O paradigma comunicacional pressupõe competência, porque se trata de um processo permanentemente vivenciado pelas pessoas, na medida em que estas ocupam parte significativa do seu tempo a comunicar, seja qual for o tipo de linguagem utilizado: verbal e/ou não-verbal, o que contribui para a ocorrência de situações problemáticas, ou solucionadoras de questões diversas, quantas vezes resultantes da comunicação incompetente: porque ambígua; porque agressiva; porque manipuladora; porque passiva.
Ser competente na comunicação impõe, desde logo, aos vários interlocutores, uma atitude comunicacional assertiva, isto é, pela positiva, pelo respeito, pela verdade, pela tolerância, pelo diálogo, que conduzem a um resultado do tipo ganha/ganha, ou seja, nenhum dos intervenientes perde tudo, mas também nenhum deles ganha tudo, porque todos cedem a favor de todos.
Analisada a comunicação por esta perspectiva, reconhecendo-se, embora, não ser a única possível, o conceito de competência comunicacional envolve o princípio do diálogo, com as características referidas e o resultado previsível, segundo a fórmula do “ganha/ganha”. Uma comunicação, onde existe diálogo, que atinja aquele resultado, pode considerar-se competente.
Naturalmente que para haver competência na comunicação, para além do recurso ao diálogo assertivo, que incluirá uma escuta ativa e um retorno inequívoco da compreensão dos temas, abordagens, informações, ordens e conclusões, trazidas ao processo, é indispensável que se desenvolvam outras competências, envolventes ao ato comunicacional, supondo que este utiliza os dois tipos de linguagem: verbal e não-verbal. Assim, por exemplo, é importante, na competência comunicacional, o domínio de competências técnicas, intelectuais, cognitivas, relacionais, sociopolíticas, didático-pedagógicas, metodológicas, entre outras.
A comunicação é, apenas, uma das muitas dimensões humanas, logo, a sua eficácia, seguramente, vai depender da competência com que são exercidas as múltiplas dimensões da pessoa, todavia, mesmo na dimensão espiritual, portanto, inefável, imaterial e subjetiva, é possível ser-se competente, se forem atingidos resultados que proporcionem bem-estar individual e coletivo, independentemente de serem ou não quantificáveis.
Avaliar, através de um determinado equipamento e/ou instrumento, com uma unidade de medida universalmente reconhecida e validada, resultados que envolvem dimensões subjetivas do homem, é uma tarefa discutível: como medir a felicidade, o amor, a tristeza, a alegria?O resultado da dimensão religiosa do indivíduo, como deverá ser expresso: quantidade de orações, de penitências, de atos de caridade, participação em cerimónias litúrgicas, em rituais?
Muito difícil, polémica e inconclusiva, seria a discussão sobre uma análise objetiva, expressa em resultados concretos, medíveis e universais, em domínios que envolvem grande subjetividade. Apesar de todas as dificuldades, cada pessoa poderá entender determinadas situações, acontecimentos e factos como um resultado, obtido através das suas intervenções competentes.
Neste enquadramento conceptual é possível ser-se competente, ou incompetente, também na comunicação interpessoal. Conclui-se, então, sobre as vantagens da comunicação competente, qualquer que seja a atividade, objetivos e intervenientes.
O resultado a que se chega, através do diálogo, numa negociação, será, pelo menos em parte, consequência da competência comunicacional e argumentativa, de cada interveniente. Obviamente que nem toda a capacidade persuasiva, nem os argumentos, aparentemente, mais poderosos, podem fazer vencimento, perante um interlocutor que, de igual forma, tem as suas razões que considera verdadeiras, adequadas e as melhores, para a resolução do conflito em apreço.
Encontrar o ponto de equilíbrio pode revelar-se um caminho difícil que, uma vez mais, um diálogo assertivo, em todos os seus sentidos, incluindo aqui a atitude conciliadora, tolerante e democrática, conjugada com a capacidade de cada uma das partes interessadas se colocar no papel da outra.
