Trilha sonora da reconstrução do Rio Grande do Sul
A HEROYZ lança a música ‘O Novo Sul Vai Nascer’ com o objetivo de arrecadar fundos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
A HEROYZ lança a música ‘O Novo Sul Vai Nascer’ com o objetivo de arrecadar fundos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Composta por Eduardo Borba, fundador da HEROYZ, a música será disponibilizada em mais de 150 plataformas de streaming, e 100% da arrecadação será destinada permanentemente à reconstrução do estado. A iniciativa conta com a colaboração de Anderson Jociel, Presidente da Confederação Nacional dos Bombeiros Voluntários, que forneceu imagens reais para o clipe da música.
Desde sua fundação em 2018, a HEROYZ se destaca por integrar moda, cultura e ação social, especialmente em apoio aos bombeiros voluntários. Com o lançamento de “O Novo Sul Vai Nascer”, a marca reafirma seu compromisso com o impacto social, convidando todos a participarem dessa causa ouvindo a música e ajudando a transformar cada play em um passo para a recuperação do Rio Grande do Sul. O clipe da música está disponível no Instagram da HEROYZ (https://www.instagram.com/p/C7K9vJdrxOX/ )
Núcleo Experimental celebra a vida e a obra de Herbert Daniel no musical Codinome Daniel, que estreia dia 12 de janeiro
Com dramaturgia e direção de Zé Henrique de Paula e música de Fernanda Maia, espetáculo conta a história do jornalista que lutou pela causa LGBTQIAPN+ em plena ditadura militar brasileira.
Conhecido por dar voz a grupos minoritários e por sua pesquisa sobre o modo brasileiro de se fazer Teatro Musical, o Núcleo Experimental homenageia em seu novo trabalho o jornalista Herbert Daniel (1946-1992), ativista LGBTQIAPN+ na luta pelo direito das pessoas com HIV/Aids.
Codinome Daniel estreia no dia 12 de janeiro de 2024 na sede do grupo na Barra Funda, onde segue em cartaz até 4 de março, com apresentações às segundas, às sextas e aos sábados, às 21h; e aos domingos, às 19h.
O trabalho tem direção, dramaturgia e letras de Zé Henrique de Paula e música original e direção musical de Fernanda Maia. Já o elenco traz Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel.
“Pretendemos levar ao público a vida e a obra, ainda muito desconhecida, do jornalista e escritor Herbert Daniel, um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto os setores da esquerda que reproduziam a homofobia e a heteronormatividade”, comenta Zé Henrique de Paula.
Um dos elementos de frente da luta armada, Herbert se exilou em Portugal e na França, onde contraiu HIV, foi o último dos anistiados e, uma vez de volta ao Brasil, tornou-se um ativista fundamental na luta pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/Aids.
Sua importância se deve ainda ao fato de ter sido o fundador do grupo de apoio Pela VIDDA e um dos fundadores do Partido Verde.
Atuou pelos direitos da população LGBTQIAPN+, das mulheres, dos negros, além de ativista ambiental.
Herbert morreu em 1992 devido a complicações causadas pela AIDS.
“Acreditamos que o teatro – uma das primeiras paixões de Herbert Daniel em sua juventude (ele foi também dramaturgo) – pode ser uma ferramenta poderosa no sentido de reacender uma luz sobre essa figura menosprezada da história do movimento LGBTQIAPN+ no Brasil recente.
Afinal, sendo a memória uma construção social, a peça ajuda a colaborar para que minorias possam entrar em contato com o inventário da luta pela democracia, diversidade e justiça social”, acrescenta o diretor.
Codinome Daniel é a terceira parte do que o grupo chama de Uma Trilogia Para a Vida, junto com os espetáculos.
Lembro todo dia de você e Brenda Lee e O palácio das princesas.
Como fio condutor das três peças está um conjunto de discussões e pontos de vista a respeito da questão do HIV/Aids no Brasil, da década de 80 aos dias de hoje.
