Três anos de música e poesia no Jornal Cultural ROL

Paulo Siuves:

‘Três anos de música e poesia no Jornal Cultural ROL’

Paulo Siuves
Paulo Siuves
Logo do Jornal ROL
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Ao longo de três anos, meus poemas encontraram um lar nas páginas do Jornal Cultural ROL, onde a flauta da minha alma toca, encantando os leitores com poesia e música. Olhando para trás, percebo o quão significativo esse período tem sido, tanto para mim quanto para os leitores que me acompanham.

Quando comecei a publicar, meus textos eram postados pela Editora Setorial de Poesia Cláudia Lundgren, que me deu o primeiro impulso nesse caminho. Posteriormente, meus textos passaram a ser publicados pelo Editor-Chefe Sergio Diniz da Costa, cujo apoio e encorajamento têm sido inestimáveis.

Desde a minha primeira publicação, fui apresentado pelo editor Sergio Diniz com uma descrição que até hoje me enche de orgulho: “A flauta literária de Paulo Siuves”. Essa metáfora não poderia ser mais adequada. Para mim, escrever é como tocar uma flauta, onde cada palavra é uma nota que precisa ser soprada com cuidado e paixão para formar uma melodia harmoniosa. E, assim como na música, na poesia encontro uma forma de expressar emoções profundas e complexas de maneira que possa ressoar no coração das pessoas.

Ser parte do Jornal Cultural ROL é, por si só, uma honra. Este jornal, iniciado em Itapetininga (SP) em 1994, e que completou 30 anos de existência em abril deste ano, é um pilar da cultura, . A dedicação de seu fundador, Helio Rubens de Arruda e Miranda (in memoriam), e a continuidade de sua missão pela equipe atual, mostram a importância da arte e da literatura em nossas vidas. É justo, portanto, que, em sua memória, a Confraria Amici D’Itália tenha instituído o Troféu HR, elaborado pelo designer Alexandre Esteves, e até mesmo a sugestão do editor Sergio Diniz, de uma estátua em homenagem, na maior praça de Itapetininga. Helio Rubens deixou um legado que transcende sua própria vida e toca cada um de nós que fazemos parte desta comunidade cultural.

Ao longo desses três anos, tive a alegria de ver meus poemas serem acolhidos pelos leitores. Escrever sobre o amor, muitas vezes através da lente da música, é minha forma de compartilhar minha paixão pela vida e pelas pessoas que amo. Poemas como ‘A Canção dos Apaixonados’ e ‘Flauta Transversal’ são exemplos dessa fusão entre música e poesia, onde cada verso é uma nota e cada estrofe uma melodia.

Mas não foram apenas os poemas que marcaram minha trajetória. O apoio e o feedback dos leitores me mostraram que minhas palavras têm o poder de tocar o coração das pessoas. Receber mensagens de leitores dizendo que um poema os emocionou ou que se sentiram conectados com minhas palavras é um presente inestimável. Isso me motiva a continuar escrevendo, buscando sempre trazer algo novo e verdadeiro para aqueles que acompanham meu trabalho.

Esses três anos também me ensinaram sobre a importância da perseverança e da dedicação. Em um mundo onde tudo parece passar tão rápido, ser constante em algo que amamos é um ato de resistência e amor. A cada semana, ao sentar-me para escrever, lembro-me do compromisso que tenho com meus leitores e comigo mesmo. É uma responsabilidade que abraço com alegria e gratidão.

Agradeço à Claudia Lundgren por ter me dado o primeiro impulso e ao Sergio Diniz da Costa e a toda a equipe do Jornal Cultural ROL por acreditarem no meu trabalho e me darem a oportunidade de compartilhar meus poemas. Agradeço aos leitores, cuja receptividade me inspira a continuar. E, acima de tudo, agradeço à música e à poesia, que me permitem expressar o que de outra forma seria impossível.

Completar três anos como colunista é uma conquista pessoal, mas é também um testemunho do poder transformador da arte. Que venham muitos mais anos de poesia, música e amor, sempre com a simplicidade que toca o coração e a profundidade que faz refletir.

Paulo Siuves

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No Quadro do ROL, o advogado e poeta Nilton da Rocha!

A Pena Poética de Nilton da Rocha seduzindo as páginas do ROL!

Nilton da Rocha

Nilton da Rocha, natural de Cruzeiro (SP), profissional e socialmente, é advogado, cofundador do Rotary Club Cruzeiro – Mantiqueira, Sócio Paul Harris, Chairman de dois RYLAS do Distrito e Governador Assistente por duas gestões.

Na área literária é Acadêmico Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, da qual recebeu a Comenda do Mérito Artístico, Cultural e Literário – Excelência Cultural.

