30 anos do ROL: Um legado de dedicação à Cultura

Helio Rubens - foto
Helio Rubens

Em 1994, o visionário jornalista Hélio Rubens (in memoriam) deu vida ao Jornal Cultural ROL, um marco na história da comunicação cultural brasileira. Desde sua criação, o periódico se consolidou como um veículo de referência para a divulgação e o fomento da cultura em suas diversas formas, abrangendo artes, literatura, cinema, TV, teatro, pintura, dança e música.

Ao longo de três décadas, o Jornal Cultural Rol se destacou por sua cobertura ampla e plural, valorizando a riqueza e a diversidade da produção cultural brasileira. Através de reportagens, entrevistas, críticas e ensaios, o periódico contribuiu para a formação de público, o reconhecimento de artistas e a democratização do acesso à cultura.

Logo do Jornal Rol

O Jornal Cultural Rol também se consolidou como um espaço de debate e reflexão sobre os desafios e as perspectivas do cenário cultural brasileiro. Através de colunas, artigos, premiações e fóruns, o jornal promoveu o diálogo entre artistas, intelectuais, gestores públicos e o público em geral, fomentando a construção de políticas públicas e iniciativas que impulsionam o desenvolvimento cultural do país.

O legado do Jornal Cultural ROL se estende para além das matérias e posts publicados. A paixão pela cultura, a busca pela excelência jornalística e o compromisso com a democratização do acesso à cultura continuam a inspirar profissionais e amantes da arte em todo o país.

Ao celebrar os 30 anos do Jornal Cultural ROL, celebramos também a força e a vitalidade da cultura brasileira. Que este legado continue a iluminar o caminho para as próximas gerações, inspirando a criação de novos espaços de diálogo, reflexão e produção cultural, para que a cultura continue a florescer e a enriquecer a vida de todos nós.

Neste momento especial, é importante render uma homenagem ao idealizador do Jornal Cultural ROL, o jornalista Helio Rubens. Sua visão, seu talento e sua paixão pela cultura foram essenciais para a construção deste veículo de comunicação tão importante para o cenário cultural brasileiro. Sua memória e seu legado continuarão a inspirar nosso trabalho e a nos guiar na missão de promover a cultura em todas as suas formas.

Para mim, é motivo de grande orgulho e honra participar do Jornal Cultural ROL como editor setorial e colunista. Ao longo desta minha pequena trajetória e pouco mais de um ano, tive a oportunidade de colaborar com uma equipe talentosa e dedicada, comprometida com a missão de promover e celebrar a cultura brasileira em suas múltiplas expressões.

Desejo que nos próximos 30 anos, o Jornal Cultural ROL seja marcado por muito mais conquistas e realizações. Que nosso editor-chefe, Sergio Diniz, continue a nos guiar brilhantemente neste caminho jornalístico. Que o nosso jornal continue a ser uma ferramenta poderosa de divulgação da nossa cultura brasileira, promovendo o diálogo, a reflexão e a valorização da nossa rica e diversa produção cultural.

Parabéns, Jornal Cultural ROL!
Parabéns Editores, Colunistas e Correspondentes
FELIZ 30 anos

J. H. Martins
J.H. Martins

Editor Setorial de TI e Colunista do Jornal Cultural ROL


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Parabéns Jornal Cultural ROL!

Berenice Miranda: ‘Parabéns Jornal Cultural ROL!

Card comemorativo dos 30 anos do Jornal ROL
Card comemorativo dos 30 anos do Jornal ROL

De acordo o dicionário etimológico, a palavra cultura tem origem do latim e significa ‘ação de tratar’, ‘cultivar’ ou ‘cultivar a mente e os conhecimentos’.

Partindo do último pressuposto, o Jornal Cultural Rol comemora 30 anos como semeador e cultivador de conhecimentos.

Como historiadora e apaixonada pelo estudo do homem por meio da cultura, comemoro com ainda mais vigor, pois é o meu primeiro ano como colunista de tão renomado jornal. É incrível como Deus honra nossos sonhos de forma superior ao que fomos capazes de pedir.

Nesse leque de conquistas, surgem rostos, entre eles destacam os de Helio Rubens, Sergio Diniz e Verônica. São 30 anos de valorização das letras, do ‘ser (verbo) humano’ e do ‘ser (substantivo) humano’.

Parabéns Jornal Cultural Rol!

