A escritora, de Nicky Dew
Resenha do livro ‘A escritora’ de Nicky Dew
RESENHA
Este livro é um testemunho poderoso da resiliência humana.
A autora nos presenteia com uma narrativa envolvente e emocionante, destacando a importância de sonhar, lutar e viver plenamente.
Uma leitura transformadora!
A história desta mulher corajosa nos lembra de que merecemos viver nossa vida com propósito, autoamor e liberdade.
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SINOPSE
O destino tem uma forma única de mudar as circunstâncias.
Quais as chances do herói dos seus livros se tornar o herói da sua vida? Pequenas, não é mesmo? Ou quase inexistentes!
A personagem da vez traz consigo marcas difíceis de apagar, mas no coração, uma vontade imensa de vencer.
E é aí que entra o destino, mudando caminhos, traçando novas histórias, trazendo vida ao que estava morto e a luz da esperança onde só havia escuridão.
SOBRE A OBRA
No livro ‘A escritora‘, a autora buscou expandir seu público, ultrapassando os limites do romance convencional.
Escrever ficção se tornou um desafio emocionante, especialmente com a inspiração de um ator em alta nas mídias na época.
Sua abordagem única combina elementos de realidade e ficção, explorando temas como abuso físico, psicológico e patrimonial.
Suas personagens principais são inspiradas em mulheres reais, fora dos padrões de estética, refletindo a complexidade da vida.
Seus livros têm representatividade e diversidade, como em “Senhorita Miller”, com personagens negras e trans, em parceria com Leonora Áquilla.
Cada obra é fruto de intensas pesquisas e reflexões.
“O Outro” é uma romantasia que desafia convenções.
“Senhor William” é uma história cativante com profundidade.
“Brasil com gosto de Emirados” foi seu primeiro livro, unindo culturas e realidades.
Para ela, escrever é arte, vida e missão.
Deixa ao leitor decidir o que é romance e o que é verdade.
A escrita desafia padrões, amplia visões e possibilidades.
SOBRE A AUTORA
Nicky Dew tem 43 anos e é paulistana. Após concluir o ensino médio, assumiu grandes responsabilidades, incluindo cuidar de si e de suas irmãs, devido à partida prematura de seu único responsável adulto.
Desde cedo, nutriu paixão pela escrita. Na adolescência, integrou um grupo de teatro amador, criando histórias apresentadas em lares de idosos e crianças. Participou de concursos, revertendo ganhos para a comunidade carente.
A arte foi sua fonte de vida.
Frequentou bibliotecas, cantou no coral escolar e dançou.
Antes da pandemia, idealizou, ao lado do sobrinho Jonny, escrever um livro. Ele cuidava da burocracia; ela, da criação. Após três livros, Jonny seguiu outro caminho, mas ela persistiu.
Seus livros visam inspirar mulheres acima de 35 anos, consideradas fora dos padrões, e vítimas de violência.
Sua mensagem central: há esperança e vida além do ciclo de violência.