Troféu Mulher de Pedra 2025

A Cerimônia de Premiação do Troféu Mulher de Pedra – Mulher Empreendedora 2025 foi marcada pela emoção de mulheres que deixam um legado profissional e social para a posteridade

Mesa Plenária: da esquerda para a direita, Evelyn Maçulo, Margareth Rech, Augusto Damas, Dom Alexandre Rurikovich Carvalho, duquesa Cláudia Lundgren e Rita Mello
Mesa Plenária: da esquerda para a direita, Evelyn Maçulo, Margareth Rech, Augusto Damas, Príncipe Dom Alexandre Rurikovich Carvalho,
Duquesa Cláudia Lundgren e Rita Mello

Em reconhecimento aos voos profissionais cada vez mais alto das mulheres, mister se faz, por justiça, o seu reconhecimento público. E foi com fundamento no reconhecimento da mulher nos níveis humano, econômico, literário, artístico, científico e religioso que, desde 2018, o Comendador Augusto Damas tem atuado como gestor da entrega do Troféu Mulher de Pedra.

No dia 27 de novembro, no concorrido Espaço Cultural Higino, deu-se a 3ª edição do Troféu Mulher de Pedra – Mulher Empreendedora 2025, tendo à frente o Comendador Augusto Damas, com o apoio do Comitê de Imprensa de Teresópolis, e tendo como empresários patrocinadoress: Angelus Barcelos Simões – Espaço Pedras e Eduardo José Menezes – Kadu Auto Elétrica.

A cerimônia de premiação foi conduzida pela mestre de cerimônia Patrícia Magno.

Composição da Mesa Plenária

Augusto Damas – Presente do Cite

Professora Rita Mello

Duquesa Cláudia Lundgren

Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho

Margareth Rech – Presente da Oficina de Poesia & Criação

Evelyn Maçulo – Diretora da UCA – Alterdata

Homenageados Especiais :

Príncipe Dom Alexandre de Silva Camêlo Rurikvich Carvalho – Presidente da FEBACLA

Carmelo Rocha – Ativista Social

Graciano Clein – Empresario

Marcelo Edu – Personalidade

Relação da Homenageadas com o Troféu Mulher de Pedra/ Mulher Empreendedora 2025

Arlete Medeiros Mizael – Cuidadora Geriátrica

Ana Cláudia Luiz Rosa -Advogada

Cristina Maria Amaral – Professora

Cláudia Lauand – Médica

Carla Rocha Ferreira – Fisioterapeuta

Cláudia de Souza Arruda – Empresária

Duquesa Cláudia Lundgren– Escritora

Evelyn Maçulo – professora diretora da Uca-Alterdata

Elvira Maria da Silva Crívano – Médica

Gisele Erthal -Odontologa Pediátrica

Isabel Cristina Peres – Fisioterapeuta

Yanara Albuquerque – prof.Dança do Ventre

Janine Simões Monteiro – Cabeleireira

Jéssica Meirelles Oliveira – Studio Jéssica de Oliveira

Patrícia Magno -Pedagoga

Pâmela Marques de Araújo – Esteticista

Rita Mello – Escritora

Rita Lusiê – Jornalista

Roselene do Santo Canto – Missionária Evangelista

Rosilene do Canto Clien
– fisioterapeuta

Wellen Ferreira Barbosa
– professora – Beauty School

Fotos do Evento

Banner da cerimônia Troféu Mulher de Pedra - Mulher Empreendedora 2025
Banner da cerimônia Troféu Mulher de Pedra –
Mulher Empreendedora 2025

Troféu Mulher de Pedra - Mulher Empreendedora 2025
Troféu Mulher de Pedra – Mulher Empreendedora 2025

Augusto Damas e  esposa, Arlete Medeiros Mizael
Augusto Damas e esposa, Arlete Medeiros Mizael

Dom Alexandre rurikovich Carvalho,  Cláudia Lundgren e rita Mello
Dom Alexandre Rurikovich Carvalho, duquesa Cláudia Lundgren e Rita Mello

Patrícia Magno - Mestre de Cerimônia
Patrícia Magno – Mestre de Cerimônia

Anderson Cássio
Anderson Cássio – funcionário público representante do Poder Judiciário

Evelyn Maçulo -  professora diretora da Uca-Alterdata
Evelyn Maçulo- professora diretora da Uca-Alterdata

Reportagem fotográfica completa

https://drive.google.com/drive/folders/1Xb1nnG0iX5Ro-MR0FCLLzYsrXzXzFnAE

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Suportando a vida e seus desafios

Denise Canova

‘Suportando a vida e seus desafios’

Denise Canova
Denise Canova
Imagem criada por IA da Meta
Imagem criada por IA da Meta

Suportando a vida e seus desafios

Mulher limitada, que luta todo dia

Vida injusta, meu eu está fadigado

De tanto ouvir não.

