ALB/Uberaba celebra seu 6º aniversário

“Na Academia de Letras do Brasil, Seccional Uberaba-MG, as palavras dançam como estrelas, tecendo a cultura e iluminando o caminho  do saber e da alma”. Magna Aspásia Fontenelle

Comemoração do 6º. aniversário da ALB/Uberaba - Acadêmicos e convidados
Comemoração do 6º. aniversário da ALB/Uberaba – Acadêmicos e convidados

No dia 7 de julho de 2024, a Academia de Letras do Brasil Seccional Uberaba (ALB/Uberaba), cuja mantenedora é a Academia de Letras do Brasil-Primeira Academia Mundial da Ordem de Platão, fundada e presidida pelo escritor imortal Dr. Mário Carabajal, Ph.D, celebrou seis anos de trajetória dedicada à promoção da literatura e da cultura, tanto na região quanto no Brasil e no mundo. Desde sua fundação em 2018, a instituição tem se destacado por seu papel fundamental na valorização de escritores e na realização de eventos culturais, artísticos e literários.

A comemoração incluiu uma série de atividades, como palestras, apresentações de obras literárias e um coquetel, que proporcionaram um espaço para a união de membros, amigos e admiradores da literatura. A presidente da ALB/Uberaba, Magna Aspásia Fontenelle, ressaltou a importância desse marco: “Celebrar seis anos é celebrar a cultura e o conhecimento. Estamos comprometidos em incentivar a leitura e a produção cultural, literária e artística em nossa cidade em diversos estados brasileiros com a representação de nossos acadêmicos correspondentes e no exterior por meio da magia da tradução.

Desde sua fundação, a ALB/Uberaba tem promovido diversas iniciativas, como concursos literários, mostras culturais, exposições artísticas, oficinas e encontros com autores. Além disso, a academia publica coletâneas em parceria com a Akademia Alternativa Pegasiane, da Albânia, reunindo as vozes de escritores da região e do exterior. A instituição também colabora com outras entidades culturais, tanto nacionais quanto internacionais, ampliando seu alcance e fortalecendo laços entre diferentes segmentos da literatura mundial.

O evento de aniversário representou uma oportunidade para reconhecer as conquistas da ALB/Uberaba e vislumbrar novos projetos que visam enriquecer a cena literária local, nacional e internacional. Com uma programação diversificada, a celebração promete ser um espaço de reflexão e compartilhamento de ideias, reafirmando o compromisso da academia com a cultura e a educação.

Celebrar o legado que a ALB/Uberaba construiu ao longo desses seis anos reforça a importância da literatura na formação de uma sociedade mais crítica e criativa. Complementando as festividades do 6º aniversário da ALB/Uberaba, a instituição foi agraciada com um outdoor oferecido pelo confrade imortal Reginaldo Pereira, em Bom Jardim, MA, o qual agradecemos pela deferência.

Na Academia de Letras, um abrigo de saber,
Em Uberaba, Minas, floresce o bem viver.
Com canetas e ideias, tecem a realidade,
Palavras que se elevam, em busca da verdade.

Mestres da palavra, guardiães da cultura,
Cultivam a tradição com firme bravura.
Entre risos e versos, compartilham emoção,
No coração do Brasil, pulsa a criação.

Reuniões e debates, um caloroso abrigo,

Cada membro é um farol, um amigo.

Literatura e arte, em harmonia dançam,
Na seccional de Uberaba, os sonhos se lançam.

Do passado ao presente, uma história a contar,
Na tinta e no papel, a alma a se revelar.
Na ALB/Uberaba-MGs, um legado a brilhar,
Um patrimônio vivo, que nunca há de cessar.

Magna Aspásia Fontenelle (2024)

Contatos com a autora

Fotos da comemoração

Presi Magna Aspásia e acadêmica Prof.ᵃ Selma Kappel
Presidente Magna Aspásia e acadêmica Prof.ᵃ Selma Kappel

Acadêmico Dr. Francisco Diniz e presidente Magna Aspásia.
Acadêmico Dr. Francisco Diniz e presidente Magna Aspásia.

