De Jacobina (BA), para o ROL, o entusiasmo literário de Dorilda Almeida!

Dos caminhos da psicanálise para os caminhos das Letras, Dorilda Almeida traz ao Jornal ROL as nuances da alma!

Dorilda Almeida
Dorilda Almeida

Dorilda Sousa de Almeida, natural de Jacobina (BA), e radicada em Salvador, é escritora, poetisa, psicanalista clínico, filósofa, coordenadora geral do CEDHIA, professora, especialista em Direitos Humanos e Educação.

Possui artigo publicado na Revista Neurociências Psicologia. É criadora e coordenadora de projetos sobre Direitos Humanos com alunos adolescentes na Comunidade Escolar de Salvador (BA).

Membro Fundadora de várias Academias nacionais e internacionais. Coautora de várias antologias e revistas eletrônicas, como a LiteraLivre e Pragmatha, e na Seleção Especial de Textos Talentos Brasileiros.

É detentora de vários títulos, medalhas, prêmios e destaques literários e culturais, dentre os quais o Título de Dra. h. c. em Educação e Direitos Sociais e Humanitários, pela FEBACLA e Consulesa Honorária do Estado da Bahia.

É autora do livro Entusiastas Palavras-Conexão Amorosa.

Inaugurando sua colaboração no ROL, Dorilda apresenta as nuances da mulher com o poema ‘Mãe’.

Mãe

Mãe: mulher, esposa, amante, ficante. Um ser de muitas faces
Mãe: mulher, esposa, amante, ficante. Um ser de muitas faces
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Mulher, mãe
Companheira
Amante
Ficante
Esposa
Várias funções
Numa só.

Algumas mães
Deixam de ser mulher
Se expõe aos filhos
No dia a dia
Deixando de viver a sua vida
Para viver a vida dos seus filhos.

Filhos ingratos
Filhos pais dos seus pais
Filhos amorosos
Filhos de outras mães
Filhos felizes e alegres.

Mãe
Mulher
É tudo que se quer

Dorilda Souza de Almeida

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No Quadro do ROL, as multifaces de Zenaide dos Santos

Jornalista, escritora, ativista humanitária e ambientalista, Zenaide dos Santos é uma mulher afro-indígena que se destaca por sua atuação multifacetada na área da comunicação e ativismo

Zenaide dos Santos

Zenaide dos Santos Sarria Aguilar, natural de Araguari (MG) e atualmente residente em Guarulhos (SP), e mais conhecida no meio literário como Zenaide dos Santos, é jornalista, escritora, ativista humanitária e ambientalista. Uma mulher afro-indígena que se destaca por sua atuação multifacetada na área da comunicação e ativismo. Sua trajetória profissional é marcada pelo compromisso com a informação, conscientização e transformação social.

Zenaide já atuou como auxiliar de reportagem no jornal CNN Notícias de Caldas Novas (GO), além de colaborar nas colunas das revistas Magazine, Ação e Guaru Fama e da Revista Internacional The Bard. Também é correspondente da Revista Site Bateu Bwe, de Luanda (Angola), ampliando ainda mais seu alcance e conectando-se com públicos diversos internacionais.

Como escritora e poetisa, Zenaide participa de diversas obras literárias e antologias, tanto nacionais quanto internacionais.  

Seu cabedal literário tem sido reconhecido por meio de diversos prêmios e homenagens, dentre os quais, Prêmio Artista Revelação do Ano 2022, 2023, 2024, no seguimento Comunicação;  Prêmio Éder Jofre, Personalidade de Destaque em comunicação; Embaixadora da Comunicação pela COBLAC; Embaixadora Afro- Brasileira CBTUR VIP.  Prêmio Internacional Embaixador afro-brasileiro. Membro da Academia de Letras de Itaquaquecetuba.

Zenaide inaugura sua colaboração no Jornal ROL com o poema ‘Menina Mulher: Miscigenação brasileira’, um clamor em prol do planeta Terra, da Mãe Natureza!