Dama da Poesia

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Dia feio

Loide Afonso: Poema ‘Dia feio’

Loid Portugal
Loid Portugal
Imagem criada por IA da Meta

Foram passos largos
E rápidos
Batimentos cardíacos
Sem velocidade definida

Corpo suando
Adrenalina a mil
Olhos embaçados
Musica alta do vinil

Maldito é o dia em que te conheci!
Maldito
Gritava alto dentro de mim, pra mim, com olhos cheios de lágrimas, lábios roxos, dedos trémulos

Depois de ter passado mil litros de água no rosto, voltei
Com o mesmo olhar que trocamos, o último
Firme e carinhoso

A realidade encarei levantei a cabeça
Meus olhos a ele fitei
Quis gritar mais calei, menos rápido andei e comecei a chorar, praguejei aquele dia, aquela hora, aquele lugar
Que outrora era o nosso favorito. Esperei nossos olhares cruzarem e por dentro gritei: por que trouxeste outra pessoa na nossa casa?

Loid Portugal




Virada Nerd 2025

Um dos eventos mais aguardados do calendário nerd vai rolar em todo o Brasil e na lanchonete mais nerd de Alumínio (SP)

Card do Toko Burger & Fun
Card do Toko Burger & Fun

A contagem regressiva começou! Vem aí a Virada Nerd 2025 e o Dia do Quadrinho Grátis — um fim de semana inteiro de cultura pop, HQs, games, filmes, séries e muuuita diversão!

🗓 Dias 22 e 23 de novembro

⏰ Das 12h às 22h

📍 Toco Burgers & Fun – Alumínio/SP

🎟 Entrada gratuita!

🧙‍♂️ Vai ter mesas de RPG, card games boardgames, desafios retrô games, quiz nerd com prêmios, artists alley com ilustradores da região, cosplayers, flash tattoo, lojinha geek e o nosso Geek Café ☕🍔

E o melhor: nossa lanchonete vai estar aberta durante todo o evento com o melhor burger squad da galáxia!

Um dos eventos mais aguardados do calendário nerd, idealizado pela @DevirBrasil, vai rolar em todo o país — e claro, aqui na lanchonete mais nerd da cidade!

A Toco Burgers & Fun é uma lanchonete com temática geek e nerd localizada na cidade de Aluminio (Rua Floriano Vieira, 582- Jardim Progresso).

Reconhecido nacionalmente como ilustrador, de super-heróis, o sorocabano Edélcio Ipanema participará como convidado
Reconhecido nacionalmente como ilustrador, de super-heróis, o sorocabano Edélcio Ipanema participará como convidado

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Ao sol

Irene da Rocha: Poema ‘Ao sol’

Irene da Rocha
Irene da rocha
Imagem criada por IA do Grok
Imagem criada por IA do Grok

O sol desperta em manso tom de alegria,
Beija a terra em doce encanto que irradia;
O orvalho sobe, e a névoa, vaga, se esvazia,
Enquanto a vida abre as portas do seu dia.

Nasce o abraço em lume puro e verdadeiro,
Risos bordando o ar num brilho alvissareiro;
Corações pulsam juntos, num só candeeiro,
Sagrado o tempo de amar no mundo inteiro.

A luz derrama sua dança abençoada,
Folhas cintilam pela trilha iluminada,
E os pássaros cantam na manhã dourada.

O céu se abre num gesto amplo e divino,
Sopro de Deus embala o sonho peregrino;
E a alma floresce ao teu calor, destino.

