Ouro da Floresta

O chamado da floresta: quando a arte se torna voz da Terra

Ouro da Floresta
Ouro da Floresta

Algumas histórias nascem do silêncio e outras, de um grito.

Foi assim que a escritora Niara Su, natural de São Bernardo do Campo (SP), encontrou sua voz.

Depois de uma trajetória pessoal marcada por desafios e superação, ela transformou sua sensibilidade em um instrumento de denúncia e esperança.

Niara Su
Niara Su

O resultado é Ouro da Floresta, seu primeiro livro, um grito de alerta em forma de arte.

Formada em Direito, Niara sempre foi movida por um olhar crítico e empático sobre o mundo.

Ao se deparar com reportagens sobre o avanço do garimpo ilegal na Amazônia, a violência contra povos indígenas e o colapso ambiental provocado pela exploração desenfreada, sentiu nascer o impulso de escrever.

Unindo o raciocínio jurídico à sensibilidade artística, ela encontrou um caminho para traduzir a dor da floresta em palavras.


“Percebi que poderia unir meu olhar jurídico à escrita criativa para chamar a atenção do público sobre o que acontece na Amazônia”
Niara Su


Inicialmente concebido como um roteiro de longa-metragem, Ouro da Floresta chegou às quartas de final do prestigiado BlueCat Screenplay Competition, nos Estados Unidos, antes de se transformar em livro.

A mudança de formato, porém, ampliou seu alcance e deu nova força à mensagem, uma fusão entre ficção, denúncia e espiritualidade, onde os próprios espíritos da floresta parecem sussurrar suas dores e sabedorias.

Na obra, Niara aborda a engrenagem humana por trás da destruição ambiental, revelando a complexa rede que sustenta o garimpo ilegal, dos pilotos que sobrevoam pistas clandestinas ao impacto devastador sobre comunidades tradicionais e povos originários.

Tudo isso sem abrir mão da beleza poética que envolve a narrativa.

Mais do que um livro, Ouro da Floresta é um chamado à consciência.

É a lembrança de que o ouro que brilha nos mercados pode custar o silêncio das árvores, o envenenamento dos rios e o desaparecimento de culturas inteiras.

Hoje, Niara entende que seu caminho de transformação social se faz pela arte.

E é exatamente isso que ela entrega em cada página: um manifesto literário pela vida, da floresta, das pessoas e do planeta.

REDES SOCIAIS DA AUTORA

OURO DA FLORESTA

SINOPSE

Jonas é um piloto ambicioso que se envolve em um perigoso esquema de garimpo ilegal na Bacia do Tapajós, no Pará.

Seduzido pela promessa de riqueza fácil, ele intercepta informações privilegiadas sobre a maior jazida de ouro do país, localizada em território indígena.

Tais informações eram destinadas a Rocha, um temido líder do crime organizado na região, que fará de tudo para recuperar o que lhe foi subtraído.

Consumido pela própria ganância, Jonas verá suas escolhas causarem efeitos devastadores sobre a floresta e os povos que nela habitam.

Para se libertar, precisará enfrentar as consequências e responder a um chamado interior de redenção.

Sua jornada o conduzirá a uma missão sagrada ao lado de Kayãn, Ayana, Niara, do Pajé e de toda a comunidade indígena: transmitir ao mundo uma mensagem vital dos espíritos da floresta.

Mas antes que essa aliança se forme, eles pagarão um alto preço pelas decisões imprudentes do piloto.

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OBRA DA AUTORA

Ouro da Floresta
Ouro da Floresta

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Resenhas da colunista Lee Oliveira




Roberto Denser

O escritor paraibano que transforma realidades em palavras

Roberto Denser
Roberto Denser

Roberto Denser nasceu em 1985, em Bayeux, Paraíba, mas foi em Tibiri II, Santa Rita — bairro operário, pulsante e cheio de histórias — que moldou sua essência.