Menina Mulher: Miscigenação brasileira

"Mãe Gaia, fonte de ar, alimento e cura"
“Mãe Gaia, fonte de ar, alimento e cura”
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Cântico de Proteção a Gaia, versos de Raízes Mineiras
Menina mulher, flor do triângulo mineiro,
Seios das Minas Gerais, berço e encantos mil,
Terra pródiga, mesa farta de afeto, moda de viola,
Pause, leia, deixe essa poesia te envolver.
Dos ancestrais maternos, herança que levo,
O valor do cuidar, o semear da vida a brotar,
Da natureza, seus biomas, sempre haverá templo a zelar.

Súplica à Natureza

Mãe Gaia, fonte de ar, alimento e cura,
Em sua beleza, força e harmonia nos dá guarita,
Faça, com que o ser Humano, tenha consciência
Caí árvore, o fogo devora a mata,
Chuva apaga a chama, mas a vida não volta!
Fauna e flora em perigo, estatística cruel,
Num mundo de ostentação, ódio e desamor, sobe fotos, faz um, reels, ganho likes, isso que importa!

Predadores da Selva de Pedra

Na selva de concreto, o humano é predador,
Negligente em seu dia a dia, cego de compaixão, com suas más ações geram de dor,
Rios agonizando, com química a se envenenar,
Pombos tombados, eles dizem que são pragas, alvo fácil a se exterminar.
Quatro estações em um só dia, a loucura a imperar!
E ainda ousa reclamar? Quem ama, há de cuidar!

Chamado à Ação

Palestras, encontros, clamores sem fim,
Povos originários, guardiães da terra, enfim!
Mas o mundo ignora, segue em seu ritmo insano.
Socorro! Eles lutam por seus direitos, oi o parente foi abduzido!
O Pulmão do Mundo, a Amazônia fica em pranto!
E você, cidadão de bem, urbano, o que faz, para dar acalento?

Alma Gitana em Luta

Minha alma gitana, em versos, persiste, em escrever
Reflexões simples, para todos alertar,
Crianças, jovens, idosos, a humanidade,
Precisa despertar, aprender, você ainda tem planeta, para cuidar,
Eduque-se, cuide, ame e saiba valorizar,
Para não precisarmos chorar por outro lar,
Outro mundo para habitar, jamais existirá!

Zenaide dos Santos
26 de junho de 2024

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Escritora de sonhos

Denise Canova: Poema ‘Escritora de sonhos’

Foto da colunista e autora do poema Denise Canova
Denise Canova

Escritora de sonhos

É o que eu sou

Sonho em versos

Que o mundo ama

E eu amo escrever para o mundo

Denise Canova

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Setembro Amarelo na literatura

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 Depressão pode ser um prato cheio para a escrita, ainda mais quando acontece de forma autoral. Veja como a escritora Stephanie Caroline colocou sua própria experiência em seus livros, e se tornou inspiração para a autoestima e a reviravolta na vida de outras pessoas

Antes de tudo, Stephanie Caroline, que adora criar protagonistas fortes e que são muito “gente como a gente” lembra: “ambos os livros contêm gatilhos, é impossível isso não acontecer”. Isso porque ela escreveu Diário da garota em crise quando estava, ela mesma, passando por uma depressão, e alguns dos textos de seu blog da época que se tornaram parte de 13 Contos de Amor ou Não.

Ela conta que quando começou a escrever o “Diário”, não sabia que estava em depressão: “eu ainda não tinha o diagnóstico. A ideia era reaproveitar um blog de mesmo nome, que tive em 2013, e contar uma história de amor, tanto que uma das personagens era uma homenagem para um amigo meu. Em 2015, aconteceram várias mudanças e eu não consegui dar continuidade na história, ficou parada, até que, em 2016, fui diagnosticada com depressão ansiosa (a depressão associada ao transtorno de ansiedade)”, revela.

