Com direção e coreografia de Vanessa Macedo, a coreografia cria uma relação entre tensão, risco e codependência buscando refletir sobre o nosso sentimento de responsabilidade e pertencimento frente ao mundo e às pessoas. Espetáculo estreia no dia 21 de junho no Kasulo Espaço de Arte
O que estamos fazendo? A partir de questionamentos como este e de ideias propostas pela filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975), a Cia Fragmento de Dança criou o espetáculo Amor Mundi, que tem sua temporada de estreia de 21 a 30 de junho, no Kasulo Espaço de Arte. As apresentações são gratuitas e acontecem às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h.
A direção e a coreografia são de Vanessa Macedo, que também está no elenco ao lado de Diego Hazan, Gabriela Ramos, Maitê Molnar, Peter Levi e Prudy Oliveira.
Segundo a diretora, o processo de criação de Amor Mundi começou em 2018, quando o grupo criou os primeiros projetos, as primeiras escritas, leituras e pensamentos. “Depois tivemos uma interrupção na pandemia, quando tínhamos uma previsão de estreia. Fizemos, então, um formato audiovisual do espetáculo, com pouquíssimas apresentações ao vivo, ainda num período de retorno. Então, considero que este momento é, de fato, de estreia”, revela Macedo.
“Inspiramo-nos na filósofa Hannah Arendt, que lança a pergunta: o que estamos fazendo? E isso fez com que nos questionássemos sobre o nosso sentimento de responsabilidade e de pertencimento com o mundo, no mundo e com as pessoas. Começamos a estudar proposições que fizeram com que nós nos percebêssemos em uma relação de codependência frente o mundo”, explica.
“O que proponho, portanto, é muito simples: trata-se apenas de pensar o que estamos fazendo” – Hannah Arendt
Se, hoje, fôssemos responder a Hannah Arendt, autora dessa frase, diríamos que não, não nos parece nada simples! Pensar sobre “o que estamos fazendo” continua sendo uma pulsão para existir. Arendt, na metade do século XX, nos dizia para não duvidarmos da nossa capacidade de destruir toda vida orgânica na Terra. O homem chegava à lua e essa descoberta não era somente sobre a capacidade humana de realizar tal feito, mas também sobre a possibilidade de não permanecermos mais neste nosso planeta.
Amor Mundi questiona a nossa relação de cuidado e responsabilidade com o mundo. É sobre a AÇÃO que se faz em grupo. Sobre risco, imprevisibilidade, codependência, iminência de colisão. Um desejo de insurgir, romper e deixar nascer o que não se sabe.
Além da cientista política Hannah Arendt, a obra do artista turco Ugur Gallen foi um convite imagético e real para que o grupo refletisse sobre contrastes, desigualdades e contradições presentes na história da humanidade.
“O trabalho surge dessas questões e se coloca muito atual diante das milhares de crises ecológicas e políticas que acontecem no planeta. Trata-se de uma convocação, um chamado para que comecemos a nos perguntar o que e como estamos fazendo. Estamos ou não nos sentindo responsáveis por tudo? Nos alimentamos de três palavras: tensão, risco e codependência. Elas aparecem o tempo inteiro no trabalho, na nossa relação com os objetos, na nossa relação com os corpos, na nossa relação no espaço. A proposta é criar momentos de colisão, de ruptura, para que seja possível surgir um novo”, reflete a diretora.
Ficha Técnica
Coreografia e direção: Vanessa Macedo
Assistência de coreografia: Maitê Molnar
Elenco/ Intérpretes: Diego Hazan, Gabriela Ramos, Maitê Molnar, Peter Levi, Prudy Oliveira e Vanessa Macedo.
