Ethan Blake

O escritor que une sonho, inspiração e literatura infantil

Ethan Blake
Ethan Blake

De Porto Alegre para o mundo, o escritor transforma sua paixão pelas palavras em histórias que emocionam, divertem e educam.

Ethan Blake nasceu em Porto Alegre e traz na bagagem não apenas a formação em Direito e a profissão de Oficial de Justiça, mas também uma vida dedicada ao esporte, à família e agora, com brilho especial, à literatura.

Residente no Novo Xingu-RS, ele descobriu recentemente o prazer de escrever, mas já demonstra a força de quem nasceu para contar histórias.

Sua estreia literária chega com frescor e ousadia: um livro infantil que vai além de entreter.

Para Ethan, escrever para crianças é uma oportunidade de educar, inspirar e marcar positivamente a formação de novos leitores.


“Enquanto muitas histórias apenas divertem, quero criar algo que também desperte valores, sonhos e reflexões”

Ethan Blake


O autor não esconde sua ambição em dialogar com clássicos como O Pequeno Príncipe e O Menino Maluquinho.

Versátil, Ethan não se limita a um gênero.

Entre letras de músicas, roteiros para filmes e séries, e agora os livros, ele encontra inspiração em tudo o que o cerca.

Cada detalhe da vida cotidiana se transforma em insight, em poesia, em narrativa pronta para ganhar o papel.

Este primeiro livro publicado é apenas o início de uma jornada promissora.

Com sensibilidade, criatividade e uma escrita que transborda verdade, Ethan Blake inaugura um caminho literário que certamente deixará marcas, sobretudo no coração das crianças que terão em suas páginas não apenas diversão, mas também aprendizado e inspiração

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Contos Encantadores para Inspirar e Educar

SINOPSE

Contos encantadores para inspirar e ensinar é um livro infantil repleto de histórias mágicas e envolventes onde os protagonistas são adoráveis animaizinhos.

Cada conto traz uma lição valiosa sobre amizade, respeito, coragem e empatia, proporcionando um aprendizado leve e divertido para os pequenos leitores.

Com ilustrações vibrantes e narrativas cativantes, este livro se torna uma ferramenta educativa poderosa, estimulando e incentivando valores essenciais para a formação das crianças.

Uma obra perfeita para pais e educadores que desejam encantar e ensinar ao mesmo tempo.

Assista à resenha do canal @oqueli no YouTube

OBRA DO AUTOR

Livro Contos Encantadores para inspirar e educar
Contos Encantadores

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Resenhas da colunista Lee Oliveira




Marilucia Ferreira

A pedagoga que transformou memórias em literatura infantil

Marilucia Ferreira

Com leveza, ternura e sensibilidade, autora celebra a infância, as escolhas e o poder da memória em suas obras que encantam leitores de todas as idades.

Aos 60 anos, Marilucia Moraes de Paula Ferreira Gimenes, conhecida como Marilucia Ferreira, descobriu na escrita uma forma de dar vida às suas memórias, sentimentos e experiências como educadora.

Pedagoga de formação, professora, coordenadora e gestora por muitos anos, hoje ela se dedica à literatura e à consultoria educacional, mas leva consigo a mesma paixão: ensinar, inspirar e tocar corações.

Autora de seis livros, Marilucia construiu uma obra que é um verdadeiro tesouro para leitores mirins e adultos. Sua estreia, Balança, Malu!, marcou o início de uma trilogia que se completa com Você pode escolher? e Que coisa esquisiiita!.

A série traz a personagem Malu enfrentando dilemas e descobertas da infância, convidando crianças, pais e professores a refletirem sobre escolhas, sentimentos e aprendizados.

A pandemia trouxe inspiração para outro trabalho marcante: Fifo e o Galo Ludovico.

Sensível e profundo, o livro fala sobre amizade, saudade e luto, de forma acessível às crianças, mas igualmente emocionante para os adultos

Já em A menina que carregava livros, Marilucia presta homenagem ao encantamento da leitura, celebrando a curiosidade infantil e o poder transformador das histórias.

E, em O baú da Bisa, faz uma declaração de amor à memória e às gerações, mostrando como as lembranças e experiências podem atravessar o tempo e permanecer vivas.

Presença constante em eventos literários como a Flip, a Bienal de São Paulo e a Bienal do Rio de Janeiro, a autora também participa ativamente de feiras pelo Brasil, levando sua literatura a novos leitores.

Para ela, escrever é mais do que criar histórias: é eternizar pessoas, vivências e afetos.

Marilucia é dessas escritoras que conseguem unir delicadeza e profundidade, construindo narrativas que divertem, emocionam e fazem pensar.

Sua obra é, ao mesmo tempo, um abraço carinhoso e uma celebração da vida.