Foi a sugestão da psiquiatra que Stephanie ia à época que a fez retomar a escrita: “um dos conselhos era que eu buscasse atividades que me ajudassem a expressar o que eu estava sentindo, já que não conseguia falar dos meus sentimentos”, conta ela, que lembra: “meu blog já estava a pleno vapor, então, dei continuidade e ia trabalhando em alguns capítulos do ‘Diário’.

Stephanie conta que Ana, a protagonista do livro, sofre em praticamente todos os capítulos: “tudo que pode dar errado, dá, bem ao estilo ‘ela não merece ser feliz’. Na época era um pedido de socorro, uma forma de mostrar que eu estava sofrendo e tudo o que me incomodava, as decisões imaturas tomadas no impulso, numa tentativa de se encaixar e disfarçar (assim como a Ana faz no livro todo)”.

Ela lembra que terminou o livro só em 2018, com quase 2 anos de tratamento. “Hoje eu vejo que a Ana foi a forma que encontrei para mostrar que nem sempre alguém que implora por atenção ou toma decisões imaturas o faz somente por imaturidade, muitas vezes tem algo a mais, é um pedido de socorro mesmo. Sobre a parte do suicídio, eu nunca tentei, mas me inspirei em pessoas próximas que vivenciaram a crise”, revela.

“No Para Sempre, que escrevi em 2019, a ideia era mostrar como a personagem deu a volta por cima e como ela reconhece outras pessoas com depressão”, explica Stephanie. “A Ana está melhor, entende que tem um problema psicológico que precisa de atenção, tanto que vira a principal ajuda da Luana, personagem que enfrenta o mesmo problema, mesmo que em um grau diferente. A Ana seria um exemplo de depressão em um grau bastante elevado, por ter sido negligenciada e ignorar a situação no começo, já a Luana, em Para Sempre, teve ajuda cedo e foi tratada com carinho, não como uma “bobagem” ou “frescura”, como muitos tendem a dizer de uma pessoa em depressão”, finaliza a autora.

 

SOBRE OS LIVROS

Diário da Garota em Crise

“Meu coração sempre foi dele e de mais ninguém, mas agora há algo errado e não sei o que fazer”. Ana Lastra sonha em encontrar um grande amor, exatamente como nos livros. O detalhe é que ela vai descobrir que no mundo real o amor não é assim tão simples. Quando ela conhece Brunno, seu mundo vira literalmente de ponta cabeça… E as coisas tendem a piorar! Será que todas as histórias de amor foram feitas para terem um final feliz? Bem-vindos ao mundo da garota em crise!

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Para Sempre

“Para sempre é tempo demais…”. Luana está tentando superar um relacionamento que não foi tão perfeito quanto ela esperava. O problema é que quanto mais ela tenta e livrar desse sentimento mais ela descobre que amar talvez seja realmente para sempre. Brunno é irmão de Luana e está tentando ajudá-la enquanto lida com seus próprios fantasmas do passado. Será que é certo trazer Ana Lastra de volta a jogada apenas porque ela é a única que pode ajudar sua irmã? Ana é a pessoa que passou por mais tragédias do que se possa imaginar. E ela parece ótima. Parece ter lidado muito bem com todo seu passado complicado. Exceto com o sentimento que tem por um certo garoto. Algo que ela tem certeza, é para sempre. Três jovens e três histórias que se cruzam para descobrir juntos que talvez nada é para sempre!

Link para o ebook: https://amzn.to/3uPzUC6

 

13 Contos de Amor ou Não

Uma deixou de acreditar no amor, a outra quer tê-lo de volta e se vingar, enquanto a terceira deseja nunca ter se apaixonado. Existe também uma garota em crise, forças sobrenaturais, amores não resolvidos e o nascimento do sentimento em um mundo distópico. Treze contos que podem ser de amor. Ou não. Tudo é uma questão de ponto de vista. 13 Contos de Amor ou Não será relançado ainda este ano.