Um pouquinho mais sobre
A figura de Herbert Eustáquio de Carvalho, nome de batismo do homenageado, é uma das mais esquecidas da nossa história recente, especialmente quando se leva em conta sua importância na luta pelo movimento gay e pelo ativismo em prol da democracia durante a ditadura no Brasil.
Herbert foi um elemento importante na luta armada contra a ditadura de 1964 e no processo de redemocratização do Brasil.
Estudante de medicina na UFMG, engajou-se em grupos guerrilheiros ainda no final da década de 1960.
Esteve na linha de frente de assaltos a bancos e dos sequestros de diplomatas estrangeiros que garantiram a soltura de mais de uma centena de presos políticos que corriam risco de morte.
Na militância clandestina, ele descobriu e assumiu sua homossexualidade.
De um lado, encontrava-se acossado pela violência de uma ditadura moralizante e LGBTfóbica; do outro, não era aceito por parte dos seus companheiros de guerrilha.
Para muitos setores das esquerdas naquele momento, a homossexualidade era vista como um desvio pequeno-burguês, uma degeneração, uma fraqueza moral, um desbunde de minorias improdutivas, em suma, um “pequeno drama da humanidade” que dividiria a “luta maior”.
Herbert teve, então, que “esquecer sua homossexualidade” para “fazer a revolução”.
Tanto se dedicou que seu rosto chegou a estampar os cartazes dos “subversivos” mais procurados pelo regime autoritário.
No entanto, mesmo com o cerco crescente e o extermínio físico da luta armada, ele conseguiu escapar da prisão e das torturas, exilando-se em 1974 em Portugal e, depois, na França.
No exterior, contraiu HIV e tornou-se, ao retornar ao Brasil como o último dos anistiados, um ativista fundamental pelos direitos das pessoas vivendo com HIV e AIDS.
Morto em 1992, Herbert foi um revolucionário gay que desafiou tanto a ditadura de direita quanto setores de esquerda que reproduziam a heteronormatividade.
Foi o responsável também pela criação da Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS, que estruturou o discurso em relação à epidemia, além de cunhar o conceito de “morte civil” – referindo-se à condição de pária em que a pessoa com HIV é colocada, uma espécie de morte social antes da morte física – mostrando que não se trata apenas de uma questão de saúde, mas também sexual, social, econômica e de direitos humanos.
“Ele trouxe ideias revolucionárias para enfrentar a doença e o preconceito social, e elas ainda são válidas até hoje, como a ideia de solidariedade no combate à epidemia”, afirma o historiador e brasilianista norte-americano James Green, que lançou uma biografia de Daniel em 2018 (Revolucionário e Gay: a extraordinária vida de Herbert Daniel).
“Ele era muito corajoso, foi uma das primeiras pessoas conhecidas a assumir ser gay e soropositivo.”
A biografia escrita por Green é a grande fonte de inspiração para a dramaturgia de Codinome Daniel.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e Letras: Zé Henrique de Paula
Música original: Fernanda Maia
Direção: Zé Henrique de Paula
Direção musical: Fernanda Maia
Elenco: Davi Tápias, Luciana Ramanzini, Fabiano Augusto, André Loddi, Lola Fanucchi, Cleomácio Inácio, Renato Caetano e Paulo Viel.
Assistência de direção musical: Guilherme Gila
Assistência de direção: Rodrigo Caetano
Cenografia: César Costa
Figurinos: Úga Agú e Zé Henrique de Paula
Iluminação: Fran Barros
Desenho de som: João Baracho
Preparação de elenco: Inês Aranha
Visagismo: Dhiego D’urso
Cenotécnica: Jhonatta Moura
Produção: Laura Sciulli
Assistência de produção: Cauã Stevaux
Fotos: Ale Catan
Design gráfico: Laerte Késsimos
Textos para programa: Isa Leite
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Redes sociais: 1812 Comunica
Estagiários: Mafê Alcântara (direção), Victor Lima (produção), Verena Lopez (som), Luis Henrique (luz), Pedro Bezerra (cenografia)
SERVIÇO
Codinome Daniel, do Núcleo Experimental
Temporada: 12 de janeiro a 4 de março de 2024
Sextas, sábados e segundas, às 21h, e domingos, às 19h
Teatro do Núcleo Experimental – Rua Barra Funda, 637, Barra Funda
Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
Venda pelo site Sympla
Classificação: 12 anos
Duração: 120 minutos
Mais informações em @nucleoexp
Este projeto foi contemplado na 40a. edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo.