Outdoor
Outdoor oferecido pelo Acadêmico Imortal Reginaldo Pereira, em Bom Jardim, MA

Presidente Magna Aspásia e acadêmico Carlos Felipe
Presidente Magna Aspásia e acadêmico Carlos Felipe

Acadêmico Mauricio Araújo, esposa Heloisa e Dr. Arlindo Costantin- Rotaty Clube Uberaba
Acadêmico Mauricio Araújo, esposa Heloisa e
        Dr. Arlindo Costantin- Rotaty Clube Uberaba

Presidente Magna Aspásia, Vice-presidente Cel. Emanuel da Paixão Kappel e acadêmica Prof.Selma Kappel
Presidente Magna Aspásia, Vice-presidente Cel. Emanuel da Paixão Kappel e acadêmica Prof. Selma Kappel

Acadêmico Wilson Vicente da Costa (Tenente Costa) e esposa Cleuselane

Acadêmico Balsa Melo e seu filho Arthur

Presidente Magna Aspásia e acadêmico Carlos Bertolucci 

Presidente Magna Aspásia, acadêmico Balsa Melo e Mauro Sabino, Vice-presidente do Rotary Club Uberaba.

Dr. Arlindo Costantin, Dr. Gilvan Falcão
e esposa Carmem-Rotary Club Uberaba

Acadêmico Reginaldo Pereira, presidente Magna Aspásia
e amigo Cléverson

Acadêmico Reginaldo Pereira, presidente Magna Aspásia e prof. Airton

Acadêmicos e convidados
Acadêmicos e convidados

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Academia Itapetiningana de Letras celebra 21 anos de história

A instituição tem como fim precípuo o resguardo e a cultura do vernáculo e da literatura, a partir de ações de promoção do bom uso da linguagem, estimulação da leitura e da escrita, irmanadas pelo ideal de convivência fraterna e união pela causa da Língua Portuguesa

Logo da Academia Itapetiningana de Letras
Logo da Academia Itapetiningana de Letras – AIL

No ano de 2024, completam-se 21 anos de criação da Academia Itapetiningana de Letras (AIL), instituição que tem como fim precípuo o resguardo e a cultura do vernáculo e da literatura, a partir de ações de promoção do bom uso da linguagem, estimulação da leitura e da escrita, irmanadas pelo ideal de convivência fraterna e união pela causa da Língua Portuguesa.

Fundada em 04 de julho de 2003, em sessão histórica presidida pelo Acadêmico Hiram Ayres Monteiro, na sede da Associação dos Jornalistas e Radialistas de Itapetininga (AJORI), foi composta inicialmente por 15 membros fundadores, que inscreveram seus nomes na imortalidade histórica da instituição, sendo eles: Alberto Isaac (patrono Dr. José Ozi) – Comissão de Bibliografia; Antonio Arthur de Castro Rodrigues (patrono Carlos Ayres) – 1º secretário; Antonio Machado Pontes (patrono Prof. Jair Barth) – 2º secretário; Antonio Pedro Corrêa (participou apenas da fundação) – 1º tesoureiro; Benedito Peixoto Filho (patrono José Santana de Oliveira) – 2º tesoureiro; Eunice Leonel Ferreira da Cunha (patrono Gal. Ataliba Leonel) – Comissão Lexicografia; Francisco Alves Vei (patrono Teddy Vieira de Azevedo); Hiram Ayres Monteiro (patrono Venancio de Oliveira Ayres) – presidente; Hiram Ayres Monteiro Júnior (patrono Simão Barbosa Franco); José de Almeida Ribeiro (patrono Juvenal Paiva Pereira) – vice presidente; José Emílio Pinto Nastri (participou apenas da fundação); José Luiz Ayres Holtz (patrono Manoel Afonso Pereira Chaves) – Secretário geral; Mauro de Mello Leonel (patrono Júlio Prestes) – Orador; Odacir Peixoto (patrona Anésia Pinheiro Machado) – Comissão de Contas e Silas Gehring Cardoso (patrono Cel. Fernando Prestes) – Comissão de Divulgação.