Irene da Rocha

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O julgamento do tempo

Clayton Alexandre Zocarato

‘O julgamento do tempo: razão e desrazão em diálogo’

Clayton Alexandre Zocarato
Clayton Zocarato
Imagem criada por IA do Grok

(Cenário: Um espaço indefinido, entre ruínas e telas luminosas. No fundo, notícias piscam, protestos ecoam, o som de redes sociais se mistura a ruídos de bombas e aplausos. No centro, duas figuras humanas — Razão e Desrazão — sentam-se frente a frente, uma com um livro antigo nas mãos, outra com um smartphone brilhando no escuro.)

Razão: O mundo tornou-se um espetáculo. O que era reflexão virou manchete, o que era busca virou trend. Já não se lê para compreender — lê-se para vencer.

Desrazão: E por que não? A vitória é o novo critério da verdade. Antigamente, vocês, filósofos, diziam que a verdade libertaria o homem. Hoje, a liberdade é o álibi da mentira.

Razão: Não chame isso de liberdade. É fuga. Desde Sócrates, eu caminho ao lado do homem tentando ensinar que pensar é um ato de coragem. Mas vocês, os filhos da pressa, transformaram o pensamento em meme.

Desrazão: E você, mãe dos códigos, ainda acredita que o pensamento muda o mundo? Marx acreditava. Gramsci acreditava. Mas o capital aprendeu a falar em hashtags. A revolução agora é patrocinada por empresas de tecnologia, e os algoritmos são os novos deuses do destino.

Razão: Os algoritmos são espelhos — refletem a alma de quem os programou. E o homem, ao entregar seu julgamento às máquinas, apenas confessa sua preguiça moral.

Desrazão: Ah, moral… essa palavra enferrujada. Quem ainda acredita em virtude num tempo em que os heróis são processados e os corruptos dão palestras sobre ética? Olhe ao redor: o planeta está quente, a humanidade fria.

Razão: Ainda assim, existe esperança. Veja as ruas: jovens protestando, vozes que não se calam diante da injustiça. Da Revolução Francesa à Primavera Árabe, a chama da resistência não se apagou.

Desrazão: Chama? Eu vejo fagulhas. E logo depois, selfies. A revolta foi domesticada, virou produto. Até a dor tem marketing. As guerras agora são streams ao vivo, e cada cadáver é um ‘conteúdo sensível’.

Razão: A tecnologia não é a vilã — é a escolha que define o uso. Quando Gutenberg imprimiu a Bíblia, muitos disseram que a escrita destruiria o espírito. E, no entanto, foi ela que preservou a memória humana.

Desrazão: Memória? (ri) Nós vivemos no império do esquecimento. O passado é inconveniente, e o presente precisa de filtros. Negamos a escravidão, reescrevemos ditaduras, chamamos censura de opinião. Eu sou o novo senso comum, e você, velha amiga, é apenas uma página esquecida de Kant.

Razão: Mesmo esquecida, eu resisto. Quando a humanidade erra, é a mim que procura para se justificar. Após Auschwitz, Hiroshima e tantas covas rasas, é a Razão que os sobreviventes invocam para tentar entender o absurdo.

Desrazão: E, no entanto, o absurdo volta. Vestido de progresso, de fé, de segurança nacional. Os séculos mudam, mas o vício é o mesmo: o homem ama o poder mais do que a verdade.

Razão: O poder sem razão é tirania. Veja a história — Roma caiu pela arrogância, Napoleão pela ambição, Hitler pelo delírio.

Desrazão: E todos eles tinham filósofos para explicar suas glórias. A filosofia, minha cara, sempre chega atrasada — aparece depois do sangue, com um discurso pronto sobre o sentido da tragédia.

Razão: Talvez, mas sem ela, o sangue seria apenas lama. É a reflexão que transforma a dor em consciência.

Desrazão: Consciência? O mundo anestesiou-se. Freud chamou o inconsciente de rei oculto, mas hoje ele virou refém do consumo. A terapia é uma assinatura mensal, e a culpa, um emoji triste.

Razão: (fecha o livro lentamente) Mesmo assim, há beleza. Ainda há poetas, cientistas, professores, mães que ensinam os filhos a pensar.

Desrazão: Professores? Esses são os novos inimigos. O conhecimento foi colocado em julgamento. A ignorância é mais rentável — forma massas dóceis, fáceis de conduzir. Lembra-se de Galileu? Pois é, agora a fogueira é virtual.