Tradicional decoração de Natal em Amparo tem musical natalino
Natal Ypê, uma das principais atrações de final de ano do interior paulista, chegou ao seu penúltimo final de semana nesta sexta-feira (15); mais de 75 mil pessoas já passaram pelo local
O Natal Ypê, uma das principais celebrações de final de ano do interior de São Paulo, traz em 2023 uma atração inédita: o espetáculo Floresta Encantada – Musical de Natal. As apresentações acontecem às sextas, sábados e domingos, nos jardins da empresa, em Amparo (SP), até o dia 24 de dezembro. A entrada é gratuita.
Chegando nesta sexta-feira (15) ao penúltimo final de semana, a programação já atraiu mais de 75 mil pessoas.
Realizado ao ar livre, o musical acontece em meio à tradicional decoração natalina dos jardins da Ypê. Em uma área de aproximadamente 4 mil m², a atração traz um cenário florido, repleto de luzes e magia, que retrata as quatro estações do ano em florestas com animais em tamanho real.
O espetáculo Floresta Encantada – Musical de Natal é uma realização da BW Incentiva, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Ypê.
Até o próximo dia 24, véspera de Natal, os visitantes terão a oportunidade de vivenciar uma jornada imersiva repleta de magia, onde o musical e a decoração de Natal se entrelaçam para criar uma experiência única.
Decoração
Ao cruzar os portões dos jardins da Ypê, os visitantes terão a oportunidade de se conectarem com uma atmosfera mágica e encantadora. Neste cenário, as quatro estações do ano são representadas por muitas luzes, flores, folhagens, árvores, animais e surpresas. Em clima de outono, Papai e Mamãe Noel receberão o público em sua acolhedora Casa da Árvore. Animais em tamanho real passeiam por todas as florestas, desde a florida primavera até as terras geladas do inverno.
Musical
Realizado em meio à decoração natalina dos jardins da Ypê, o espetáculo “Floresta Encantada – Musical de Natal” gira em torno da Árvore da Vida, o coração da floresta, regida por Crystália, a Rainha da Terra, e Galadriel, o Rei do Céu, juntamente com seus quatro filhos: Verão, Outono, Primavera e Inverno.
Na narrativa, os quatro filhos, ocupados em suas próprias florestas, se afastam da Árvore da Vida, em um momento em que o mundo experimenta a desesperança, o desamor e a desunião.
Com a ajuda da Fada Belina e amigos mágicos, os filhos são reunidos na noite de Natal para resgatar a esperança e reacender a luz na floresta. A história destaca a importância dos valores familiares, mostrando como a celebração de Natal pode representar a luz que une os corações. Nessa direção, o desejo de mudar o mundo começa por onde o nosso abraço pode alcançar.
O espetáculo promete uma experiência teatral envolvente para toda a família, com performances cativantes, músicas encantadoras e cenários deslumbrantes.
Sobre a Ypê
Marca líder em importantes categorias no segmento de limpeza do Brasil, a Ypê tem uma linha completa de produtos para auxiliar nos cuidados com a roupa, a casa e o corpo. Com matriz localizada em Amparo, interior de São Paulo, conta com mais cinco unidades fabris: Salto (SP), Simões Filho (BA), Anápolis (GO) e Goiânia (GO), e Itapissuma (PE). Fundada em 1950, a Ypê é uma empresa 100% brasileira, com mais de 7.000 colaboradores. A empresa é signatária do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, uma iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, e reconhecida como Empresa Pró-Ética 2020-2021 pela Controladoria Geral da União (CGU). Exporta para mais de 10 países da América Latina, América do Norte, Ásia e África, e ainda detém as marcas Atol, Assolan, Tixan, Perfex, Flor de Ypê e Action Ypê.
