Raízes 2 – Religiosidade

Documentário ‘Raízes 2 – Religiosidade’ estreia no YouTube e valoriza música sacra e patrimônio histórico de Caratinga

Documentário 'Raízes 2 – Religiosidade', de Nathan Vieira
Documentário ‘Raízes 2 – Religiosidade’, de Nathan Vieira

Nesta segunda-feira (15), às 20h, o YouTube recebe a estreia do documentário ‘Raízes 2 – Religiosidade‘, idealizado e dirigido pelo músico e jornalista Nathan Vieira. A produção apresenta o registro exclusivo da gravação ao vivo do projeto homônimo, realizado na Igrejinha Histórica de São João Batista, um dos espaços mais simbólicos do patrimônio cultural de Caratinga (MG).

O documentário conduz o público por uma experiência sensível e intimista, onde música sacra, espiritualidade e memória se entrelaçam. A noite registrada marcou um encontro singular entre arte e fé, valorizando compositores caratinguenses em um cenário carregado de significado histórico e afetivo para o município.

Além das performances musicais, a obra reúne entrevistas enriquecedoras que contextualizam a importância histórica, religiosa e cultural do templo, destacando seu papel na formação da identidade local e na preservação da memória coletiva.

Viabilizado com recursos da Lei Aldir Blanc, o projeto reafirma o compromisso com a valorização da cultura, da música autoral e dos espaços históricos, fortalecendo o diálogo entre tradição e contemporaneidade.

O documentário estará disponível gratuitamente no YouTube. O público é convidado a se inscrever no canal e ativar as notificações para acompanhar mais conteúdos culturais como este.

Serviço

📺 Estreia: Documentário Raízes 2 – Religiosidade

🗓 Data: Segunda-feira (15)

Horário: 20h

📍 Plataforma: YouTube

Perfil no Instagram: https://www.instagram.com/nathanvieira_oficial?igsh=MTJ4M2xya2V2Ymo4Yw==

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Exposição Mundo Heroico

A exposição Mundo Heroico, do artista plástico Edélcio Ipanema, estará aberta ao público até 05/12, no Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Sorocaba – IHGGS

Card da Semana Cultural de Aluisio de Almeida 2025
Card da Semana Cultural de Aluisio de Almeida 2025

Os fãs dos super-heróis não podem deixar de prestigiar a exposição Mundo Herico, do Artista plástico Edécio Ipanema, aberta ao público no dia 05 de novembro, durante a Semana Cultural de Aluisio de Almeida 2025, no Instituto Histórico, Geográfico e Genealógido de Sorocaba – HIGGS

Mundo Heroico conta com 36 ilustrações dos heróis que têm cativado os amantes das histórias em quadrinhos. Dentre eles, o Capitão América, Mulher maravilha, He Man e Thundercats.

A exposição permanecerá aberta até o dia 05/12, de 3° a 6° feira, das 9h às 12h, e das 13h às 16h, no Instituto Histórico, Geográfico e Genealógido de Sorocaba – HIGGS, na Rua Rui Barbosa, 84 – Além Ponte.

Sobre Edélcio Ipanema

Edélcio Ipanema - Arquivo pessoal
Edélcio Ipanema – Arquivo pessoal

O Sorocabano Edélcio Ipanema foi um menino de imaginação transbordante, que mergulhava nas páginas das histórias em quadrinhos da Marvel e da DC, e, dentro dele, o gérmen do desenho começava a brotar. Aos poucos, o desejo de ser um grande ilustrador o levava a horas diárias de treino, visando aperfeiçoar seu traço.

Disciplinado, a dedicação ao dom natural o levou a receber bolsas de estudo em escolas renomadas de arte e a expor os desenhos em Sorocaba (Palacete Scarpa, Biblioteca Municipal, Câmara de Vereadores, Uniso e, recentemente, no Pátio Cianê Shopping, com a exposição Super Comics, em homenagem ao Dia Nacional do Quadrinho.