Estágio: Leticia Almeida
Iluminação: André Prado
Concepção de vídeo projeção: Bianca Turner
Composição, síntese sonora, gravação e mixagem: Ricardo Pesce
Participação especial Didgeridoo: Paulo Jesus
Figurino: Daíse Neves
Assistente de figurino: Pablo Azevedo
Consultoria para cenário: Rogério Marcondes
Desginer: Leticia Mantovani
Produção: Luciana Venancio (Movicena Produções)
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Esta ação faz parte do projeto “Para Mover o Invisível”, contemplado na 35° Edição do Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo
Sinopse
“O que proponho, portanto, é muito simples: trata-se apenas de pensar o que estamos fazendo”, questiona Hannah Arendt. Se, hoje, fôssemos responder a Hannah Arendt, autora dessa frase, diríamos que não, não nos parece nada simples! Pensar sobre “o que estamos fazendo” continua sendo uma pulsão para existir. Arendt, na metade do século XX, nos dizia para não duvidarmos da nossa capacidade de destruir toda vida orgânica na Terra. O homem chegava à lua e essa descoberta não era somente sobre a capacidade humana de realizar tal feito, mas também sobre a possibilidade de não permanecermos mais neste nosso planeta. Amor Mundi questiona a nossa relação de cuidado e responsabilidade com o mundo.
SERVIÇO:
Amor Mundi, da Cia. Fragmento de Dança
Temporada: 21 a 30 de junho
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h
Ingressos: Grátis. Devem ser retirados pelo site Sympla
Marília Passos lança em livro uma peça sobre a dançarina norte-americana Isadora Duncan
Lançamento acontece no dia 18 de junho em Ubatuba (SP) com uma oficina gratuita de escrita criativa
A autora, atriz e dançarina MaríliaPassos conta a história da norte-americana Isadora Duncan (1877-1927), considerada precursora da dança moderna, na peça inédita ‘Isadora‘, que será lançada em formato de livro pela e Editora Labrador, no dia 18 de junho, das 14h às 17h, no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto, em Ubatuba, no litoral de SP.
O evento será uma oficina de escrita criativa, ministrada pela autora no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto de Ubatuba, a ser realizada no dia 18 de junho das 14h às 17h. A atividade é voltada para jovens e adultos que tenham interesse nesse assunto.
Ao longo de 3 horas, a autora desvendará a escrita a partir de experiências pessoais, constituindo uma aproximação entre os participantes e a escrita teatral. A oficina será promovida em parceria com a FundArt – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba.
Isadora Duncan revolucionou a dança na virada dos séculos XIX para XX. A peça “Isadora” é inspirada em sua autobiografia intitulada “Minha vida” e conta a trajetória da bailarina através da retrospectiva de sua vida e sua relação com sua mãe.
Dividida em dois tempos, a peça começa com o reencontro de Isadora com a mãe depois que a bailarina volta consagrada para os EUA, vinte anos depois de ter chegado à Europa. As duas veem a tristeza em seus rostos e refletem como duas mulheres que tiveram vidas tão distintas podiam trazer no rosto marcas tão semelhantes. Ao refletir sobre isso, elas começam a relembrar suas trajetórias.
O livro tem tiragem prevista de 500 exemplares da obra, com parte da distribuição (20%) doada às instituições de ensino técnico nas áreas do teatro, da dança e da produção cultural, além de equipamentos culturais e bibliotecas públicas do Estado.
Este projeto foi integralmente realizado com o apoio do Edital ProAC Expresso Direto nº 22/2023 – LITERATURA / REALIZAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE OBRA TEATRAL INÉDITA.
Sinopse
Isadora Duncan revolucionou a dança na virada dos séculos XIV para XX e é considerada a precursora da dança moderna. Antes dela trazer ao público sua dança de pés descalços e improvisação, o mundo das artes só entendia como dança o balé.
Isadora Duncan escreveu sua autobiografia intitulada “A minha vida” depois da Primeira Guerra Mundial, mas só foi publicada em 1928, um ano após a sua morte. Isadora foi arrancada do carro conversível que pilotava por sua echarpe, que se enroscou na roda do automóvel, e morreu sufocada.
A peça “Isadora” conta a trajetória da bailarina através da sua própria retrospectiva de vida e de sua relação com sua mãe. Dividida em dois tempos, a peça começa com o reencontro de Isadora com a mãe quando a bailarina volta consagrada para os EUA, vinte anos depois de ter chegado à Europa. As duas vêem a tristeza em seus rostos, e refletem como duas mulheres que tiveram vidas tão distintas podiam trazer no rosto marcas tão semelhantes. Ao refletir sobre isso, elas começam a relembrar a trajetória de Duncan.