Foi ali, entre as ruas de chão batido e os sonhos difíceis de dobrar, que o menino sonhador descobriu a força das palavras.

Hoje, Roberto é escritor — mas também já foi açougueiro, vendedor ambulante, professor, livreiro… Profissões que, mais do que sustento, lhe deram o olhar atento sobre o mundo e a matéria-prima para criar.

Desde criança, carregou no peito o desejo quase teimoso de ser escritor.

E, mesmo quando a vida tomou caminhos tortuosos, o sonho nunca o abandonou. Pelo contrário, foi ele quem deu sentido a tudo.

Sua trajetória literária é marcada por ousadia e versatilidade: dos contos sobre a solidão aos mistérios policiais, dos Beatles ao fim do mundo.

Sua estreia no universo dos livros veio com A Orquestra dos Corações Solitários, um conjunto de contos sensíveis e melancólicos, inspirados nas canções da banda britânica que embalou gerações.

Depois, surpreendeu ao lançar Para Elisa, uma novela policial narrada como se fosse um documentário — ousada na forma, intensa no conteúdo.

E agora, com Colapso, Roberto retorna ao gênero onde tudo começou: o horror.

Colapso é uma distopia pós-apocalíptica que chegou quase como quem não quer nada, mas acabou tomando forma com força e urgência.

Não foi um plano inicial, mas um chamado inevitável.

É nesse cenário desolado que Denser explora os medos mais profundos do ser humano, sem abandonar o lirismo e a crítica social que sempre marcaram sua escrita.

É terror com consciência, imaginação com propósito, na sua mais pura e crua concepção: a sobrevivência.

Apesar de ter diversos contos publicados, sua obra em livro ainda é pequena — e exatamente por isso, tão lapidada, tão intensa.

Cada lançamento é um convite à reflexão, ao mergulho, ao desconforto criativo que só a boa literatura oferece.

Roberto Denser é, antes de tudo, um contador de histórias que nasceu da luta, cresceu entre livros e batalhas, e hoje transforma tudo o que viveu — e vive — em narrativas que emocionam, provocam e ecoam.

Seu caminho não foi fácil, mas é justamente isso que torna sua voz tão autêntica.

E com um longo caminho ainda apercorrer, já sabemos que vem novidades por aí!

Seus leitores fiéis agradecem!

Uma voz que vem do bairro, da resistência, da esperança — e que agora encontra seu espaço nas prateleiras do mundo.

REDE SOCIAL DO AUTOR

OBRAS DO AUTOR

A ORQUESTRA DOS CORAÇÕES SOLITÁRIOS

SINOPSE

Você já imaginou uma história que envolve um ex-suicida com os tendões atrofiados, um jovem casal que se conheceu pela internet, um vendedor ambulante de sandálias magnéticas cuja noiva o abandonou para fugir com um palhaço, uma garota maníaco-depressiva que sonha em se transformar em poesia, um velho escritor no divã e uma bailarina que nasceu com uma doença rara?

Esses e outros personagens fascinantes são o foco de “A Orquestra dos Corações Solitários”, um livro que fala sobre a dolorosa solidão que muitas pessoas enfrentam e como elas lutam para sobreviver em um mundo que nem sempre é gentil com elas.

Inspirado nas músicas dos Beatles, Roberto Denser nos leva em uma jornada através de encontros e desencontros que se desenrolam em um cenário realista e ao mesmo tempo absurdo.

Cada personagem é uma obra-prima de complexidade e emoção, e o autor os conecta em uma história única que deixará uma marca em seu coração.

Como disse a escritora gaúcha Luisa Geisler, este é um “primeiro álbum de best-hits” que você não pode perder.

Comentários de outros escritores são unânimes em elogiar o livro, descrevendo-o como “genial” e “um grande romance de estreia”.

Esta nova edição comemorativa inclui um posfácio do autor e um conto inédito sobre um dos personagens da obra.

Então, junte-se à Orquestra dos Corações Solitários e prepare-se para uma jornada emocionante através da dor e da alegria da vida.

