Marcelo Pires: Poema ‘Feliz 2025, com brilho e carinho’
Marcelo PiresImagem por Marcelo Pires
Olhos perdidos em meio à noite escura Prestes a mergulharem em luz e harmonia Momentos antes do fim das amarguras O coração ansioso pulsa sem cacofonia
O tum tum dele bate solidário ao relógio A contagem regressiva ressoa no mundo Como se fosse uma oração ou elogio Suplicando purificar este mundo imundo
Mas nos olhos das pessoas admiradoras Do último céu estrelado de um ano duro Há esperança da superação avassaladora Força que atravessa a alma com ternura
Contagem regressiva, para 2025 vindo A cada segundo, milhões de esperanças Voam em pensamentos mais bem-vindos Preces de amor, paz e fortes alianças
Um último suspiro, uma última súplica O último segundo do ano dura eternamente Em quem deseja só a paixão empírica Grande quanto a esperança premente
A respiração acompanha as emoções 2025 chegou e iluminou o céu e olhares Que a luz da esperança encha corações Que o Reveillon traga sentimentos milenares
Cada brilho no céu desperte a paz E que este sentimento ladrilhe o caminho Da humanidade de felicidade contumaz Que 2025 traga o melhor, com muito carinho.
José Antonio Torres“Um olhar é interpretado como uma declaração de amor…” Gerado com IA do Bing ∙ 6 de janeiro de 2025 às 7:49 AM
O amor nos modifica a forma de ver e sentir. Quando não estamos amando, tudo possui a sua forma e beleza originais; Mas é quando amamos que a beleza e o sentimento se ampliam. O que já era belo se torna deslumbrante! Um sorriso se transforma em um convite à cumplicidade… Um roçar de pele desencadeia uma energia tão intensa, que imaginamos ser capaz de iluminar a noite… As palavras se tornam melodias sussurradas em nosso coração… Um olhar é interpretado como uma declaração de amor… Os olhos se apresentam como pedras preciosas que irradiam o mais intenso brilho… A Natureza ganha contornos e belezas indescritíveis, que enternecem o coração com intensa emoção… O que dizer do canto dos pássaros? Parece uma orquestra executando um magnífico concerto. Tudo é potencializado, Só a beleza existe. Só importa… você.
Nilton da RochaGerado com IA do Bing ∙ 4 de janeiro de 2025 às 9:25 AM
Na vida, preciosidades sem preço se encontram: Cheiro de café, chuva suave, pôr do Sol radiante. Momentos simples, força silenciosa, Beleza no caos, amor que permanece.
Riso sem motivo, Abraço apertado, amor que nos envolve. Simplicidade, magia pura, Felicidade em detalhes.
Vida rápida, beleza escondida, Desacelerar, ver, apreciar. Pequenos gestos, grandes histórias, Amor e simplicidade, nossa verdade.
No final, não são conquistas, Mas momentos vividos, corações cheios. Aprecie o simples, sinta a beleza, E encontrará a verdadeira riqueza.
Carlos Carvalho Cavalheiro publica resenha em revista científica
Professor Carlos Carvalho Cavalheiro é doutorando em Comunicação e Cultura pela Uniso e tem se dedicado a pesquisar temas relacionados com o programa do Doutorado
Capa do livro ‘Mídia, violência e alteridade‘Carlos Carvalho Cavalheiro
O professor de História e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro publicou esta semana a resenha do livro ‘Mídia, violência e alteridade‘, de autoria das professoras Maria Ogécia Drigo e Ana Elisa Antunes Viviani, na Revista Tríade da Universidade de Sorocaba (Uniso).
A revista ‘Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia‘ tem como objetivo a publicação de trabalhos inéditos de pesquisadores vinculados a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, de instituições de educação superior nacional ou internacional, tanto como de mestrandos e doutorandos desde que em coautoria com doutores, de diversas áreas do conhecimento, sob a forma de artigos, resenhas e entrevistas para compor dossiê temático ou a seção de artigos livres.
Carlos Carvalho Cavalheiro é doutorando em Comunicação e Cultura pela Uniso e tem se dedicado a pesquisar temas relacionados com o programa do Doutorado.