Nascida na Califórnia, sua mãe se divorciou de seu pai quando Isadora ainda era bebê. Ela criou os quatro filhos dando aulas de piano. Além do ambiente artístico que a mãe trazia para a casa, Isadora credita à infância pobre e livre a semente da sua dança. Ela conta que havia abandonado a escola para passar horas dançando à beira do mar.
Com dezessete anos, acreditando que só na Europa sua dança seria reconhecida, ela parte com a família de carona em um cargueiro de gado para a Inglaterra. Depois de meses de pobreza, onde tiveram até que dormir na rua, Isadora começa a se apresentar nos salões da alta sociedade inglesa, mas é só depois de se mudar para Paris que seu nome começa a se espalhar pelos salões da sociedade e ambientes artísticos. Logo ela começa a se apresentar em teatros de diferentes cidades da Europa, sendo reconhecida como uma revolucionária do mundo da dança e das artes.
Seu temperamento livre e avançado para o padrão da época renderam muitas críticas, mas Isadora nunca se deixou amedrontar por elas. Do seu relacionamento com o cenógrafo Gordon Craig, tem seu primeiro filho e depois se relaciona com o empresário Paris Singer, pai de seu segundo filho.
Isadora havia adotado quarenta crianças em Paris para as quais pretendia ensinar sua dança, fazendo com que seu legado continuasse, porém, essa escola consumia todos os seus ganhos. Paris Singer oferece a ela o suporte financeiro para que ela pudesse manter suas alunas, mas a grande paixão entre os dois encontra desavenças e logo eles se separam, mesmo estando apaixonados.
Em um dia de muita chuva, o carro que levava os dois filhos de Isadora e a babá sofre um acidente e cai no rio Sena, matando todos. Isadora entra em uma grande depressão que se estende pela Primeira Guerra Mundial. Na peça, Paris Singer a encontra depois de muito procurá-la por Paris e a resgata da depressão. Ao encontrá-la abandonada em um pequeno quarto alugado, ele diz que nos EUA, sua pátria, estão todos à espera da grande Isadora Duncan, a bailarina dos pés nus que revolucionou a dança. Sua fama havia enfim chegado à sua terra natal, e uma grande turnê havia sido organizada para que ela voltasse triunfalmente ao seu país. É nesse retorno que ela reencontra a mãe, e voltamos para as reflexões das duas no início da peça, quando juntas tentam entender o sentido da vida.
Sobre Marília Passos
Marília Passos iniciou sua carreira como atriz, estreando na novela “Coração de Estudante”. (Rede Globo), seguido de outros trabalhos para Globo, HBO, FOX e cinema. Paralelamente, fez faculdade de dança. Ao longo da carreira, se envolveu também com produção de vídeo e roteiro. Trabalhou como videomaker e cenógrafa, ao mesmo tempo em que começou a frequentar um curso permanente de escrita criativa e roteiro.
Desde então, lançou quatro romances e colaborou com projetos de séries e diversas revistas.
Suas principais experiências como escritora são: Finalista do Prêmio Jabuti com o romance “Selvagem” (2023); publicação do romance “Selvagem” pela Editora Labrador; participou de mesa redonda com o lançamento do romance “Selvagem” no Festival Literário de Paraty (FLIP 2022); lançamento do romance “Intragável” pela Editora Labrador com participação no Festival Literário de Paraty (FLIP 2018); apresentação do romance “A natureza das coisas” na Casa Publishnews; lançamento do romance “A natureza das coisas” pela Editora Labrador; foi co-roteirista no projeto da série “Vagabunda”, assinado por Ilan Rawet (2016 -2017); lançamento do romance “Azul e Sombra”, pela Editora Oito e Meio. Como atriz, seus principais trabalhos foram em “Mandrake” (HBO – 2005), “Irmãos de Fé” (2005), “Um só coração” (GLOBO – 2004) e “Coração de estudante” (GLOBO – 2002).
