Hino da História ao Rio Amazonas

Obra inédita de Suziene Cavalcante transforma o maior rio do mundo em símbolo poético, ecológico e espiritual da humanidade

https://www.pexels.com/pt-br/foto/serena-floresta-amazonica-com-vegetacao-exuberante-refletida-no-rio-28587130/
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Em um feito inédito e de profunda relevância para a cultura nacional e mundial, a poeta brasileira Suziene Cavalcante compôs o primeiro hino da História dedicado exclusivamente ao Rio Amazonas. Intitulado ‘Hino ao Rio Amazonas‘, o poema consagra o maior rio do planeta como entidade viva, sagrada e essencial à sobrevivência da vida na Terra.

A obra já é considerada *histórica, não apenas por sua originalidade — nunca antes o Rio Amazonas havia recebido um hino oficial em sua homenagem —, mas também pela *força poética, beleza lírica e consciência ecológica que carrega em cada verso.

“Majestura aquosa da América do Sul… Carruagem líquida que leva as estrelas magníficas do Cruzeiro do Sul…”
(Trecho do hino)

🌿 Uma ode à natureza e ao planeta

Suziene Cavalcante, conhecida por seu estilo literário inovador e pela criação do gênero *”Ode Histórico-Patrimonial”, mais uma vez rompe paradigmas ao unir literatura, patrimônio natural e espiritualidade. O hino transforma o Amazonas em *um símbolo de fé, beleza, resistência e esperança planetária — indo além da geografia para alcançar o campo da alma.

“Curar as feridas da devastação… Resistência ancestral que não curva à desmatação… Ó sublime Rio!”

O “Hino ao Rio Amazonas” é ao mesmo tempo poesia, oração e manifesto, e tem potencial para se tornar um símbolo cívico, ambiental e artístico de grande alcance nacional e internacional.

📖 Uma marca na literatura contemporânea

Com essa criação, Suziene Cavalcante reafirma seu papel como uma das *vozes mais originais da literatura brasileira contemporânea, sendo responsável por hinos inéditos a instituições, profissões e símbolos nacionais, como o Hino ao Selo Nacional, o Hino ao Brasão de Armas e o Hino à Psiquiatria, entre outros.

Agora, ao homenagear o Rio Amazonas — que abraça nove nações, sustenta a maior floresta tropical do planeta e influencia o clima mundial —, a autora realiza uma verdadeira consagração lírica da natureza como patrimônio sagrado da humanidade.

✍️ Reconhecimento que já nasce histórico

O impacto cultural e ambiental desse hino já é reconhecido por estudiosos e leitores, que o consideram um marco na poesia ambiental brasileira e uma expressão artística de resistência frente à devastação ecológica.

Em tempos de urgência climática, a arte de Suziene Cavalcante surge como um sopro de reverência, um canto à vida, uma convocação poética à preservação:

“És o império, cujo fundamento, Na natureza tivera o advento… Carta de Deus na geografia do tempo…”

📌 Uma obra para a eternidade

Mais do que uma homenagem ao maior rio do mundo, o “Hino ao Rio Amazonas” se apresenta como um legado literário, espiritual e ecológico para as futuras gerações. Uma obra que honra a beleza da natureza e clama por sua preservação — com a grandiosidade que o Rio Amazonas merece.

Salve o Rio Amazona! Salve a poesia que o eterniza! Salve Suziene Cavalcante!

Sobre a autora

Suziene Cavalcante - Foto por Adiene Ensaios
Suziene Cavalcante – Foto por Adiene Ensaios

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc.

Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’.

É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.

Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras.

É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico.

Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.

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