O livro ‘Mídia, violência e alteridade’ traz uma série de artigos de diversos pesquisadores da área de comunicação. Assuntos como uso da Inteligência Artificial, Comunicação Indígena, Violência midiática, Segurança e mídia, Violência contra mulheres entre outros são tratados em nove artigos por pesquisadores de diferentes universidades.
O livro foi editado pela Appris e está disponível para a venda em diversas plataformas na internet. A resenha escrita e publicada pelo professor Carlos Carvalho Cavalheiro pode ser acessada pelo link: https://periodicos.uniso.br/triade/article/view/5602/4978
Diamantino Bártolo ‘O juízo é o característico ato de pensar humano’ Gerado com IA do Bing ∙ 5 de janeiro de 2025 às 4:23 PM
O Essente (essência) como ponto de partida do objeto da Ontologia, é o Ser que, não abrangendo o absoluto, permite, contudo, uma primeira reflexão filosófica que, evoluindo por várias vias, atinge, inevitavelmente, o Ser Absoluto e Supremo, no qual se consubstancializam os valores universais de unidade, verdade e bondade.
A Ontologia é, portanto, a ciência do Ser enquanto Ser, isto é, do Essente enquanto Ser, logo, excluindo o absoluto. O Ser está implicado em tudo, invade tudo e, como tal, está no Essente, embora este não permaneça no Ser Absoluto porque, de contrário, deixaria de ser Essente.
O Homem é um Essente, diferente de todos os outros Essentes, ou até mesmo um Ser em Potência, a caminho da absolutização, principalmente no que se refere à sua parte espiritual. Não pode o homem aceitar incluir-se, apenas, no mundo animal, pelo facto de apresentar uma bioestrutura orgânica, com movimentos próprios e específicos e, por razões diferentes, não pode, agora, aspirar à perfeição do seu Criador.
Entre os dois extremos desta verticalidade ontológica, digamos que o homem tenta situar-se na compreensão do mistério do Ser, saber o que é Ser e como o Ser se espelha nos essentes. A sua posição é, assim, como que a de uma ponte, entre a Natureza e a Divindade. Portanto, se o homem não é Ser absoluto, mas é mais do que Essente, então o homem é Ser como tal, tomado onticamente.
O Ser Absoluto, é aquele que possuindo a verdade ontológica, tem consciência da sua presença, e conhece da existência e essência de todos os essentes, porque enquanto alguns destes apenas conhecem a verdade lógica, aquele conhece a verdade em toda a sua extensão, eles identificam-se com a verdade, ela é a verdade.
O Ser mesmo em si, possui a verdade projetiva, porque ela projeta-se na criação, como um artista projeta a sua verdade, o seu objeto, realizando-se, também e primeiro, o Ser mesmo a realizou. Mas o Ser mesmo, por outro lado, transparece no juízo pois ele é condição da sua possibilidade. O juízo é o característico ato de pensar humano, logo o Ser revela-se no homem, ele é o laço unitivo sujeito-predicado, expresso pelo verbo “ser”.
O Ser Absoluto é revelado na síntese do juízo, porque o Ser que se cause para que possa ser pensado, não é um ser lógico, um ser real, mas também, e principalmente, um ser absoluto, porque é válido para qualquer ser cognoscente, de uma maneira absoluta, é uma síntese absoluta, carácter absoluto de verdade e, ainda que relativize a verdade, é uma relatividade absoluta.
A Verdade, numa concepção tradicional, só se entende como uma coincidência entre a faculdade pensante e a coisa em si, a mente. Numa posição teórico-académica, pode-se distinguir várias modalidades de verdade, designadamente: a verdade projetiva ou constitutiva, quando não pressupõe nenhum objeto dado, pelo contrário, quando o pressupõe, então diz-se objetiva ou apreensiva e ainda, neste caso, poderá apresentar três formas distintas: a verdade lógica, que está na mente enquanto relacionada com o objeto, será o intelecto em ato; a verdade ôntica, se apenas está na coisa e é suscetível de se tornar acessível à mente, isto é, de ser inteligível; finalmente, a verdade ontológica, se está, simultaneamente, na mente e na coisa, coincidindo o inteligível em ato com o intelecto em ato.
