A mulher não precisa dar conta de tudo

Letícia Mariana

‘A mulher não precisa dar conta de tudo’

Leticia Mariana
Letícia Mariana
Letícia Mariana

Acordar cedo. Fazer o café. Lavar a roupa. Passar a roupa. Cuidar da casa. Estudar. Trabalhar. Ser paciente com o marido. Se calar – e ainda escrever um livro com as palavras que engoliu no processo.

A mulher precisa ter a consciência de que não vai dar conta de tudo – e nem precisa.

Consciência vem do feminismo. O feminismo que tem salvado mulheres durante décadas.

Tá tudo bem casar. Tá tudo bem. O que não está e nem deve estar tudo bem é sumir diante do homem.

Esquecer da sua essência. Esquecer do que faz o seu coração vibrar.

O homem não existiria sem o ventre da mulher. Logo, é dever do homem respeitá-la.

Nosso sangue é sagrado, nosso fogo é ardente, nosso ventre é um templo.

Letícia Mariana

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Síndrome Caramelo

Um livro para provocar reflexões

Síndrome Caramelo
Síndrome Caramelo

Natural de Itajubá, MG, ele tem 60 anos e uma trajetória profissional que começou na engenharia de telecomunicações, uma área em que atuou por décadas em grandes empresas como NEC, Ericsson, IDT e Algar Telecom.

Mas, ao longo dessa jornada, algo dentro dele crescia de forma silenciosa: o olhar atento para o comportamento humano, para as sutilezas sociais, para aquilo que muitos não percebem no dia a dia.

E foi justamente essa capacidade de observar “por trás da cortina” que acabou mudando sua rota.

Hoje, Emerson é palestrante e escritor.

E, se antes lidava com cabos, sinais e conexões, agora trabalha com um tipo muito diferente de conexão: aquela que acontece entre ideias e pessoas.

Emerson sempre conviveu com profissionais de diferentes culturas, países e mentalidades.

Esse convívio aflorou nele um senso crítico apurado, não no sentido negativo, mas no sentido curioso, analítico, quase científico de quem quer entender por que somos como somos.

Emerson Aleluia
Emerson Aleluia

Ele mesmo gosta de dizer que é um leitor do que está “abaixo da superfície”.

Para ele, as pequenas atitudes dizem muito.

Os comportamentos revelam histórias inteiras.

As dinâmicas sociais são quase um laboratório vivo.

E é justamente dessa observação atenta que nasce seu estilo de escrita: direto, objetivo, cortante quando precisa, mas sempre com o propósito claro de levar o leitor à reflexão.

A ideia do seu primeiro livro, Síndrome Caramelo, surgiu como um lampejo um momento de consciência, quase como se alguém tivesse virado uma chave dentro dele.

Emerson entendeu que não queria apenas comentar sobre o que via. Ele queria registrar, provocar, mexer com as pessoas.

Inspirado nas suas próprias inquietações, o livro aborda a maneira como enxergamos a nós mesmos, nossas capacidades e nossos limites.

Para Emerson, muitos de nós carregam uma espécie de “adormecimento”, um costume de aceitar as coisas como são, como se o mundo estivesse fora do nosso alcance.

No livro, ele usa metáforas, reflexões e exemplos cotidianos para despertar o leitor não com dureza, mas com honestidade e um incentivo sutil a repensar hábitos, atitudes e crenças.

O que move Emerson é simples: fazer as pessoas refletirem, mudarem pequenos comportamentos e, aos poucos, construírem uma sociedade mais consciente.

Ele não escreve para polemizar, e sim, para iluminar e tirar o leitor daquele piloto automático que transforma a vida em repetição.

E isso, para ele, é missão de vida.

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SÍNDROME CARAMELO

SINOPSE

Em Síndrome Caramelo, o autor dispara um tiro certeiro no peito do conformismo brasileiro.

Com a acidez de um observador implacável, ele desvenda por que nos tornamos os “vira-latas” que aceitam a “ração” da inação, desmascarando a preguiça por trás de ditados populares e a impunidade do “jeitinho”.

Este não é um livro para passar o tempo, mas um chacoalhão provocador que te fará questionar até quando você vai latir para a sua própria mediocridade e quando, finalmente, vai quebrar as correntes e sair da jaula para ser um cidadão melhor.

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Sindrome Caramelo
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Suportando a vida e seus desafios

Denise Canova

‘Suportando a vida e seus desafios’

Denise Canova
Denise Canova
Imagem criada por IA da Meta
Imagem criada por IA da Meta

Suportando a vida e seus desafios

Mulher limitada, que luta todo dia

Vida injusta, meu eu está fadigado

De tanto ouvir não.