A perspectiva poderá ser a competência de se implementar a estratégia do “ganha/ganha”. Ser competente significará, então, aceitar a distribuição equitativa e justa dos recursos disponíveis, e/ou dos valores em discussão.
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
Ser Sublime… Mulher estratosférica , vista no Espelho D’Água. Sinto Anuviar meu coração, impregnado por uma grande paixão. Onde você estiver, Vou Buscar Você Pra Mim. Você têm o Dom de Iludir e, mesmo assim, continuo lhe querendo. Só Louco para amar assim… E eu a amo… Menina Faceira. Jurei lhe amar, estou cumprindo a promessa, confesso que não tenho pressa. Luto, não desisto… O amor é grande e não me deixa desistir. Todo Amor Que Houver Nessa Vida, lhe darei. Você é Mãe De Todas Vozes e mesmo tendo partido, a sua voz vai continuar ecoando no ar. Vida Que Segue, e a sua, foi interrompida, pois você, não está mais aqui. Com sua Mansidão, você conquistou o meu coração. Vejo Palavras No Corpo, e isto me deixa, num alvoroço total. Sinto uma Chuva De Prata, cair sobre a minha cabeça, E Embebedado que fui, A amo, cada vez mais. Hoje… Você se foi… Mas eu, continuo ouvindo você gritando e dizendo: Meu Nome É Gal! Meu Nome É Gal! Meu Nome É Gal!
Romário Filho
Sobre o autor
Romário Filho, natural de Salvador (BA), é escritor, poeta e Produtor Cultural. Confrade do Clube Amantes da Poesia Brasil e da Confraria Artistas e Poetas Pela Paz – CAPPAZ e, atualmente, está à frente do Clube dos Poetas da Bahia. Embaixador da Paz pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos – OMDDH; Embaixador Cultural da Confederacion Internacional Del Libro e Embaixador da plataforma Poetise Conecte; membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira – AILB e Academia Literatura Intercontinental – AIAP Brasil e Diretor de Comunicação da ONG Helenas Não Se Calarão. Apresentou o programa Boa Noite Com Arte e Poesia que foi ao ar na Web Rádio Stella Brasil, no ano de 2022. Organizou e participou como coautor das antologias: Doces Sonhos – Autores Baianos/2020; Viva e Deixe Viver! – Exaltação à Mulher/2021; Sexteto Poético Masculino e Sexteto Poético Feminino/2022. Organizou e participou como coautor dos e-books: A Poesia Que Existe Em Mim/2021; Simplesmente Mãe/2022; Pais Em Versos/2022; O Amor Está No Ar/2022; Fica Comigo/2022; Meu Nome É Gal/2022; Era Uma Vez… Uma Noite De Natal/2022. Realiza 3 projetos: Divulgando a Sua Arte (divulga a arte de outros artistas); Viva e Deixe Viver! e Dica Literária da Semana (divulga obras literárias de outros autores). Participou de diversas lives de poesias e em uma dessas lives, junto com poetas cariocas, criou o Estados Unidos de Bario, idioma: Barioquês (poesias), tornando-se um Barioca e presidente representante dos baianos. Realizou o 1° Encontro Poético Pela Solidariedade/Dezembro 2023. Curador da 1° Exposição Poética Itinerante do Clube dos Poetas da Bahia. Participação na FLIPELÔ – Feira Literária Internacional do Pelourinho 2024, com o Sarau do Clube dos Poetas da Bahia.
O que vejo? Reflexo meu no espelho As marcas de toda uma vida Sorrisos, lágrimas Chegadas e partidas Embutidas numa imensidão. Encontrei pedras E muitos rios Pelo caminho Em minha jornada Até aqui. Na vastidão de palavras Não consigo decifrar O relógio do tempo Seria uma forma distante de me autopunir?