Alcançando outras fronteiras, participou da FATCON, evento GEEK em São Roque (SP), promovido pela FACENS; foi um dos desenhistas especialmente convidados para a exposição no Memorial da América Latina (São Paulo, capital), realizada para homenagear o herói nipônico Jiraya, bem como marcou presença no HQ Fest.

Como freelancer, colabora com FanArt, faz pin-ups para colecionadores e ilustra livros.

Como não poderia deixar de ser, o talento coroou-o com o reconhecimento: Embaixador Del Arte de America; honrarias outorgadas pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes – FEBACLA: Doutor Honoris Causa em Belas Artes, Comenda Rafael Sanzio, Comenda Pincel de Ouro 2024, Ativista Cultural, Honra ao Mérito Gonçalves Dias, Honra ao Mérito Nelson Mandela e Guardião da Paz e Justiça e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB, da qual recebeu o título Destaque 2023.

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Festuris Gramado 2025

Abertura do Festuris Gramado 2025 conta com participação especial de Júnior Mosko

Festuris Gramado 2025
Festuris Gramado 2025

Na noite de inauguração da edição 2025 da feira Festuris Gramado — um dos mais importantes encontros do turismo na América Latina — o artista e palestrante Júnior Mosko foi convidado a participar da sessão de abertura, marcada para as 19h30 no Palácio dos Festivais, em Gramado (RS). 

Abertura do Festuris Gramado 2025

Um momento de significado e responsabilidade

A cerimônia de abertura reuniu autoridades estaduais e municipais, além de representantes de entidades do turismo. O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, participou no papel oficial em nome do governo estadual, que investiu no evento como parte de sua estratégia de fomento ao setor. 

Para Júnior Mosko, a presença na abertura representa não apenas visibilidade, mas também o protagonismo de um artista comprometido com cultura, turismo e a dimensão humana da arte — em perfeita consonância com os valores da feira.

A atmosfera da noite de abertura

A abertura no Palácio dos Festivais teve um ambiente inspirado: luzes, discurso institucional, fluidez de networking e uma plateia formada por profissionais de turismo, representantes de destinos, marcas e imprensa. O evento marcou oficialmente o início da programação, que se estenderá até o dia 9 de novembro. 

Além dos itens protocolares, a edição reforça três grandes eixos: legado, luxo e diversidade. A homenagem – o Troféu Silvia Zorzanello – foi entregue na véspera da abertura e trouxe o clima emocional que antecedeu a cerimônia principal. 

Da esquerda para a direita, Adriano Rodrigues e Junior Mosko
Da esquerda para a direita, Adriano Rodrigues e Junior Mosko

A contribuição de Júnior Mosko

Como convidado especial da sessão, Júnior Mosko teve a oportunidade de compartilhar sua visão — que une dança, criação e alma — com um público voltado ao turismo, cultura e negócios. Sua participação simboliza a intersecção entre arte e setor turístico, mostrando como experiências culturais podem enriquecer destinos e conectar pessoas.

Para os organizadores e para o próprio artista, essa é uma parceria que se traduz em impacto: fortalecer o turismo regional, elevar o valor da arte como catalisadora de experiências, e conectar o local ao global em um momento de retomada e crescimento.

Próximos passos

Com a abertura cumprida, a Feira segue agora com uma intensa agenda de painéis, lançamentos, espaços temáticos e rodadas de negócios. A presença de Júnior Mosko nessa primeira noite também lança o tom: de que arte, turismo e propósito caminham juntos.

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Festival do Cinema Italiano no Brasil

Sorocaba, está entre as cidades parceiras no Brasil, em transmitir os filmes, da 20° edição anual do Festival do Cinema Italiano no Brasil

Card da 20° edição anual do Festival do Cinema Italiano no Brasil
Card da 20° edição anual do Festival do Cinema Italiano no Brasil

Sorocaba está entre as cidades parceiras no Brasil, em transmitir os filmes da 20° edição anual do Festival do Cinema Italiano no Brasil, através do link deste festival cinematográfico e internacional, o qual é uma realização da Câmera de Comércio Italiano em São Paulo-Br. ( a ITalcam.) e da Embaixada da Itália no Brasil.