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SINOPSES

TRILOGIA MALU

BALANÇA MALU –

Este é o primeiro livro da Trilogio Malu. Ela quer brincar no balanço. Um livro que fala sobre persistência e tentativa.

VOCÊ PODE ESCOLHER?-

Este é o segundo livro da Trilogia Malu. Nele é quer entender porque as formigas e outros insetos fazem sempre as coisas juntos. Fala sobre o poder da escolha.

Que coisa esquisiiiita!-

Este é o terceiro livro da Trilogia Malu. Ela se sente estranha após a resposta indelicada da amiga. Um livro sobre emoções.

FIFO E O GALO LUDOVICO-

Sensível e profundo, o livro fala sobre amizade, saudade e luto, de forma acessível às crianças, mas igualmente emocionante para os adultos.

A MENINA QUE CARREGAVA LIVROS-

Fala sobe uma garotinha curiosa que queria aprender a ler. um livro sobre o poder mágico das histórias

O BAÚ DA BISA-

Uma declaração de amor à memória e às gerações, mostrando como as lembranças e experiências podem atravessar o tempo e permanecer vivas.

OBRAS DA AUTORA

Balança Malu
Balança Malu

Você pode escolher?
Você pode escolher?

Que coisa esquesiita!
Que coisa esquisiiita!

Fifo e o galo Ludovico

A menina que carregava livros
A menina que carregava livros

o baú da Bisa
O baú da Bisa

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A culpabilidade no ensino: um labirinto sem saída

Fidel Fernando:

‘A culpabilidade no ensino: um labirinto sem saída’

Fidel Fernando
Fidel Fernando
Educação: um ato de amor e responsabilidade compartilhada
 Imagem gerada por IA do Bing - 14 de outubro de 2024 
às 9:31 AM
Educação: um ato de amor e responsabilidade compartilhada
 Imagem gerada por IA do Bing – 14 de outubro de 2024
às 9:31 AM

Em tempos de café e conversas, a culpa parece ser o tempero favorito que adicionamos ao nosso cotidiano educacional. Ao vermos alunos a lutar com habilidades que não foram consolidadas nas classes anteriores, é comum atribuirmos a responsabilidade aos outros. Os olhares voltam-se para os professores das classes passadas, aos pais que supostamente falharam em acompanhar seus filhos, ou até mesmo aos próprios alunos, que, por sua vez, são, frequentemente, rotulados como desinteressados, por não se dedicaram como deviam.

No entanto, ao focarmos nossa energia em apontar dedos, não perdemos de vista o mais importante? Como professores, não seria mais eficaz trabalhar com o conteúdo da classe actual, enquanto, simultaneamente, reforçamos as competências que deveriam ter sido consolidadas no passado? Afinal, o problema não é novo, e as respostas baseadas na culpabilização raramente produzem soluções que transformam a prática pedagógica.

Entretanto, como bem aponta Leandro Karnal em seu livro “Conversas com um jovem professor”, essa busca incessante por culpados apenas perpetua um ciclo vicioso que, ao invés de contribuir para a solução, torna-se um labirinto sem saída. A educação não pode ser reduzida a um jogo de apontar dedos; ao contrário, deve ser um espaço de construção conjunta, onde todos, educadores, alunos e pais, têm papéis activos e responsáveis.

É fácil afirmar que o professor de Língua Portuguesa é o único responsável pela dificuldade de leitura e escrita dos alunos. Essa visão, no entanto, ignora o facto de que o uso e a prática da língua atravessa todas as disciplinas escolares e contextos sociais, e não apenas nas aulas de Português. O mesmo se aplica à Matemática. Quando um aluno não domina as operações básicas no domínio dos números naturais, a culpa recai sobre o professor de Matemática, como se o uso dos números fosse uma habilidade restrita a essa disciplina. Essa perspectiva é redutora e desconsidera a responsabilidade compartilhada que todos têm na formação do aluno.

Luís Filipe Pondê, ao reflectir sobre o papel da educação, lembra-nos que a educação é um processo contínuo e multifacetado, onde cada etapa se conecta com a seguinte. Em vez de de focarmos no que não foi aprendido, poderíamos redireccionar nosso olhar para a construção do conhecimento actual, integrando conteúdos programáticos do presente com aqueles que não foram consolidados no passado. Isso não significa deixar de diagnosticar problemas; pelo contrário, diagnosticar é fundamental. Porém, a verdadeira sabedoria reside em encontrar formas de sanar essas lacunas, ao mesmo tempo que se avança nos conteúdos do programa.

Em vez de fixar a culpa, que tal cultivar um ambiente de aprendizado colaborativo? A educação deve ser um espaço onde a troca de saberes e experiências entre alunos e professores é valorizada. Ao invés de nos perdermos em discussões sobre quem falhou, podemos focar no que podemos fazer juntos para melhorar a situação.