Ficha Técnica:
Autora e produtora executiva: Marília Passos
Coordenação editorial: Pamela J. Oliveira
Assistência editorial: Leticia Oliveira
Projeto gráfico e capa: Luiz Stein
Diagramação: Nalu Rosa e Marina Fodra
Preparação de texto: Andresa Vidal
Revisão: Jaqueline Corrêa
Revisão dramatúrgica: Aimar Labaki
Gestão: IC Cultura
Coordenadoras de produção: Bia Ramsthaler e Aryane Barcelos
Editora Labrador
SERVIÇO
Lançamento do livro Isadora, de Marília Passos Oficina de Escrita Criativa
Quando: 18 de junho, das 14 às 17h
Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira Pinto – Praça Exaltação à Santa Cruz, 22, Centro, Ubatuba/SP
O Festival Sesc Culturas Negras dedica-se à valorização, ao reconhecimento e à difusão da cultura negra. O Festival parte da potencialidade como força motriz, buscando realçar e evidenciar experiências e territórios de existência firmada na ancestralidade negra, no encruzilhamento de possibilidades, cujo tempo e espaço, passado, presente e futuro, se atravessam, dialogam e se contaminam.
O Festival compreende uma ampla programação alinhavando apresentações, vivências, experimentações, rodas de conversas, passeio, marcada pela diversidade de possibilidades de formatos e pela participação de artistas, grupos e coletivos, lideranças comunitárias, mestres e mestras tradicionais e pesquisadores e pesquisadoras da arte e da cultura negra.
O Sesc Sorocaba recebe duas atividades do Festival, confira:
Aula aberta de Dança Zulu, onde a artista e ativista sul-africana de origem Zulu, Nduduzo Siba, compartilha suas vivências, de quena África do Sul, a dança e o canto Zulu se aprendem na infância. Assim como a dança, o canto também é uma forma de expressão política, sempre presente nas manifestações contra a segregação racial do Apartheid. Os mais velhos contam que nessa época a língua zulu era proibida, então, a solução para mantê-la viva era cantar. A atividade acontece na quinta, dia 23, das 17h às 18h. Grátis, com classificação livre, para participar é só chegar.
Seguindo no mesmo dia, às 20h, Nduduzo Siba se apresenta em um show que celebra sua ancestralidade, convidando músicos africanos para acompanhar seu trabalho, como o percussionista togolês Edoh Amassize. Grátis, com classificação livre, para participar é só chegar.
Confira mais sobre essas e outras atividades da programação do Sesc Sorocaba em sescsp.org.br/sorocaba.
Sesc Sorocaba: inscrições abertas para curso de dança para jovens
Ao final do curso, os participantes apresentam a coreografia ao público
O curso Danças urbanas: uma conexão entre as ruas, o palco e o digital, traz a história e o vocabulário dos movimentos das danças urbanas, na teoria e na prática. Os participantes irão assistir videoclipes, vídeos de internet e cenas presentes na televisão e no cinema e aprender estes passos e coreografias em aulas de dança, pesquisando, aprendendo e construindo uma coreografia que, ao final do curso, será apresentada ao público. Com a dançarina e professora de dança Fabiana Pacheco.
As aulas acontecem de 19/3 a 25/6, terças, das 9h às 11h, para jovens de 13 a 29 anos. As inscrições podem ser feitas em centralrelacionamento.sescsp.org.br ou aplicativo Credencial Sesc SP. E presencialmente na Central de Atendimento.
Os menores de 18 anos, tem que estar acompanhados dos responsáveis no ato da inscrição presencial.
SERVIÇO
CURSO DE DANÇA
Danças urbanas: uma conexão entre as ruas, o palco e o digital
Programação de março do MAM Educativo traz oficinas de dança, contações de histórias e teatro infantil
No mês de março, a programação do MAM Educativo traz atividades gratuitas sobre a exposição Mãos: 35 anos da Mão Afro-Brasileira, que encerra a visitação em 3 de março. Tâmara Davi vai conduzir, em 2 de março, um percurso poético musical para abordar a relação entre as artes visuais presentes na mostra e a música brasileira.
Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, os visitantes serão convidados a cantar músicas escritas e interpretadas por mulheres brasileiras. No Karaokê: vozes das mulheres com MAM Educativo, em 10 de março, será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e propor trilhas que inspiram a ocasião.