A pauta da primeira sessão teve como prioridade a leitura, discussão e aprovação do Estatuto e Regimento Interno da nova Academia Itapetiningana de Letras (AIL), construídos à luz dos documentos da Academia Paulista de Letras (APL), bem como, a escolha e aprovação dos nomes dos patronos das 40 cadeiras de membros efetivos e eleição da primeira diretoria, cujo mandato perdurou até 31 de dezembro de 2005.

Conforme o disposto no artigo 4º do Estatuto, aprovado por unanimidade, “o ingresso a imortalidade literária deverá ser concedido apenas a itapetininganos natos, ou aqueles com domicílio permanente na cidade de Itapetininga, que tenham publicado livros, artigos, crônicas, poemas, ensaios, peças, em qualquer gênero literário ou científico, ou que sejam personalidades de grande expressão na vida cultural e artística da localidade”.

Em 24 de julho de 2005, ainda sob o comando da primeira diretoria, ingressaram mais 14 novos acadêmicos, totalizando 27 membros efetivos, reconhecidos por suas obras de grande valor e a relevante contribuição acadêmica para as quais dedicaram suas vidas, destacando-se: Maria Cecília Fontes Pereira (patrono Abílio Fontes); Nilson Teixeira de Almeida (patrono Abílio Victor “Nhô Bentico”); Eunice Ferreira Rodrigues Granato (patrono Adherbal de Paula Ferreira); Carlos José de Oliveira (patrono Antonio Antunes Alves); Maria Prestes de Albuquerque Ferreira (patrono Augusto Gracco da Silveira); Núncio Roberto Chieffi (patrono Domingos José Vieira); José Maria de Castro Menezes Gonçalves Bastos ( patrono Edmundo Prestes Nogueira); Newton Albuquerque (patrono Elisiário Martins de Mello); Arturantonio Chagas Monteiro (patrono Francisco Fabiano Alves); Roberto Soares Hungria (patrono Jacob Bazarian); Washington Luiz Ramos (patrono João Batista de Macedo Mendes); Cesário Leonel de Moraes Ferreira (patrono Joaquim Leonel Ferreira); José Salem Neto (patrono Theofilo Cavalheiro do Amaral) e Maria Nívea Guarnieri Machado (patrona Irmã Nair de Camargo), consolidando a Academia com dois terços de suas cadeiras preenchidas, dando a instituição, condições de quórum para as tomadas de decisões e execução de atividades literárias voltadas à comunidade.

Casa da literatura, da liberdade e da memória, ao longo de duas décadas, a Academia também acolheu outros importantes nomes da literatura e da história itapetiningana, que atingiram a “imortalidade literária” (eternização a partir de sua produção literária) em eleições acadêmicas ocorridas nos anos de 2008; 2014; 2016 e 2024, como o Monsenhor Mário Donato Sampaio (patrono Padre Francisco de Assunção Albuquerque); o jornalista Hélio Rubens de Arruda e Miranda (patrono Júlio Prestes de Albuquerque); o historiador Waldomiro Benedicto de Carvalho (patrono Antonio Vieira de Moraes); cronista Alberto Isaac (patrono José Ozi), a professora Olga Maria de Camargo Pellegrini (patrono Cel. Pedro Dias Batista) e, mais recentemente a jornalista Carla Monteiro, primeira mulher negra da história da Instituição e segunda ocupante da cadeira de número cinco, que tem como patrono Abílio Victor, na sucessão do grande educador Nilson Teixeira de Almeida.

A Academia Itapetiningana de Letras manteve sua chama acesa, mesmo diante de períodos de grande dificuldade, como o enfrentado durante a pandemia da Covid-19, não deixando de oferecer sua contribuição literária aos mais diversos veículos de informação jornalística, cultural e acadêmica, através da atuação empenhada de seus imortais.

