Calma Devora a dor que te oprime Mude o tempo não deprime Firme no filme reafirme.
Calma Devora a dor que te oprime Mude o tempo não deprime Seja duro reafirme, C’Alma
Firme no filme não desiste Dê passos longos visualize Expanda a tua aura leve e suave
No início de mais uma corrida vai na frente Vai com tudo como crente Ilumine o mundo, da tua vida sê vidente Profetiza seus sonhos e alcance o milagre.
Calma Devora a dor que te oprime Mude o tempo não deprime Firme no filme reafirme.
Mais um dia para sorrir e ser gigante Vida dura insegura, expostos ao crime A ideia é avançar protagonizando o filme
Calma Avance sem pressão, psicológica Dê pressão a tua ação, metanoica Priorize o coração, contempla o sorriso da lua. Calma…
Calma Devora a dor que te oprime Mude o tempo não deprime Firme no filme reafirme.
Marcelo Pires: ‘O Manual de Instruções da Humanidade’
Lançamento em versão impressa do livro
Esta ficção-científica filosófica vai tomar conta de seus pensamentos, se prepare para ler este livro épico futurista, derrube as barreiras da realidade, se jogue nos sonhos mais profundos, onde a viagem no tempo é apenas um meio, pelo qual os universos se comunicam rotineiramente com suas sinapses mais profundas, conecte-se ao inexplicável, e poderá transcender barreiras que somente as mentes mais iluminadas foram capazes.
Confesso que mergulhei tão profundamente nos labirintos filosóficos deste livro, que ao começar escrevê-lo no ano de 2019, pensei que publicaria o livro, em pouco tempo, estava completamente envolvido com esta fantástica história, no entanto, no mês de dezembro de 2019, tive uma surpresa literária, me inspirei a escrever neste livro, um trecho sobre um vírus que atingiria a humanidade, e coincidentemente no início de janeiro de 2020, o mundo parou, ao ficar sabendo do surgimento de uma doença mortal, chamada covid-10, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 . Continuei escrevendo este livro, porém, em pouco tempo me senti sem inspiração para continuar escrevendo-o, pois o conteúdo do livro se assemelhava com a realidade de 2020, portanto somente em 2023 terminei esta obra, e recomendo a leitura deste imprescindível livro.
O Livro ‘O Manual de Instruções da Humanidade’ é mais um lançamento em versão impressa do autor Marcelo Pires, e está disponível para compra no site da loja UICLAP no link: https://loja.uiclap.com/titulo/ua64173
Quantas vezes o peito parece sufocar; A mente confusa em profundo torvelinho; A angústia tomar conta da alma; Nada fazer sentido; Sensação de afastamento de nós mesmos; Dicotomia corpo e espírito; Tristeza… descontentamento… prostração; Sentimentos presos que precisam eclodir; Afastamento… tristeza e solidão; Tudo parece incompreensível e vazio; A necessidade de se expressar se impõe; É imperioso quebrar essa corrente que nos oprime; Adoecemos com palavras sufocadas.
Editora Cubile lança livro sobre a história de Sorocaba
Cubile Editorial lança o livro Pensar e Repensar Sorocaba: uma visita crítica à história da cidade
A Cubile Editorial, editora sorocabana, lança, em comemoração aos 370 anos da cidade, o livro Pensar e Repensar Sorocaba: uma visita crítica à história da cidade, organizado por Bruna Bengozi, Cícero Santos e Pedro Carvalho.
O livro conta com 14 textos de diversas autoras e autores, que pensam Sorocaba a partir da crítica a três lugares comuns da cidade: Sorocaba, cidade bandeirante; Sorocaba, ‘Manchester Paulista’; Sorocaba, cidade conservadora. Dentre os temas presentes na obra, há a discussão sobre escravidão, economia, religião, doenças, resistências sociais etc.
Trata-se de uma abordagem inédita para a história local, que atualiza temas clássicos da historiografia sorocabana, como o bandeirantismo, ao mesmo tempo em que traz à tona assuntos ainda pouco discutidos, como a história indígena pré-colonial.
A obra foi pensada para ser lida por todos os públicos, com uma escrita acessível, ao mesmo tempo em que preserva o rigor da pesquisa histórica. Participaram da escrita do livro desde mestrandos a professores doutores de instituições como USP, Ufscar, Uniso e IFSP, com formações diversas, entre a história, as letras, as ciências sociais e arqueologia.
O prefácio do livro é assinado por Tiago Hideo Watanabe, professor do Instituto Federal de São Paulo e a apresentação é de Walter Swensson Júnior, coordenador do curso de história da Universidade de Sorocaba.
Um dos autores é o professor Carlos Carvalho Cavalheiro. O texto do professor Carlos trata do fenômeno do fascismo em Sorocaba na década de 1930. Naquela época, a cidade contava com cerca de 5 organizações de diversas vertentes do fascismo, incluindo uma subsede do Partido Nacional Fascista Italiano. Carlos aborda ainda os movimentos antifascistas – de resistência ao fascismo – e, também, faz uma relação com o neofascismo e o neonazismo presentes na atualidade sorocabana.