A agenda inclui atividades gratuitas para o público de todas as idades, desde a primeiríssima infância que é contemplada em “Do tamanho de um botão” Con-vivência lúdica entre famílias e bebês com Vivian Catenacci, que ocorrerá em 22 de março.
Confira a programação na íntegra e participe!
06/03 (sáb) às 15h Família MAM Os Três Porquinhos com Furunfunfum
O espetáculo é dividido em duas partes. Na primeira são apresentadas canções e histórias musicais tradicionais com acompanhamento instrumental ao vivo (flauta transversal e violão). Na segunda parte é representada, com bonecos, a história dos Três Porquinhos. O espetáculo mantém-se fiel ao conhecido enredo dessa história. A novidade está no ritmo vertiginoso da encenação, que utiliza amplamente o improviso e convida a plateia a interagir com os personagens.
FICHA TÉCNICA Direção/Atuação/Manipulação: Marcelo Zurawski e Paula Zurawski Bonecos: Sérgio Serrano Cenografia: Amarílis Arruda e Sérgio Serrano Figurinos: Amarilis Arruda Iluminação: Alexandre Kavanji
Atividade presencial e gratuita, para crianças a partir de 2 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
09/03 (sáb) às 15h Família MAMCosturando narrativas: Oficina de Foto Bordado com Amanda Falcão
Já parou para observar o que a fotografia e o bordado possuem em comum? Esta oficina propõe um espaço de troca e experimentação sobre duas linguagens que costuram a memória de diferentes gerações, assim como ganham novos usos e significados com o passar do tempo. Traga a sua foto e venha bordar com a gente!
Amanda Falcão é artista educadora formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciatura em Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente é educadora no MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre a memória e o fazer artesanal e, também, investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
10/03 (dom) às 15h Domingo MAM Karaokê: vozes das mulheres com mam educativo
Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, abrimos os microfones para os visitantes do mam e do parque Ibirapuera cantarem canções escritas e interpretadas por mulheres brasileiras. Será possível escolher canções selecionadas pela equipe educativa e também propor músicas que inspiram a ocasião.
Atividade presencial, livre. Aberta ao público. Inscrições no local com MAM educativo. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
16/03 (sáb) às 12h Família MAMBreaking Ibira
Breaking Ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
17/03 (dom) às 12h Domingo mam Breaking Ibira
Breaking ibira é um evento criado por b.boys e b.girls (nomenclatura atribuída a dançarinos de breaking) que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls para celebrar a cultura hip hop, encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequência organizada de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM São Paulo, tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
21/03 (qua) às 19h Programa de Visitação+#mamonline (post Instagram e YouTube) Momento Mediação: George Love
O Momento Mediação é uma das ações que o MAM Educativo realiza para estabelecer diferentes conexões entre o público e as exposições em cartaz. Nesta série mensal de vídeos, uma educadora do MAM apresenta uma das obras da exposição George Love: além do tempo e convida o público a reflexões.
22/03 (sex) às 11h Família MAM “Do tamanho de um botão” Con-vivência lúdica entre famílias e bebês com Vivian Catenacci
A artista brincante Vivian Catenacci tem um repertório voltado para a primeiríssima infância, com cantigas, parlendas, brincadeiras, brincos, contos, e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira com os bebês e os adultos que os acompanham.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP e do Portal das Histórias www.portaldashistorias.com.br. Integra a coordenação do GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com bebês desde a barriga até os 2 anos de idade, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
23/03 (sáb) às 15h Família MAM”Puxa que puxa!” Histórias que puxam outros brinquedos e palavras com Vivian Catenacci
Nesta vivência lúdica, a artista Vivian Catenacci conta histórias como quem brinca com palavras passadas de geração em geração. Cada conto narrado “puxa” um brinquedo cantado, ritmado, que movimenta o corpo, a imaginação e faz parte do repertório da cultura tradicional das infâncias brasileiras de todos os tempos.
Vivian Catenacci é antropóloga, produtora rural e cultural, mãe brincante, artista narradora e escutadeira de histórias. Realiza rodas de contos e desenvolve pesquisas, projetos de formação e vivências sobre o livre brincar e aprender; narração oral e mediação de leitura. Co-idealizadora e produtora do Núcleo Boca da Mata – Agroecologia e Cultura, em Piracaia-SP e do Portal das Histórias www.portaldashistorias.com.br. Integra a coordenação do GT Infâncias da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA).