Esta parceria foi viabilizada em razão das parcerias das instituições culturais: Societá Culturale Italiana di Sorocaba, Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Leras e Artes – FEBACLA, das Secretarias Municipais de Sorocaba: da Cultura e a de Turismo, da Presidência da Câmara Municipal local, e com o CINE-VAGÃO, local, onde os filmes de conceituados diretores italianos serão projetados nesta cidade, que tem em sua população 38% de descendentes de italianos.

Até 29 de novembro de 2025, alguns filmes deste festival, poderão ser assistidos presencialmente durante a programação semanal as terças-feiras, no CINE-VAGÃO LOCAL, ou pelo site: https://festivalcinemaitaliano.com/

Da esquerda para direita: o presidente da Societá Culturale Italiana di Sorocaba: eng°. Valdir Paezani, o empresário Presidente da Câmera de Comércio Italiano em São Paulo-Br. Graziano Messara, o Chanceler da Cultura Nacional Brasileira na FEBACLA Hamilton Vieira e o Dr. Luíz Antônio Zamunner, Secretário Municipal de Cultura de Sorocaba
Da esquerda para direita: o presidente da Societá Culturale Italiana di Sorocaba: eng°. Valdir Paezani, o empresário Presidente da Câmera de Comércio Italiano em São Paulo-Br. Graziano Messara, o Chanceler da Cultura Nacional Brasileira na FEBACLA Hamilton Vieira e o Luíz Antônio Zamunner, Secretário Municipal de Cultura de Sorocaba
Hamilton Vieira, com a atriz e curadora do 20° Festival de Cinema Italiano no Brasil, Erica Bernardini
Hamilton Vieira, com a atriz e curadora do 20° Festival de Cinema Italiano no Brasil, Erica Bernardini

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Histórias com a Mafralda

 Cia Cria Mundos apresenta ‘Histórias com a Mafralda’ em escolas e espaços culturais de Sorocaba

Card do espetáculo 'Histórias com a Mafralda'
Card do espetáculo ‘Histórias com a Mafralda
Cena do espetáculo ‘Histórias com a Mafralda’ – Foto Divulgação

A Cia Cria Mundos apresenta o espetáculo ‘Histórias com a Mafralda’, uma montagem lúdica e envolvente voltada para o público infantil, que mistura fantasia, humor e um toque de mistério. Na trama, a bruxinha Mafralda enfrenta uma missão especial: recuperar seu poder mágico de se transformar em animais. Para isso, ela precisa contar mil histórias, e falta apenas uma para completar o feitiço e recuperar seu encantamento!

Com a ajuda de três assistentes atrapalhados e bem-humorados, Mafralda convida as crianças a escolherem o livro que inspirará a última narrativa. A partir desse momento, objetos, adereços e bonecos ganham vida, transformando a contação em uma experiência teatral cheia de cor, humor e fantasia.

Estão no elenco: Maria Helena Barbosa, Ivanise de Carlo e Júlio Scandolo, somando a eles o músico Mauro Tanaka e o intérprete de libras João Mendes.

O projeto é contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura de Sorocaba – LINC/2014 e realiza apresentações gratuitas em diferentes pontos da cidade, levando arte, imaginação e poesia às escolas e espaços culturais.

