Aldravia (7)

Pietro Costa: ‘Aldravia’ (7)

Pietro Costa
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às 5:41 PM
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são

paulo 

cartografias 

efervescentes

poesia 

urbana

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Aldravia (4)

Pietro Costa: ‘Aldravia’ (4)

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páginas

prosa

retratam

povo

genuína

identidade

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Aldravia (3)

Pietro Costa: Aldravia (3)

Pietro Costa
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 às 20:07 PM
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erudito
popular
enlace 
alma
sonora 
nação

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Aldravia

Pietro Costa: Aldravia (2)

Pietro Costa
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Imagem gerada pela IA do Bing - 11 de setembro de 2024 às 9:48 PM
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samba 
ousado
solo 
tropicália
nasceu 
mário

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Aldravia

Pietro Costa: Aldravia*

Pietro Costa
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“… palavras desvairadas vibram brasilidade”
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ecos 

modernistas

palavras

desvairadas 

vibram

brasilidade

N.E.

Aldravia. Forma poética sintética, minimalista e sucinta, criada em Mariana, Minas Gerais. Os poemas de aldravia são constituídos por uma única estrofe de seis versos, uma palavra, simples ou composta por verso. Os poemas não têm títulos e os versos se iniciam com letras minúsculas. Não é recomendada a utilização de pontuação. Deve-se privilegiar a figura de linguagem metonímia.

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Marcelo Augusto Paiva Pereira: 'Aldravia'

Marcelo Paiva Pereira

Aldravia

em
avenida
movimentada
telefone
público
ignorado

 

Marcelo Augusto Paiva Pereira

secondo.appendino@gmail.com




Dez anos da Aldravia, a primeira forma poética genuinamente brasileira

Claudia Lundgren

Dez anos da Aldravia, a primeira forma poética genuinamente brasileira

A Aldravia é a primeira forma poética genuinamente brasileira, criada pelos poetas aldravistas da cidade de Mariana-MG, Andreia Donadon Leal, J.B. Donadon Leal, Gabriel Bicalho e J.S.Ferreira.

O Movimento de Arte Aldravista iniciou-se em 14 de outubro de 2000. A Aldravia, propriamente dita, por sua vez, foi criada em 17 de setembro de 2010, completando hoje dez anos de existência!

A Aldravia segue a linha poética minimalista, que consiste em inserir o máximo de poesia em poucas palavras. Ela é formada por seis vocábulos na vertical, e muitos a confundem com frases em pé, o que é uma ideia errônea.

O ideal é que sejam formadas por seis palavras inteiras. Sendo assim, devemos, ao confeccioná-las, evitar o uso de artigos, preposições ou conectivos, pois estes dão à forma o aspecto de frase na vertical. Todos os vocábulos devem estar em minúsculas, exceto no caso de nomes próprios, ou ainda quando desejamos enfatizar algum termo da mesma.

Devemos, preferencialmente, utilizarmos a metonímia como figura de linguagem. A forma pode ser lida de muitas maneiras e essa é a mágica da Aldravia: a provocação, muito mais do que a certeza. Ao compô-la, o poeta deve adorná-la de ritmo e musicalidade.

Não é tão simples assim conseguir transmitir poesia através de seis palavras, é desafiante e ao mesmo tempo uma sensação desmedida!

Viva a Literatura Brasileira! Viva a Aldravia!

Cláudia Lundgren*

tiaclaudia05@gmail.com

*Claudia Lundgren é Membro Efetivo da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas.