Soneto para Paulo

Virgínia Assunção: ‘Soneto para Paulo’

Virgínia Assunção
Virgínia Assunção
O médico, acadêmico e querido amigo Paulo Amado Oliveira

Paulo, amado amigo e tão querido,
Neste dia, meu coração declama,
Este poema, pois celebra contigo
Mais um ano da tua bela trama.

Nossa amizade em nós se fez alento,
Fez-se laço forte, doce e verdadeiro,
Nosso afeto é mais que um simples vento,
É semente; flores nas mãos do jardineiro.

Neste teu dia, te desejo alegria, alegria…
Que o amor te envolva em cada instante,
E a felicidade seja sempre tua guia.

Feliz aniversário, amigo constante,
Que a vida te sorria em harmonia,
E a luz do teu ser sempre nos encante.

Virgínia Assunção

Contatos com a autora




AFLAS divulga classificados do I Concurso de Poesias

O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe

Logo da AFLAS

AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.

As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.

Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural ROL, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.

9º Lugar

Maria José de Araújo Cabral da Conceição

Maria José de Araújo Cabral da Conceição.
Maria José de A. C, da Conceição.

O tempo

O tempo não manda recado,

Está sempre a nos espreitar.

O tempo é do próprio tempo,

Não se deixe enganar.

Tem gente que zomba do tempo,

Achando que sempre vai dar.

Tempo de ligar para alguém,

Tempo de um beijo dar.

Tempo de fazer as malas,

Os parentes visitar!

Dizer que o tempo resolve,

Tudo que se postergar.

Vamos dar tempo ao tempo,

Que tolice assim pensar.

Pois o tempo não tem pressa,

Temos que saber dosar.

T
Tenha o tempo como amigo,

É só saber planejar.

Pois o tempo não espera,

Quem atrasado está!

Tempo, tempo, tempo, tempo!

Somos amigos leais.

Tempo é hoje! E o agora!

Tempo é hoje. E nada mais!

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Saudades

Amanda Quintão: Poema ‘Saudades’

"todos nós enfrentamos as perdas, que nos pegam despreparados e vira tudo às avessas
“todos nós enfrentamos as perdas, que nos pegam despreparados e vira tudo às avessas”
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Saudade é o inferno da perda,

que pode ser algo ou alguém,

um lugar, um amigo, um passado,

um sonho, um amor que não vem.

Somos feitos de várias saudades,

todos nós enfrentamos as perdas,

que nos pegam despreparados

e vira tudo às avessas.

Saudade é uma doença,

que não encontraram a cura,

é um descontentamento,

que para sempre perdura.

Ao não ser as saudades viroses,

que dá para exterminar,

quando um amor vai pra longe,

E lhe promete voltar.

E também dos amigos distantes,

que podemos marcar uma visita,

matar a saudade gigante,

dos tempos lá das antigas.

Ai, a conversa é longa…

vou até parar por aqui,

pois sei que papo de amigo,

é coisa que não tem fim.

Amanda Quintão

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