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Sobre a autora

Stephanie Caroline, que começou a escrever aos 8 anos para expressar suas emoções, escreveu seu primeiro livro, Doce Vida de Ana, aos 15 anos. A publicação aconteceu 10 anos depois, e, de lá para cá, já foram mais 6 livros: Nada é por Acaso13 Contos de Amor ou NãoDiário da Garota em CrisePara SempreDeixe-me Roubar seu Coração e o recém lançado Amor, destino final. O oitavo romance já está em desenvolvimento. Formada em Publicidade e Jornalismo, Stephanie ama ler e adora criar histórias com aquele toque mais vida real, com personagens “gente como a gente”. Suas leitoras gostam de histórias românticas, mas com um toque mais vida real e que buscam identificação e reflexão no que é revelado ao longo do livro.

Como comprar o último livro de Stephanie Caroline

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Conheça mais sobre a autora aqui:

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A arte tem o poder de afugentar o medo e nos acalmar diante de um mundo sombrio

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 Em entrevista inédita, escritora e mediadora de leitura Cléo Busatto aprofunda o enredo do seu novo livro e comenta o desafio de relacionar literatura infantil e questões sociais

Quatro histórias de amor para pequenos leitores chega com lições significativas sobre pobreza, fome, abandono e nomadismo para o público infantojuvenil. O lançamento da escritora e mediadora de leitura Cléo Busatto inova também na estrutura literária, com quatro narrativas aparentemente independentes em formato de prosa poética, que se interligam no decorrer da narrativa.

Nas belas páginas da obra, ilustradas pelo premiado ilustrador carioca Mateus Rios, o jovem leitor irá conviver com a ternura, a delicadeza, e a força dos afetos, de humanos e também de animais. Em uma entrevista inédita, a autora Cléo Busatto revela, entre outros detalhes, que o livro ficou adormecido por 15 anos.

A publicação foi viabilizada por meio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de Curitiba, da Celepar e da empresa Serra Verde. E contempla 50 intervenções artístico-literárias virtuais em escolas públicas da capital paraense. Ações lúdicas que visam proporcionar momentos de sensibilidade e prazer com a leitura, canto e jogos.

Cléo, no lançamento você toca em situações como a fome, pobreza e abandono. Como o livro se aproxima destes temas?

Cléo Busatto: Essas situações são temas universais presentes na literatura de todos os tempos e, infelizmente, mais atuais do que nunca. As pessoas continuam pobres e abandonadas, porém o abandono de hoje difere do abandono de 2006, quando o livro foi escrito.

Naquela época existiam grupos que se deslocavam para outros lugares em busca de uma vida melhor, mas não na perspectiva que vemos hoje, como os refugiados, que abandonam suas casas por conta de guerras ou pelas condições econômicas de onde vivem.

Apesar de ter sido escrito há 15 anos, o livro apresenta o espírito do nosso tempo, pois nunca houve tantas crianças abandonadas no mundo, seja porque os pais morreram durante a viagem ou por serem deixadas nas fronteiras na esperança ,que alguém olhe por elas e lhes dê uma vida mais digna.

Crianças sem uma casa, um lar, é uma situação cada vez mais real e comum em um país como o Brasil. O livro tem o papel de retratar uma realidade?

Cléo Busatto: O livro foi escrito para encantar e sensibilizar o leitor, como é o papel da literatura. Quando eu escrevo não tenho a intenção de fazer uma denúncia. Este papel é do jornalismo. A minha intenção é que o leitor se envolva com a minha escrita, que ela seja uma música para seu ouvido e um bálsamo para o seu coração. Porém, é inevitável que apareçam temáticas fortes, como abandono, morte e fome, porque elas fazem parte da vida e meus livros falam da vida, da complexidade da alma humana e de temas que são universais.

Você apresenta ludicamente a música como uma das formas de afugentar essa fome, frio… é uma maneira de apresentar a cultura (seja a literatura, música, arte) como um acalento para as dores externas e internas?