Trupe Lendas e Canções apresenta o espetáculo ‘Cássia Rejane: Muito mais que Eller’, no Sesc Taguatinga Norte
Hoje (18), às 20h, no Sesc Taguatinga Norte, o público poderá relembrar um ícone da MBP: Cássia Eller! O espetáculo ‘Cássia Rejane: Muito mais que Eller, será apresentado pela Trupe Lendas e Canções, com a parceria de Matriz Cultural e Pinheiro Produções.
O ESPETÁCULO
Trata-se da produção de um espetáculo no formato Musical (contação de histórias), apresentando ao público, a filha, a garotinha, a mulher, a mãe e o início do que viria a se tornar a artista Cássia Eller.
O espetáculo foi concebido através de histórias contadas pelo núcleo familiar de Cássia Eller, sua mãe e seus quatro irmãos. São lembranças da infância e da adolescência da cantora que nos dão uma visão mais ampla de quem era e como pensava Cássia Rejane, uma pessoa ímpar e um ser humano sensacional.
O Início
Através de conversas preliminares e soltas entre Carla Eller e o Diretor do espetáculo e Eliéser Lucena, a irmã de Cássia descrevia uma pessoa cada vez mais interessante, brilhante e completamente diferente do furacão visto nos palcos. Aí surgiu a ideia de ser levado ao Brasil uma forma diferente e humana, uma lenda da MPB.
A isso, soma-se um pedido da mãe de Cássia Eller, Nanci Ribeiro, em mostrar um viés diferente da filha, evidenciando algo que, por anos foi ignorado: a face de Cássia, vista através dos olhos da família.
Primeiras apresentações
Durante as conversas com Nanci Ribeiro, foi escolhido o dia 10 de dezembro de 2021, como um marco no lançamento do projeto já que é a data de nascimento de Cássia Eller. A proposta foi de uma festa de aniversário um pouco diferente do convencional, onde contamos com a presença da família, amigos mais próximos e algumas pessoas da imprensa.
No dia 06 de março de 2022, Cássia Rejane – Muito mais que Eller, foi apresentado no Teatro Municipal de São José dos Campos, SP, para um público de aproximadamente 300 pessoas. Estavam na plateia convidados, jornalistas e empresários locais.
Concepção
Para a realização do espetáculo, foram compostas 11 canções inéditas que resumem as fases de Cássia Eller, entre 1962 (ano em que nasceu) até 1989 (ano em que aparece nacionalmente com “Por Enquanto”, de Renato Russo) e escritas cenas que, associadas às canções, dão desfecho aos sonhos de uma Cássia criança e adolescente diferenciada.
Prólogo – Nascimento
Projeção de vídeo em telão.
Música: 62
Cena 1 – Febre
Doença que levaria a um problema cardíaco (febre reumática provável causa da partida precoce)
Música: Febre de Viver
Cena 2 – A mãe
“…uma mãe que perde um filho, pode qualquer coisa…” (Nanci Ribeiro)
Música: Onde Moram os Imortais
Cena 3 – Os irmãos
Mastigar as bolachas Maria, obrigar a comerem. Dar injeção nos irmãos, com agulha de costura…
Música: Pra quando você voltar
Cena 4 – Vida nômade
Infância no RJ, DF, BH e Santarém
Música: Sou Tudo o que Posso Sonhar
Cena 5 – Veja Você
Seleção para o espetáculo Veja Você Brasília, de Oswaldo Montenegro
Música: Veja Você
Cena 6 – Eugênia
Momento em que será retratada uma relação tranquila e longe dos holofotes
Música: Estrelas na Janela
Cena 7 – Amigos
Gente que viveu o sonho, mas por algum motivo, parou. Cássia foi até o fim.
Música: Em Silêncio
Cena 8 – Estrada de Pedras
Situação ruim em São Paulo, com Eugênia.
Música: Alma Itinerante
Cena 9 – Francisco, um sonho, um presente. Desde a infância Cássia sonhava ser mãe.
Música: Recomeçar
Epílogo
Deu certo. Cássia é uma realidade. Projeção em telão.