Berenice Miranda

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Inebriante cultura

Pietro Costa: poema Inebriante cultura

Pietro Costa
Pietro Costa

Quero oferecer um grande abbraccio

Aos nascidos neste país sensacional

Da música e arte, é berço privilegiado

E a gastronomia, uma façanha divinal

Itália evoca legado, encanto, tradição

Na capital Roma, Coliseu e Vaticano

Avivam memórias, fé do ser humano

Firenze é renascença, transformação

Foligno, torrão natal de Pietro Ubaldi

Aguerrido obreiro da espiritualidade

O nome deste poeta é a ele tributado

Culto, visionário, ao futuro inclinado

Deslumbrantes gôndolas em Veneza

O romance e o lirismo ainda insistem

Verona, a cidade de Romeu e Julieta

Nos caminhos de Santorini, perdi-me

Sinfonia de prazeres e experiências

Pizzas, vinhos, tantas incontinências

A todos os sentidos, deleite precioso

Bocelli, O Duomo, Pisa, Michelângelo

Longevidade almejo para te conhecer

Natureza vasta, arquitetura medieval

Nas vinícolas para o paladar atender

Inebrio-me de uma cultura magistral

Pietro Costa
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Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo: 'Trabalho: Suporte da dignidade, da justiça e da cultura'

Diamantino Lourenço R. de Bártolo

Trabalho: Suporte da dignidade, da justiça e da cultura

Na obra que serve a presente reflexão, António Sérgio descreve como a partir do “Self-Government” se podem criar tipos de escolas mais abrangentes, à semelhança de um Estado.

Acompanhou depois todo o processo que se desenvolveu a partir de três cidades escolares, a funcionar numa escola normal em Nova Platz – Estado de Nova York. De modalidades tais como a “Júnior Republic”, onde se instituíram leis necessárias à defesa da propriedade e o deferimento de julgamento e punição de delinquentes, verificou que as regras eram melhor executadas, quando instituídas pelos estudantes, do que impostas autocraticamente.

A Cidade-Escolar passou a organizar-se na sociedade dos estudantes, à maneira de um município norte-americano, com as suas câmaras, presidente, etc. Vários estados podem reunir-se numa nação ou confederação.

A forma rudimentar do sistema é o das Aldeias Escolares. No Município Escolar preparam-se as crianças para receber a ideia de Município. Aqui propõe-se lhes uma noção concreta do governo democrático, o qual terá por funções: fazer leis para cooperação dos cidadãos; vigiar em comum pelo seu cumprimento; elaborar um plano de governo, que é votado pelos alunos; ensinar os alunos a fazerem petições, e nestas a indicarem os objetivos principais.

No funcionamento dos Municípios Escolares, são importantes os forais, nos quais constam as regras fundamentais, nomeadamente: objetivos, lei geral, coisas proibidas, deveres, punições, etc. O capítulo termina com uma advertência: «Daí a necessidade fundamental de impedir que nas escolas surjam partidos imperados nas clientelas das políticas da nação, a fim de que preparem cidadãos dispostos a atender antes de tudo aos interesses reais do Município.» (SÉRGIO, 1984:58).

António Sérgio encaminha-se para o final da obra, considerando o “self-government” e o “self-support” afirmando que: «o verdadeiro educador há-de ser um vidente, um percursor, um profeta», (Ibidem:69), sujeitando as crianças às exigências espontâneas, naturais e ideais de uma sociedade progressiva.

O trabalho é aqui encarado como uma divisa, que suporta as condições de dignidade, de esforço pessoal criador e disciplinado, de justiça e de cultura. Os artigos produzidos na República, quer nos campos, quer nas oficinas, são vendidos dentro dela, ou para fora.

Desenvolve-se, depois, todo o processo organizativo, que conduz, inclusivamente, se for o caso, à reabilitação, perante os cidadãos e o instrutor, de todo aquele que não se esforça por cumprir as regras trabalhando, tal como se passa na vida real, em sociedade

Destaca-se, pedindo ao leitor que «… se coloque neste ponto de vista ao medir o valor pedagógico de autonomia ligada ao trabalho profissional.» Sérgio conclui a obra com o seguinte comentário: «Os remédios são, evidentemente, uma escola de trabalho e de autonomia, do labor profissional e de iniciativa – uma escola civil para a vida: é essa mesma que vos proponho. Dessa escola não vai banida – bem ao contrário – a educação estética e filosófica: só nela a arte, a ciência e a filosofia tomam vida, deixam de ser um cadáver mumificado numa sebenta.» (Ibidem:83-84).

