ARES WAREN
A CAMPANHA SANGRENTA DE ARES WAREN- ATO 1- CARTAS DE SANGUE
RESENHA
Resenha do livro “A campanha sangrenta de Ares Waren – Ato 1 – Cartas de Sangue”, de Felipe Castelhano, pela Editora Uiclap.
Uma ficção fantástica, que conta a história de um guerreiro conhecido como Filho da Guerra, o Soberano do Exército de Sangue.
Uma narrativa de conflitos, guerras, traição, mas também de vitórias e batalhas.
Um livro repleto de ação e emoção.
E com um bônus no final: uma carta-enigma, que o leitor conseguirá decifrar acessando o Instagram do autor, onde consta o vocabulário que ele criou.
Achei bárbaro!
O primeiro livro de uma série que vai te conquistar!
Leiam!!!!!
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SOBRE A OBRA
Felipe nos conta que “A Campanha Sangrenta de Ares Waren” começou a ser escrita em 2017, nos momentos de ócio no trabalho.
O autor trabalhava com controle de operações, durante a madrugada, e era inevitável não ficar ocioso por mais que se esforçasse.
Então, como a maioria de suas ideias, que surgem de sonhos ou de brincadeiras, essa surgiu em uma partida de RPG.
Ele montou o personagem para jogar com os amigos e criou sua história.
Conforme se aprofundava na história de Ares, mais percebia o quanto intrigado ficava.
Com a história do personagem pronta, começou a desenvolver o universo e DusDevi foi criada, ainda mais complexa que o próprio protagonista.
Com o personagem que havia inventado para jogar com os amigos, começou a rascunhar uma aventura.
O projeto inicialmente se chamava “Guerra de Sangue”, mas com a obsessão que tem pelos “Épicos” Gregos e Sumérios, mudou o nome para algo mais fantasioso e original.
Felipe nos conta que esta obra é a primeira de uma série.
Já estou ansiosa pelas próximas aventuras.
SOBRE O AUTOR
Felipe de Faria Castelhano, 26 anos, nascido e criado em São Paulo capital.
Formado em Publicidade e Propaganda, pois gostava de usar as palavras de maneira criativa e brincar com a escrita.
O autor nos conta que desde muito jovem já inventava histórias e brincava de faz-de-conta, mas só quando cresceu um pouco mais que essas “brincadeiras” de papel e caneta se tornaram mais sérias e profissionais.
“Acredito que toda criança é uma escritora, o único problema é que só notamos isso quando já nos tornamos adultos, e poucos são os adultos que conseguem manter essa imaginação infantil.”
Felipe Castelhano