Música: A Alma Grita
Mídia
Cássia Rejane – Muito mais que Eller foi noticiado na Rede Globo de Brasília, na BAND em São José dos Campos – SP, CNN nacional, no jornal Metrópoles e em vários blogs e sites de notícias sobre cultura arte e entretenimento, atingindo todo o Vale do Paraíba – SP, o Distrito Federal, sem deixar de ter um alcance global, através das redes e mídias sociais.
Trupe Lendas e Canções
Grupo formado pelos músicos de Brasília Eliéser Lucena (direção e percussão), Silvana Lucena (teclado), Elvis Santos (baixo), Marcelo Mosmann (bateria), Isadora Salviano (voz), Tel Bapi (atriz), Hila Maria (contadora de histórias), Milton Norberto (Guitarrista), tem a responsabilidade de montar e apresentar o espetáculo Cássia Rejane – Muito Mais que Eller.
O grupo se define como tocadores, cantadores e contadores de histórias, trazendo ao público sempre uma forma diferente de mostrar uma história, através das artes que no caso de Cássia Rejane, música, teatro e contação de histórias.
Parcerias
Em 2023 a Matriz Cultural fecha parceria participativa com a Pinheiro Produções (de propriedade da agente cultural paraense Fabiane Pinheiro). Produtora sedia em Belém – PA, com ações relevantes em âmbito local e nacional, estabelecendo conexões com importantes centros e agentes culturais no Brasil e no exterior.
Apresentações de Cássia Rejane – Muito Mais que Eller
10/12/2021 – Teatro da Escola Parque – Brasília/DF
06/03/2022 – Teatro Municipal de São José dos Campos/SP
05, 06 e 07/06/2022 – Clube do Choro de Brasília
25/06/2022 – Feira do Livro de Brasília – Brasília/DF
23/07/2022 – Sarau da Academia Cruzeirense de Letras
06/08/2022 – Feira do Livro do Cruzeiro – Brasília/DF
Sesc Sorocaba apresenta programação infantil com diversas expressões artísticas
Confira os destaques da programação infantil da primeira quinzena de outubro, para as crianças soltarem a imaginação
No sábado, dia 7/10, às 16h, o palhaço Mendonça chega com o espetáculo: Aplausos e vaias. O personagem excêntrico e cheio de habilidades arruma sua parafernália para realizar sua apresentação, manipulando diversos objetos e realizando magias cômicas, demonstrando toda a sua desenvoltura circense. Um típico espetáculo de rua, onde o público provocado por essa figura, ficará entre “aplausos e vaias”. Apresentação com classificação livre e grátis. Para participar é só chegar.
O musical infantil Operilda na Orquestra Amazônica acontece no domingo, dia 8/10 às 16h, contando de forma lúdica a história de Operilda, uma bruxinha apaixonada pelo Brasil. Ao longo do espetáculo, a personagem passeia por diferentes ritmos musicais, estilos e compositores como Alberto Nepomuceno, Padre José Maurício, Carlos Gomes, Villa-Lobos, Camargo Guarnieri e Guerra-Peixe, e da música popular, como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Xisto Bahia e Tom Jobim, além de canções de origens folclórica, africana e indígena brasileiras.
Classificação livre. Lugares limitados. Vendas já disponíveis em centralrelacionamento.sescsp.org.br ou aplicativo Credencial Sesc SP. E presencialmente na Central de Atendimento.
Os valores dos ingressos para os espetáculos infantis são R$ 8,00 (credencial plena), R$ 12,50 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, estudante, servidor de escola pública com comprovante, pessoas com deficiências e seus acompanhantes) e R$ 25,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
E no feriado do dia 12/10, quinta, quando se comemora o Dia das Crianças, a programação fica recheada de apresentações e atividades:
Das 10h às 16h, ocorre a IX Feira de troca de brinquedos.
Os brinquedos que as crianças não gostam mais podem ser trocados ou doados, fazendo a alegria de uma outra criança. Trocar pode ser bem mais divertido do que comprar. E as crianças poderão participar de várias outras atividades no Espaço Ludus, bem ao lado da feira. A atividade é de classificação livre e para participar é só chegar.
