O despertar

SAÚDE INTEGRAL

Joelson Mora: ‘O despertar’

Joelson Mora
Joelson Mora
Imagem criada por IA do Bing em 25 de novembro de 2025, às 17:00 PM
Imagem criada por IA do Bing em 25 de novembro de 2025, às 17:00 PM

Alegria, felicidade, proteção divina, harmonia, plenitude, equilíbrio, sorte, fé, esperança, êxito e conquistas.

Palavras que parecem distantes umas das outras, mas que, na verdade, são fios do mesmo tecido: o tecido da vida integral.

Quando nos abrimos para a alegria, o corpo respira diferente.

Quando cultivamos a felicidade, a mente se organiza.

Quando confiamos na proteção divina, o espírito se fortalece.

Quando buscamos harmonia, plenitude e equilíbrio, começamos a nos alinhar por dentro, e isso transborda por fora.

E é nesse alinhamento que a sorte deixa de ser acaso e passa a ser consequência.

Que a fé ganha forma, a certeza de que vamos receber aquilo que tanto esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.E nessa dimensão invisível, a fé se torna escudo que nos protege, guardando nossos sentimentos, nossas decisões e nosso caminho.

Que a esperança encontra morada.

Que o êxito se transforma em jornada e não apenas em chegada.

Que as conquistas deixam de ser externas e passam a nascer primeiro no coração.

A vida integral nos chama para esse despertar.

Um despertar que não acontece de uma vez, mas em pequenos atos:

uma respiração consciente, um passo a mais na atividade física, um descanso intencional, um alimento que nutre de verdade, uma pausa que te reconecta, uma oração que te realinha, um gesto de gratidão que ilumina o caminho.

E assim,  pouco a pouco, dia após dia, você se torna templo, trilha e testemunho.

Se torna aquilo que ensina.

Se torna saúde em movimento.

Hoje, eu o convido: desperte o que já existe dentro de você.

A alegria que você busca.

A plenitude que você deseja.

A fé que o sustenta.

O equilíbrio que lhe devolve o rumo.

As conquistas que já estão sendo formadas no seu interior.

Comece agora. Comece com o que você tem.

A saúde integral não é um destino, é uma escolha, e você pode fazê-la hoje.

Joelson Mora

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O despertar no espelho da alma

SAÚDE INTEGRAL

Joelson Mora
‘O despertar no espelho da alma’

Joelson Mora
Joelson Mora
Imagem criada pelo Bing – 04 de julho de 2025,
às 16:49 PM

Na noite passada, tive um sonho diferente de todos que já vivi. Não apenas pela nitidez das imagens, mas pelo que senti: um chamado. Um portal se abriu dentro de mim e me levou a um lugar onde o tempo não tem pressa e onde o espaço se curva diante do mistério.

No sonho, eu estava num quarto de hotel — símbolo de um momento transitório, talvez um trecho da vida em que me encontro. Dormia… até que acordei. O som da água correndo me puxou para fora do sono. Mas, ao me levantar, o quarto não era mais o mesmo: em seu lugar, um multiverso espelhado, com um corredor infinito, paredes luxuosas e uma torneira de prata jorrando sem parar.

Ao tentar fechar o fluxo, uma mão tocou a minha. Um senhor de olhos azuis, expressão serena e presença ancestral disse apenas:

“Como tudo começou, Joelson.”

E então acordei.

Esse breve momento abriu um espaço poderoso de reflexão: Como tudo começou? E o que isso diz sobre quem somos?

O ponto de partida está dentro

A pergunta do sonho ressoa como uma chave para o autoconhecimento. Muitas vezes buscamos respostas no mundo exterior, mas o verdadeiro “começo de tudo” está dentro de nós — no silêncio, nas memórias mais profundas, nos traumas que moldaram crenças, e nos sonhos que esquecemos de sonhar acordados.

A jornada do autoconhecimento é justamente esse retorno ao ponto de origem, onde deixamos de ser apenas o que nos disseram e passamos a lembrar de quem sempre fomos.

Sonhos como esse funcionam como gatilhos de consciência. Uma “mudança de chave” não acontece apenas com grandes eventos, mas com pequenos despertares: uma leitura, um toque, uma pausa, uma pergunta.

Despertar é isso: lembrar-se de que há algo mais.

A boa notícia é que não estamos sozinhos. Hoje temos acesso a ferramentas poderosas de transformação:

Meditação e respiração consciente

Terapias integrativas (como constelação familiar, reiki, acupuntura)

Escrita terapêutica e diários emocionais

Mentorias e círculos de escuta

Exercícios físicos e movimentação energética

Espiritualidade ativa e oração

Cada uma dessas práticas nos ajuda a limpar a torneira aberta dentro de nós, por onde escorrem memórias antigas, emoções represadas e energias estagnadas.

Para trilhar esse caminho, é preciso abrir mão das velhas verdades que nos ensinaram a carregar:

– “Você não é capaz.”

– “Precisa agradar a todos.”

– “Sentir é fraqueza.”

– “Não mude, é perigoso.”

Essas vozes não são nossas. Elas foram semeadas por histórias passadas, por medos herdados e por modelos que já não nos servem. Desapegar-se é libertar-se.

Vivemos em um campo vibracional. Tudo emite frequência: nossos pensamentos, palavras, atitudes. Quando nos alinhamos com a essência, atraímos o que vibra na mesma sintonia: pessoas, oportunidades, milagres.

Se você sente que está em um momento de despertar, preste atenção aos sinais. A vida sussurra nos detalhes: na água da pia, no espelho do corredor, no toque de um ancião. Tudo está se conectando — mesmo aquilo que ainda não entendemos.

Talvez o homem do sonho represente a parte mais antiga e sábia de mim — ou de nós. Talvez ele seja o “eu superior”, o espírito guardião, ou uma lembrança de que somos feitos de algo eterno.

E talvez tudo comece, de fato, quando paramos e escutamos.

Como tudo começou?

Talvez com um sonho.

Talvez com um toque.

Talvez com essa leitura.

Mas o mais importante é: você está pronto para continuar.

Joelson Mora

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O amor que ficou

Verônica Moreira: Poema ‘O amor que ficou’

Verônica Moreira
Verônica Moreira
Imagem criada com IA do Bing - 9 de outubro de 2024
 às 7:32 PM
Imagem criada com IA do Bing – 9 de outubro de 2024
às 7:32 PM

Já não o vejo como antes,
Não o conheço mais.
Nem mesmo sinto sua falta,
Até recordo, mas sem saudades.

Seus olhos são agora silêncio,
Sua voz, um eco que já não quero decifrar.
Seu cheiro, desvanecido,
Seu gosto, uma memória que foge ao meu paladar.

Nem doce,
Nem salgado,
Algo indefinido,
Já não sei interpretar.

Mas hoje, sou eu que me quero.
Me aceito, como nunca antes,
E o rejeito, com uma força que jamais imaginei possuir.

Sinto-me leve,
Livre, limpa,
Um banho de amor? Talvez…
Ou apenas o despertar de quem finalmente vê.

Só sei que nada resta,
Quando o coração não insiste em lutar por amar alguém.

Só sei que me amo,
Como nunca amei alguém.
E quem passou, passou,
Só o meu próprio amor permanece.

Verônica Moreira

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