Dama da Poesia

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Dia feio

Loide Afonso: Poema ‘Dia feio’

Loid Portugal
Loid Portugal
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Foram passos largos
E rápidos
Batimentos cardíacos
Sem velocidade definida

Corpo suando
Adrenalina a mil
Olhos embaçados
Musica alta do vinil

Maldito é o dia em que te conheci!
Maldito
Gritava alto dentro de mim, pra mim, com olhos cheios de lágrimas, lábios roxos, dedos trémulos

Depois de ter passado mil litros de água no rosto, voltei
Com o mesmo olhar que trocamos, o último
Firme e carinhoso

A realidade encarei levantei a cabeça
Meus olhos a ele fitei
Quis gritar mais calei, menos rápido andei e comecei a chorar, praguejei aquele dia, aquela hora, aquele lugar
Que outrora era o nosso favorito. Esperei nossos olhares cruzarem e por dentro gritei: por que trouxeste outra pessoa na nossa casa?

Loid Portugal




Caminhos…

‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras’ é o novo livro do escritor, poeta e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro

Capa do livro 'Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras', de Carlos Cavalheiro
Capa do livro ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras’, de Carlos Cavalheiro

Com o título ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas – Relatos de aventuras‘ o escritor e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro publica seu 39º livro.

Conforme o título indica, o livro contém as narrativas de viagens de aventuras do autor, desde a primeira viagem de ônibus que fez sozinho (aos 15 anos de idade, com autorização judicial) para Jardinópolis, passando pelos caminhos de Passos de Anchieta (Espírito Santo), Capela da Penha (Votorantim), Trilha Inca para Machu Picchu (Peru), Caminho do Sol (interior de São Paulo) e se estendendo para aventuras como o Trem da Morte de Corumbá até Santa Cruz de La Sierra…

De acordo com o autor, o livro é composto pelas memórias dessas viagens que marcaram a sua história pessoal, imprimindo em seu caráter as marcas colhidas durante essas experiências. “Serve, também, para o engrandecimento pessoal dos leitores, penso”, diz Cavalheiro.

O livro foi publicado pela Editora Crearte. No texto da contracapa, a editora salientou: “Toda viagem é uma oportunidade para colecionar memórias. As viagens de aventura, por lugares inusitados ou repletos de vivências múltiplas, têm o poder de deixar marcas mais profundas em nossas lembranças”.

Em suas 152 páginas o livro traz relatos dentro da linha temporal do ano de 1988 até 2023.
As viagens e aventuras que compõem o livro se reportam às seguintes localidades: Jardinópolis (interior de São Paulo), Poços de Caldas (interior de Minas Gerais), Campos do Jordão (São Paulo), Morro da Mariquinha (Sorocaba), Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), Trem da Morte, São Thomé das Letras (Minas Gerais), Visconde de Mauá (Rio de Janeiro), Conservatória (Rio de Janeiro), Fazenda Nova Gokula do Movimento Hare Krishna (Pindamonhangaba, interior de São Paulo), Viagem de trem de Sorocaba para Conchas, PETAR (Parque Ecológico e Turístico Alto Ribeira), Mato Dentro (Sorocaba), Paranapiacaba a Cubatão (Caminhada pela Mata Atlântica), Capela da Penha (Votorantim), Machu Picchu (Trilha Inca), São Luiz do Paraitinga (interior paulista, região do Vale do Paraíba), Passos de Anchieta (Espírito Santo), Caminho do Sol (de Santana de Parnaíba até Águas de São Pedro), Dois Córregos e Mineiros do Tietê (oeste paulista, em busca da lenda do Unhudo), e Diamantina (Minas Gerais).

Carlos Carvalho Cavalheiro
Carlos Carvalho Cavalheiro

Ao final do livro, o autor descreve a ocorrência do show de Raul Seixas na cidade de Sorocaba. “Embora não se trate de um relato de viagem, assistir a esse show, aos 17 anos, foi uma aventura”, justifica o autor.

O livro ‘Caminhos, viagens, rumos e trilhas’ será lançado no dia 12 de dezembro na FLAUS (Feira do Livro e Autores Sorocabanos), no SESC Sorocaba, a partir das 14h.

Carlos Carvalho Cavalheiro é escritor e historiador, doutorando em Comunicação e Cultura pela UNISO e professor de história da rede pública municipal de Porto Feliz.

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Renan Hart

O músico, historiador e guardião das lembranças que viram literatura

Renan Hart
Renan Hart

Natural de Niterói, RJ, Renan cresceu entre música, histórias e um quintal que se tornou o primeiro palco da sua imaginação.

Hoje, ele é músico e historiador, com especialização em Cultura e Literatura.

Sua carreira se divide entre a pesquisa histórica, a educação musical e a construção de projetos artísticos que unem arte, filosofia e memória.

Ele já formou corais, orquestras, grupos performáticos e segue transitando com a mesma naturalidade entre partituras e arquivos antigos.

Renan pertence grupo de autores que escrevem para registrar sentimentos.

Daqueles que entendem que a memória não é só uma lembrança: é território vivo, que pulsa, que atravessa gerações e que merece ser contado.