 Bibliografia

SÉRGIO, António, (1984). Educação Cívica. Lisboa: ICLP/ME.

Venade;Caminha – Portugal, 2022

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

NALAP.ORG

http://nalap.org/Directoria.aspx

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diamantino.bartolo@gmail.com

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Revista Internacional The Bard já está organizando o próximo edital que será lançado em março e abril de 2022

Por sua presença expressiva em um portal de notícias e dez redes sociais, destaca-se no segmento por ser a única publicação no mundo que utiliza de tecnologia com links de direcionamento e Feed RSS em PDF interativo

A Revista Internacional ‘The Bard’ visa promover a Arte e a Cultura em suas diversas expressões.

A iniciativa ‘The Wolf Bard’ está presente em 24 países de três continentes e reúne artistas, poetas e escritores dos mais variados estilos.

Por sua presença expressiva em um portal de notícias e dez redes sociais, destaca-se no segmento por ser a única publicação no mundo que utiliza de tecnologia com links de direcionamento e Feed RSS em PDF interativo. Trata-se de um movimento de incentivo e valorização das artes e da literatura, por meio de participação gratuita, colaborativa, voluntária e sem fins lucrativos.

A Revista The Bard é bimestral e dispõe de um edital a cada edição para submissões que serão analisadas e avaliadas para publicação.

J.B. Wolf é o idealizador do Projeto The Wolf Bard  e  diretor da Revista The Bard, e, com evidente entusiasmo pela receptividade do projeto e da revista, demonstra um profundo agradecimento a todos que apoiam a iniciativa, colocando-se à disposição para quaisquer esclarecimentos.

J. B. Wolf

Natural de Belém do Pará e radicado em Niterói/RJ, é monarquista, poeta, escritor, músico erudito instrumentista e compositor, enamorado da vida e amante das artes. Graduado em História pela UFF/ Rio de Janeiro. Graduando em Filosofia pela UNIFCV; Psicologia pela IESB/Brasília; Graduando em Filosofia e graduando em Letras pela Universidade Católica de Brasília; Análises e Desenvolvimento de Sistemas-Cederj/Estácio; Webdesigner Infnet/ RJ e Funcionário Público Federal em exercício; Peacekeepers da ONU. Participou de missões humanitárias, missões de paz e missões internacionais humanitárias. Idealizador e Editor Chefe da Revista The Bard. Designer gráfico, Recebeu Certificado da Adobe, é editor de vídeo, diagramador e capista da Revista. Escritor da trilogia Estações: Atos poéticos Drama I • Invernos; Drama II • Primaveras; Drama III• Outonos; Escritor do Livro 280 Caracteres Poéticos; Estudou na Escola de Música Vila Lobos/RJ e no Conservatório Carlos Gomes/ Belém –PA; Compositor e músico finalista do Prêmio FASG de Música em São Gonçalo/RJ e do FestVilla da Escola de Música Vila Lobos; Membro Acadêmico Imortal Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes. Cadeira n 226, Patrono: Lord Byron. Recebeu pela FEBACLA: Título de Honorável Mestre da Literatura Brasileira, Destaque Caneta de Ouro 2020, Medalha Mérito Acadêmico, Medalha Notório Saber Cultural, Medalha Comemorativa do Bicentenário de Nascimento de Anita Garibaldi, o Título Honorífico de Comendador Guanabara, e do Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz o Titulo Honorífico de Embaixador da Paz.
José Bento Wolf dedica-se fielmente a promover a cultura e os artistas por meio da Revista Internacional The Bard. coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos. Com os melhores cumprimentos.

LINK DE ACESSO:  https://l.instagram.com/?u=https%3A%2F%2Fthewolfbard.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F11%2FNOVO-PORTAL-THE-BARD.pdf&e=ATPnWdLDJP2txN18IeYoZR1t1ecKXjmn-FHDOlRCQ9I8bVoO6pNK3Z9LLGQcOmFQ49BTmqYUGxeA3uP-WSBrcVyMao6P7VBVHDoThw&s=1

 




Dia do Patrimônio Cultural debate trajetória das políticas públicas em Minas

Secult e Iepha-MG promovem o evento que conta com uma programação virtual

No ano em que o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) celebra seu cinquentenário, as comemorações do Dia do Patrimônio Cultural 2021, reúnem, de 17 a 22 agosto, pesquisadores, estudiosos, fazedores de cultura e membros de comunidades tradicionais para refletir o passado, o presente e o futuro da preservação do patrimônio material e imaterial. Com o tema “Caminhos do Patrimônio: contemporaneidade e novos horizontes”, uma programação diversificada será oferecida virtualmente ao público, que poderá acompanhar pelo Youtube do Instituto rodas de conversas, oficinas, palestras e interagir durante as atividades.

Promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) por meio do Iepha-MG, em parceria com a Appa – Arte e Cultura e com apoio dos espaços que integram o Circuito Liberdade, o Dia do Patrimônio Cultural 2021 propõe uma reflexão dos 50 anos das políticas de patrimônio cultural no estado de Minas Gerais e debate sobre os novos caminhos.

“Os desafios atuais trazidos pela pandemia exigem uma reflexão sobre como manter vivo nosso patrimônio, tanto o material como o imaterial, com especial atenção aos saberes de povos e comunidades tradicionais. Mais do nunca, experienciamos, na contemporaneidade, a consciência da importância de valorizar e ressignificar a diversidade dos bens culturais, reinventando também formas de acesso, difusão e salvaguarda, em um esforço coletivo e contínuo para desenhar políticas públicas que respondam aos desafios que são postos”, destaca Leônidas Oliveira, secretário de Cultura e Turismo de Minas Gerais.

Para o presidente do Iepha-MG, Felipe Pires, a data é necessária para destacar a diversidade cultural. “O Dia do Patrimônio Cultural comemora a consciência do povo brasileiro em relação a sua memória. A importância desta data simbólica está ligada à valorização de ações que promovem a identidade dos muitos grupos que compõem nossa sociedade. Em Minas Gerais a comemoração possui peso ímpar por nos ajudar a lembrar a diversidade de práticas e costumes que constituiu o nosso extenso território”, enfatiza.

Para ampliar as discussões, temas como trajetória das políticas públicas do patrimônio cultural, novos desafios do patrimônio cultural e novos horizontes para os museus integram as mesas de debate.

As rodas de conversas são um convite à troca de experiências e aprendizados com comunidades detentoras de bens culturais registrados, ou em processo de registro, especialmente sobre a atuação em tempos de pandemia.

Duas oficinas fazem parte da programação. Uma proposta pelo Espaço Comum Luiz Estrela sobre o patrimônio construído, e que tem como objetivo a elaboração de sugestões de intervenção para a restauração de sua fachada; a técnica do estêncil, vista como um modo de manifestação artística, será tema de outra oficina.

Além disso, a programação conta também com um curso livre presencial, sobre cartografia afetiva, no Espaço Cultural da Escola de Design da UEMG, na Praça da Liberdade.

Outras tantas atividades serão realizadas por espaços culturais integrantes do Circuito Liberdade, como visitas virtuais, exposições fotográficas, bate papos, mostra de filmes, concerto e sarau, sem contar o I Encontro Estadual de Equipamentos Culturais: arquivos, bibliotecas e museus – contemporaneidade e novos horizontes.

A programação completa está disponível no site do Iepha-MG.

Atividade virtual

O formato virtual é uma alternativa e uma tendência no setor cultural diante o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus, como salienta o presidente da APPA, Xavier Vieira. “Percebemos um aumento no consumo on-line de cultura durante a pandemia. Essa realidade virtual veio para ficar e precisamos nos adaptar para continuar oferecendo produtos de qualidade. O formato on-line tem potencial para alcançarmos pessoas que estão localizadas, também, em outras áreas”, pontua.

Iepha-MG 50 anos

O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico, Iepha-MG, que celebra em 2021 seu cinquentenário, é uma fundação vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo que atua no campo das políticas públicas de patrimônio cultural. Cabe ao Instituto pesquisar, proteger e promover os bens culturais de natureza material e imaterial de Minas Gerais, em parceria com os órgãos municipais e federal. O Iepha-MG, em sua trajetória, vem ampliando a escuta junto aos coletivos de cultura e às comunidades locais fortalecendo a participação no reconhecimento do patrimônio cultural do Estado.

Na trajetória do Iepha-MG, dois pontos ainda merecem destaque. Primeiro, a busca por instrumentos de proteção que acompanhem a dinâmica da institucionalização desses “novos patrimônios”, com todas as especificidades acumuladas nos processos internos de discussão e nas próprias experiências de proteção. Segundo a articulação com os grupos sociais no reconhecimento de suas práticas culturais relacionadas, tanto à imaterialidade, quanto à materialidade, ou seja, a busca da ligação destas dimensões em relação ao lugar, ao território da produção cultural.