📅 Programação:

  • 05/11 – Escola Municipal Wanderlei Acca
    Sessões às 8h e 13h
    📍 Rua Cervantes, 678 – Vila Assis
  • 07/11 – Biblioteca Municipal de Sorocaba
    Sessões às 10h e 14h
    📍 Rua Ministro Coqueijo Costa, 180 – Alto da Boa Vista
  • 11/11 – CEI 57 João Salerno Engenheiro
    Sessões às 10h e 14h
    📍 Rua José Virgílio da Silva, 307 – Júlio de Mesquita Filho
  • 12/11 – E.M. Professor Oswaldo de Oliveira
    Sessões às 10h e 14h
    📍 Rua Flor do Carvalho, 929 – Éden
  • 14/11 – Céu das Artes
    Sessões às 11h e 14h
    📍 Rua Washington Pensa, 969 – Jardim Santa Cláudia

✨ Uma experiência encantadora para crianças e adultos, que convida todos a redescobrirem o prazer de ouvir e contar histórias!

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A Verdadeira Dor

Bianca Agnelli
‘Entre primos e memórias: O caos irresistível de
A Verdadeira Dor’

Card da matéria sobre o filme ' 'Entre primos e memórias: O caos irresistível de A Verdadeira Dor'
Card da matéria sobre o filme ‘ ‘Entre primos e memórias: O caos irresistível de A Verdadeira Dor’

Gosto quando o cinema fala de solidão, de vidas errantes, de personagens complicados e de coisas difíceis. E quando consegue falar disso com leveza, para mim, é sempre um sim.

A Real Pain (A Verdadeira Dor) aborda exatamente esses temas existenciais – e o faz com aquela elegância imperfeita das pessoas que falam de sentimentos importantes fingindo que não estão falando de nada sério. Dirigido e escrito por Jesse Eisenberg, que também interpreta um dos protagonistas, o filme nos leva a refletir sobre algumas questões emocionalmente complexas. A genealogia, por exemplo: quem disse que é sempre algo feliz? Spoiler: quase nunca é.

Descobrir onde sua avó viveu pode ser menos épico do que você imaginava – e mais… decepcionante. Ou pelo menos é assim para Benji (Kieran Culkin) e David (Jesse Eisenberg), dois primos opostos que embarcam em uma viagem à Polônia para homenagear a avó falecida. A missão parece simples: honrar as raízes familiares. A realidade, como tantas vezes acontece, é bem mais contorcida.

Benji é um vulcão que ainda não decidiu se vai explodir ou não; David é aquele que organiza tudo, inclusive as emoções, como se fossem e-mails a arquivar. Observá-los interagir é como ver um elástico se esticando: dois extremos que se atraem e se repelem, oscilando entre sarcasmo e afeto, irritação e cumplicidade. Ao acompanhar essa peregrinação emocional, você inevitavelmente reconhece uma parte dessa dinâmica em algum relacionamento seu: o caos contra a compostura, a risada que mascara o desconforto e a paciência sendo levada ao limite.

Entre um tour guiado, um hotel que parece gritar “tapetes tristes e luzes brancas demais”, e uma série de momentos de convivência estranhamente ternos e disfuncionais, o filme constrói um diálogo invisível entre os protagonistas e revela um vínculo mais profundo do que ambos gostariam de admitir – narrado através de gestos, silêncios e frases cortadas. Porque certos afetos nunca são ditos de verdade: apenas escapam, como fumaça por uma janela mal fechada.

E então chegamos ao cerne da questão – àquela pergunta que talvez fosse melhor não fazer: qual é o seu direito à felicidade? E se, mesmo tendo todo direito e toda oportunidade, você simplesmente não conseguisse ser feliz?

David é o homem “estabilizado”, com esposa e filhos, que seguiu todas as instruções do manual. Benji é a faísca – o homem imaturo que tropeçou em vícios, depressão e dor, e ainda por cima ri disso.

A felicidade, neste filme e na vida real, é caprichosa, às vezes ausente, e quase sempre difícil de segurar. Sabemos que ela não se distribui com base em méritos ou currículos emocionais, e o filme nos leva a refletir sobre quanto a memória transgeracional pesa nisso: o que significa ser neto de sobreviventes, e como as gerações seguintes herdam (e muitas vezes rejeitam) esse passado.