PARA ELISA

SINOPSE

Elisa era uma poeta brilhante e estava no auge da carreira quando foi vítima de uma tragédia que chocou o país.

Em seu novo livro, Roberto Denser coleta os depoimentos dos amigos e parentes de Elisa, bem como das principais testemunhas envolvidas no caso, e reconstrói, como num mosaico, sua controversa trajetória.

COLAPSO

SINOPSE

Existe um limite para o horror?

Até onde nossos olhos, corações e mentes estão dispostos a ir?

Em um mundo onde a civilização desmoronou e a humanidade retornou às profundezas da selvageria, Colapso, o romance de estreia de Roberto Denser, publicado pela DarkSide® Books, nos transporta para um cenário pós-apocalíptico onde a sobrevivência é a única tarefa a ser cumprida, um mundo em tons de vermelho no qual a lei do mais forte é a única lei a ser seguida.

No rescaldo de um desastre global, pequenos grupos de sobreviventes enfrentam uma luta desesperada pela vida nesse ambiente estéril e hostil que se tornou nosso planeta.

As cidades vívidas e imponentes são agora ruínas vazias, fantasmas de concreto onde a busca por comida ― por carne humana ― se transformou em uma batalha de sobrevivência diária.

Neste romance, a visão do filósofo Thomas Hobbes de que “o homem é o lobo do homem” torna-se uma dolorosa realidade.

Tudo e todos estão em colapso, vísceras aparentes de uma moralidade perdida, a confiança se torna uma moeda rara, e a empatia um sentimento distante de quando o céu ainda era azul.

Os personagens criados por Roberto Denser em seu romance de estreia são carnais, reais, donos de dilemas, dores e esperanças, seres humanos forçados a confrontar os limites de suas próprias naturezas enquanto enfrentam o pior e o melhor do que restou da sociedade.

Na medida em que o caos se torna o único sussurro dos ventos, o mundo se torna um campo de batalha desolado.

Colapso é uma exploração implacável da fragilidade da civilização e da selvageria latente que reside em todos nós.

Prepare-se para uma narrativa incomparável, com exuberância cinematográfica e que encontrará nas trevas da civilização uma última esperança para a alma humana.

Um mergulho profundo e sem ar em nós mesmos, uma falência múltipla da moralidade, lama sobre lama.

Para ler Colapso , o leitor precisa respirar fundo e estar disposto a ir além de tudo que nos tornamos até aqui.

A Orquestra dos corações solitários
A Orquestra dos corações solitários

Para Elisa
Para Elisa

Colapso
Colapso

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O castigo de sua existência

Trajetória e obra da haitiana Stephanie Desir

Foto de Stephanie Desir
Stephanie Desir

Stephanie Desir é haitiana, tem 28 anos e reside no Brasil há cinco anos.

Atualmente, é estudante de Agronomia na Universidade Federal da Fronteira Sul.

Desde os 14 anos, ela alimenta o sonho de se tornar escritora, pois a escrita é sua paixão, forma como expressa sua alma e dá vida às suas ideias.

Sua trajetória literária começou com poemas para declamar, momento em que encontrou sua voz como autora.

Mais tarde, deu início à escrita do livro Schismaïda, que atualmente leva o título O Castigo de Sua Existência.

Esta obra reflete anos de inspiração, esforço e determinação.

Apesar de ter enfrentado um período difícil que a afastou da escrita, em 2021 ela tomou a decisão de retornar e dar continuidade ao seu sonho.

Resgatou as ideias que tivera na adolescência, reformulou-as e acrescentou uma narrativa mais madura e emocionante.

Cada palavra escrita por ela é um pedaço de si mesma, e acredita que a história que escreveu tem o poder de inspirar outras pessoas a nunca desistirem de seus sonhos, mesmo diante dos maiores desafios.

Ela se inspirou no que viu, viveu, ouviu, imaginou e pesquisou.

REDE SOCIAL DA ESCRITORA

RESENHA

Este é um relato poderoso sobre a vida de uma garota que, ao longo de sua trajetória, enfrentou inúmeros abusos e adversidades.

Em meio ao sofrimento, ela se viu diversas vezes à beira de desistir, mas a história é também um testemunho de resiliência e superação.

O enredo destaca, com sensibilidade, a importância fundamental da família, dos amigos e, especialmente, do amor-próprio, que se tornam pilares essenciais na busca pela recuperação e pela reconstrução de sua vida.

Um livro impactante e profundo, que toca o coração do leitor e nos lembra da força que podemos encontrar mesmo nas situações mais sombrias.

SINOPSE

É a história da vida de uma jovem desde o nascimento até os 27anos.

Esta jovem se chama Schismaïda Nierrelus, ela sofreu muito ao longo de sua vida.

O maior culpado por sua dor é sua família e seus próximos.

Schismaïda sofreu abuso sexual, solidão, abuso verbal, físico, ataque espiritual, não teve uma vida
saudável e até a tentação da morte.

Ela possuía uma natureza profundamente generosa, embora essa faceta de sua personalidade permanecesse oculta aos olhos de todos.

Schismaïda experimentava a carência de amor em sua vida, uma ausência que a deixava desprovida de entendimento sobre o que significava ser amada, visto que jamais havia experimentado tal sentimento.

Essa carência afetiva a levou a estabelecer diversos relacionamentos, porém, nenhum deles prosperou.

Nesse contexto, a vida de Schismaïda parecia presa em um ciclo de repetição, no qual ela se encontrava incapaz de discernir uma saída.

Não obstante todas as adversidades, Schismaïda manteve-se resiliente e perseverante, nutrindo a esperança de que um dia conseguiria superar seu passado e almejar uma vida feliz e serena.

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A OBRA

Capa do livro "O castigo de sua existência"
Capa do livro O castigo de sua existência, de Stephanie Desir

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‘Êh, Lena!’, de Ricardo Costa Deotti

Resenha do livro ‘Êh, Lena!’, de Ricardo Costa Deotti, pela Editora Uiclap

Êh, Lena!, de Ricardo Costa Deottu
Êh, Lena!

RESENHA

Helena viveu uma jornada única e surpreendente, marcada por uma condição rara e pouco conhecida: a Síndrome Guevedoce.

Esta síndrome fez com que, aos 12 anos, Helena passasse por uma transformação extraordinária, que a fez assumir características masculinas, algo que é raro, mas não impossível.

No entanto, a história de Helena não é uma simples reinterpretação de uma condição médica, mas sim uma trama repleta de surpresas, desafios e descobertas profundas.

Com uma narrativa envolvente, a história de Helena nos leva a questionar o que realmente define a identidade de uma pessoa.

Acompanhar a trajetória de Helena é, acima de tudo, testemunhar o poder da adaptação e da superação diante das circunstâncias que a vida impõe.

Cada reviravolta em sua história nos surpreende e nos faz refletir sobre as complexidades da vida e da identidade humana.

Imperdível para quem busca uma leitura tocante e cheia de revelações sobre a luta pessoal e a transformação.

A história de Helena vai muito além de sua condição; ela é, na verdade, um poderoso retrato da resiliência humana.

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SINOPSE

Helena era um guevedoce.

Guevedoce são pessoas que têm uma síndrome real muito rara, comum na região de Las Salinas, na República Dominicana, onde ocorre em 1 a cada 90 meninos.

Os meninos portadores nascem meninas, perfeitas interna e externamente, e seu sexo é revertido definitivamente aos 10 a 12 anos, no início da adolescência.

Daí para a frente serão meninos normais, como todos os outros.

Esta síndrome surpreendente é o pano de fundo desta trama saborosa, inusitada, escrita tanto para entreter quanto para provocar profundas e fecundas reflexões sobre a vida, sobre a realidade e a sexualidade.

