AFLAS divulga classificados do I Concurso de Poesias
O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe
AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.
As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.
Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural ROL, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.
Amadurecemos, quando percebemos que nos tornamos mais leves, mais suaves, mais amáveis e compreensivos, isso sem precisar nos esforçar tanto para agradar.
Amadurecemos, quando não precisamos banir de nós, os nossos valores, mas sobretudo, sermos exatamente o que somos, sem maquiagem ou “falsetes”, até porque beleza e sensualidade, trazemos na alma, na simplicidade e no afeto.
Amadurecemos, quando entendemos que nada nem ninguém tem o poder de nos ferir ou magoar, muito menos tentar desmistificar a nossa essência, isso porque já nos tornamos maduros o suficiente para entendermos que para evoluir, precisamos tropeçar nas nossas imperfeições. Afinal, ninguém é perfeito.
Amadurecemos, quando nos damos o direito de ficar só, sem ter que dar tantas explicações ou desculpas, quando percebemos que a vida é uma dádiva, que a vida é uma escola de aprendizagem contínua, onde precisamos aprender a amadurecer, independente de idade cronológica, porque o amadurecimento, vem do espírito em evolução.
Amadurecemos, quando aprendemos a perdoar e entender as falhas do outro, quando o nosso riso se torna mais suntuoso e brilhante (e porque não dizer, mais infantil!?).
Amadurecemos, quando entendemos que sentir-se velho é “bobeira”, não acrescenta “patavina”, só enferruja a mente, enrijecendo os neurônios e a nossa massa encefálica.
Por fim, amadurecermos, quando passamos a perceber que nascemos a cada amanhecer.