Em última análise, a verdade implica sempre uma relação de conformidade, entre a inteligência e o ser. Naturalmente que a verdade mais perfeita, mais incontestada, reside na união esplendorosa da mente e da coisa, é a verdade ontológica.
O Ser mesmo, é verdade porque aquilo que se opõe à verdade do ser mesmo, seria opaco, e a verdade é transparência absoluta, verdade ontológica, plena. O Essente também é verdade ontológica, porque se o Essente só é enquanto nele transparece o Ser, e o Ser é verdade, então o Essente é verdade em si, e é verdade ontológica no sentido análogo.
A humanidade caminha, inexoravelmente, para a Verdade, muito embora julgue poder encontrar verdades na satisfação das mais humilhantes futilidades. Pensa-se na “verdade do luxo”, na “verdade da ostentação”, na “verdade da gula”, na “verdade da vingança”, na “verdade pecuniária”, na “verdade da técnica instrumental”, na “verdade material”.
Estes conceitos patológicos de verdade, que afetam a moderna civilização é, no fundo, a “verdade” da escravidão, do vício, da perversão, da deslealdade, da falta de solidariedade, da ausência da reciprocidade, da ingratidão, da desumanização.
Esta, ou estas, são em concreto as nossas verdades, pelas quais nos digladiamos e, até nos matamos. Este é o ser verdadeiro idolatrado pelas multidões, embriagadas pela ganância material. A verdade está, finalmente, na luta pelo poder, pelo domínio dos homens por outros homens, pelo esmagamento de tudo e de todos os que estorvam os nossos pérfidos desígnios.
Eis a verdade da falsidade, que um pouco por toda a parte se vai defendendo, como valor fundamental do êxito pessoal, profissional, social, político, económico e, até, veja-se bem, da cultura. Vale tudo para sermos importantes, notados, solicitados e dominadores. Viva o “Salve-se-quem-puder”.
Venade/Caminha – Portugal, 2025
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
Giovani Miguez: Poeta, Pensador e Analista de Ciência e Tecnologia
Giovani Miguez
Nascido em Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro, Giovani Miguez atualmente reside na capital e atua como analista de ciência e tecnologia no serviço público federal.
Com uma formação acadêmica sólida, é doutor e mestre em Ciência da Informação, área em que se dedica com profundidade, abordando temas como filosofia da ciência, inteligência e realidade.
Sua tese de doutorado, intitulada O humano, o documento e a Filosofia da Ciência da Informação: bases para pensar uma antropologia filosófica a partir da teoria da inteligência e da realidade em Xavier Zubiri (2024), e sua dissertação de mestrado, As Relações entre Informação, Linguagem e Símbolo: A Filosofia da Ciência da Informação entre A Realidade e a Idealidade (2016), refletem sua vasta investigação acadêmica.
Além de sua formação em Ciência da Informação, Miguez possui especializações em Sociologia e Psicanálise, com uma abordagem voltada para a sociologia pública e o ativismo sociológico.
Também é gestor público com extensão em Jornalismo de Políticas Públicas, com forte interesse por governabilidade, ética e biblioterapia, tendo se formado em mediação de leitura.
SUA ESCRITA
A escrita de Giovani Miguez é caracterizada por uma poesia existencial, visceral e social, frequentemente antilírica, com uma crueza que, ao mesmo tempo, impacta e comove.
O autor descreve sua prática literária como um imperativo existencial e uma necessidade terapêutica, mantendo um compromisso com a autenticidade de seus textos.
Em sua jornada literária, Miguez tem acumulado cerca de 50 cadernos, contendo mais de 500 textos, incluindo poemas, aforismos, crônicas e contos.
A obra do autor não segue um plano editorial tradicional; ao invés disso, ele vê sua escrita como um projeto de memória e uma cartografia sincera de sua existencialidade.