Mas sua sensibilidade vai além da sala de aula e dos registros acadêmicos.

É na força das lembranças da infância, vividas com o irmão e o primo, todos criados no mesmo quintal que Renan encontrou a matéria-prima para sua obra literária, a “República dos Primos”.

Desse período simples, afetivo e cheio de descobertas nasceram histórias que, embora transformadas em ficção, carregam a verdade essencial da vida: a inocência, a amizade e o olhar encantado da criança que enxerga o mundo pela primeira vez.

Renan costuma dizer que seu livro é uma ficção inspirada em fatos reais.

Mas basta ler algumas páginas para perceber que a ficção ali é só uma forma mais bonita de preservar o que não cabe apenas em palavras: o quintal compartilhado, as aventuras inventadas, o vínculo inabalável, e tudo aquilo que nos forma antes mesmo de sabermos quem somos.

A obra emociona porque é sincera.

Porque nasce de um lugar onde todos já estivemos um dia, mesmo que nossas histórias sejam diferentes: a infância, com sua força poética e sua capacidade de marcar para sempre quem nos tornamos.

Além deste livro, Renan tem outra obra em andamento: Notas do Invisível, atualmente em avaliação pela Ipê das Letras.

Renan Hart, transita entre diferentes linguagens sem perder a delicadeza.

Um músico que entende o silêncio.

Um historiador que valoriza o imaterial.

Um escritor que transforma lembranças em literatura.

E isso, no fim das contas, é o que faz sua obra tocar tão fundo: ela vem de um quintal pequeno, mas de um coração enorme.

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REPÚBLICA DOS PRIMOS

SINOPSE

República dos Primos é uma coletânea de crônicas afetivas, engraçadas e cheias de memória sobre três primos crescendo juntos entre os anos 80 e 90.

Entre a casa da avó, o quintal com rede de barbante, o Natal com salada de frutas e o Telejogo com dois botões, o livro resgata uma infância brasileira comum, mas inesquecível daquelas feitas de bolha no pé, cafifa no céu e fita VHS que precisava rebobinar.

Com humor, leveza e emoção, o autor narra episódios vividos (e talvez inventados) que celebram a amizade, os vínculos familiares e a beleza das coisas simples.

Perfeito para quem viveu o tempo das locadoras, dos videogames 8-bits, do MSN, das orações na sala e dos medos noturnos como o disco da Xuxa ao contrário e o Fofão no escuro.

Mais do que nostalgia, República dos Primos é um abraço em forma de livro – para quem cresceu no mesmo terreno, só com nomes e calçadas diferentes.

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República dos primos
República dos primos

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O despertar

SAÚDE INTEGRAL

Joelson Mora: ‘O despertar’

Joelson Mora
Joelson Mora
Imagem criada por IA do Bing em 25 de novembro de 2025, às 17:00 PM
Imagem criada por IA do Bing em 25 de novembro de 2025, às 17:00 PM

Alegria, felicidade, proteção divina, harmonia, plenitude, equilíbrio, sorte, fé, esperança, êxito e conquistas.

Palavras que parecem distantes umas das outras, mas que, na verdade, são fios do mesmo tecido: o tecido da vida integral.

Quando nos abrimos para a alegria, o corpo respira diferente.

Quando cultivamos a felicidade, a mente se organiza.

Quando confiamos na proteção divina, o espírito se fortalece.

Quando buscamos harmonia, plenitude e equilíbrio, começamos a nos alinhar por dentro, e isso transborda por fora.

E é nesse alinhamento que a sorte deixa de ser acaso e passa a ser consequência.

Que a fé ganha forma, a certeza de que vamos receber aquilo que tanto esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.E nessa dimensão invisível, a fé se torna escudo que nos protege, guardando nossos sentimentos, nossas decisões e nosso caminho.

Que a esperança encontra morada.

Que o êxito se transforma em jornada e não apenas em chegada.

Que as conquistas deixam de ser externas e passam a nascer primeiro no coração.

A vida integral nos chama para esse despertar.

Um despertar que não acontece de uma vez, mas em pequenos atos:

uma respiração consciente, um passo a mais na atividade física, um descanso intencional, um alimento que nutre de verdade, uma pausa que te reconecta, uma oração que te realinha, um gesto de gratidão que ilumina o caminho.

E assim,  pouco a pouco, dia após dia, você se torna templo, trilha e testemunho.

Se torna aquilo que ensina.

Se torna saúde em movimento.

Hoje, eu o convido: desperte o que já existe dentro de você.

A alegria que você busca.

A plenitude que você deseja.

A fé que o sustenta.

O equilíbrio que lhe devolve o rumo.

As conquistas que já estão sendo formadas no seu interior.

Comece agora. Comece com o que você tem.

A saúde integral não é um destino, é uma escolha, e você pode fazê-la hoje.

Joelson Mora

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