“Passou a diligência pela estrada, e foi-se; E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia. Assim é a ação humana pelo mundo afora. Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos; E o sol é sempre pontual todos os dias”. Fernando Pessoa
No meio selvagem, é sabido que diversas espécies lidam com seus iminentes predadores a partir de sua capacidade de camuflagem e adaptação, seja a partir de suas próprias características orgânicas e fisiológicas, seja por peculiaridades comportamentais. O fenômeno é observado na alteração de matiz das borboletas e camaleões, ou mesmo no período de hibernação dos ursos e migração das aves. E quanto ao ser humano, é possível fazer aproximações neste viés? Seríamos uma espécie que se adapta às situações ou criamos dispositivos para lidar com as contingências da vida?
A despeito do sujeito ser atravessado ao longo de sua jornada por situações inusitadas, muitas vezes, necessita criar mecanismos para sustentar tais situações específicas ou, ainda, vivenciar ‘jogos narcísicos’ entre ora ceder a algo ou alguém, ora enfrentar a todos, na tentativa de preservar certa ordem cultural e social, além de manter os laços grupais nas mais diversas esferas como laborais, familiares e amorosas; o ser humano, não raro, necessita transpassar uma odisseia, tantas vezes, desbussolada.
O tema é retratado de forma bastante sensível no filme ‘Nomadland’, 2020, em livre tradução, ‘Terra de nômades’, ilustrando uma recorrência contemporânea pela qual pessoas resolvem (ou, talvez, lhes é imposta) uma nova realidade de sobrevivência: a vida na estrada, quase que sem um rumo determinado, passando a viver com poucos recursos e, na maior parte do tempo, sozinhas.
O título, dirigido por Chloé Zhao, vencedora do Oscar de melhor filme no ano de 2021, apresenta a personagem de Fern, vivida pela sempre versátil Frances McDormand, também vencedora do Oscar na categoria de melhor atriz, que captou a atenção do público e crítica desde os aclamados clássicos modernos Gosto de Sangue, 1985 e Fargo, 1995. Destaque também de Frances McDormand pela escrita e direção, além de uma forte entrega no filme policial Três anúncios para um crime (2017).
Fern, sexagenária, diante da crise econômica que assola sua cidade em Nevada, segue a vida, após perder o marido de forma dramática, cuidando-o até a doença o levar de vez. Dirigindo uma espécie de van, para manter-se na estrada, busca vários tipos de trabalhos sazonais em fábricas, indústria de alimentos, como empacotadora, entre outros. Cruzando o país, depara-se, conforme desbrava longas estradas, com outras pessoas na mesma condição de nômades, porém cada qual com suas motivações, histórias de vida, projetos e perspectivas.
Em sua nova rotina, ela conhece um acampamento que provê assistência a outros nômades modernos, e, até mesmo, se permite flertar romanticamente em meio à sua nada convencional realidade. Vemos na produção o quanto esta maneira de viver destoa de sua família. Este aspecto fica claro quando Fern vai, forçosamente, à casa da irmã, devido a um problema mecânico em sua van, pedir dinheiro emprestado a ela. Acompanhamos um diálogo bastante interessante ao ouvir da irmã de Fern, o quanto estar na estrada, viver enquanto homeless, algo como uma “sem-teto”, era muito melhor do que estar em companhia da família. Ao anoitecer, Fern parece não suportar dormir na cama confortável do quarto de hóspedes, prefere retornar ao veículo e deitar no pequeno espaço que lhe convém. Ali é mais seguro. É, de fato, seu lar.
O filme é baseado no livro ‘Nomadland: Surviving America in the Twenty-First Century’ da jornalista Jessica Bruder, lançado em 2017, que estuda o fenômeno identificado no território estadunidense de pessoais mais idosas que se deslocam pelo país em busca de trabalho, de forma mais recorrente, após a recessão econômica de 2007/2009. O tema já foi brilhantemente trabalhado na literatura a partir do livro ‘As Vinhas da Ira’, de John Steinbeck, posteriormente adaptado ao cinema por John Ford, (1940). Assim como em Nomadland, a família Joad, após perder suas terras em meio à grande depressão dos anos 30, cruza o país a procura de trabalho, num cenário totalmente avesso à sua origem primeva, de, literalmente, raízes agrárias.