Razão: Então, você admite que a história se repete. A diferença é que agora as chamas são invisíveis, mas queimam mais.

Desrazão: Sim, e o cheiro é de dados, não de carne. O homem ofereceu a alma ao mercado. E o mercado devolveu-lhe um aplicativo.

Razão: Há séculos, Lutero denunciava a venda do perdão. Hoje, vendem-se curtidas, desejos, ideologias. Tudo se compra, inclusive a verdade.

Desrazão: Exato. E eu sou a gerente desse negócio. (ri alto) As redes sociais são o meu império. Eu governo pelo impulso — raiva, medo, vaidade. Ninguém mais lê Rousseau, todos querem ser influenciadores.

Razão: Mas a influência sem reflexão é tirania estética. O belo sem o bom é o veneno da civilização.

Desrazão: E quem quer o bom quando o belo rende mais visualizações? Veja, Razão, você é nobre, mas ingênua. O mundo não quer pensar — quer sentir.

Razão: Sentir sem pensar é o caminho da barbárie.

Desrazão: E pensar sem sentir é o caminho da indiferença. Eis o dilema eterno entre nós.

(Um silêncio. Ao fundo, projeções de guerras, protestos, incêndios florestais e discursos políticos. A luz pisca como se o tempo oscilasse entre séculos.)

Razão: Você se alimenta da crise. Eu, do diálogo. Enquanto houver palavra, há chance de equilíbrio.

Desrazão: Palavra? A língua foi sequestrada. Cada termo virou campo de batalha. ‘Democracia’, ‘liberdade’, ‘povo’ — todos usados até perder o sentido.

Razão: O sentido se reconstrói. Ele nunca morre. Assim como o homem sempre tenta reerguer-se depois da queda.

Desrazão: O homem tenta, mas tropeça. A pandemia mostrou o quanto somos frágeis: negamos a ciência, adoramos conspirações. Você viu? Até a morte virou estatística.

Razão: E mesmo assim, houve solidariedade. Médicos que trabalharam até cair, cientistas que dividiram conhecimento, vizinhos que se ajudaram. A tragédia revela tanto o pior quanto o melhor de nós.

Desrazão: Sim, mas eu fui mais rápida. Entrei nas redes, espalhei medo, cansaço e divisão. O mundo acredita mais nas minhas sombras do que na tua luz.

Razão: Talvez, mas lembre-se: toda noite é sucedida pelo amanhecer.

Desrazão: Bela metáfora. Pena que os homens andam sem janelas. Vivem trancados nas suas bolhas, gritando sozinhos.

Razão: Por isso mesmo eu insisto: é hora de reaprender a escutar. A democracia não é um grito, é uma escuta coletiva.

Desrazão: Democracia… (ri) Essa palavra está cansada. Uns a usam para censurar, outros para se perpetuar. Ela virou moeda de troca.

Razão: Mas ainda é o melhor dos caminhos imperfeitos. Churchill sabia. E mesmo ele, envolto em guerras, acreditava que o diálogo era a única forma de civilizar o conflito.

Desrazão: Ah, o conflito… o meu palco favorito! Sem mim, vocês não evoluem. Admitam: toda invenção, toda mudança, nasce de mim — do caos, da dúvida, do erro.

Razão: Verdade. Mas eu sou a costura. Você rasga, eu reconstruo. O mundo precisa de ambos — mas com equilíbrio.

Desrazão: Equilíbrio… a palavra mais entediante que existe. O ser humano não nasceu para o equilíbrio. Nasceu para o abismo.

Razão: Talvez. Mas é no abismo que ele aprende a voar.

(Luz baixa. A projeção no fundo mostra uma ampulheta virando lentamente. Som de batimentos cardíacos. Razão e Desrazão se encaram em silêncio por alguns segundos.)

Desrazão: Diga-me, Razão… depois de tantos séculos, de tanto sangue e tanta promessa, ainda acredita no homem?

Razão: Não. Acredito na humanidade. É diferente. O homem cai, mas a humanidade se levanta.

Desrazão: E se um dia ela não se levantar?

Razão: Então, ao menos terá tentado. E essa tentativa será a prova de que existiu.

Desrazão: (sorri) Talvez eu devesse poupá-la, então. Afinal, sem ti, eu também desapareço.