“Eu não planejo a escrita. Simplesmente respeito a poesia do mundo que me atravessa e tento registrá-la, como uma fotografia imperfeita da realidade que percebo. Meus livros não seguem um projeto, eu simplesmente inicio um caderno e vou depositando ali as poesias que me atravessam, os pensamentos que me visitam e as angústias que me perturbam”.
A literatura, no entanto, tem sido sua principal paixão nos últimos anos.
Em 2017, durante o início de seu doutorado, Miguez reencontrou a poesia, um encontro que resultou na criação de seu primeiro livro, Quase História, publicado no final de 2019.
A obra, composta por textos escritos entre 2017 e 2018, marcou o começo de sua produção poética.
No mesmo ano, escreveu 486 poemas que formaram seu segundo livro, Animal Poético.
Entre 2020 e 2021, em meio à pandemia, o autor se dedicou intensamente à escrita, resultando em 20 cadernos e quatro livros publicados.
Em 2022, lançou dois volumes de Na Escuridão da Travessia. Poesia, uma continuação de sua produção durante o período pandêmico.
Atualmente, Miguez tem 15 livros publicados, incluindo quatro disponíveis exclusivamente na plataforma Uiclap e também na Amazon.
Em um período de 30 dias, enquanto fazia uma pausa em meio ao rigor de seu doutorado, o autor criou uma série de poesias provocativas, escritas de forma deliberadamente preguiçosa. Esse intervalo criativo, longe das exigências acadêmicas, tornou-se uma oportunidade para explorar novas dimensões da escrita, onde o autor permitiu-se o luxo do descanso mental, transformando-o em um espaço fértil para o surgimento de versos instigantes e profundos.
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
Os poemas desta obra oferecem ao leitor um convite poderoso para uma reconexão com a essência da vida, inspirando uma busca por uma existência mais autêntica e rica de significados. Com versos que exploram as profundezas da alma humana, a obra é uma reflexão sensível sobre o que realmente importa, incentivando o leitor a se desvincular das superficialidades cotidianas e a abraçar uma jornada de autodescoberta e plenitude.
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
Os poemas desta obra encantam e convidam à reflexão profunda sobre tudo o que encontramos em nosso caminho e destino. Com uma beleza que transcende as palavras, o autor cria versos que tocam o coração, provocando uma introspecção sobre os rumos que a vida nos leva. Cada poema é uma oportunidade de olhar para o nosso próprio percurso, questionando e celebrando as escolhas, os desafios e os encontros ao longo da jornada.
Resenha do livro ‘Êh, Lena!’, de Ricardo Costa Deotti, pela Editora Uiclap
Êh, Lena!
RESENHA
Helena viveu uma jornada única e surpreendente, marcada por uma condição rara e pouco conhecida: a Síndrome Guevedoce.
Esta síndrome fez com que, aos 12 anos, Helena passasse por uma transformação extraordinária, que a fez assumir características masculinas, algo que é raro, mas não impossível.
No entanto, a história de Helena não é uma simples reinterpretação de uma condição médica, mas sim uma trama repleta de surpresas, desafios e descobertas profundas.
Com uma narrativa envolvente, a história de Helena nos leva a questionar o que realmente define a identidade de uma pessoa.
Acompanhar a trajetória de Helena é, acima de tudo, testemunhar o poder da adaptação e da superação diante das circunstâncias que a vida impõe.
Cada reviravolta em sua história nos surpreende e nos faz refletir sobre as complexidades da vida e da identidade humana.
Imperdível para quem busca uma leitura tocante e cheia de revelações sobre a luta pessoal e a transformação.
A história de Helena vai muito além de sua condição; ela é, na verdade, um poderoso retrato da resiliência humana.
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SINOPSE
Helena era um guevedoce.
Guevedoce são pessoas que têm uma síndrome real muito rara, comum na região de Las Salinas, na República Dominicana, onde ocorre em 1 a cada 90 meninos.
Os meninos portadores nascem meninas, perfeitas interna e externamente, e seu sexo é revertido definitivamente aos 10 a 12 anos, no início da adolescência.
Daí para a frente serão meninos normais, como todos os outros.
Esta síndrome surpreendente é o pano de fundo desta trama saborosa, inusitada, escrita tanto para entreter quanto para provocar profundas e fecundas reflexões sobre a vida, sobre a realidade e a sexualidade.