Pela OMDDH – “Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos, o Título Embaixador da Paz ; Destaque Social 2021 ; Destaque Cultural 2021 e “ Comenda Internacional Diplomata Ruy Barbosa “O ÁGUIA DE HAIA”, com titulo honorífico de Comendador da Justiça e Paz e o Título Honorífico Doutor Honoris Causa em Ciências Jurídicas.

É autor dos livros: ‘Nossa Capela’ (2015) – ‘Essência do Amor ( 2021),  lançado pela Editora ‘Atlântico Print’ – Lisboa (Portugal); 100 Anos Rotary no Brasil’ (2022) e ‘Verdades Secretas’ (2023)

É coautor de várias antologias poéticas.

Nilton da Rocha inaugura sua apresentação aos leitores do ROL com o poema ‘Sedução’

Sedução

"Sinto sua respiração, surpreendida me abraço, na dúvida, silêncio, espanto, arrepios no espaço
“Sinto sua respiração, surpreendida me abraço, na dúvida, silêncio, espanto, arrepios no espaço
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

Penso, vivendo o momento, finjo não ligar,

Mas minha intenção, nas batidas do peito, está a vibrar.

Sua voz sedutora, com um timbre a envolver,

Assombra às vezes, enlaço, mas preciso parar.

Mãos nos cabelos, um desejo a pulsar,

Paro de imediato, resistir é preciso, acreditar.

Sinto sua respiração, surpreendida me abraço,

Na dúvida, silêncio, espanto, arrepios no espaço.

Ansiosa, mas no fundo, o gosto a brotar,

Tocá-la é certo, cumplicidade a criar.

Dúvidas que seduzem, jogo da atração,

Sedução é pecado? Pecado é não ter sua conexão.

No abraço, toque do pecado, no qual me enlaço,

Neste jogo da sedução, rendo-me ao abraço.

Pecado não estar no toque do abraço,

Mas sim, em não a ter em cada passo.

Nilton da Rocha

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No Quadro do ROL, a arte poética de Evani Rocha!

Tendo nas artes e na natureza sua fonte de inspiração, Evani Rocha traz ao Jornal ROL uma voz que ecoa na sensibilidade humana!

Evani Ferreira Rocha

Evani Ferreira Rocha, natural de Chapada dos Guimarães (MT) é bióloga e professora da rede pública há 23 anos, com pós-graduação em Educação, especializada em Literatura Brasileira.

Na área literária é poetisa, escritora e autora dos livros: Retalhinhos (Poesia, 2020) e Folhas de Outono (Contos, lançado na Bienal/Rio 2023).

Na área acadêmica, é Acadêmica Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, entidade da qual recebeu o título Embaixadora Cultural da Paz.

Apaixonada pelas artes, em especial a pintura e a escrita, Evani Identifica-se como uma pessoa ligada umbilicalmente à natureza, onde passou boa parte de sua infância. As artes e a natureza são sua fonte de inspiração, motivo pelo qual sua pintura e escrita têm uma voz que ecoa, quase sempre, desse
lugar comum.

Evani Rocha estreia no Jornal ROL com o poema Tornei-me mar, sobre a natureza humana e o mar.

Tornei-me mar

Foto do mar, tirada pela autora, no Cabo da Roca - Portugal
Foto por Evani Rocha, tirada no Cabo da Roca – Portugal

Eu não sabia o que era o mar

Até velejar em suas águas geladas e profundas

Até encantar-me com um pôr do Sol

Que beijava a praia…

Eu conheci o mar quando mergulhei em sua imensidão!

Visitei crateras abissais, vi seres estranhos e inofensivos.

O mar é um planeta à parte,

Entrelaçado aos continentes.

O mar é a gente, dentro de outra gente.

Quantos abismos humanos estão por serem

Conhecidos?

Quanta água gelada e profunda

Inunda o nosso ser?

Foi bom ter conhecido o mar.

A maresia é mágica ao entardecer,

É como o entardecer de nossas vidas,

Quando a visão turva desenha figuras

Coloridas e inusitadas.

Os grãozinhos de areia que sobem e descem

Na maré cheia,

A brancura da areia lavada, 

E os incontáveis tons azuis que refletem das águas.

É a gente, no vai e vem da juventude.

A energia que emana à flor da pele.

O arrepio ao toque certo.

A languidez

Da alma saciada.

Eu tornei-me mar quando observei

As ondas ora agitadas, ora calmas,

Que nos remete às mais íntimas sensações.

Há dias que queremos abraçar o mundo,

Outros, só a penumbra do nosso leito.

É o jeito humano de ser mar,

É o jeito marítimo de ser gente.