Atividade presencial e gratuita, para famílias com crianças de todas as idades, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
24/03 (dom) às 15h Domingo MAM Os ecos de quem somos: Oficina de graffiti, tags e pixação com Daniel Cruz
A voz é o sopro que modela e fecunda as palavras, materializando ideias, sentimentos e memórias. Nossa voz se pronuncia por toda a cidade junto de muitas outras, mas como ecoamos quem nós somos? Do azulejo de um banheiro às beiradas de um arranha-céu, as linguagens da rua resistem em toda sua diversidade de experiências que ocorrem ao nosso redor, criando um espaço para a imaginação e reinvenção da vida na cidade. A oficina explora como manifestamos nossas identidades em diferentes tipografias do pixo e do graffiti, como as tags, throw ups, personas.
Daniel Cruz é graduando em Letras-Português pela Universidade de São Paulo, onde centraliza seus estudos no afrofuturismo, um movimento cultural que usa o conceito da tecnologia para projetar um futuro do ponto de vista da comunidade negra, e as diversas culturas de linguagem urbana. Além disso, também é arte educador no MAM São Paulo.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
28/03 (qua) às 19h Programa de Visitação+#mamonline (post instagram e youtube) Experiência Poética: Uma gota de rio com MAM Educativo
Você já encontrou algum rio pelos caminhos que atravessa? Em São Paulo, os rios estão por toda parte, por mais que não seja possível vê-los a céu aberto. Muitos se encontram canalizados, debaixo do concreto e da terra. Imagine se São Paulo e outras cidades se abrissem para seus rios, quais caminhos eles desenhariam na cidade? Uma Gota de Rio é uma proposta criada pelo MAM Educativo na qual é possível dialogar com inúmeros contextos relacionados aos cuidados com os rios e a natureza. Inspiradas nas fotografias aéreas de George Love que registraram os rios da Amazônia, essa experiência poética propõem a criação de rios por meio de pinturas líquidas. Quais caminhos o seu rio percorreria se não houvessem obstáculos?
30/03 (sáb) às 15h Contatos com a arte Hora do cafezinho – Jardim de esculturas do MAM com Maria Ferreira
A Hora do Cafezinho é um espaço aberto para a conversa e expressão sobre as questões da arte e da cultura na contemporaneidade. A proposta é investigar, refletir e criar a partir da observação das diversas narrativas e imaginários que envolvem esse universo. Nesse café, vamos conversar sobre as novas obras do Jardim de Esculturas do MAM e descobrir juntos o que elas têm para nos contar.
Maria Ferreira é artista educadora, produtora cultural, artesã e fotógrafa. Possui licenciatura em História e pós-graduanda em História, Sociedade e Cultura. Atua a quinze anos em instituições culturais como Itaú Cultural, Espaço Cultural Porto Seguro, CCBB e unidades do SESC-SP. Na educação, desenvolve pesquisa sobre o potencial da prática lúdico-construtiva na mediação das linguagens artísticas, elaborando materiais educativos, publicações, oficinas, proposições e vivências.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Voltada para professoras(es), educadoras(es), artistas, pesquisadoras(es) e todo público interessado. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência. A participação nas atividades educativas garantem a gratuidade nas exposições do mam.
31/03 (dom) às 11h e 15h Programa de Visitação Visita espontânea à exposição George Love: além do tempo com MAM Educativo
A visita aberta ao público na exposição em cartaz George Love: além do tempo com MAM Educativo convida os participantes a trocarem experiências e reflexões a partir das fotografias de George Love.
Atividade presencial, gratuita e livre para todos os públicos. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras ou audiodescrição, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.
