Lucimar (in memoriam)
L ugar antes, tão alegre; agora, tão cheio do vazio…
U m gemido preso, um chorar dolorido e tardio.
C instilava há pouco aqui na terra, minha doce amiga e irmã!
I ‘nda em alguns dias, visitar você, eu iria com muito afã…
M as o tempo não espera, os dias passam e não nos damos conta de acontecimentos já esperados e que jamais podem ser adiados…
A penas, um pedido in memoriam a fazer: “perdão por não visitar-lhe ter ido”
R einas agora, lá no Céu, com o seu Rei; enquanto aqui na Terra, guardarei a esperança de que, um dia, com você também estarei…
Edna Froede