A Escrita de Tiago Prates Sabin

Resenhas dos livros ‘A jardineira que gostava de conversar’ e ‘A colecionadora de palavras’, de Tiago Prates Sabin.

Capa do livro 'A jardineira que gostava de conversar', de Tiago Prates Sabin, pela Editora Primeira Edição
A jardineira que gostava de conversar

Capa do livro 'A colecionadora de palavras', de Tiago Prates Sabin, pela Editora Gulliver
A colecionadora de palavras

RESENHAS

‘A colecionadora de palavras’, nos conta a história de uma linda e muito esperta abelinha, que gostava de colecionar palavras.

Levava-as todas para sua casa.

Mas um dia o vento entrou na casa da abelinha e espalhou as palavras…

O que será que aconteceu?

Um livro onde Tiago ensina as crianças o significado das palavras boas que a abelinha gostava de colecionar.

Uma ótima influência para as crianças, aprenderem a gentileza, a gratidão e muitas outras palavras positivas.

A jardineira que gostava de conversar’ conta a história de Rita, uma garota que amava cuidar e conversar com as plantas.

E esta jardineira tão especial e amorosa, acreditava que as plantas respondiam!!

Neste livro, Tiago passa uma mensagem muito singular e importante, de pureza de coração, de cuidado e proteção a natureza.

São abordados temas impostantes nas duas histórias aqui apresentadas, mostrando num texto lúdico a importância do cuidado com a natureza e o bom uso de palavras.

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SINOPSE

A colecionadora de palavras.

Era uma vez, uma abelinha que colocionava palavras.

Você sabe o que é uma palavra?

É o que faz o urso experimentar gentilezas, a zebra enxergar além, o macaco sorrir, a girafa conquistar uma amiga,o tatu bola enfrentar os seus medos, a lagarta desacelerar, a coruja esperançar.

Neste livro aprendemos sobre como é bom encontrar palavras agarradinhas nas costas do vento, voando livre por ai.

As palavras são como mágica.

Abra o livro (e o coração) para seus encantamentos.

A jardineira que gostava de conversar.

Rita é uma menina esperta e sabida como todas as outras, mas tem um segredo: ela adora conversar com as plantas e flores do seu jardim!

Vamos descobrir juntos o que elas têm a contar à Rita?

SOBRE AS OBRAS

Em 2018, após ler “Como se encontrar na escrita” da Ana Holanda, Tiago esboçou as primeiras palavras do que se tornaria seu primeiro livro.

Passados cinco anos, depois de muito escrever para sua sobrinha, hoje escreve para o mundo.

Um clube de escrita, idealizado pela Débora Gomes, foi a o ponto de partida e a inspiração para que a palavra ganhasse forma do primeiro livro, A colecionadora de Palavras.

Algum tempo mais tarde, depois de trocar uma ideia com as plantas em seu jardim, decidiram escrever para Maria Rita, sua sobrinha.

Contar um pouco das suas conversas, fazer versos daquela relação, tentar fazer casa no coração da pequena sobre a importância dos cuidados com a natureza.

Nascia assim, ‘A jardineira que gostava de conversar’.

SOBRE O AUTOR

Tiago Prates Sabin, tem 47 anos, natural de Cachoeira do Sul.

Foto de Tiago Prates Sabin lendo para uma criança
Tiago Prates Sabin

Guarda, entre suas memórias de infância, a lembrança da contação de história na Biblioteca Púbica Municipal de Cachoeira do Sul.

Essa foi a sementinha para que dentro dele germinasse o amor pela literatura infantil.

A vergonha da exposição e o medo da crítica impediram, por anos, que Tiago desse o primeiro passo como escritor.

Formando-se então, em odontologia, para cuidar do outro.

Anos mais tarde, a escrita fez seu chamado na vida de Tiago que, em 2018, esboçou sua primeiras palavras!

Que sorte a nossa!!

OBRAS DO AUTOR

Capa do livro 'A colecionadora de palavras, de Toago Prates Sabin
A colecionadora de palavras

Capa do livro 'A jardineira que gostava de conversar'
A jardineira que gostava de conversar

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Resenhas da colunista Lee Oliveira




Aldravia 6

Pietro Costa: ‘Aldravia 6’

Pietro Costa
Pietro Costa
Imagem gerada por IA do Bing - 8 de outubro de 2024 
às 1:59 AM
Imagem gerada por IA do Bing – 8 de outubro de 2024
às 1:59 AM

estudos 

etnográficos

arrojadas 

pesquisas

tesouros 

inestimáveis

Pietro Costa

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Alma febril

Maze Oliver: ‘Poema Alma febril’

Maze Oliver
Maze Oliver
"Vi na porta, a marca do terror. As teias, da aranha fatal. O preço do silêncio. O horror. E o alimento mortal" - Imagem gerada com IA do Bing - 7 de outubro de 2024 às 2:40 PM
“Vi na porta, a marca do terror. As teias, da aranha fatal. O preço do silêncio. O horror. E o alimento mortal”
Imagem gerada com IA do Bing – 7 de outubro de 2024 às 2:40 PM

Vi na tua pele roxa
Alma febril, mora lá.
Vi a dor dos teus olhos
a tua boca calar.
Mas, falaram mil palavras
Sem mesmo balbuciar.