SERVIÇO Março com MAM Educativo Período: De 2 a 31 de março Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1, 2 e 3) Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30) Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300 Acesso para pessoas com deficiência Restaurante/café Ar-condicionado Mais informações:
Núcleo Ajeum abre inscrições para festival de dança
Com foco no protagonismo da arte negra, serão selecionados projetos de artistas solo e em coletivos, nas linguagens de dança, teatro, performance e música
Osprojetos de artistas solo e em coletivospoderão receber uma remuneração de até R$ 6000,00 por apresentações e oficinas
Festival Ajeum seleciona artistas de diversas linguagens para programação com foco na arte negra
Até o dia 08 de março de 2024 (sexta-feira), estão abertas as inscrições para a segunda edição do Festival Ajeum, um projeto independente contemplado com edital público, encabeçado por artistas negros e periféricos, que será realizado em abril de 2024, em São Paulo.
O Festival Ajeum é um festival de arte negra, concebido por Djalma Moura (@djalma_pele_moura) e pelo Núcleo Ajeum (@nucleoajeum), que se dedica a linguagem da dança e suas conexões, e também à pluralidade do corpo enquanto ferramenta de produção e potencialização de conhecimentos.
As inscrições são gratuitas, para artistas de todo o Brasil e podem ser realizadas através do formulário disponível no link. Os cachês variam de R$800,00 a R$ 6000,00, dependendo da categoria de inscrição.
Para esta edição serão selecionados projetos de artistas solo ou em coletivos, nas linguagens de dança, teatro, performance, música, feitos para espaços cênicos convencionais, alternativos e intervenções urbanas.
O festival contempla ainda as categorias de vídeo performance, trabalhos em processo de criação e pesquisa e oficinas.
Uma grande mostra artística que viabiliza a integração entre cultura, economia criativa e território, criando uma facilitação de encontros e reflexões entre arte, público e periferia na construção de memórias que possam atingir diversas gerações.
Uma das características do festival enquanto construção de memória é a escolha de narrativas que direcionam o olhar curatorial da programação, como dar foco em figuras importantes para a história da cultura e arte negra no Brasil enquanto característica de reverenciar tais personalidades que dedicaram suas pesquisas e atuações na construção da identidade negra nas artes.
O primeiro Festival Ajeum contou com um olhar sensível, ético e político para a Rainha Kambinda, a eterna ancestral Raquel Trindade.
Para a segunda edição, o festival terá como reverenciada Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra a integrar o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Fundadora de um modo de pensar dança negra contemporânea no Brasil, Mercedes criou uma escola de formação em dança, além de ter inaugurado a primeira Cia de dança negra do país, o Ballet Folclórico Mercedes Baptista, fundado em 1953. A artista também atuou no Teatro Experimental do Negro, sob orientação de Abdias do Nascimento, figura importante na história da arte negra no Brasil e que atuava por diversas frentes artísticas, políticas e sociais.
As ações fazem parte do projeto“Festival Ajeum: Raízes de Mercedes Baptista”contemplado no Edital PROAC Nº 37/2023 – Cidadania Cultural – Cultura Negra, Urbana e Hip Hop, realizado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.
Sinopse: O Festival Ajeum é um festival de arte negra, concebido por Djalma Moura e Núcleo Ajeum, que se dedica a linguagem da dança e suas conexões, e também à pluralidade do corpo enquanto ferramenta de produção e potencialização de conhecimentos. Um encontro artístico que reunirá durante dois dias, apresentações de dança, performance, teatro, música, vídeo performance, oficinas e trabalhos em processo de criação.
Categorias de Inscrição:
Grupos/Cias/Coletivos (a partir de 4 pessoas em cena – trabalhos de dança para espaço cênico, rua ou espaços alternativos) – cachê R$ 6.000,00
Solos/Duos/Trios (trabalhos de dança, teatro e/ou performance, para espaços cênicos, rua ou espaços alternativos) – cachê R$ 3.000,00
Vídeo Performance (trabalhos com foco em videodança e/ou vídeo arte de até 20 minutos) – cachê R$ 1.500,00
Trabalhos em Processo ( trabalhos em dança ou teatro que estejam em processo de criação e pesquisa a fim de ser experimentado de forma pública – de até 20 minutos) – cachê R$ 1.000,00 – Para os Trabalhos em Processo haverá dois pesquisadores da cena convidados para mediar uma conversa acerca do processo no sentido de contribuir com a caminhada estética do trabalho.