Na sede da instituição, foram realizadas diversas edições do ‘Café com Livros’, com a finalidade de comercializar a preços acessíveis, livros em perfeitas condições de uso pertencentes ao sebo da AIL. Além disso, a Instituição ofereceu o devido reconhecimento aos escritores itapetininganos na exposição permanente “Vitrine dos Escritores”, inaugurada em 2021 e, como fruto de ações iniciadas ainda no período pandêmico, em 2023, inaugurou a “Biblioteca Alberto Isaac”, que reúne em seu acervo mais de 2.500 livros e incunábulos, que estão à disposição de pesquisadores e da comunidade.

Presidida pelo Acadêmico Jorge Paunovic e contando com um efetivo de 36 imortais, a Academia Itapetiningana de Letras iniciou as comemorações de seu aniversário, no último dia 06 de julho, em um evento restrito aos Acadêmicos. Na sequência de atividades festivas, além da solenidade com toda a formalidade do rito acadêmico, prevista para o mês agosto de 2024, a instituição deverá promover a exposição ‘Arte na Academia’, com mostra de obras de arte dos falecidos acadêmicos Antonio Arthur de Castro Rodrigues e Maria Prestes de Albuquerque Ferreira (abertura 17 de julho, das 14h às 18h); o lançamento do livro ‘Das drogas ao triunfo’, do autor Paulo Henrique Vieira Martins (25 de julho às 19h); a inauguração da ‘Biblioteca Virtual da Academia Itapetiningana de Letras’, projeto da Acadêmica Vivian Leme Furlan (30 de julho às 19h)  e o lançamento do livro ‘Museu Carlos Ayres: patrimônio material da história’, de autoria da Acadêmica Walkíria Paunovic e do fotógrafo Gustavo Moraes (01 de agosto às 19h). Todos os eventos com entrada gratuita, realizados no Centro Cultural Brasil e Estados Unidos (Casa Kennedy). 

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AICLAB condecora acadêmicos com a Comenda ‘Ulysses Guimarães’

A outorga da Comenda ‘Ulysses Guimarães deu-se em comemoração aos 35 anos da ‘Constituição Cidadã’

Comenda 'Ulysses Guimarães'
Comenda ‘Ulysses Guimarães’

Ulysses Silveira Guimarães – político e advogado brasileiro, um dos principais opositores à ditadura militar. Foi o presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–1988, que inaugurou a nova ordem democrática, após 21 anos sob a ditadura militar

Ulysses Guimarães foi um defensor incansável na luta pela democracia e pela liberdade. Ele nasceu em 16 de outubro de 1916 e, quando jovem, sonhava em ser artista. Estudou piano. Foi poeta premiado pela Academia Paulista de Letras nos tempos de estudante e escreveu diversos livros. Foi vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).

     Ulysses também foi professor, advogado e até presidente de clube de futebol! Mais tarde, abraçou outro sonho: ser político. Foi o parlamentar que mais tempo ficou à frente do Legislativo Federal, por mais de quatro décadas. Venceu 11 eleições seguidas para deputado federal! Exerceu a Presidência da Câmara dos Deputados por três vezes.

      Desde cedo, Ulysses mostrava talento como orador. Cada vez que tinha uma ideia, onde quer que estivesse, anotava em tiras de papel, que carregava nos bolsos do paletó. Dessas anotações, saíram documentos, discursos e frases que hoje ocupam lugar de destaque na história brasileira.  Em 1987, acumulou a Presidência da Câmara dos Deputados e a da Assembleia Nacional Constituinte, para elaboração da nova Constituição do Brasil. Ulysses conduziu os trabalhos da Constituinte de forma brilhante. Entregou o novo texto em pouco mais de um ano, após análise de mais de 60 mil emendas que alteravam os artigos originais. No dia da promulgação, chamou a nova Carta Magna de “Documento da Liberdade”.

         Promulgada em 05 de outubro, a Constituição de 1988 representou um marco central na redemocratização do país e na inauguração de um Estado democrático de direito, fundado na cidadania e na dignidade da pessoa e destinado, conforme seu preâmbulo, a assegurar o exercício de direitos sociais e individuais  a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça.