Mais que um romance, apresenta uma concepção inteiramente nova da vida enquanto privilégio a ser usufruído a cada instante, sob a égide soberana da liberdade.

Helena tinha um limite bem definido por seu corpo, e este era seu maior segredo, só compartilhado com sua mãe.

Não imaginava que logo haveria um segundo e inaudito segredo.

Esta narrativa é um presente para quem quiser saborear uma bem temperada conjugação de entretenimento, conhecimento e emoção, tudo em generosas doses.

SOBRE A OBRA

O autor, que nunca havia se aventurado no mundo da ficção antes, decidiu realizar um experimento literário ao criar sua primeira obra de romance.

Seu objetivo não era apenas entreter, mas também difundir suas hipóteses e proposições sobre a realidade humana, sempre a partir de uma perspectiva isenta de amarras doutrinárias ou religiosas.

Pensador inveterado, ele se dedica a discutir os complexos aspectos do dia a dia, com uma postura pragmática e um profundo respeito pelo poder das ciências como motoras do desenvolvimento das civilizações.

Para ele, o conhecimento científico é o caminho para o progresso, sem deixar de lado a eterna curiosidade humana.

A protagonista de sua obra, Helena, é uma jovem que vive com a rara síndrome de Guevedoce, uma condição biológica encontrada na região de Las Salinas, na República Dominicana.

Compreendida por apenas 1 a cada 90 meninos nascidos ali, a síndrome causa uma reversão de sexo entre os 10 e 12 anos de idade.

Meninas nascem com a aparência e a anatomia feminina, mas com o início da puberdade, seus corpos passam por uma transformação que as leva a se tornarem meninos.

A história de Helena não se resume à sua condição biológica, mas se desdobrará em uma trama fascinante que mistura elementos de entretenimento com profundas reflexões sobre a vida, a identidade e a sexualidade.

Mais do que um simples romance, a obra propõe uma nova visão sobre a existência humana, entendida como um privilégio a ser vivenciado a cada instante, sob a égide da liberdade.

Em sua jornada, Helena tem consciência de que seu corpo impõe limites, sendo este o maior segredo que ela compartilha apenas com sua mãe.

No entanto, à medida que a história avança, ela descobrirá que há um segundo segredo, ainda mais surpreendente e inaudito, esperando para ser revelado.

A obra, portanto, oferece uma leitura rica e envolvente, ideal para aqueles que buscam uma narrativa que mistura entretenimento, conhecimento e emoção de forma profunda e provocadora.

‘Êh, Lena!’ convida os leitores a refletirem sobre questões existenciais e a explorarem os limites da identidade humana em sua mais ampla acepção.

SOBRE O AUTOR

Nascido em Juiz de Fora (MG) há 66 anos, o autor é formado em Engenharia Agronômica e possui uma carreira de sucesso voltada para diversas áreas do conhecimento.

Ricardo Costa Deotti
Ricardo Costa Deotti

Divorciado, é pai de duas filhas (de 37 e 34 anos) e avô de cinco netos, com idades que variam de 4 a 14 anos.

Com uma trajetória literária consolidada, ele já publicou sete livros, disponíveis nas livrarias da Amazon e Uiclap, além de um de seus títulos, Mater Nostra, estar também presente na Viseu.

Seus livros anteriores são ensaios que abordam uma variedade de temas, desde filosofia e física até questões ambientais, comportamentais e religiosas, sempre com uma abordagem reflexiva e analítica.

Sua escrita transita por esses campos do saber, oferecendo uma visão crítica e profunda sobre os mais diversos aspectos da vida e do conhecimento humano.

Agora, o autor se aventura em seu primeiro ensaio de ficção e romance, uma nova fase de sua carreira literária que promete surpreender seus leitores.

Com sua vasta experiência como pensador, ele traz à ficção as mesmas características que marcaram seus ensaios: uma exploração cuidadosa e reflexiva das questões que permeiam a existência humana.