Às 13h30, o Coletivo Cafuzas compartilha na atividade Rodas de histórias, livros e jogos, histórias e jogos das culturas indígenas, africanas, afro-brasileiras e populares, acompanhados de mediação de leitura de livros relacionados a essas temáticas, convidando todos a aprender por meio da experiência. A atividade é de classificação livre e para participar é só chegar.
Com duas apresentações, às 15h e as 18h, o grupo Tiquequê chega com o show Todo Dia, que mistura diversos estilos artísticos como movimentos coreografados, percussão corporal, ritmo, histórias e influências das cantigas brasileiras.
Todo dia é o 6º espetáculo do grupo, um show que é transformado em uma linguagem cênica. Os enredos das músicas chamam a atenção por falarem das pequenas delícias e eventualidades do dia a dia. “Acorda, tem comida boa”, “Bichos Nojentos”, “Festa na Floresta” e “Praia” são algumas das composições cantadas. A apresentação tem classificação livre e lugares limitados.
Vendas on-line esgotadas. E presencialmente na Central de Atendimento a partir do dia 4/10 às 17h.
Os valores dos ingressos para os espetáculos infantis são R$ 8,00 (credencial plena), R$ 12,50 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, estudante e servidor de escola pública com comprovante) e R$ 25,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
Às 16h, a Cia. Usinarte convida o público para Uma tarde de circo, onde vários artistas sorocabanos e cias convidadas se reúnem, demostrando suas diversas habilidades circenses, tais como: palhaçaria, números em altura, acrobacias de solo e malabarismo acrobático. A atividade é de classificação livre e para participar é só chegar.
Também do Coletivo Cafuzas, no sábado, dia 14/10 às 16h, tem a narração de histórias Iori descobre o sol, o sol descobre Iori. Na história, a pequena Iori, sozinha em seu quarto sem conseguir dormir, fica intrigada com os sons dos campos vindos do lado de fora da janela. Ela escuta, cri, cri, cri, tuc, tuc, tuc, uouch… piuuu. Envolvida pelos ruídos misteriosos da noite longe das cidades, a menina passa o tempo acordada, até a chegada do sol. A apresentação é livremente inspirada em publicação de mesmo nome de Oswaldo Faustino. A atividade é com classificação livre e para participar é só chegar.
No domingo, dia 15/10, às 16h, a Cia. de Dança Meu Corpo, Meu Brinquedo traz o espetáculo de dança Lá em cima. A apresentação brinca com as inúmeras possibilidades do olhar para o que lá em cima pode ser visto, percebido, descoberto por uma criança. Lá em cima pode ser o céu, onde mora o sol, o céu, a chuva, a nuvem, o trovão, o raio, lá em cima pode ser em cima de alguma outra coisa. Com classificação livre e lugares limitados.
Vendas on-line já disponíveis no site centralrelacionamento.sescsp.org.br ou aplicativo Credencial Sesc SP. E presencialmente na Central de Atendimento a partir do dia 4/10 às 17h.
Os valores dos ingressos para os espetáculos infantis são R$ 8,00 (credencial plena), R$ 12,50 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, estudante, servidor de escola pública com comprovante, pessoas com deficiências e seus acompanhantes) e R$ 25,00 (inteira). Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
Confira mais sobre essas e outras atividades da programação do Sesc Sorocaba em sescsp.org.br/sorocaba.
SERVIÇO
CIRCO
Aplausos e vaias
Sábado, dia 7/10, às 16h.
Classificação livre. Grátis.
Para participar é só chegar.
TEATRO INFANTIL
Operilda na Orquestra Amazônica
Domingo, dia 8/10, às 16h.
Lugares limitados. Livre.
R$ 25,00 | R$ 12,50 | R$ 8,00.
Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
INFANTIL
IX Feira de troca de brinquedos
Quinta, dia 12/10, das 10h às 16h.
Livre. Grátis.
Para participar é só chegar.
NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS
Rodas de histórias, livros e jogos
Quinta, dia 12/10, às 13h30.