Carlos Carvalho Cavalheiro é professor de História da rede pública municipal de Porto Feliz e reside em Sorocaba. Escritor, poeta e Historiador, Cavalheiro é uma referência para a história regional, tendo inaugurado a nova fase da história crítica nas cidades da região de Sorocaba. É Mestre em Educação (UFSCar) e Doutorando em Comunicação e Cultura pela UNISO. Leciona História na rede pública municipal de Porto Feliz.
O lançamento acontecerá em 27 de setembro, no Sesc Sorocaba, na área de convivência a partir das 19h. O evento será gratuito, com debate entre os organizadores. O livro estará à venda na ocasião com valor de R$65,00.
Por meio de três coleções – Mandalas, Coisas da nossa terra e Margaridas e girassois -, a escritora e artista plástica Evani Rocha abre uma exposição que transborda criatividade e brasilidade
A exposição JANELAS DO BRASIL nos traz obras feitas com materiais alternativos, como elementos recicláveis não biodegradáveis e elementos da natureza, biodegradáveis. As peças são produzidas com garrafas de vidro de diversos formatos e tamanhos, peças de madeira maciça ou MDF, peças de pedras, cerâmica e sementes. Através do desenho livre, utilizando tinta acrílica e acabamento em verniz transparente, a escritora e artista plástica Evani Rocha, cria obras que exprimem diferentes temáticas, expressando as faces de um País plural – suas cores, formas e texturas que podem expor-se ou esconder-se através de uma janela.
Essa exposição apresenta três coleções: Coleção mandalas, são peças coloridas em MDF e madeira; coleção Coisas da nossa terra – representa figuras e manifestações culturais de Mato Grosso, frutos da terra, ecossistemas, como o Pantanal e outros.
A coleção Margaridas e girassois traz um estilo que quebra a lógica e os padrões pré-estabelecidos, onde há uma mistura ou uma intersecção entre o homem e a natureza. Os dissemelhantes círculos sempre presente em suas obras, denotam essa imbricada teia de vida natural, onde o ser homem é parte do ciclo natural de todas as vidas do planeta. Somos verdadeiramente natureza, portanto, faz-se urgente a conscientização sobre o uso sustentável dos recursos naturais, como algo salutar para a nossa sobrevivência.
Assim, partindo do princípio de que a arte é a forma de manifestação ou expressão dos sentimentos, das emoções do mais profundo âmago; ‘JANELAS DO BRASIL’ simboliza esse sentimento e compromisso com a vida, unindo a Arte ao respeito à natureza. Haja vista, que a base de suas obras são praticamente materiais orgânicos não poluentes, ou a reutilização de resíduos sólidos, que tem sua reciclagem ainda incipiente no Brasil, como o vidro.
Além da beleza e do colorido das peças, há o propósito de transformar o que seria lixo ou resíduos descartados (muitas vezes de forma inadequada), em singulares obras de arte, as quais podem ser decorativas ou utilitárias.
Enfim, viver faz sentido, quando aprendemos a respeitar e compreender que estamos imersos nesse mundo, cuja dinâmica está sob a temporalidade e impermanência de todas as coisas.
Como disse o poeta brasileiro, Ferreira Gullar, “A Arte existe porque a vida não basta.”
“Não há nada que se perde, quando podemos ressignificar seu sentido de ser.” Evani Rocha
Texto por:
Hilário Kurpel Daron – Engenheiro Sanitarista e Matemático.
Jovem sorocabano homenageia misses do concurso Miss Brasil
Sorocaba, desde há alguns anos, conta com um entusiasta de missologia, termo que não parece tão comum nas conversas de nosso dia a dia. Trata-se do estudo histórico e cultural do mundo Miss.
O estudioso, Rhandeson Sena, jovem amazonense radicado em Sorocaba há sete anos, depois de morar em Minas e Rio Grande do Sul, faz parte desse glamouroso segmento. Criador de um grupo de debates chamado MissU, Rhandeson, ou Rhand, como é conhecido, esteve em São Paulo no último sábado, 14, no hall do Hotel Nacional In Jaraguá, no bairro da Consolação, onde as misses de cada Estado eram esperadas.
Elas chegavam para o processo denominado confinamento, em que permanecem acolhidas para a participação no concurso Miss Brasil, a ocorrer na noite final, dia 19, próxima quinta-feira. No confinamento ocorrem as avaliações das candidatas, entrevistas, passeios preliminares de biquíni e traje de gala.
O jovem partiu de Sorocaba para representar as pessoas que desejaram homenagear as misses, entre as quais Eduarda Delagnoll e também a miss Universo Alagoas, Gabriele Marinho. Rhandeson, aguardou-as, uma a uma, assim como fizeram outros presentes, além da imprensa e entregou à miss Rio Grande do Sul um buquê de flores, fruto da colaboração de várias pessoas apreciadoras desse tipo de certame.
Além disso, presenteou algumas misses, entre outras pessoas com a sua minibiografia lançada na ocasião do Concurso Miss Terra, no último dia 30 de agosto, no Sheraton Hotel, com distribuição gratuita.
O livro Vida de Rhand, escrito por Jorge Facury e editado pela Crearte chegou às mãos de importantes pessoas do segmento com uma página em referência à Sorocaba, a Manchester Paulista.