Em um olhar mais superficial, o espectador poderia classificar Nomaland como um road movie, subclassificação de filmes que são desenvolvidos na estrada, desdobrando-se nos mais variados gêneros e períodos, tais como Thelma & Louise (1991), Sem Destino (1969), Central do Brasil (1998), Na Natureza Selvagem (2007), Kalifórnia (1993), entre inúmeras festejadas produções. No entanto, as feições quase documentais exaltam o realismo e pertinência da problemática sociológica trazida à baila. Não raro, a imersão de um personagem em uma jornada, concomitantemente interior, é um instrumento de autodescoberta ou reinvenção de si próprio e sua interação com o meio que o circunda. Todavia, a jornada de Fern, a despeito da característica resoluta que apresenta força à personagem, não se põe a uma marcha existencial, ainda que eventualmente, possa ganhar tais contornos, na medida em que a rotina e novas interações a estimulam – ou provocam – ainda que indiretamente.
Conforme adiantado, trata-se de uma súbita e imposta realidade com a qual ela precisa andar de mãos dadas, ainda que não voluntariamente. O ponto de interesse, contudo, também repousa no limiar entre a aceitação como um cenário transitório, ou o acalentar de um novo comum que começa a sorrir em feições serenas, afinal ela não está sozinha, há outros sujeitos no decorrer das histórias que se cruzam, provando o quanto estar na estrada e vagar de lugar em lugar, entre sentimentos e sensações, pode ser uma experiência fantástica. O filme nos convida a refletir sobre a transitoriedade, uma capacidade formidavelmente humana.
Em seus escritos sobre este tema, Freud (1915) dialoga com um poeta enquanto ambos caminhavam, e, segundo o poeta, dizia estar triste pela constatação de que toda a exuberância daquela paisagem natural que observava, assim como toda a beleza criada pelos humanos, estaria fadada à extinção, à finitude. Neste passo, é inevitável que a sensação de desamparo tão fundamental para o entendimento e constituição do sujeito, nos atravesse. Desde os primórdios do nascimento, estamos lidando com o fenômeno de presença e ausência. Ora somos nutridos, acolhidos, tendo nossas demandas supridas, ora deparamo-nos com a espera por algo, a demora, mesmo que ainda a noção de tempo não esteja simbolizada, é evidente que sentimos na carne os efeitos da ausência, seja o alimento que não vem a contento, o carinho das presenças materna e paterna, uma dor que não cessa, um mal-estar não apalavrado.
Segue o poeta dizendo que tudo aquilo que um dia foi amado e admirado ao longo de sua vida parecia-lhe desprovido de valor por estar fadado à transitoriedade. Freud então contesta esta afirmação colocando que justamente pelas coisas não serem eternas é que as fazem privilegiadas. Atribuímos mais valor àquilo que um dia deixará de existir.
Por serem efêmeros, os objetos e as relações objetais que estabelecemos durante a complexa jornada da existência, podem se tornar valiosos. É, muitas vezes na contingência que reside o belo, o surpreendente, o admirável. Freud nos traz a relação da transitoriedade com a escassez do tempo; a possibilidade do fim eleva o valor da fruição.
Nomadland, além de trabalhar muito bem o estilo de vida de pessoas que por diversos motivos se tornaram nômades, transitando entre cidades e atividades laborais para se manterem na estrada, é um filme que aponta o quanto pode ser exuberante a simplicidade da vida, desde contemplar o anoitecer ou o clarear do dia, admirar as aves e seus trajetos, o som do mar chocando-se com as rochas, a presença constante de animais selvagens cruzando o caminho dos viajantes, o contato com a natureza que traz frescor e leveza à alma.