Vi na porta, a marca do terror.
As teias, da aranha fatal.
O preço do silêncio. O horror.
E o alimento mortal.

Vi na pele marcada
O carimbo da violência
A melancolia de açoite,
Que traz a certeza do risco,
O sibilar da serpente,
O poder se faz corrente.
Um conto gótico de horror.

Tuas lágrimas são renúncias,
Que teu olhar cintilou
Revelou toda infelicidade
A emoção do medo, na tua tez,
Transbordou.

Sofre, pelo que chama de amor!
Mas, aí só tem a dor
e as garras do dragão,
O conto do Barba Azul
e o rugir do Leão.

Ali foi traçada a sentença
Sem mesmo pedir licença.
Só ‘asas’ te salvarão
Do mármore dessa prisão.

Maze Oliver

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Talvez

Loide Afonso: Poema ‘Talvez’

Loide Portugal
Loide Portugal
"Se eu vir/ O escuro/ Como cidade/ Será minha felicidade"
Imagem gerada com IA do Bing - 7 de outubro de 2024
 às 12:46 PM
“Se eu vir/ O escuro/ Como cidade/ Será minha felicidade”
Imagem gerada com IA do Bing – 7 de outubro de 2024
às 12:46 PM

Pare
Pare de sorrir, aqui não tem câmera nenhuma

A escuridão é igual à felicidade
Não se engane

O outro nunca vai chorar
Com as nossas lágrimas
Nem olhos

Talvez por empatia.

Eu disse talvez.

Um dia eu sorria
De verdade
Sem falsidade
Por um alarde

Se eu vir
O escuro
Como cidade
Será minha felicidade

Vou repetir :
Aqui, não tem câmera nenhuma!

Loide Portugal

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O interesse guia o saber

Fidel Fernando: ‘O interesse guia o saber’

Fidel Fernando
Fidel Fernando
O interesse guia o saber
Imagem gerada com IA do Bing - 7 de outubro de 2024 às 10:12 AM
O interesse guia o saber
Imagem gerada com IA do Bing – 7 de outubro de 2024 às 10:12 AM

As crianças adoram a escola, disso ninguém duvida. Basta observar a alegria que manifestam ao conviver com os colegas nos intervalos ou após o fim das aulas, quando muitos preferem ficar no pátio a correr de um lado ao outro, em vez de irem embora. A escola, para elas, é um ambiente de felicidade e socialização. Mas, então, por que essa mesma alegria parece desaparecer quando entram em sala de aula? Simples: elas não gostam das nossas aulas. E isso levanta uma questão importante para todos os que se dedicam ao processo de ensino e aprendizagem: será que estamos a ensinar de forma conectada com os interesses e realidades dos nossos alunos?

Para responder a essa pergunta, é necessário pensar além do conteúdo programático e olhar para a essência do aprendizado. Conforme Mário Sérgio Cortella, na Teoria do Conhecimento, o aprendizado só é efectivo quando parte da realidade do aluno, do que ele já conhece, vive e gosta. Isso não significa que devemos ensinar apenas o que os alunos gostam. Afinal, o conhecimento é vasto e diversificado, e a escola tem o papel de expandir horizontes, não de limitá-los. No entanto, partir daquilo que atrai os alunos é uma maneira poderosa de engajá-los e, assim, potencializar o aprendizado.

Ao ignorar os interesses dos alunos, corremos o risco de enfrentarmos resistência. É como nadar contra a maré: o esforço é enorme, mas os resultados são mínimos. Ruben Alves, renomado educador, já dizia que “ensinar é um exercício de imortalidade”, e a imortalidade só se alcança quando o conhecimento se perpetua na mente dos alunos. Para que isso aconteça, é preciso falar a língua deles, entender seus gostos e suas vivências. Se conseguimos fazer isso, despertamos o interesse e criamos um ambiente em que o aprendizado deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma descoberta prazerosa.

Içami Tiba, psicoterapeuta e educador, também enfatizava a importância de respeitar a individualidade dos educandos no processo educativo. Ele acreditava que, quando desconsideramos os interesses e a realidade dos alunos, estamos, na verdade, a criar um ambiente avesso ao aprendizado. Assim, ao planificar uma aula, devemos sempre nos perguntar: “Será que essa abordagem faz sentido para eles?” E mais importante ainda: “Como posso tornar esse conteúdo relevante a partir da realidade deles?”