A interpretação extraordinária e genuína de Kieran Culkin, com seu Benji adorável e igualmente problemático, lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator Protagonista na 97th Academy Awards deste ano.

Para escrever o filme, Eisenberg declarou ter se inspirado em experiências familiares e pessoais, especialmente no tema da memória judaica e nos laços entre irmãos. Um experimento cuidadosamente conduzido – e premiado no Sundance Film Festival 2024, onde recebeu o Waldo Salt Screenwriting Award na seção U.S. Dramatic.

O filme também levou dois prêmios no British Academy of Film and Television Arts (BAFTA): Melhor Ator Coadjuvante para Kieran Culkin e Melhor Roteiro Original para Jesse Eisenberg.

Na direção, Eisenberg escolhe uma leveza que não suaviza, mas aprofunda. Ele usa a Polônia não como cartão-postal, mas como um lugar de memória viva – cheio de arestas, silêncios e uma história que resiste à ordem. A visita ao campo de concentração não é um clímax retórico: é uma pausa em que a realidade se impõe em toda a sua gravidade, sem música nem palavras, em uma sequência inesquecível que nos mantém presos à tela em silêncio.

Eisenberg assina um filme compacto – 90 minutos de precisão cirúrgica – mas cheio de fissuras emocionais, ritmos desalinhados e ironia cuidadosamente medida. Ele não busca a catarse: a evita com elegância. Assim, em vez de um final feliz, nos entrega um aftertaste: uma sensação agridoce que permanece na boca como uma lembrança teimosa, daquelas que não desaparecem depois dos créditos finais.

A Real Pain não pretende curar ninguém. Convida-nos, sobretudo, a permanecer nesse ponto desconfortável onde a memória encontra a ironia, onde o riso não apaga a dor – apenas a torna suportável. Porque existir não é fácil, e certos dramas existenciais são, sim, um privilégio dos afortunados. E porque – sejamos honestos – nem toda viagem tem um destino. Algumas terminam exatamente onde começaram: dentro de nós, com aquela sensação precisa de que a vida, com todas as suas complicações, é mesmo… uma verdadeira dor.

Bianca Agnelli

Tra cugini, fermate perse e memoria transgenerazionale: L’irresistibile caos di A Real Pain

A Real Pain affronta proprio questi temi esistenziali, e lo fa con quella grazia sghemba delle persone che parlano di sentimenti importanti fingendo di non farlo davvero. Diretto e scritto da Jesse Eisenberg, che interpreta anche uno dei protagonisti, il film ci fa riflettere su giusto un paio di questioni emotivamente complesse. La genealogia, per esempio: chi l’ha detto che è sempre una cosa felice? Spoiler: non lo è quasi mai.

Scoprire dove viveva tua nonna può rivelarsi meno epico di quanto potessi immaginare e più… deludente. O almeno lo è per Benji (Kieran Culkin) e David (Jesse Eisenberg), due cugini agli antipodi che intraprendono un tour in Polonia per rendere omaggio alla loro nonna defunta. La missione è semplice: onorare le radici familiari. La realtà, come spesso accade, è più contorta.

Benji è un vulcano che non ha ancora deciso se esplodere o no; David è quello che mette ordine e controlla le emozioni come fossero email da archiviare. Guardarli interagire è come osservare un elastico che si tende: due estremi che si attraggono e si respingono, oscillando tra sarcasmo e affetto, irritazione e complicità. Osservandoli in questo pellegrinaggio emotivo, ti ritrovi a riconoscere almeno un pezzetto di quella dinamica in qualche tua relazione passata; il caos contro la compostezza, la risata che nasconde il malessere e la pazienza messa a dura prova.