A produção ainda nos remete a pensar sobre o sentido que cada personagem dá a sua vida. Que realmente a pergunta existencial, “Qual o sentido da vida?” que insistimos em fazer, não tem uma resposta única e verdadeira. Viver não é uma ciência exata, mas uma experiência passageira. E por que não, incrível? Uma das viajantes que cruza o caminho de Fern conta que sua jornada em breve findará devido ao avanço de um tumor cerebral. Porém o que esta personagem nos aponta é que este fato, por mais triste que seja, não invalida suas belíssimas vivências. Ou seja, somos atravessados constantemente pelos saberes que construímos ao longo do tempo. Isto traz significação à vida, aos moldes e estilos de cada sujeito. A ideia da transitoriedade tem seu valor por sabiamente nos advertir que nada é para sempre. O que fica impresso são os efeitos trazidos pelos ensinamentos.
Novos lugares, novas histórias, dramas e enredos, possibilidades e experimentações. Fern aprende com o outro, seja oferecendo uma escuta à dor, seja compartilhando alegrias e conquistas. A vida pode ser mais, ir além. Não um além frenético, paranoico, a busca pela tal felicidade (ilusória, diga-se de passagem), mas, um além possível, significativo, precioso, terno e pacífico.
Ao final, a inquietude que, num primeiro momento lhe causa estranheza e insatisfação, passa de algoz a companheira. Essa imersão, revela novas formas de versatilidade até então desconhecidas, e assim como Diógenes em seu barril, vagando à procura de um par honesto. Se ‘perdendo’ é que Fern realmente se encontra. Poucos se entregariam a tal jornada.
Irene Rocha lança o livro de poemas Lirismo D’alma
Neste livro, a autora mergulha nas profundezas de suas emoções e experiências, tecendo versos que celebram a paixão, a família e as aventuras que marcam sua trajetória
No dia 18 de outubro de 2024, às 18h00, no Museu Major Novaes, a escritora e poetisa Irene da Rocha lançará o livro de poemas Lirismo d’alma, pela SF Editorial e prefaciado pelo escritor e poeta Nilton da Costa.
O Museu Major Novaes situa-se na Av. Jorge Tibiriça, 1420 – Vila Canevari – Cruzeiro (SP).
A entrada é franca.
Sinopse
Lirismo d’alma é uma coletânea envolvente de poemas escritos por Irene da Rocha, fonoaudióloga e escritora. Neste livro, a autora mergulha nas profundezas de suas emoções e experiências, tecendo versos que celebram a paixão, a família e as aventuras que marcam sua trajetória. Cada página é um convite para uma jornada íntima, onde os sentimentos são revelados com delicadeza e intensidade.
Com uma sensibilidade única, Irene compartilha momentos pessoais e reflexões sobre a vida, criando uma conexão poderosa com o leitor. As palavras ganham vida, desenhando paisagens emocionais e evocando memórias que ressoam com todos nós.
‘Lirismo d’Alma‘ é mais que um livro de poesias e poemas; é um retrato da alma da autora, um espelho onde podemos nos reconhecer e encontrar conforto, inspiração e beleza.
Irene da Rocha, natural de Passa Quatro (MG) e residente em Cruzeiro/SP, é formada em contabilidade pela Escola Técnica de Cruzeiro, São Paulo. Cursou Fonoaudiologia pela Faculdade Integradas Teresa D’Ávila-Lorena SP. Pós-graduada em Fonoaudiologia terapêutica. Ação Integrada na UTI Neonatal Dr. Luizi Zucchi 2.000, Curso de Trauma da Face Prof.ª Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini 2001, Participou do IV Congresso Internacional de Fonoaudiologia-São Paulo-2003, Curso Hospitalar Suíça Cantonal de Frauenfeld, prevenção do crescimento crânio facial estética ideal a genética. Zurick ‘Hospital Wagerenhof’
Artista Plástica, com trabalhos no Brasil e exterior. Escritora e poeta. Cofundadora da Academia de Letras e Artes de Cruzeiro (ALAC); Acadêmica da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, letras e Artes; Embaixadora Imortal da Paz, pela OMDDH. Acadêmica Internacional Mulheres das Letras Imortal Vitalícia. Acadêmica internacional de letras e Arte Poeta Além dos Tempos – AILAP. Colunista do Jornal Cultural Rol e Sócia Honorária do Rotary Club de Cruzeiro.