       Para além do progresso que representou no que diz respeito ao reconhecimento formal

dos direitos fundamentais e sociais, a Constituição marcou também a abertura de uma nova

visão acerca do papel da Administração Pública, que consagra a supremacia dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade e afirma a necessidade de concurso para acesso aos cargos e empregos públicos, numa clara rejeição ao patrimonialismo e clientelismo que predominavam em determinados setores públicos. 

       Diante a longa odisseia pela Democracia, e toda trajetória marcante de Ulysses Guimarães para implementar a ‘Constituição Cidadã’, e para comemorar os 35 anos desta data tão importante a Academia Internacional de Ciências, Letras e Artes, Brasilis – AICLAB condecorou em 2023 os seus acadêmicos com uma Comenda em nome de Ulysses Guimarães, o homem que lutou pela redemocratização do Brasil.

Natália Tamara
Natália Tamara

Matéria enviada pela Correspondente do ROL Natália Tamara, da cidade de Capim Grosso (BA)

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Alta tensão

Eliéser Lucena: Poema ‘Alta tensão’

Eliéser Lucena
Eliéser Lucena
Silvana Lucena

Do alto da sacada parecia mentira

Energias se conectaram

Ninguém poderia saber

Entender? Melhor nem tentar

O corpo pede a alma implora

Aqui, agora é imortal

Mas nem tudo é perfeito

Tropeçamos em nós mesmos

Vítimas da nossa estupidez

Não se sabe quando é a hora

Só sentimos o impulso

Uma visão, um simples olhar

Um toque, uma centelha

O suficiente para um incêndio

Mas como pode?

Descendemos da mesma raiz

Não somos imunes ao que acontece

Apenas passageiros desatentos

Embarcamos ou não, a escolha é nossa

Ao escolhermos, um mundo deixa de existir

Outro começa a florescer

Caminho que pode ser sinuoso

Mas vale por si e pela viagem

Nota: Não acredito que exista um dia apenas para o reconhecimento de algo, alguém ou alguma coisa. É um trabalho árduo que deve ser feito todos os dias. Na verdade, acredito no resgate de nós mesmos, saindo de casulos imaginários, lugares onde somos imbatíveis. Hoje, um marco, uma data em que celebro mais um ano de casamento com a pessoa que escolhi e que, mesmo em momentos não tão bons, estava lá, um esteio de força e determinação… Silvana Lucena!

Bodas de Cerâmica ou Vime – 9 anos

Eliéser Lucena

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FEBACLA comemora bicentenário de nascimento do poeta Gonçalves Dias

O ano de 2023 marca o bicentenário de nascimento de um dos maiores expoentes da literatura brasileira, o poeta maranhense Gonçalves Dias

Logo da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes - FEBACLA

O ano de 2023 marca o bicentenário de nascimento de um dos maiores expoentes da literatura brasileira, o poeta maranhense Gonçalves Dias

Para celebrar esse momento histórico, a Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA) estará realizando alguns eventos, com a outorga da MEDALHA COMEMORATIVA ALUSIVA AO BICENTENÁRIO DE GONÇALVES DIAS.

Medalha Comemorativa Alusiva ao Bicentenário de Nascimento de

A MEDALHA COMEMORATIVA ALUSIVA AO BICENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE GONÇALVES DIAS será concedida a personalidades e/ou entidades cujos trabalhos ou ações merecerem especial destaque na defesa, promoção e valorização da cultura brasileira.

As programações promovida pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA), se estenderá entre os meses de agosto a novembro de 2023.

Antônio Gonçalves Dias, mais conhecido como Gonçalves Dias, nasceu no dia 10 de agosto de 1823 e faleceu em 3 de novembro de 1864, vítima do naufrágio do navio Ville de Boulogne, na costa maranhense.

É considerado o maior poeta romântico brasileiro e também foi etnógrafo, dramaturgo, historiador e professor. Ícone do romantismo brasileiro, o maranhense foi chefe da Escola Indianista ou Panteísta. Por sua imensa contribuição literária, é patrono nas Academias Brasileiras de Letras, Brasileira de Filologia, Maranhense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão.