Mais que um romance, apresenta uma concepção inteiramente nova da vida enquanto privilégio a ser usufruído a cada instante, sob a égide soberana da liberdade.
Helena tinha um limite bem definido por seu corpo, e este era seu maior segredo, só compartilhado com sua mãe.
Não imaginava que logo haveria um segundo e inaudito segredo.
Esta narrativa é um presente para quem quiser saborear uma bem temperada conjugação de entretenimento, conhecimento e emoção, tudo em generosas doses.
SOBRE A OBRA
O autor, que nunca havia se aventurado no mundo da ficção antes, decidiu realizar um experimento literário ao criar sua primeira obra de romance.
Seu objetivo não era apenas entreter, mas também difundir suas hipóteses e proposições sobre a realidade humana, sempre a partir de uma perspectiva isenta de amarras doutrinárias ou religiosas.
Pensador inveterado, ele se dedica a discutir os complexos aspectos do dia a dia, com uma postura pragmática e um profundo respeito pelo poder das ciências como motoras do desenvolvimento das civilizações.
Para ele, o conhecimento científico é o caminho para o progresso, sem deixar de lado a eterna curiosidade humana.
A protagonista de sua obra, Helena, é uma jovem que vive com a rara síndrome de Guevedoce, uma condição biológica encontrada na região de Las Salinas, na República Dominicana.
Compreendida por apenas 1 a cada 90 meninos nascidos ali, a síndrome causa uma reversão de sexo entre os 10 e 12 anos de idade.
Meninas nascem com a aparência e a anatomia feminina, mas com o início da puberdade, seus corpos passam por uma transformação que as leva a se tornarem meninos.
A história de Helena não se resume à sua condição biológica, mas se desdobrará em uma trama fascinante que mistura elementos de entretenimento com profundas reflexões sobre a vida, a identidade e a sexualidade.
Mais do que um simples romance, a obra propõe uma nova visão sobre a existência humana, entendida como um privilégio a ser vivenciado a cada instante, sob a égide da liberdade.
Em sua jornada, Helena tem consciência de que seu corpo impõe limites, sendo este o maior segredo que ela compartilha apenas com sua mãe.
No entanto, à medida que a história avança, ela descobrirá que há um segundo segredo, ainda mais surpreendente e inaudito, esperando para ser revelado.
A obra, portanto, oferece uma leitura rica e envolvente, ideal para aqueles que buscam uma narrativa que mistura entretenimento, conhecimento e emoção de forma profunda e provocadora.
‘Êh, Lena!’ convida os leitores a refletirem sobre questões existenciais e a explorarem os limites da identidade humana em sua mais ampla acepção.
SOBRE O AUTOR
Nascido em Juiz de Fora (MG) há 66 anos, o autor é formado em Engenharia Agronômica e possui uma carreira de sucesso voltada para diversas áreas do conhecimento.
Ricardo Costa Deotti
Divorciado, é pai de duas filhas (de 37 e 34 anos) e avô de cinco netos, com idades que variam de 4 a 14 anos.
Com uma trajetória literária consolidada, ele já publicou sete livros, disponíveis nas livrarias da Amazon e Uiclap, além de um de seus títulos, Mater Nostra, estar também presente na Viseu.
Seus livros anteriores são ensaios que abordam uma variedade de temas, desde filosofia e física até questões ambientais, comportamentais e religiosas, sempre com uma abordagem reflexiva e analítica.
Sua escrita transita por esses campos do saber, oferecendo uma visão crítica e profunda sobre os mais diversos aspectos da vida e do conhecimento humano.
Agora, o autor se aventura em seu primeiro ensaio de ficção e romance, uma nova fase de sua carreira literária que promete surpreender seus leitores.
Com sua vasta experiência como pensador, ele traz à ficção as mesmas características que marcaram seus ensaios: uma exploração cuidadosa e reflexiva das questões que permeiam a existência humana.
Esta obra promete ser uma fusão entre o rigor intelectual e a liberdade criativa da narrativa ficcional.