Cléo Busatto: De uma certa forma, sim. A arte tem o poder de nos acolher, de promover encontros, de afugentar o medo e nos acalmar diante de um mundo sombrio. A arte nos prepara para a vida e se apresenta como um caminho para um dia-a-dia sob um ponto de vista mais colorido e otimista.

Não é uma fuga da realidade, mas uma nova perspectiva. Através da arte literária, por exemplo, podemos descobrir novas formas de ver o mundo e, talvez, até de experimentar algumas delas e decidir qual é a melhor para nós.  No livro, os personagens, apesar da sua condição, são felizes e compartilham o pouco que tem.

Como surgiu a inspiração para criar este livro?

Cléo Busatto: Não sei ao certo o que me inspirou a escrevê-lo. Recentemente eu disse que deve ter sido uma fantasia que me acompanhou por um tempo durante a minha adolescência: a de ser uma andarilha algum sem ou talvez algum sentimento de abandono que carreguei.

O nomadismo é um tema recorrente na minha obra e a falta de casa, mais especificamente de um lar – porque muitas vezes existe uma casa, mas ela não representa um lar – me sensibiliza.

Em “Quatro histórias de amor para pequenos leitores”, apesar de os personagens não terem casa, eles conseguem se encontrar, criam uma confraria com laços de profunda fraternidade e amizade. O livro apresenta a diversidade das formas de amar: as pessoas, a natureza, a vida.

Qual é a principal mensagem que a obra traz aos leitores?

Cléo Busatto: Talvez seja que a amizade, a compaixão e a empatia são sentimentos imprescindíveis para viver. De que o amor, na sua forma mais elevada, é o que salva o mundo.

Algum personagem do livro foi inspirado em sua vivência?

Cléo Busatto: Não. Eu acredito que a obra ficcional sempre tem um fragmento da vida real, mas nunca é a vida real e, sim, a vida recriada poeticamente.

Quais são os desafios de ser escritor (a) no Brasil?

Cléo Busatto: Todos. O Brasil é um país onde não se dá valor à literatura, talvez porque se desconheça os efeitos dela na nossa vida. Ela amplia a nossa consciência ética e estética e isso não é pouca coisa nos dias atuais, onde vivemos um retrocesso cultural e ético. A literatura nos torna mais humanos, amorosos, criativos, nos transforma em gente do bem.

Logo, se vivemos em um país que não consome literatura, fica difícil viver desta profissão. O escritor é um ideólogo. Ele crê nos poderes ocultos entre as linhas de um texto literário.

Os desafios são muitos, mas se um leitor me disser que um livro meu o fez parar e pensar na sua vida, se o levou a questionar alguma coisa que possa tê-lo transformado num ser melhor, já posso dizer que valeu a pena.

 

 




Escritora conquista com personagens 'gente como a gente' já são sete lançamentos

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Stephanie Caroline começou a escrever para expressar suas emoções. Quando seu primeiro livro foi publicado, não parou mais. Hoje, já são 7 títulos lançados e ela já está preparando o oitavo, que deve ser lançado em 2022

Nos romances de Stephanie Caroline, as personagens chamam a atenção por serem do tipo “gente como a gente”. A escritora define: “minhas histórias geram identificação e reflexões que ajudam as pessoas a lidar com situações do cotidiano, sem que deixem de sonhar e desejar um mundo melhor”. Para ela, o que importa é entreter, mas, também, provocar.

Aos 31 anos, Stephanie já lançou 6 títulos de sucesso e seu sétimo livro acaba de chegar, online, na Amazon, e pode ser comprado em formato físico pelo Instagram da autora, AQUI. Amor, Destino Final é um romance sobre uma escritora que, ao mesmo tempo, tem dilemas com o trabalho, descobre segredos de família e que precisa trabalhar o amor próprio para encontrar seu caminho na vida. Quem nunca?