A Canção do Exílio é um dos poemas mais emblemáticos do escritor. Publicado em 1857, nesse poema Gonçalves Dias expressou a solidão e a saudade que sentia da sua terra quando esteve em Portugal.

As solenidades do mês de agosto serão realizadas nas seguintes datas:

Dia 24, às 18h. LOCAL: CEMI de Cruzeiro SRES Área Especial, Cruzeiro Velho Brasília – DF. CEP. 70297-400

Evento virtual dia 25, às 19h (Plataforma Google Meet), com transmissão ao VIVO pela TV CHANNEL NETWORK.

Informações

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‘Detonautas’ anunciam 1° EP para comemorar mês do Rock

O dia do Rock é comemorado no dia 13 de julho e, para celebrar a data, o Detonautas anuncia o lançamento do primeiro EP do seu novo projeto

@jvportugal

O dia do Rock é comemorado no dia 13 de julho e, para celebrar a data, o Detonautas anuncia o lançamento do primeiro EP do seu novo projeto, “Detonautas 20 anos Acústico”, para o dia 27 de julho. O trabalho, que exalta a trajetória da banda, traz regravações de grandes sucessos e a inédita “Aposta”, que encabeçará o primeiro EP do álbum.

Estamos aguardando por esse momento ansiosamente”, conta Tico Santa Cruz. “Depois de praticamente 3 anos trabalhando nesse projeto, escolhemos, com nossa gravadora Sony Music, uma música inédita, que se chama ‘Aposta’ – essa é uma canção que fala muito sobre nossa alma e nossas ambições profissionais e existenciais. O EP que abre ‘Detonautas Acústico 20 anos’ traz ainda mais 3 músicas. Duas delas, hits de diferentes fases: ‘O Dia Que Não Terminou’ (2004) e ‘Por Onde Você Anda?’ (2017). E conta ainda com ‘Lógica’, uma linda releitura do álbum ‘O Retorno De Saturno’. Será uma maneira incrível de abrir as portas para nosso lindo projeto e celebrar o mês do Rock”.

Gravado no palco do teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro, em fevereiro de 2023, o projeto traz seus grandes sucessos e canções dos discos lançados entre 2010 e 2022. “Nossa história toda foi contada nesse palco”, reforça Tico Santta Cruz. Participaram da celebração: Badauí (CPM22), Lucas Silveira (Fresno) e Di Ferreiro (Nx Zero).

Não foi fácil escolher um repertório em meio a tantas canções inesquecíveis que marcaram gerações”, lembra Fábio Brasil, baterista da banda. “Vamos levar nossos fãs numa viagem aos melhores momentos de nossa história nesse DVD”, finaliza Renato Rocha, guitarrista do Detonautas.

A marca de 20 anos é celebrada conforme o lançamento do seu primeiro álbum nacional pela WEA, que estreou em 30 de setembro de 2002. De lá para cá, a banda acumulou sucessos, hits, shows pelo mundo inteiro. Passou por grandes festivais nacionais e internacionais, como Rock in Rio e Lollapalooza.

Em 2010, a banda lançou um acústico onde os números impressionam. Músicas com mais de 70 milhões de visualizações no YouTube. Canções eternas. Depois desse lançamento, a banda passou 10 anos independente. Lançou dois discos: “A Saga Continua” e “Álbum VI”, com grandes sucessos como “Um Cara De Sorte” e “Por Onde Você Anda”, que contou com parceria de Lucas Lucco. Na faixa “Você Vai Lembrar De Mim”, ninguém menos que Alcione junta forças à banda em um lindo bolero.

O Detonautas seguiu construindo uma carreira recheada de singles, como “Ilumina O Mundo”, que alerta para questão da prevenção ao suicídio e faz um trabalho junto ao CVV. Depois, de volta à Sony Music, lançaram mais 2 discos: “Álbum Laranja”, com crônicas políticas, e “Esperança”, ambos no período da pandemia.

O grupo segue realizando uma série de shows pelo Brasil, tendo 13 shows só em julho e uma agenda extensa para o restante do ano.