Classificação livre. Grátis.
Para participar é só chegar.
SHOW INFANTIL
Tiquequê
Todo dia
Quinta, dia 12/10, às 15h e às 18h.
Lugares limitados. Classificação Livre.
R$ 25,00 | R$ 12,50 | R$ 8,00.
Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
CIRCO
Uma tarde de circo
Quinta, dia 12/10, às 16h.
Classificação livre. Grátis.
Para participar é só chegar.
Natura Musical
Natura Musical apresenta: Trem Tan Tan faz show de lançamento do novo álbum ‘Trem Negreiro’
Sob a coordenação artística de Babilak Bah, coletivo acaba de lançar trabalho digital inédito e se prepara para apresentação no dia 26 de setembro, no Teatro Feluma, com as participações especiais de Tom Nascimento, Everton Coroné, Raphael Sales e coral Fora da Caixa.
O grupo musical mineiro Trem Tan Tan, conhecido nacionalmente pela luta antimanicomial e inclusão da pessoa com sofrimento mental na sociedade, acaba de lançar o seu novo álbum, Trem Negreiro, patrocinado por Natura Musical, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.
As músicas já podem ser ouvidas nas principais plataformas digitais e o clipe da canção que dá nome ao trabalho está disponível no YouTube.
O show comemorativo será realizado no dia 26 de setembro, terça-feira, às 20h, no Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte), com as participações especiais de Tom Nascimento, Raphael Sales, Everton Coroné e coral Fora da Caixa, que marcam presença em canções do novo trabalho.
A iniciativa conta também com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, através do Fundo Municipal de Cultura e a entrada é gratuita com retirada de ingressos pelo Sympla.
O álbum tem coordenação artística do multiartista Babilak Bah e direção musical e arranjos do talentoso trombonista Leonardo Brasilino, com arranjos de base de um dos seus participantes, Mauro Camilo.
As composições do novo trabalho do grupo Trem Tan Tan passeiam por diversos ritmos brasileiros. “As canções perpassam o frevo, ijexá, samba e funk-rock, destacando belas melodias, como a balada Pandemia dura que faz uma crônica do período do caos de saúde mundial que nos trouxe dor e solidão.
Já No morro mora gente boa retrata o cotidiano das periferias brasileiras e faz a denúncia da violência policial nos morros da cidade.
Outra música em destaque é o funk-rock Os meus remédios têm dupla personalidade, que retrata o quanto os medicamentos e os efeitos colaterais, não passam de verdadeiras drogas e chamam a atenção para o uso e abuso na sua indicação e uso.
No repertório também há espaço para o lirismo e canções românticas que abordam os dramas do coração como no samba canção Isaura e o samba-rock Samba sentimental. Já o ijexá que batiza o álbum convoca para a celebração da alegria, da cultura do autocuidado, além da conexão com a ancestralidade com a música título: Trem Negreiro, relata Babilak Bah.
Oito das dez canções que ilustram o álbum Trem Negreiro foram compostas pelo coletivo Trem Tan Tan e outras duas são parcerias com poetas da cena literária de Belo Horizonte: Wir Caetano e Cândidos Kamayurá. O novo trabalho conta com participações especiais. “Tom Nascimento compartilha o seu talento na música A voz do Bispo; Raphael Sales em Gentileza nessa dança, A voz do Bispo, Não me calo nem pranto, e No morro mora gente boa; Victor Melo participa nas canções Pandemia dura e Isaura.
Já a música que dá nome ao álbum conta com os musicistas Cassiano Luiz, Jorge Bonfá, Almin Bah, Gilson júnior, Everton Coroné e Pablo Cavaquinho, além do coral “Fora da Caixa, formado por cidadãos com sofrimento mental, com direção de Tata Santana”, destaca o coordenador artístico do Trem Tan Tan.
Babilak Bah destaca a importância do álbum. “O novo trabalho autoral do coletivo vem coroar duas décadas de resistência, luta política e inclusão através da cultura, provocando reflexões sobre a loucura e a questão étnico racial com letras e melodias que estabelecem uma sintonia com a atualidade da revisitação histórica e a reivindicação pela cidadania, direitos e equidade que marca a sociedade brasileira”, diz.