Razão: Vê? Até você compreende que somos interdependentes. A história é o nosso espelho — onde tua loucura e minha lógica dançam lado a lado.

Desrazão: Uma dança eterna.

Razão: Até o último acorde da consciência.

(As luzes diminuem. No fundo, a imagem de um planeta em rotação. Vozes indistintas ecoam — discursos, poemas, risadas, orações. O som de uma página sendo virada encerra a cena.)

FIM

 Observação para encenação ou leitura crítica:

Este texto propõe uma reflexão filosófico-jurídica e social sobre o mundo contemporâneo, explorando temas como pós-verdade, democracia, tecnologia, desigualdade, história e memória, sem divisão formal de atos ou cenas. A linguagem é provocativa, mas equilibrada entre o poético e o político.

Clayton Alexandre Zocarato

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A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós

Segundo livro da escritora Dorilda Almeida, A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós é lançado em Frankfurt, Alemanha, na maior Feira do Livro do mundo

Capa do livro 'A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós', de Dorilda Almeida
Capa do livro ‘A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós‘, de Dorilda Almeida

A escritora, poetisa, psicanalista clínico e filósofa Dorilda Almeida, num voo literário ainda mais alto, no dia 18/10/2025 lançou seu segundo livro, A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós, em Frankfurt, Alemanha, na maior Feira de Livros do mundo.

A obra, lançada pela Editora Mágico de Oz e com prefácio da renomada escritora e poetisa Claudia Gomes, em suas 165 páginas e 30 contos e memórias, traz aos leitores temas variados e atuais, dentre os quais, respeito às diferenças; eesiliência; bullying; doenças mentais; generosidade; relação afetiva entre pais e filhos; violência contra a mulher; preconceitos; infância; adolescência; solidão e amizade.

Sinopse

Em A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós, Dorilda Almeida nos convida a entrar numa casa feita de lembranças, afetos e histórias entrelaçadas pela ternura e pela resistência. Entre contos e textos de memórias, a autora costura cenas da infância, da vida familiar e das relações comunitárias, trazendo à tona uma Bahia profunda marcada por cheiros, vozes, sabores e sentimentos que atravessam gerações. Com linguagem acessível, traços de oralidade e toques poéticos, Dorilda transforma experiências pessoais em patrimônios coletivos, em narrativas que nos fazem lembrar da casa da vó, do quintal compartilhado, das amizades da infância, das dores silenciosas e da força resiliente de quem sonha com uma vida mais digna. Este livro é uma celebração das memórias que moldam quem somos e um convite para revisitarmos nossos próprios quintais, reais ou simbólicos. Uma leitura que aquece, emociona e nos faz compreender que, contar histórias é, também, um ato de amor, permanência e transformação.

Serviço

Livro: Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós

Autora: Dorilda Almeida

Editora: Mágico de Oz

ISBN: 978-65-5298-109-7

Número de páginas: 165

Preço: R$ 40,00

Contatos com a autora: Instagram / E-meio

Sobre a autora

A autora, no lançamento, recebendo da Editora Mágico de Oz o Prêmio Personalidade do Ano 2025
A autora, no lançamento, recebendo da Editora Mágico de Oz o Prêmio Personalidade do Ano 2025

Dorilda Almeida, natural de Jacobina (BA), e radicada em Salvador, é escritora, poetisa, psicanalista clínico, filósofa, coordenadora geral do CEDHIA, professora, especialista em Direitos Humanos e Educação. Possui artigo publicado na Revista Neurociências Psicologia.

É criadora e coordenadora de projetos sobre Direitos Humanos com alunos adolescentes na Comunidade Escolar de Salvador (BA). Membro Fundadora de várias Academias nacionais e internacionais.

Coautora de várias antologias e revistas eletrônicas, como a LiteraLivre e Pragmatha, e na Seleção Especial de Textos Talentos Brasileiros.

Detentora de vários títulos, medalhas, prêmios e destaques literários e culturais, dentre os quais o Título de Dra. h. c. em Educação e Direitos Sociais e Humanitários, pela FEBACLA e Consulesa Honorária do Estado da Bahia.

Autora do livro Entusiastas Palavras-Conexão Amorosa e A Casa das Memórias e o Quintal de Todos Nós.

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