Tra un tour guidato, un hotel che sembra urlare «tappeti tristi e luci troppo bianche», una serie di momenti di convivenza bizzarra e teneramente disfunzionale, il film costruisce un dialogo invisibile tra i due protagonisti e mostra un legame più profondo di quanto entrambi vorrebbero ammettere, raccontato attraverso gesti, silenzi e battute smozzicate… perché certi affetti non si dicono mai davvero: si lasciano trapelare, come fumo da una finestra chiusa male.

E poi arriviamo dritti al punto, alla domanda che forse sarebbe meglio non porsi: quanto diritto hai di essere felice? E se, pur avendone ogni diritto e possibilità, semplicemente non ci riuscissi

David è l’uomo sistemato, con moglie e figli, quello che ha seguito le istruzioni alla lettera. Benji è la scheggia, l’uomo immaturo che nella vita è inciampato nelle dipendenze, nella depressione e nel dolore, e ci ride pure. 

La felicità, in questo film e nella vita reale, è capricciosa, a volte assente, e in ogni caso difficile da tenersi stretta. Sappiamo che non si concede in base a meriti o curriculum emotivi, e siamo spinti a chiederci quanto la memoria transgenerazionale incida su essa: interrogarci su cosa significhi essere nipoti di sopravvissuti, e su come le vite successive ereditino (e spesso rifiutino) quel passato. L’interpretazione straordinaria e sincera che Kieran Culkin ci ha servito con il suo adorabile ed altrettanto problematico Benji, gli è valsa l’Oscar come migliore attore protagonista ai 97th Academy Awards di quest’anno.

Eisenberg, per la scrittura del film, ha dichiarato di essersi ispirato a esperienze familiari e personali, in particolare al tema della memoria ebraica e dei legami tra fratelli. Un esperimento sapientemente condotto, direi, che è stato premiato al Sundance Film Festival 2024, ottenendo il Waldo Salt Screenwriting Award nella sezione U.S. Dramatic.  

Anche ai British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) il film ha ricevuto due premi: quello per il Miglior Attore Non Protagonista a Kieran Culkin e per la Migliore Sceneggiatura Originale a Jesse Eisenberg.  

Eisenberg, alla regia, sceglie una leggerezza che non alleggerisce ma approfondisce. Usa la Polonia non come cartolina ma come luogo di memoria viva – pieno di spigoli, silenzi, e storia che non si lascia mettere in ordine. La visita al campo di concentramento non è un climax retorico: è una pausa di realtà che si impone in tutta la sua gravità, senza musica né parole, in una sequenza memorabile di scene che ci tiene silenziosamente incollati allo schermo.

Eisenberg firma un film compatto – 90 minuti di misura chirurgica – ma denso di crepe emotive, ritmi sbilanciati e ironia ben dosata. Non cerca la catarsi: la evita con eleganza. E così, invece di un lieto fine, ci regala un aftertaste: una sensazione agrodolce che rimane in bocca come un ricordo ostinato, di quelli che non svaniscono dopo i titoli di coda.

A Real Pain non vuole guarire nessuno. Ci invita piuttosto a stare in quel punto scomodo dove la memoria incontra l’ironia, dove le risate non cancellano il dolore ma lo rendono sopportabile. Perché esistere non è facile, e certe seghe mentali restano privilegio dei fortunati. E perché – diciamolo – non ogni viaggio ha una destinazione. Alcuni finiscono dove cominciano: dentro di noi, con quella sensazione puntuale che la vita con tutte le sue complicazioni sia, sì, una vera seccatura. 

Bianca Agnelli

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Panorama International Arts Festival 2025

Este festival reúne escritores, poetas, dançarinos, artistas visuais, cantores e atores, oferecendo um espaço único para o intercâmbio artístico e cultural

Card do Panorama International Arts Festival 2025
Card do Panorama International Arts Festival 2025

A era digital revolucionou a forma como nos conectamos com a arte, expandindo seu alcance globalmente e permitindo que artistas alcancem públicos internacionais como nunca antes. Esse fenômeno abre um mundo de possibilidades para criadores de todas as disciplinas, transformando a experiência artística em uma celebração multicultural acessível de qualquer canto do globo.

