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Arrivederci, Itália!
Pietro Costa: Poema ‘Arrivederci, Itália!’
Briosos egressos de seu amado torrão 150 anos de luta, no ímpeto do coração Apostaram tudo nas asas da esperança Fascínio ao vivenciar a inaudita dança
Arrivederci, Italia! Bem-vindo, Brasil
Na arte, na cultura, o perfil altaneiro E nas novas terras, um digno reduto Alicerçando-se a este solo brasileiro Enriquecendo-o em perfeito usufruto
Cultivo de uvas, produção de vinhos Fabricação de massas e de embutidos Ravioli, molho à bolonhesa, Arancino Os paladares em puro êxtase, sorrindo
Portadores de fé, virtude e coragem Lídimos anseios na vasta bagagem Conexão, traços fortes de amizade Propondo ideias, moldando cidades
Há charmosas colônias e comunidades No Rio Grande do Sul, Espírito Santo Também em São Paulo e Santa Catarina Integração, sentimento, força, encanto Valoroso legado para nossa identidade Festivais, tradições, herança forte e rica
‘Quanta riqueza desconhecida há em cada um de nós!’
Na saga intelectual do povo grego, há uma história que enseja lições preciosas. Os deuses do Olimpo estavam preocupados com a evolução do homem por causa de seu intenso desenvolvimento, obtido pelo uso da inteligência. De forma como o homem aprendia sobre ele mesmo e sobre a natureza, poderia, em breve, alcançar os deuses imortais. Então, Zeus, senhor dos deuses do mundo vociferou: “Vamos reagir! Vamos esconder do homem o seu talento e ele jamais nos alcançará”. Mas onde esconder o talento do homem?
Poseidon deus dos mares, sugeriu que fosse escondido nas profundezas dos oceanos; Apolo, deus da luz no topo do Himalaia; Deméter, deusa da agricultura, nas areias movediças do Saara; Hefesto, deus do fogo nos magmas vulcânicos do Vesúvio. Ares, deus da guerra, sugeriu que o talento do homem fosse escondido no desfiladeiro das Termópilas.
Impávido, o poderoso Zeus levanta-se do trono e dá o veredito: “Nada disso! O melhor esconderijo para o talento do homem é no interior dele mesmo. Ele jamais há de procurar o talento que está dentro de si”.
(Texto da revista Linha Direta – fev. de 2015 – edição 203)
Nada no mundo se compara à persistência que gera o talento que cria o desafio da ação, de ser melhor na sua arte, na dança, de aprender música ou tocar um violão, por exemplo; atividades desenvolvidas pelo treino e dedicação. Dizem até ser uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria. Já pensou em quantos talentos você tem? Ou quanto outros podes desenvolver? Já pensou que o seu propósito de vida pode ser o que você quiser.
Tão lindo isso no homem, o despertar dos seus talentos na sua vivência social, as possibilidades. Logo, não é possível encontrar o talento sem possível desenvolvimento de nossas potencialidades. Falamos pouco, lemos quase nada…
E quantos talentos ainda escondidos são perdidos sem o desenvolvimento de estímulos e uma disciplina pessoal nas próprias escolas, em família, ou grupos de amigos? Quantos adultos crescem sem perceberem seus talentos? Acredite, nada é mais comum do que gente talentosa malsucedida, já dizia Calvin Coolidge. Estimule desde cedo as crianças, elogie e presenteie mais livros físicos em suas mãos. Talvez o motivo de tanta baixa autoestima, e indivíduos carentes apesar da boa educação.
Olhar o outro sem perceber sua luz, sua estrela, é possível para a maioria das pessoas vazias, frias e egoístas, num mundo rico de potencialidades talentosas, mas pobre de realizações, apoios, autoconfiança. Porém, será que toda estrela tem talento? A poetisa Helena Kolody diz: “Todos nós temos uma estrela, alguns fazem dela um sol e outros nem conseguem vê-la”.
Que estrela é sua?
Pense nas coisas que mais gosta de fazer
Foque nas coisas que melhor sabe fazer
Observe quais são seus pontos fortes e fracos
Identifique assim seus talentos. Nisso está sua excelência.
O interessante de tudo é que você tomou uma providência de ler este texto até aqui. Agora, tens um desafio, um novo pensar.
E foi naquele dia 31 de outubro de 1917 – um belo dia de primavera que ela lançou seu primeiro livro. Em voz aguda e emocionada leu sua temática, e pensou: “Como a vida, de uma hora para outra, pode virar de cabeça pra baixo, ou melhor de cabeça para cima”.