O lançamento do álbum Trem Negreiro, do grupo Trem Tan Tan foi selecionado pelo edital Natura Musical, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais (LEIC), ao lado da Casa Sonora, Djalma Ramalho, Maíra Baldaia, Sérgio Pererê e Tavinho Leoni. No Estado, a plataforma já ofereceu recursos para mais de 160 projetos de música até 2022, em diferentes formatos e estágios de carreira como Maíra Baldaia, Sérgio Pererê e Meninos de Araçuaí.
Sobre Natura Musical
Natura Musical é a plataforma cultural da marca Natura que há 18 anos valoriza a música como um veículo de bem-estar e conexão. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu mais de R$ 190 milhões no patrocínio de mais de 600 artistas e projetos em todo o Brasil, promovendo experiências musicais que projetam a pluralidade da nossa cultura.
Em parcerias com festivais e com a Casa Natura Musical, fomentamos encontros que transformam o mundo. Quer saber mais? Siga a gente nas redes sociais: @naturamusical.
Todo o material pode ser visto e ouvido pelas nas redes sociais do coletivo Trem Tan Tan:
O Trem Tan Tan é um coletivo de compositores surgido nas oficinas de música e artes da política de saúde mental de Belo Horizonte. O grupo já participou de vários projetos culturais do estado de Minas Gerais e em inúmeros espaços culturais do país levando a bandeira da criatividade e da luta antimanicomial, tornando-se referência para cidadãos e outros grupos excluídos no campo da saúde mental no Brasil.
Desde 2019, o coletivo Trem Tan Tan se prepara para esse momento, depois de atravessar por um processo de imersão subjetiva e auto avaliação crítica a partir de sua trajetória, além de participar de oficinas com vários artistas da cena local com a perspectiva de avanço de sua linguagem na busca de aprimoramento técnico, ao realizar uma jornada que envolve ensaios contínuos, oficinas de criação para ampliar o processo de composição além de promover discussões sobre a loucura e a cidade, ao atravessar esse longo processo de investigação musical.
Ficha Técnica do show de lançamento:
Trem Tan Tan: Mauro Camilo, Marcos Evando, Marcos Alexandre, Rogéria Ferreira e Babilak Bah
Com estreia prevista para março de 2024 marca a retomada da parceria artística de Kleber Montanheiro e Marilia Toledo
A dramaturga, diretora e produtora cultural Marilia Toledo e o diretor, artista e produtor cultural, Kleber Montanheiro, figuras renomadas do cenário teatral brasileiro, anunciam a montagem do clássico musical Cabaret (com músicas de John Kander, letras de Fred Ebb) no Brasil em 2024. O musical, criado em 1966, está em cartaz em Londres e também tem previsão de estreia na Broadway, também no primeiro semestre de 2024.
Com estreia programada para março de 2024 no 033 Rooftop do Teatro Santander, a montagem vai transportar o público para a atmosfera única e envolvente do Cabaret, com uma proposta imersiva inspirada nas montagens de sucesso internacional. A negociação dos direitos de “Cabaret” teve início em julho de 2022, com o contrato sendo assinado em novembro do mesmo ano.
Marília, autora, idealizadora e diretora dos musicais “Ney Matogrosso – Homem com H” e “Silvio Santos Vem Aí”, assume a produção, enquanto Kleber, responsável pelos sucessos como “Tatuagem” (acaba de ganhar o APCA por este trabalho) e “Carmen, a Grande Pequena Notável”, encarrega-se da direção.
A dupla Marília e Kleber não é estranha ao sucesso. Fundadores do Miniteatro na Praça Roosevelt em 2009, trabalharam juntos em peças como “Amídalas”, escrita por Marília e dirigida por Kleber, “A Odisseia de Arlequino”, ambas premiadas. Agora, após mais de 14 anos de hiato, retomam a parceria para trazer ao público brasileiro uma nova perspectiva sobre um clássico.
As audições para o elenco acontecem em novembro de 2023.