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Teatro Escola Mario Persico apresenta a peça 'A mulher Zumbi'

 A peça, em comemoração aos 28 anos da Cia Clássica e também do espetáculo A Mulher Zumbi, será apresentado nesta quarta-feira (24), às 20h

Em comemoração aos 28 anos da Cia Clássica e também do espetáculo A Mulher Zumbi. A Cia Clássica de Repertório apresenta aquele que é o carro chefe da companhia, a comédia A MULHER ZUMBI que estreou em 15/10/1994 no Teatro Municipal Teotônio Vilela, e nesses 28 anos ganhou 27 prêmios, excursionou á Portugal, em 1999, representou o Brasil no XII ENTEPOLA – Encontro de Teatro Popular Latino Americano em 1998. Fez temporada no Teatro Dulcina de Moraes em Brasília, em 1997 e viajou por grande parte do Estado de São Paulo e sul de Minas. E, sobretudo, foi essa mulher tão debochada e cínica, a responsável pelo prestigio e reconhecimento que a CIA CLÁSSICA conquistou junto ao público e a critica e também pela efetiva profissionalização do Grupo.

A MULHER ZUMBI é uma tentativa de resgate da chanchada circense, concebida no gênero Terrir – Terror cômico ou terror para rir, escrita, dirigida e interpretada por Mario Pérsico com a contracena de Jair Christo, que participa da montagem desde a estreia.

O texto passeia tranquilamente por vários estilos teatrais, passando pela farsa, chanchada, chanchada circense, comédia de costumes, vaudeville, ao melodrama, mostrando ao expectador, do leigo ao mais sofisticado amante da arte dramática, o imenso prazer que um espetáculo teatral pode proporcionar. Tudo isso recheado de citações, referências aos clássicos do cinema como REBECCA – A MULHER INESQUECÍVEL e PSICOSE (Alfred Hitchcock), O BEBE DE ROSEMARY (Roman Polanski), OS GIRASSÓIS DA RÚSSIA (Vittorio de Sicca), OS GUARDA CHUVAS DO AMOR (Jacques Demy), A PANTERA COR DE ROSA (Blake Edwards), E O VENTO LEVOU (Victor Fleming), QUANTO MAIS QUENTE MELHOR (Billy Wilder), alguns até mais recentes como GHOSTH e TITANIC, entre outros.

A história é um mero pretexto para os variados estilos de comédias e referências cinematográficas através das possibilidades que a chanchada circense possibilitava. O mote da história é muito simples. Em uma ilha do caribe, um grande proprietário tem sua amada esposa transformada em zumbi pelo feiticeiro local. Desesperado ele entra em acordo com o mesmo para tentar reverter essa maldição. O feiticeiro concorda, mas para isso impõe uma condição. O feitiço deverá ser transferido para outra mulher em tudo semelhante a primeira. É aí que a peça começa. Com a chegada de Ethel, a esposa prometida e já preterida, que está vindo á ilha para consumar um casamento feito em Londres por procuração. Ethel é também a personagem preferida da trama. A mulher que vem em busca de um grande amor e se depara com uma trama sórdida. A Mulher Zumbi ficou vinte e oito anos em cartaz e agora retoma sua saga que já virou até um média metragem, protagonizado pelos mesmos Pérsico e Christo, com produção sorocabana da LOJA DE IDÉIAS.

Quem ainda não viu, venha se divertir com Mario Pérsico e Jair Christo se desdobrando em seis personagens, graças á alucinadas trocas de roupas, 36 no total, o que cria um jogo ágil e hilariante, além de proporcionar um grande exercício de atuação para os dois atores que brincam se revezando em “escada” e “excêntrico”. A Mulher Zumbi é um trabalho que diverte muito, faz chorar de rir e fazendo rir, cumpre plenamente sua sublime missão, que é estimular o prazer e o gosto de ver teatro, sendo por isso um espetáculo obrigatório.

Serviço:

Espetáculo: A Mulher Zumbi

Local: Teatro Municipal de Votorantim

Endereço: Em frente ao Terminal Urbano

Data: 24/08/2022 (quarta-feira)

Horário: 20h00

Ingressos: R$ 15,00 (Preço Único)