Ceiça Rocha Cruz: Poema ‘A Dama’ (Poesia sobre tela – Monalisa)
Cai a tarde, e aos olhos despojados do ocaso, um quadro desvela uma discreta ponte em arcos, a névoa no cume das montanhas, e um rio em seu entorno vagueia o olhar descortinando sobre a imagem de uma mulher braços encruzados, cabelos ondulados que se mistura à paisagem.
No desenho a face a pintura mostra a ternura infinda e sob o olhar sereno, revela beleza num lampejo, traduz arte e segredo.
Desse modo, a boca delineada sorriso tímido enigmático desmancha-se em doçura, na expressão do saber desmedido.
No quadro a obra, célebre retrato, descreve a formosura, na visão renascentista do dom, e a magnitude de suas emoções e ideias.
Enfim, no mundo do talento, o padrão de beleza da musa ao olhar artístico do pintor; harmonia entre o ser humano e a natureza, retrata, o ícone da arte e da humanidade. A dama, esplêndida Monalisa!
Resenha do livro ‘O Pacto de Joana Rocha’, de Djalma Marquesani
RESENHA
Joana Rocha não é nada do que aparenta ser.
Usa o dom da hipnose para conseguir tudo que deseja.
E de golpe em golpe ela fica cada vez mais gananciosa.
Um livro que tem a mistura certa de suspense, terror, trama policial e cenas bem impressionantes.
Excelente!!
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SINOPSE
E se uma mulher, de maneira inacreditável, controlasse a mente de determinados homens?
E se ela os usasse para enriquecer sem muito esforço?
Joana Rocha se aproveita do seu dom de hipnose para enganar as pessoas.
De golpe em golpe, construiu uma vida de luxos, atingindo um patamar com o qual nunca sonhara.
Entretanto, toda a sua fortuna não é suficiente para satisfazê-la.Ela vive em Barreiras, uma pequena cidade do Vale do Brasil, que está um caos, aterrorizada por um assassino cruel, que desmembra suas vítimas.
Porém, isso não a impedirá de planejar o seu maior golpe, que a enredará numa teia de acontecimentos que podem ser fatais.
O Pacto está feito, não há como desistir e seu preço será cobrado!
SOBRE A OBRA
Djalma nos conta que, como funcionário da segurança pública, teve uma ocorrência envolvendo uma estelionatária, e isso acabou despertando a ideia para o pacto de Joana Rocha.
Tudo começou a partir dessa ocorrência com uma golpista, que acabou sendo a semente para o enredo, então o autor começou a imaginar como seria se uma golpista tivesse o dom da hipnose e as infinitas possibilidades que isso poderia abrir.
Com a ajuda de Juliana Frank, escritora e amiga do autor, ele desenvolveu os primeiros desdobramentos da trama, e o doutor Bruno, também um grande amigo, contribuiu em algumas partes essenciais da história.
Seu livro de estreia foi Conectados, publicado no início de 2023 e explora bastante o suspense com elementos paranormais.
Além disso, Djalma tem alguns contos em coletâneas e em revistas, geralmente dentro do mesmo gênero, que é o que mais gosta de trabalhar: suspense com toques de paranormal, terror e ficção científica.
E para nossa total felicidade ele está finalizando um novo projeto que mistura suspense policial, ficção científica e terror, que tem como meta concluir até o final deste ano.
Atualmente está trabalhando de forma independente, e o próximo lançamento seguirá o mesmo caminho, com produção e distribuição feitas pelo próprio autor.
Quem tiver interesse em seus livros pode entrar em contato diretamente pelo Instagram do autor, que os enviará pessoalmente. As versões digitais estão disponíveis na Amazon.
Djalma acredita que tem de haver um olhar de mais atenção para os autores independentes e para a nova safra da literatura nacional, que está cheia de talentos incríveis, especialmente no suspense.
SOBRE O AUTOR
O escritor Djalma Marquesani Junior tem 44 anos e nasceu em Santo André (SP), mas vive desde os 10 anos de idade em Itanhaém.
Graduado em Música e Artes, pós-graduado em Criminologia, Análise Criminal e Gestão em Segurança Pública, também possui em seu currículo o curso de Parapsicologia.
Escritor de Suspense e Terror, Djalma coloca em seus textos uma atmosfera sombria e cheia de mistérios, para que o leitor se sinta envolvido para mergulhar com sua alma nas descobertas que envolvem o Vale do Brasil, região fictícia onde desenrolam suas histórias.
O autor mescla a sua experiência profissional na segurança pública, junto com o extraordinário, para dar mais veracidade em suas fantásticas histórias.