Oficinas (compartilhamento de práticas em diversas linguagens artísticas com duração de até 2h) – cachê R$ 800,00
Show Musical (blocos, voz e violão, banda, entre outros formatos) – cachê R$ 5.000,00
Oficinas gratuitas de dança. Serão disponibilizadas 20 vagas para moradores de Votorantim e região e 20 para associados da APEVO
De 15 a 25 de janeiro estarão abertas as inscrições para Oficinas de Dança gratuitas, oferecidas para pessoas acima de 50 anos, através do Projeto “Sentindo a vida pelo Movimento”, contemplado pelo Edital de Valorização da Cultura – 02/2022 do Fundo Municipal de Cultura/Secretaria de Cultura e Turismo de Votorantim, desenvolvido pela artista e arte-educadora votorantinense Aline Nieri.
Serão disponibilizadas 20 vagas para moradores de Votorantim e região. As oficinas acontecerão sempre às quartas e sextas, com 02h de atividades diárias no período da tarde, e serão desenvolvidas na Apevo (Associação dos Aposentados e Pensionistas de Votorantim). Além destas 20 vagas, o projeto “Sentindo a vida pelo movimento” também disponibilizará 20 vagas para associados da Apevo, com aulas também às quartas e sextas em outro período da tarde, e realizará atividades no Centro de Atendimento ao Idoso “Shirley Peinado Bernardi”, com mais 20 vagas com idosos já inscritos no local. A previsão é de que as atividades ocorram das 14 às 16h e das 16h às 18h.
Ao todo serão 03 meses de trabalho, com encerramento do projeto no dia 19 de maio, com uma integração artística entre os 03 grupos de oficinas, totalizando 60 idosos beneficiados pelo projeto, em atividade que será realizada no Auditório Francisco Beranger de Votorantim, numa atividade dançante e improvisada, uma “Jam Session” coordenada pela artista para aflorar o poder criativo da arte em qualquer idade. Todas as atividades são gratuitas.
Para se inscrever é preciso ter disponibilidade para os dois dias de oficinas (segundas e quartas). Além das aulas de dança, as oficinas contam com o acompanhamento da artista e psicopedagoga Edna Araújo, que trabalhará com jogos cognitivos, entre outras habilidades, e com o artista chileno Andy Felipe Pizarro que desenvolverá a parte musical com os participantes.
As inscrições serão realizadas através do whatsapp (15) 99668-3969. No dia 30/01 será divulgado o resultado e as atividades têm início no dia 02/02
Sobre a artista
Aline Nieri é bailarina, atriz, Arte-Educadora, Instrutora de Yoga, Terapeuta, atua como Percussionista no Baque Mulher Sorocaba e é Coordenadora da Casa Sarasvati em Votorantim (espaço aberto em 2022, onde oferece aulas de Yoga, meditação, filosofia védica, terapias femininas, dança entre outras atividades).
Estudou Licenciatura em Dança na Universidade Federal da Bahia, Kathak – Dança Clássica Indiana no Centro Cultural da Índia/SP, participou da formação em Dançaterapia com o italiano Pio Campo, tanto em São Paulo, como em Buenos Aires/Argentina, bem como demais atividades de Dança relacionadas a área da Educação Somática. Trabalhou com a artista Gilsamara Moura em Salvador no GDC (Grupo de Dança Contemporânea da UFBA), com Andréia Nhur em Sorocaba no Coletivo KD, Regina Claro onde conheceu o BMC, tendo iniciado suas atividades no Núcleo de Dança de Votorantim.
Aline é formada em Teatro/Arte-Educação pela Universidade de Sorocaba, foi professora de Jogos Teatrais no Projeto “Oficina do Saber” na Rede Municipal de Ensino de Sorocaba e também atuou como Atriz em curtas, vídeos e espetáculos em Votorantim e região, Salvador/BA e países como Chile e Índia. Nos últimos 11 anos da sua vida, cruzou-se com o caminho do Yoga, formando-se instrutora e vivendo em comunidades e ecovilas de Bhakti Yoga, no Brasil e no mundo.
Pós-graduada em Anatomia aplicada ao Yoga pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, atualmente, cursa uma especialização em Iyengar Yoga no Centro Iyengar Yoga com Rosana Seligmann.