Esta obra promete ser uma fusão entre o rigor intelectual e a liberdade criativa da narrativa ficcional.

OBRA DO AUTOR

Êh, Lena!, de Ricardo Costa Deottu
Êh, Lena!

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A escritora, de Nicky Dew

Resenha do livro ‘A escritora’ de Nicky Dew

Capa do livro 'A escritora', de Nicky Dew
Capa do livro A escritora, de Nicky Dew

RESENHA

Este livro é um testemunho poderoso da resiliência humana.

A autora nos presenteia com uma narrativa envolvente e emocionante, destacando a importância de sonhar, lutar e viver plenamente.

Uma leitura transformadora!

A história desta mulher corajosa nos lembra de que merecemos viver nossa vida com propósito, autoamor e liberdade.

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SINOPSE

O destino tem uma forma única de mudar as circunstâncias.

Quais as chances do herói dos seus livros se tornar o herói da sua vida? Pequenas, não é mesmo? Ou quase inexistentes!

A personagem da vez traz consigo marcas difíceis de apagar, mas no coração, uma vontade imensa de vencer.

E é aí que entra o destino, mudando caminhos, traçando novas histórias, trazendo vida ao que estava morto e a luz da esperança onde só havia escuridão.

SOBRE A OBRA

No livro ‘A escritora‘, a autora buscou expandir seu público, ultrapassando os limites do romance convencional.

Escrever ficção se tornou um desafio emocionante, especialmente com a inspiração de um ator em alta nas mídias na época.

Sua abordagem única combina elementos de realidade e ficção, explorando temas como abuso físico, psicológico e patrimonial.

Suas personagens principais são inspiradas em mulheres reais, fora dos padrões de estética, refletindo a complexidade da vida.

Seus livros têm representatividade e diversidade, como em “Senhorita Miller”, com personagens negras e trans, em parceria com Leonora Áquilla.

Cada obra é fruto de intensas pesquisas e reflexões.

“O Outro” é uma romantasia que desafia convenções.

“Senhor William” é uma história cativante com profundidade.

“Brasil com gosto de Emirados” foi seu primeiro livro, unindo culturas e realidades.

Para ela, escrever é arte, vida e missão.

Deixa ao leitor decidir o que é romance e o que é verdade.

A escrita desafia padrões, amplia visões e possibilidades.

SOBRE A AUTORA

Nicky Dew tem 43 anos e é paulistana. Após concluir o ensino médio, assumiu grandes responsabilidades, incluindo cuidar de si e de suas irmãs, devido à partida prematura de seu único responsável adulto.

Nicky Dew
Nicky Dew

Desde cedo, nutriu paixão pela escrita. Na adolescência, integrou um grupo de teatro amador, criando histórias apresentadas em lares de idosos e crianças. Participou de concursos, revertendo ganhos para a comunidade carente.

A arte foi sua fonte de vida.

Frequentou bibliotecas, cantou no coral escolar e dançou.

Antes da pandemia, idealizou, ao lado do sobrinho Jonny, escrever um livro. Ele cuidava da burocracia; ela, da criação. Após três livros, Jonny seguiu outro caminho, mas ela persistiu.

Seus livros visam inspirar mulheres acima de 35 anos, consideradas fora dos padrões, e vítimas de violência.

Sua mensagem central: há esperança e vida além do ciclo de violência.

OBRAS DA AUTORA

A escritora, de Nicky Dew
A escritora

O outro
O outro

Brasil com Gosto de Emirados
Brasil com gosto de Emirados

Senhorita Miller
Srta Miller

Senhor William
Sr, William

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A força dos ipês: mais que uma reparação

Resenha do livro ‘A força dos ipês: mais que uma reparação’, de Sônia Santé, pelo Grupo Editorial Caravana

Capa do livro A força dos Ipês: mais que uma reparação. de Sônoa Santé
A força dos Ipês…

RESENHA

Um livro com narrativas potentes e poderosas sobre amor, ancestralidade e resgate do passado.