Assim, ao olharmos para nossos alunos, que não possuem algumas competências essenciais, que possamos nos perguntar: como podemos ajudá-los a se desenvolver? O verdadeiro desafio não é encontrar culpados, mas, sim, construir um caminho que os leve ao conhecimento. Afinal, errar é humano, e aprender, também. Que possamos, portanto, seguir juntos nessa jornada, construindo um futuro onde a educação seja, acima de tudo, um acto de amor e responsabilidade compartilhada.

Fidel Fernando

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O interesse guia o saber

Fidel Fernando: ‘O interesse guia o saber’

Fidel Fernando
Fidel Fernando
O interesse guia o saber
Imagem gerada com IA do Bing - 7 de outubro de 2024 às 10:12 AM
O interesse guia o saber
Imagem gerada com IA do Bing – 7 de outubro de 2024 às 10:12 AM

As crianças adoram a escola, disso ninguém duvida. Basta observar a alegria que manifestam ao conviver com os colegas nos intervalos ou após o fim das aulas, quando muitos preferem ficar no pátio a correr de um lado ao outro, em vez de irem embora. A escola, para elas, é um ambiente de felicidade e socialização. Mas, então, por que essa mesma alegria parece desaparecer quando entram em sala de aula? Simples: elas não gostam das nossas aulas. E isso levanta uma questão importante para todos os que se dedicam ao processo de ensino e aprendizagem: será que estamos a ensinar de forma conectada com os interesses e realidades dos nossos alunos?

Para responder a essa pergunta, é necessário pensar além do conteúdo programático e olhar para a essência do aprendizado. Conforme Mário Sérgio Cortella, na Teoria do Conhecimento, o aprendizado só é efectivo quando parte da realidade do aluno, do que ele já conhece, vive e gosta. Isso não significa que devemos ensinar apenas o que os alunos gostam. Afinal, o conhecimento é vasto e diversificado, e a escola tem o papel de expandir horizontes, não de limitá-los. No entanto, partir daquilo que atrai os alunos é uma maneira poderosa de engajá-los e, assim, potencializar o aprendizado.

Ao ignorar os interesses dos alunos, corremos o risco de enfrentarmos resistência. É como nadar contra a maré: o esforço é enorme, mas os resultados são mínimos. Ruben Alves, renomado educador, já dizia que “ensinar é um exercício de imortalidade”, e a imortalidade só se alcança quando o conhecimento se perpetua na mente dos alunos. Para que isso aconteça, é preciso falar a língua deles, entender seus gostos e suas vivências. Se conseguimos fazer isso, despertamos o interesse e criamos um ambiente em que o aprendizado deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma descoberta prazerosa.

Içami Tiba, psicoterapeuta e educador, também enfatizava a importância de respeitar a individualidade dos educandos no processo educativo. Ele acreditava que, quando desconsideramos os interesses e a realidade dos alunos, estamos, na verdade, a criar um ambiente avesso ao aprendizado. Assim, ao planificar uma aula, devemos sempre nos perguntar: “Será que essa abordagem faz sentido para eles?” E mais importante ainda: “Como posso tornar esse conteúdo relevante a partir da realidade deles?”

É fundamental que os professores reconheçam que as crianças não são contra a escola. Elas adoram estar na escola! O que elas não gostam são as nossas aulas que, muitas vezes, estão distantes de suas experiências e interesses. Isso é claramente perceptível pela euforia que demonstram quando toca o sino do intervalo ou quando permanecem na escola após o fim das aulas, correndo, brincando, rindo. Não é a escola o problema; somos nós, os professores, que falhamos em conectar o aprendizado à realidade deles.

Portanto, ensinar directamente a partir do que os alunos gostam é um convite ao engajamento. É claro que não podemos nos limitar a isso, mas partir desse ponto é uma estratégia eficaz. Quando conectamos o ensino com algo que eles apreciam, estamos a abrir portas para um aprendizado mais profundo e duradouro.

Que possamos, então, reflectir sobre a nossa prática e encontrar maneiras de nos aproximarmos mais dos nossos alunos, fazendo da sala de aula um espaço tão agradável quanto o pátio. Isso só será possível se começarmos a partir do que eles realmente gostam, da realidade que os cerca, do mundo que eles já conhecem. Assim, o conhecimento que queremos transmitir terá mais chances de florescer e se perpetuar.

Fidel Fernando

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Suas palavras exalam perfume de flor

Nilton da Rocha: ‘Suas palavras exalam perfume de flor’

Nilton da Rocha
Nilton da Rocha
“…Então ela plana como cisne, suave e bela…”
Imagem gerada com a IA do Bing –  30 de agosto de 2024 às 8:29 PM

Suas palavras exalam perfume de flor,
Toda escrita contém uma mensagem de amor.