Evani Rocha

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No Quadro de Colunistas do ROL, a versatilidade literária de Priscila Mancussi

Os textos literários de Priscila Mancussi vêm assinado com a alma da poetisa!

Priscila Mancussi
Priscila Mancussi

Priscila Christine Mancussi, natural de Cubatão/SP, e residente em Sorocaba/SP, é professora e poeta.

Iniciou seus escritos em 2002. A partir de 2011, começou a receber os galardões poéticos: o poema Silencia foi selecionado pelo Grupo Coesão Poética. Em 2014, o poema Súbito foi selecionado no concurso Sarau Brasil 2014.

Em 2016, outro poema publicado pela seleção no 15º Concurso do CNE Vital. Em 2017 o poema A Busca, foi selecionado pela revista digital Aspas Duplas, além de outras participações em antologias como Talento Poético 2015.

Em 2017 a poesia Horizonte foi selecionada pela Revista Poesia. Em 2019 as poesias O frio desses dias, Por falar em dor, Gelo e Diversão foram selecionadas em 1º lugar pelo Concurso Poesia Premiada, além de outros concursos e da criação e orientação do Projeto Jovens Escritores na Rede Pública de Ensino de São Paulo, na cidade de Sorocaba.

É Coordenadora do Movimento Cultivista Café com Poemas Sorocaba, faz parte do Clube de Escrita de Sorocaba, divulga artistas nacionais, parceira de Clube de Lu e Consultora literária da Editora Nova Sabores.

Em 2023 lançou o livro A festa do Pererê e A pequena Paloma e seus amigos e no mesmo ano recebeu o prêmio Polímata como Referência Literária.

Trabalha como divulgadora e consultora literária, e… adora o Saci!

É esta versátil literata que o Jornal ROL tem o prazer de apresentar aos seus leitores. E Priscila Mancussi os contempla com o pungente poema Revogo, em homenagem ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro).

Revogo

Brada a voz entre os porões de navios carregados de gente onde dores são resistências
Criador de Imagens do Bing

Brada a voz entre os porões
De navios carregados de gente
Onde dores são resistências
E não há o que cale
A voz de quem quer falar

Mesmo sem privilégios
Sem lugar de fala
Despidos pela ignorância
Julgados pela arrogância

Gente que mostra suas glórias
Ecoa suas vozes
Escreve suas histórias
E não se acovarda de medo

Gente que revoga seus direitos
Encara a sua luta
Se apresenta sem temor
Mostra sua força com ardor

De chicotes e açoites
A palavras em versos
Escritas por Machados, Castros,
Carolinas e tantos outros
Que se ergueram em revelia

De correntes e angústias
Aos palcos de Pixinguinha
Lázaro, Alcione, Taís e tantos
Que brilharam suas alegrias

Sua vozes são suas verdades
Seus corpos insistem em dizer
Que resistir não é escolha
É resposta de quem luta para viver

Basta de tanta hipocrisia
Basta de cor que privilegia
Somos todos gente
E gente que não silencia!

Priscila Mancussi

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No Quadro do ROL, as Letras de Ouro de Rute Ella Dominici

Ella Dominici, a menina questionadora e talentosa que se tornou escritora e poetisa!

Ella Dominici
Ella Dominici

Rute Ella Dominici, natural de São Paulo (SP), é endodontista por profissão e formada no curso superior de Língua e literatura francesa. Uma profissional que optou por uma ciência da área da saúde, mas que desde a infância se mostrava questionadora e talentosa na Arte da Escrita, suscitando da parte de um mestre visionário a afirmação de ela ser uma escritora nata, que deveria valorizar o dom que recebera.

Atendendo ao conselho recebido, na maturidade Ella cumpre o vaticínio e lança o primeiro livro solo de poemas (Mar Germinal), rompendo com a escrita meramente contemplativa, abraçando fragmentos, incertezas e dualidades para escancarar oportunidades a si como ao outro. Dribla o autoritário tempo, flagra mazelas psicológicas em minúsculas e múltiplas impressões exteriores e internas.

Rute Ella Dominici participa de antologias da AMCL – Academia Mundial de Cultura e Literatura da qual é acadêmica e de outras coletâneas.

Passa a publicar na Revista Internacional The Bard e se inscreve no 8º Festival de Poetas de Lisboa, participando da antologia promovida pelo evento.

É esta menina questionadora e talentosa que, adulta, cumprindo a profecia do mestre, ora é apresentada aos leitores do ROL.