Rodrigo Melo Franco

Rodrigo Melo Franco de Andrade nasceu em 17 de agosto de 1898, em Belo Horizonte (MG). Estudou em Paris e conviveu com intelectuais, escritores e artistas plásticos brasileiros, como Graça Aranha, Tobias Monteiro e Alceu Amoroso Lima, entre outros. No Brasil, dedicou-se ao curso de direito, iniciado na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Aproximou-se de Aníbal Machado, que o estimulou a dedicar-se à literatura, assim como de outras personalidades públicas e de intelectuais como Milton Campos, João Alphonsus, Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Abgar Renault e Oswald de Andrade, entre outros.

Em 1937, Rodrigo Melo Franco de Andrade assumiu a direção do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) e durante 30 anos dedicou-se à preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. A partir daí, a proteção dos bens culturais do país passou a ser sua atividade principal.

Rodrigo deixou a presidência do Sphan em 1967, mas não se afastou da instituição, permanecendo presente como integrante do Conselho Consultivo, até o dia de sua morte, em 11 de maio de 1969. Inúmeros textos escritos por Rodrigo foram reunidos e publicados, pelo Sphan/Fundação Pró-Memória, sob os títulos Rodrigo e Seus Tempos: coletânea de textos sobre artes e letras (1985) e Rodrigo e o Sphan: coletânea de textos sobre o patrimônio cultural (1987).

 

Sobre a APPA: organização de fins não econômicos que, há mais de 28 anos, transforma sonhos em iniciativas culturais e de promoção do patrimônio, ao gerir mais de R$150 milhões, captados junto ao setor público e privado, destinados a mais de 250 iniciativas, que têm beneficiado inúmeras pessoas. Para mais informações, acesse www.appa.art.br ou @appaarteecultura (Facebook, Instagram e LinkedIn).




Sesc Mulheres debate cultura transformadora e projetos sociais

Terceiro encontro do Sesc Mulheres, do Sesc PR, aborda as mulheres à frente de projetos sociais

Amanhã (11), a partir das 19h, o Sesc PR promove o terceiro encontro on-line do Sesc Mulheres, com o tema “Cultura Transformadora: mulheres à frente de projetos sociais”. A transmissão do encontro será pelo canal Sesc PR no Youtube.

A mesa-redonda terá a participação da psicóloga, bailarina e coreógrafa, Suely Machado, da bailarina, coreógrafa, performer e artista docente, Patrícia Machado. O bate-papo terá mediação da estrategista em Marca Pessoal e presidente da Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (CMEG) de Curitiba, Luciana Burko Maciel.

O projeto Sesc Mulheres traz à tona  o universo feminino, a condição das mulheres, suas demandas e a relação com a cultura. Para isso, convida profissionais da área cultural e empreendedoras para discutir a condição feminina, suas demandas, como pensar a realidade a partir da mulher, seus pontos de vista, visando tornar a convivência mais plural e igualitária.

 

Convidadas

Suely Machado é graduada em Psiciologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com especialização em Coreoterapia e Psicomotricidade e, em Pedagogia do Movimento para o Ensino da Dança, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, É bailarina e coreógrafa, formada em Dança Moderna, fundadora do grupo de dança Primeiro Ato e do 1º Ato Centro de Dança, em  1982, sendo diretora desde então. Há 11 anos criou e dirige o 1º Ato, em Nova Lima, Minas Gerais. É representante mineira na Associação de Produtores do Mercosul, foi jurada em diversas edições do Festival Internacional de Dança de Joinville, em Santa Catarina, e atua como jurada técnica no programa Dança dos Famosos, na Rede Globo, desde 2011.

Patrícia Machado é bailarina, coreógrafa, performer e artista docente, formada em Dança pelo Institut del Teatre de Barcelona, Espanha. É mestre em Mediações Educacionais em Artes, e doutoranda em Pedagogia das Artes Cênicas, pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Atuou na Leine and Roebana Dance Company, de Amsterdam e da It Danza Joven Compañia, em Barcelona, na Companhia de Dança Contemporânea, em Lisboa e, no Balé Teatro Guaíra, em Curitiba. Desde 2016 desenvolve trabalhos coreográficos e performativos com a temática do refúgio e da migração. É cofundadora do Nós em Traço, coletivo interessado em alternativas para arte e educação.

 

SERVIÇO

Live Sesc Mulheres

Tema: Cultura Transformadora: mulheres à frente de projetos sociais

Data: 11 de agosto

Horário: 19h

Transmissão: https://www.youtube.com/sescpr