Ambientado em uma fazenda do século XIX, Sônia nos brinda com uma história de amor, onde familia, sacrifícios e muita esperança permeiam esta narrativa cativante.

Histórias entrelaçadas pelo destino em uma paisagem incrível de Minas Gerais.

Este livro lindo foi habilitado para o Prêmio Carolina Maria de Jesus, um dos mais consagrados do país.

Leiam, vocês vão se emocionar!!

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SINOPSE

“Tormentos e torturas ficarão no passado. Aqui não será lugar de chicote e nem de submissos, e os troncos serão os dos ipês, que sustentam galhos e flores coloridas e delicadas”.

Força e Resistência representam os ipês, e é o que se espera de cada integrante da família Ponte.

Num passado recente, um ato impulsivo da jovem Aruna acarretou amarguras e incertezas para essa família.

Doug, um homem atormentado que desconhece as suas raízes, se deixou envolver pela jovem, e, ao reencontrá-la, vislumbra a sua vingança.

Amina, uma artesã das palavras, é contratada para escrever a história de Aruna e Doug.

Na tecitura de imprevisibilidade, do aleatório e do fortuito, esse enredo se entrelaça aos acontecimentos da sua própria vida.

Decisões os transformarão.

Revelações os conduzirão.

Mas para onde o (re)encontro os transportará?

SOBRE A OBRA

Em seu livro físico, “A força dos ipês: mais que uma reparação”, Sônia recorre às vozes dos antepassados de uma fazenda do século XIX, no interior de Minas Gerais e a resiliência dos ipês se entrelaçam em uma narrativa de amor, resistência e reparação, que conecta gerações e revela emoções profundas que moldam nossas identidades.

A ideia de escrever este romance surgiu do desejo de Sônia em se reconectar com suas raízes e seu primitivismo.

Sua inspiração veio de sua historicidade, dos sentimentos, do que viveu, e, acima de tudo, do desejo de fazer ressoar as vozes ancestrais.

Daí surge este romance regional contemporâneo que se passa numa fazenda do século XIX; que por sua vez, foi cenário de açoites, submissões e de reparações no passado.

As narrativas foram permeadas pelos valores, costumes e a oralidade mineira, associadas aos elementos figurativos da cultura africana e a natureza, representada pelos ipês.

SOBRE A AUTORA

Sônia Aparecida dos Santos Pereira é mineira, nascida em linda e histórica cidade de Mariana, primeira cidade de Minas Gerais. Vive atualmente em Belo Horizonte.

Imagem de Sônia Santé
Sônia Santé

Formada em Pedagogia e doutora em Educação, após a aposentadoria mergulha de corpo e alma no universo literário e escreve romances, contos e poesias.

Sônia escreve de forma simples para que suas narrativas possam ser compreendidas por todos.
Tem cinco romances publicadas como e-books na Amazon, alguns contos em duas antologias e poesias que divulga em suas redes sociais.


Adoro escrever, viajar, ficar com os meus familiares, tomar banho de cachoeira, ler, orar, saborear a comida mineira e experimentar outros sabores. Acredito no poder das palavras para empoderar as pessoas, em especial aquelas que vivem na invisibilidade.
Busco pavimentar o meu percurso literário com encantamentos, sonhos e representações. Assim, escrevo para tocar a alma dos leitores: minhas palavras encantam e minhas histórias transformam
.

Sônia Santé


OBRAS DA AUTORA

Box da Trilogia Nocaute do amor
Box da trilogia Nocaute do amor

Fique comigo. Atalhos para o coração- livro I
Fique comigo

Uma decisão e uma Maria nas alturas
uma decisão e uma Maria nas alturas

A força dos ipês: mais que uma reparação
A força dos ipês: mais que uma reparação

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Membrana, de Maurício Limeira

Resenha do livro ‘Membrana’, de Maurício Limeira, pela Editora Patuá

Capa do livro Membrana de Maurício Limeira
Membrana

RESENHA

Um livro que vai muito além de uma história de família, seriamente atingida pela morte da mãe e a clausura espontânea do pai.