E Ella Dominici inaugura sua participação com o poema ‘Recomeço’

Recomeço

"... o amor é alva fonte fresca que circunda a alma das manhãs"
“… o amor é alva fonte fresca que circunda a alma das manhãs”

Não digo de voltas por cima
não falo de perdas preenchíveis
nem ouso pensar substituições
sonhos rarefeitos como frestas

Pensar que dos fracassos e declives
há retomadas ao escalonar de exílios
às sacras poesias e emoções
porque o amor é alva fonte fresca

que circunda alma das manhãs
palavra íntima que orvalho molha
nascente do espaço onde o sol brota
e cria prosa ridente que consola

Lembre águias que renovam forças
em límpida luz que ao lenitivo atina
Livres- poemas-novas-penas voejam
quanto mais eu pisco melhor vejo
véspera triste como intervalo ligeiro

Sozinho do ontem, hoje sem sombras
neste espetáculo luminoso e feliz
à vida em esperança digo e exclamo
apenas sou aprendiz sempre aprendiz

A Deus agradeço por invisíveis
mas sensíveis,
Suas mãos em minhas mãos

Ella Dominicci

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No Quadro do ROL, Ana Kelly, uma navegante das poesias góticas, melancólicas e sombrias

“Sua habilidade de tecer palavras transporta o leitor para mundos sombrios, fazendo-os sentir cada emoção intensamente…” (Paulo de Brito, escritor)

Ana Kelly
Ana Kelly

Ana Kelly Ferreira da Silva, natural de São Paulo (SP), e mais conhecida no meio literário como Ana Kelly, é sócia proprietária da loja de acessórios e artigos alternativos, Ivory Fairy.

Na área lítero-cultural é poeta, escritora, contista e artesã.

Coautora de várias antologias e autora de textos publicados na revista internacional The Bard.

No ano de 2009 recebeu o prêmio de 1º lugar, do concurso de poesias com o tema ‘Natureza’, do Projeto Chance, no Centro de Educação Unificado (CEU), em Paraisópolis (SP).

Organizadora da Segunda Semana Literária Digital de 2023 e coorganizadora da 1° Semana de Halloween 2023.

Apresentadora e cofundadora do canal Efêmera Sintonia e Morte Eterno Amor (dedicado a poesias de terror).

Colunista da Revista Cerrado Cultural, Revista Escribas e membra do coletivo de mesmo nome; dos Coletivos Somos Tigris, A Arte de Escrever, Poetry Club, Coletivo Artistas, Amigos das Artes, Empório da Poesia, Palco Curitiba, Poetas Escritores Unidos e Amigos da Arte, S.N.L, Universo Paralelo.

“Ana Kelly é uma escritora talentosa, cuja paixão reside nas profundezas das poesias góticas, melancólicas e sombrias. Sua habilidade de tecer palavras transporta o leitor para mundos sombrios, fazendo-os sentir cada emoção intensamente. Seus versos, repletos de sentimentos profundos, refletem a dualidade da alma humana e as sombras que habitam nela” (Paulo de Brito, escritor e poeta).

Ana Kelly se apresenta aos leitores do ROL com um poema de profunda reflexão sobre o meio ambiente: ‘Mãe morta’!

Mãe morta

A tristeza da Mãe Natureza
Criador de imagens do Microsoft Bing

Quando a última lágrima cair,
Quando a última borboleta bater as asas,
E o verde não mais existir,
O que será de nossas casas?

Quando a abundância for um mito,
A paz uma lembrança,
Respirar não for mais possível,
O que será de nossas crianças?

Quando o Sol for um castigo,
A chuva um milagre,
Quando formos banidos,
O que será de nossos mares?

Quando nossos corações estiverem perdidos,
Nossos corpos sem lugar,
Nossas almas sem valor,
O que será de mim sem poder sonhar?

Quando o mundo estiver deformado,
Privado de suas riquezas,
Povos em guerra fracassados,
O que será da Mãe Natureza?

Ana Kelly Ferreira

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Professora Elaine dos Santos é a mais nova integrante da Equipe IJ de Jornalismo!

Elaine dos Santos, também colunista do Jornal ROL, abrilhantará ainda mais o Internet Jornal

Elaine dos Santos
Elaine dos Santos

Natural de Restinga Seca/RS. Filha de Mario Cardoso dos Santos e Vilda Kilian dos Santos (in memoriam). Licenciada em Letras, Mestre e Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Tem formação em espanhol pela Universidad de La Republica, Montevidéu. É revisora de textos acadêmicos, articulista, cronista e antologista.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9417981169683930

E-meio para contato: professoraelainedossantos2020@gmail.com

Celular/WhatsApp: 55999551668

Dicas de língua portuguesa em:
Instagram@profe.elainerevisoradetextos

Grupo no whatsapp:
https://chat.whatsapp.com/J1I7hbi5Tq2D8CNT4gXE7d

Professora Elaine dos Santos
Doutora em Letras/UFSM
Revisora de textos acadêmicos
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