ou fórmula a seguir,
Equilibrar coração e razão, é o porvir.

Busco pelo autoconhecimento profundo,
Nem mais, nem menos, assim é meu mundo.
Tudo no seu tempo, quieto e sedento,
E vivo cada instante, pleno no momento.

No silêncio da noite, no brilho da estrada,
O passado é luz que me faz recordar.
E em cada passo, a lição conquistada,
Sigo o caminho que ainda vou trilhar.
Permito-me simplesmente ser.

Nilton da Rocha

CONTATOS COM O AUTOR

Voltar

Facebook




Caminho andado

Nilton da Rocha: Poema ‘Caminho andado’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
"Errei, caí, mas levantei,/ Com o peito aberto, encarei..."
Imagem gerado com IA do Bing ∙ 14 de outubro de 2024 às 6:46 PM
“Errei, caí, mas levantei,/ Com o peito aberto, encarei…”
Imagem gerado com IA do Bing ∙ 14 de outubro de 2024 às 6:46 PM

Olhei pra trás, caminho andado,
Em cada passo, sonho alado.
As decisões, marcas deixei,
Mas sempre fui eu, à minha lei.

Na curva amarga ou na vitória,
Criei meu rumo, fiz minha história.
Nas sombras frias, ao Sol nascendo,
Firme segui, sempre crescendo.

Errei, caí, mas levantei,
Com o peito aberto, encarei.
Nem tudo foi claro, nem fácil andar,
Mas o destino soube eu traçar.

E ao final, quando olhar além,
Se houver um balanço de tudo que vem,
Direi com orgulho, sem titubear:
Vivi do meu jeito, sem hesitar.

Nilton da Rocha

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Entre sonho e realidade

Nilton da Rocha: Poema ‘Entre sonho e realidade’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
Entre sonho e realidade
Entre sonho e realidade
Imagem gerada pela IA do Bing – 11 de setembro de 2024 às 8:28 PM

Na caixinha da vida, surpresas a cada aurora,
Entre sonho e realidade, minha mente se demora.
Nos teus braços, amor me perco no encanto,
Num sonho tão profundo, que temo o despertar em pranto.

Medo de acordar e não te encontrar,
Pois contigo a felicidade vem morar.
És o sonho mais doce que a mente concebeu,
Sem ti, minha existência vagueia sem alento, sem seu.

No escuro da noite, sem tua luz, eu me perco,
Teu amor é o farol, o porto onde ancoro meu barco.
Quero sonhar contigo para sempre, sem despertar,
Pois contigo, minha vida é um poema a rimar.

Nilton da Rocha

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Suas palavras exalam perfume de flor

Nilton da Rocha: ‘Suas palavras exalam perfume de flor’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
“…Então ela plana como cisne, suave e bela…”
Imagem gerada com a IA do Bing –  30 de agosto de 2024 às 8:29 PM

Suas palavras exalam perfume de flor,
Toda escrita contém uma mensagem de amor.

A poesia não está só nas palavras belas,
Na informalidade ela se revela.

Mas quando a sonoridade de algumas rimas pobres,
Cantam em nossos ouvidos, é um choque nobre.

Para alguns essa ‘linguagem’ perde o sentido,
Mas o aprendizado nos mantém aquecidos.

As regras dão opção de reciclar a expressão,
E a poesia voa livre, sem restrição.

Então ela plana como cisne, suave e bela,
Atravessa sentimentos, sem mordaça na tela.

Por simplesmente nascer na liberdade dos versos,
A estrutura é o que menos importa, no universo.

O que conta é a mensagem, do coração a pulsar,
Quando a poesia abre sua porta, a nos encantar.

Nilton da Rocha

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Doce cafuné

Nilton da Rocha: Poema ‘Doce cafuné’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
“… Após o êxtase, um doce cafuné…”
Imagem criada pela IA do Bing

Sob o tênue véu do dia, em sintonia,
Duas xícaras dançam na mesa vazia.

A arte do bordado, em delicadeza,
Conta histórias de amor, pura beleza.

O beijo desperta, o aroma sedutor,
Envolve-nos em carícias, puro ardor.

Teus dedos, poesia, percorrem meu ser,
Batidas do coração, é o nosso querer.

O café, néctar dos deuses, nos embriaga,
Desperta desejos, a paixão se propaga.

Lençóis amassados, testemunhas do prazer,
Entre toalhas bordadas, vamos nos perder.

Após o êxtase, um doce cafuné,
Xícaras, toalha, lençóis, o que restou do café.

Em silêncio, a sós, apreciamos o momento,
Nossa história bordada, num eterno sentimento.

Nilton da Rocha

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Saudade do eco

Nilton da Rocha: Poema ‘Saudade do eco’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
Imagem criada pela IA do Bing
Imagem criada pela IA do Bing

Saudade, eco dos dias que se foram Lembranças,
Fragmentos, em minha mente se entornam.

Meu coração, confuso, busca por ti, perdido,
Num labirinto de memórias, num passado já esquecido.

Procuro teu olhar na névoa da saudade,
Nostalgia que me envolve, tua ausência, uma verdade.

Sinto tua presença, mesmo sem te ver,
Teus olhos, teus desejos, onde estarão a esconder.

Será que se lembras de nós, de nossas loucuras?
Conto as horas, os dias, na espera, sem pressa.

Será que teus pensamentos ainda me encontram?
Atrevo-me a desejar-te, em cada momento que demandam.

Onde estás neste mundo vasto, na vida ou além?
Aguardando teu retorno, me vejo sem ninguém.

Minha alma chora, sem teu toque, sem teu abraço,
Teu perfume ainda dança suave, num espaço.

Nilton da Rocha

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Lareira a brilhar

Nilton da Rocha: Poema ‘Lareira a brilhar’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
"A taça de vinho, rubra como o sol, se ergue em brindes, 
em momentos de farol..."
“A taça de vinho, rubra como o sol, se ergue em brindes,
em momentos de farol
…”
Imagem criada pela IA do Bing

À luz suave da lareira a brilhar,
Corações dançam, como as chamas a pulsar.
Na penumbra quente, um amor a entoar,
Com um suspiro doce, vem nos embalar.

A taça de vinho, rubra como o Sol,
Se ergue em brindes, em momentos de farol.
Teus olhos, estrelas que guiam meu ser,
Na imensidão da noite, só quero viver.

As sombras se alongam, o tempo é sutil,
Cada risada, um eco, um toque febril.
Os aromas da madeira, e do vinho a fluir,
Entrelaçam nossas almas, permitindo sonhar.

Corações entrelaçados, aquecidos pelo calor,
Entre sussurros e risos, vamos tecer o amor.
E assim, junto à lareira, nessa dança de paixão,
Encontramos no aconchego a nossa canção.

Nilton da Rocha

Voltar

Facebook