Um pai que, na saudade e desalento perante a morte da esposa, sente, vê e vive coisas estranhas no silêncio das noites.

Este livro fala de universos paralelos.

E fala também de personalidades e sentimentos.

O inexplicável, o inaceitável e de como tudo isso nos deixa perplexos perante a vida.

Um livro profundo.

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SINOPSE

Começaram os preparativos para a festa de 90 anos do patriarca da família Belmonte.

Recluso desde a morte da esposa Veridiana, Nino Belmonte vive praticamente sozinho num casarão em Visconde de Mauá, fronteira entre Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Sua única companhia é a empregada Francisca, mas isso vai mudar com a visita das três filhas, Denise, Desirée e Daphne, e seus respectivos maridos e filhos.

A previsão é de individualidades, dramas e conflitos chegando para perturbar a paz do patriarca, que mantém um segredo que não compartilha com ninguém.

Há alguns meses, Belmonte mandou erguer no meio da sala um novo cômodo, um misterioso quarto que ele mantém fechado a chave e para onde vai se refugiar durante as madrugadas.

Membrana, de Maurício Limeira, mistura de drama familiar com ficção científica, é uma história de paixões, anseios, descobertas e da busca eterna por respostas e satisfações.

Uma pequena aventura, que ocorre na região entre o coração humano e o infinito.

SOBRE O LIVRO

Maurício segue uma tendência: de que o novo livro nada tenha a ver com o anterior.
Ele havia terminado um romance de horror quando decidiu escrever Membrana.

Sendo assim, ele decide por escrever algo mais leve, incluiu algumas paixões, como o gênero ficção-científica e o distrito de Visconde de Mauá, na fronteira de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Outra referência do livro é o filme “Hannah e suas irmãs”, de Woody Allen.

Mauricio já escreveu onze romances, dois livros de contos, um de poesia, quatro peças de teatro e um roteiro de longa-metragem, e ainda tem alguns livros inacabados.

Maurício fez quatro publicações independentes:

  • O ADVERSÁRIO (primeiro romance, de horror),
  • NAS HORAS MORTAS: A VIDA NOTURNA NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO 1920-1929 (monografia em História),
  • O TERRAÇO E A CAVERNA (publicação pela Fundação Cultural do Estado do Pará, que o premiou em concurso literário)
  • MEMBRANA (lançado em 2024 pela Ed. Patuá).

SOBRE O AUTOR

Maurício Limeira é carioca, nasceu em 03 de janeiro de 1969, mora em Laranjeiras. É funcionário público e formado em História.

Imagem de Maurício Limeira

Desde a adolescência vem escrevendo contos, crônicas, poemas e peças para teatro. Parte desse material reuniu num fanzine de quadrinhos chamado Quadrante e, mais tarde, no site que ele próprio editou em 2000, O Cisco Tonitruante (e que encerrou quatro anos depois).

Teve um artigo dos tempos de faculdade publicado em 1998 no livro História e Imagem, organizado por Francisco Carlos T. da Silva, e dois contos publicados na coluna de Claudio Willer na revista Cult.

Participou do grupo Filmantes, desde 2008, realizando vídeos de humor disponibilizados na internet.
Em 2010, teve um conto premiado no Concurso Literário do Servidor Público do Rio de Janeiro e uma outra premiação em Portugal.

(Fonte: https://vailendo.com.br/)

OBRAS DO AUTOR

Capa do livro O adversário, de Maurício Limeira
O adversário

Capa do livro Nas horas Mortas, de Maurício Limeira
Nas horas mortas…

Capa do livro O terraço e a caverna de Maurício Limeira
O Terraço e a Caverna

Capa do livro Membrana de Maurício Limeira
Membrana

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