Nesse contexto, surge o PANORAMA INTERNATIONAL ARTS FESTIVAL 2025, um evento digital de alta relevância com sedes na Índia, Grécia e Itália, e apresentações em diferentes países e regiões do mundo. Este festival reúne escritores, poetas, dançarinos, artistas visuais, cantores e atores, oferecendo um espaço único para o intercâmbio artístico e cultural.

A professora, poetisa e diretora do festival Irene Doura-Kavadia nos convida a fazer parte desta iniciativa, cujo tema central é “Jalam: A Gota da Vida“, inspirado no elemento clássico da água. De acordo com Irene, “O Panorama International Arts Festival 2025 é uma celebração global onde artistas de todos os cantos do mundo compartilham sua visão, paixão e legado. Aqui, a arte se torna a voz da humanidade, um chamado à unidade e uma poderosa força de transformação”.

O lema deste encontro é: “Deixe seu nome brilhar no cenário global”. O professor Preeth Nambiar, fundador e presidente da Writers Capital International Foundation, afirma que “sua arte nunca foi feita para ficar confinada: ela nasceu para viajar, para ressoar, para inspirar.

Neste festival, sua criatividade encontra seu devido lugar entre as vozes mais brilhantes do mundo. Aqui, fronteiras se dissolvem, culturas se unem e cada obra-prima encontra seu público eterno.”

O festival oferece múltiplos benefícios para aqueles que decidem participar desta experiência única:

  • Participe de um evento artístico que busca estabelecer um recorde mundial.

  • Conecte-se com artistas e profissionais de renome internacional.

  • Crie um legado duradouro na comunidade artística global.

  • Contribua para a mudança social por meio da arte e de temas significativos.

  • Exiba trabalhos em plataformas internacionais e mídias sociais.

  • Aumente a visibilidade online com conteúdo otimizado para SEO.

  • Alcance exposição internacional e atraia um público amplo.

  • Enriqueça o portfólio artístico com reconhecimento global.

  • Concorra a prêmios que celebram a excelência artística.

Irene enfatiza que “cada artista não é apenas um participante, mas um portador de cultura e humanidade”. O festival segue um processo organizado que garante visibilidade e reconhecimento a cada participante:

  • Apresentação oficial e pôsteres de boas-vindas.

  • Publicação de biografias e artigos detalhados na Writers Edition.

  • Exibição de pôsteres com os trabalhos dos participantes.

  • Compartilhamento de vídeos com apresentações artísticas (quando recebidos).

  • Introdução ao Quill Compendium com perfis em destaque.

  • Avaliação crítica dos trabalhos inscritos.

  • Entrega de Certificados de Excelência a todos os participantes.

  • Anúncio do prestigiado Panorama International Arts Awards.
    Este processo garante que cada artista tenha seu momento de destaque no evento.

Convidamos cordialmente artistas de todas as disciplinas mencionadas, bem como escritores, poetas e criadores em geral, a participar deste grande encontro artístico global.

Se você conhece alguém interessado, sinta-se à vontade para recomendar este festival e entrar em contato conosco pelo e-meio wcifcentral@gmail.com.
Fundação Writers Capital e Festival Internacional de Artes e Literatura Panorama.

Descubra o universo artístico e humanístico da Fundação Writers Capital e do Festival Internacional de Artes e Literatura Panorama, onde palavras, criatividade e cultura se unem para construir pontes de entendimento entre os povos do mundo.

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Revista online: https://www.writersedition.com/, um espaço onde publicamos artigos, entrevistas e homenagens dedicadas aos participantes do festival e às vozes criativas que inspiram o mundo.

Junte-se à nossa comunidade global de artistas, escritores e sonhadores. Arte e literatura nos unem além das fronteiras!

Será uma honra compartilhar e celebrar juntos neste lindo festival internacional virtual.

Carlos Javier Jarquín

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