É fundamental que os professores reconheçam que as crianças não são contra a escola. Elas adoram estar na escola! O que elas não gostam são as nossas aulas que, muitas vezes, estão distantes de suas experiências e interesses. Isso é claramente perceptível pela euforia que demonstram quando toca o sino do intervalo ou quando permanecem na escola após o fim das aulas, correndo, brincando, rindo. Não é a escola o problema; somos nós, os professores, que falhamos em conectar o aprendizado à realidade deles.

Portanto, ensinar directamente a partir do que os alunos gostam é um convite ao engajamento. É claro que não podemos nos limitar a isso, mas partir desse ponto é uma estratégia eficaz. Quando conectamos o ensino com algo que eles apreciam, estamos a abrir portas para um aprendizado mais profundo e duradouro.

Que possamos, então, reflectir sobre a nossa prática e encontrar maneiras de nos aproximarmos mais dos nossos alunos, fazendo da sala de aula um espaço tão agradável quanto o pátio. Isso só será possível se começarmos a partir do que eles realmente gostam, da realidade que os cerca, do mundo que eles já conhecem. Assim, o conhecimento que queremos transmitir terá mais chances de florescer e se perpetuar.

Fidel Fernando

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O Dilema de Saminho

Resenha do livro ‘O Dilema de Saminho’, de Simone Neves da Silva, pela Editora Uiclap

Capa do livro 'O Dilema de Saminho", de Simone Neves da Silva, pela Editora Uiclap
Capa do livro O Dilema de Saminho, de Simone Neves da Silva,
pela Editora Uiclap.

RESENHA

Saminho era um garoto que estava com dificuldade de concentração.

Então pediu ajuda a mãe que, com todo amor, o ajudou com seu problema.

O que será que ela fez para solucionar o problema?

Um livro muito legal, que nos ensina algumas ações que podemos ter para melhorar a concentração.

Muito interessante.

Super recomendo!

Amei!

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SINOPSE

Conheça O DILEMA DE SAMINHO e saiba como ele conseguiu vencer seu primeiro desafio: estudar com eficiência, sem perder sua bela infância.

SOBRE A OBRA

Simone nos conta que ‘O Dilema de Saminho’ surgiu através do desenvolvimento de um trabalho de extensão de seu curso de Pedagogia.

A história ajuda a conscientizar as crianças de como se concentrar nos estudos.

O livro possui muitas ideias para que elas possam fazer em seu lar, com sua família, para obterem uma melhor concentração nos estudos, um maior desenvolvimento de atenção, melhorando a sua memória e raciocínio, enfrentando os obstáculos do dia a dia, e estudando com eficiência, sem perder sua bela infância.

Toda a composição dos desenhos foi de Esther Leão Alves Santos, uma menina de 10 anos de idade que ama desenhar. Essa é sua primeira experiência como ilustradora. Espero que goste!


Essas pequenas páginas foram escritas na esperança de que esse livro possa ajudar as nossas crianças a terem um maior desenvolvimento nos estudos, a se tornarem leitores, seres humanos críticos, incentivando a leitura das crianças.

Simone Neves da Silva


SOBRE A AUTORA

Foto de Simone Neves da Silva
Simone Neves da Silva

Simone Neves da Silva, 37 anos, nasceu em Livramento de Nossa Senhora- Bahia. É casada com William Leite, e tem um lindo filho que se chama Samuel. Ele ama estar com sua família.

É comissária de bordo pelo Aero Clube de São Paulo, e atualmente é estudante de Pedagogia.

OBRA DA AUTORA

Capa do livro O dilema de Saminho, de Simone Neves da Silva, pela Editira Uiclap
O dilema de Saminho

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Vem aí a 8ª edição da FLAUS!

A 8ª edição da FLAUS (Feira do Livro e Autores Sorocabanos) já tem data marcada e as inscrições para participação estão abertas!

Logo da FLAUS
Logo da FLAUS

A 8ª edição da FLAUS (Feira do Livro e Autores Sorocabanos) já tem data marcada e as inscrições para participação estão abertas! 🎊

🧑🏻‍💻 É escritor de Sorocaba ou região? É artista local? Inscreva-se para:

✔ lançamento de livros

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✔ performances

✔ debates

✔ oficinas

✔ exposição artística-cultural (quadros, artesanatos, livros, esculturas etc.)

⚠️ As inscrições são gratuitas e vão até o dia 30/10.

Local e data:

SESC Sorocaba – 13, 14 e 15/12.

Praça Cel. Fernando Prestes/Sorocaba – 21/12

Inscreva-se aqui: https://forms.gle/5Leeav1sn2CpUqZV7

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