O canto que encanta

Sergio Diniz da Costa: Poema ‘O canto que encanta’

Sergio Diniz
Sergio Diniz
O canto que encanta
O canto dos homens, o canto dos anjos, fazem coro na Terra, fazem coro no Céu

O canto que encanta
Em todos os cantos
É o canto que move
Cataventos de Sonhos

O canto nos cantos
Que encantam
Movem nuvens de chuvas
Nos corações

O canto dos homens
O canto dos anjos
Fazem coro na Terra
Fazem coro no Céu

Sergio Diniz da Costa

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Cotidiano

Irene da Rocha: Poema ‘Cotidiano’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
Nos campos verdejantes, guerreira forte, coração que realiza, um anjo caído em meu destino se entrelaça”
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Nos campos verdejantes
Guerreira forte, coração que realiza
Um anjo caído em meu destino se entrelaça,
Meigo, atencioso, dança na alma.

Que reflete minha esperança,
Conexão profunda, laço que afeta.
Em versos entrelaçados, amor que resplandece,
A história de amor
que a vida tece.

Nos teus olhos , um universo a descobrir,
Caminhando juntos, sem medo de partir.
Você é guardiã dos sonhos que compartilhamos,
Em sua luz, segredos de amor revelamos.

Palavras se perdem diante de tanto sentimento,
Amor que transcende, eterno na paz unir.
E na poesia do nosso ser,
A guerreira, o anjo, o amor a renascer.

Irene da Rocha

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Anjos de amarelo

Eliéser Lucena: Crônica ‘Anjos de amarelo’

Foto do colunista Eliéser Lucena
Eliéser Lucena

Atendendo a um convite, em uma tarde de primavera, tive o privilégio de acessar um outro mundo, uma outra realidade que tem o poder de parar o tempo, curar feridas e encantar até mesmo corações de pedra.

Banda Pestlovers

Já no caminho, a vibração começa a mudar. Sensação de certeza com uma leveza na alma. E olhe que ainda estava indo, sem saber do presente que receberia.

Eu não chamaria aquilo de portão, diria que é um portal que nos transporta para uma outra dimensão onde o tempo para, as mazelas diárias se dissipam e somos absorvidos por uma aura de cura, amor e fraternidade, sem perceber, sentir ou esperar.

Acreditem, é um lugar estranho demais! Os anjos de amarelo sorriem e te abraçam sem travas, sem preconceitos, sem pudores e sem esperar retorno, em uma doação de luz e energia que a humanidade simplesmente se esqueceu de aprender. Com um abraço são capazes de juntar alguns cacos e colar de forma tão perfeita que nem as cicatrizes aparecem.

Banda Pestlovers

Fui com a missão de ajudar em algumas questões que julgava entender, achava que poderia ensinar algo, melhorar qualquer aspecto que pudesse ser melhorado, enfim! Mas que ignorante sou! Na verdade, fui aprender coisas esquecidas não apenas na mente, mas, principalmente, no coração.

Um dia, talvez, possamos entender os milhares de recados que recebemos todos os dias, os pequenos milagres que nos cercam e qual o sentido de termos seres que, de tão especiais, nos surpreendem e são considerados inaptos (digamos assim). Ora, a sociedade precisa deles, aprender com eles. Quem mesmo está doente?

Dizem que nada é por acaso, nem mesmo o acaso. O momento sempre é o correto, a hora é sempre a ‘H’ e o dia é sempre o ‘D’. Nada está fora do controle. Não há época melhor para florescerem novas amizades, laços de união e lealdade baseados naquilo que, um dia, pedimos ao Universo.

E o melhor de tudo, está acessível para qualquer pessoa que precise entender o sentido de tudo e é de graça. Faça uma visita e doe 15 minutos do seu tempo para um aprendizado eterno. Visite e ajude uma unidade da Pestalozzi onde você estiver ou qualquer outra instituição com a mesma finalidade.

No vídeo abaixo, um ensaio da Banda Pestlovers, idealizada e coordenada por Isabel Nabuco (cantando no vídeo) e pela professora Adriana Ferreira V. Santos.

Eliéser Lucena

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