A poesia não está só nas palavras belas,
Na informalidade ela se revela.

Mas quando a sonoridade de algumas rimas pobres,
Cantam em nossos ouvidos, é um choque nobre.

Para alguns essa ‘linguagem’ perde o sentido,
Mas o aprendizado nos mantém aquecidos.

As regras dão opção de reciclar a expressão,
E a poesia voa livre, sem restrição.

Então ela plana como cisne, suave e bela,
Atravessa sentimentos, sem mordaça na tela.

Por simplesmente nascer na liberdade dos versos,
A estrutura é o que menos importa, no universo.

O que conta é a mensagem, do coração a pulsar,
Quando a poesia abre sua porta, a nos encantar.

Nilton da Rocha

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A fada-madrinha do ROL

Sandra Albuquerque: Crônica ‘A fada-madrinha do ROL’

Sandra Albuquerque
Sandra Albuquerque
Sandra Albuquerque. Arquivo pessoal

Quatro anos se passaram e até parece que foi ontem. Era manhã e eu estava em êxtase. Afinal, era o meu primeiro dia. Ah, quanta expectativa! Também, não era pra pouco!

Tudo começou com um olhar. Todas as manhãs eu abria o grupo. Qual? O da FEBACLA, é claro! Até que um dia eu encontrei algo diferente: um jornal dentro do grupo. Todos os tópicos estavam ali e era tudo o que eu precisava. E o meu maior talento é gostar de ler e pesquisar. E me via entrando a madrugada lendo todos os tópicos do jornal. Hummm…. Até da arroba do boi eu sabia o preço!
Engraçado, não?

E muitas coisas iam ao encontro das crônicas do Arnaldo Jabor. Sempre fui apaixonada por crônicas. Aprendi muito com ele. E quando menos imaginei, lá estava eu escrevendo crônicas também. E me empolguei e aprendi de tudo um pouco: camaquianos, aldravias, crônicas, contos…

Meu amor pelo ROL foi amor à primeira vista. Fui convidada pelo nosso Editor Sergio Diniz da Costa e muito bem aceita pelo nosso Editor-Fundador Helio Rubens De Arruda e Miranda, nosso Paizão (in memoriam) e abraçada pelos colunistas. Somos uma família!

Resolvi publicar. Inovei editando meus textos em outros idiomas no jornal. O editor Sergissimo vibrou. Então, pensei: se estou num jornal, vou fazer uma entrevista, e, interessada em aprofundar-me no tema autismo, convidei a escritora e colunista do ROL, Letícia Mariana, e a entrevistei. Foi muito marcante.
Um verdadeiro primor, pois, até ali, confesso que não sabia muito sobre Autismo.

Sei dizer que, por meio do Jornal ROL e do querido Internet Jornal, eu cresci na literatura, recebi várias condecorações da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, ACL – Academia Caxambuense de Letras e AIEB – Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil, e participei de várias antologias como coautora, em especial das Antologias ROLianas l e II.

Hoje, a festa é nossa! Sem a benção de Deus, o apoio dos editores, colunistas e leitores eu não galgaria os degraus que consegui até aqui e tenho a certeza de que muitos outros virão ao meu encontro.
Como Editora Setorial Social e colunista eu deixo aqui a minha gratidão pelos quatro anos de ROL.

Comendadora poetisa Sandra Albuquerque
Rio de Janeiro (RJ), 13 de junho de 2024

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Conheça uma fábula sobre a invenção dos sapatos

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‘O rei descalço’, lançamento do Selo Caminho Suave, traz uma história valiosa com novas descobertas a cada leitura

O selo Caminho Suave traz para você uma história muito divertida. O caso do Rei Ricardo e sua vida distraída. Ele governa uma terra onde todos andam descalços. Meteu o dedão em uma pedra, logo veio o inchaço. O reizinho protestou: cubram toda a terra com couro! A ideia não é boa, mas a lição será um tesouro.

Nesta história do escritor e educador Andrew Jordan Nance, o jovem rei Ricardo é levado pelo impulso para não ter de lidar com a dor. Logo se vê frustrado e tem de recorrer àqueles mais próximos para resolver a confusão causada pelas suas atitudes.

O rei descalço é uma história repleta de lições valiosas sobre aceitação e humildade, além de criar uma fábula divertidíssima sobre como foram inventados os sapatos. A tradução é da escritora e publisher Maíra Lot Micales, autora de Cocô, Xixi e Pum e Careta pra chupeta!.

Uma fábula com o poder de transformar leitores de todas as idades.

 Não temos o poder de tornar o mundo todo suave e fácil, sem lombadas pelo caminho; mas podemos passar por essas lombadas com respiração e passos conscientes.” (Andrew Jordan, p. 35)