Conheça sobre os outros livros da autora:

Doce vida de Ana

“Eu estou grávida!” Quando disse essa frase aos 15 anos de idade, Ana Kainovack pensou que sua vida tinha acabado. Alguns planos mudados, dificuldades enfrentadas, preconceitos lidados, e Ana pôde provar que era mais responsável do que aparentava ser. No meio desse turbilhão, ela tem que enfrentar a obsessão de uma antiga inimiga por seu namorado. Será que o amor verdadeiro sempre vence no final?

*O livro está fora de linha no momento

Nada é por acaso

“Éramos só nós dois, sobreviventes de uma realidade cruel”. Anita Alvarez passou por uma grande tragédia em sua vida e desde então – além de ser acusada pela morte dos pais – vive sozinha em seu mundo, presa a seu sofrimento. Tudo muda quando ela conhece Mateus, alguém marcado por uma tragédia tão ruim quanto a sua. Os dois se aproximam e além de amigos acabam se tornando namorados. Mas na vida nada é por acaso e talvez os dois tenham se encontrado para ensinar uma grande lição um ao outro: Por mais difícil que estejam as coisas, sempre há motivos para continuar a viver!

Link para o ebook: https://amzn.to/3vQhRNJ

 

13 contos de amor ou não

Uma deixou de acreditar no amor, a outra quer tê-lo de volta e se vingar, enquanto a terceira deseja nunca ter se apaixonado. Existe também uma garota em crise, forças sobrenaturais, amores não resolvidos e o nascimento do sentimento em um mundo distópico. Treze contos que podem ser de amor. Ou não. Tudo é uma questão de ponto de vista. 13 Contos de Amor ou Não será relançado ainda este ano.

Link para ebook: aguardando relançamento.

 

Diário da garota em crise

“Meu coração sempre foi dele e de mais ninguém, mas agora há algo errado e não sei o que fazer”. Ana Lastra sonha em encontrar um grande amor, exatamente como nos livros. O detalhe é que ela vai descobrir que no mundo real o amor não é assim tão simples. Quando ela conhece Brunno, seu mundo vira literalmente de ponta cabeça… E as coisas tendem a piorar! Será que todas as histórias de amor foram feitas para terem um final feliz? Bem-vindos ao mundo da garota em crise!

Link para o ebook: https://amzn.to/3yXCdX7

 

Para Sempre

“Para sempre é tempo demais…”. Luana está tentando superar um relacionamento que não foi tão perfeito quanto ela esperava. O problema é que quanto mais ela tenta se livrar desse sentimento mais ela descobre que amar talvez seja realmente para sempre. Brunno é irmão de Luana e está tentando ajudá-la enquanto lida com seus próprios fantasmas do passado. Será que é certo trazer Ana Lastra de volta a jogada apenas porque ela é a única que pode ajudar sua irmã? Ana é a pessoa que passou por mais tragédias do que se possa imaginar. E ela parece ótima. Parece ter lidado muito bem com todo seu passado complicado. Exceto com o sentimento que tem por um certo garoto. Algo que ela tem certeza, é para sempre. Três jovens e três histórias que se cruzam para descobrir juntos que talvez nada é para sempre!

Link para o ebook: https://amzn.to/3uPzUC6

 

Deixe-me roubar seu coração

“Perdemos pessoas para a vida ou para a morte, mas não precisamos esquecer ou superar, apenas lidar com as lições que deixaram para nós”. Valéria Mendonça teve seu coração partido, mas aos poucos vai entender que o amor de verdade não dói. Ao lado de uma pessoa que conheceu de forma inusitada, – e que também luta com seus fantasmas do passado – ela vai descobrir que a vida é uma caixinha de surpresas e que tudo que precisamos aprender é a lidar com as lições que as pessoas que perdemos – para a vida e para a morte – nos deixaram.

Link para o ebook: https://amzn.to/3g4HTGl

Link para o livro físico: http://www.livrariahope.com.br/produto/deixeme-roubar-seu-coracao-110

 

Sobre a autora

Stephanie Caroline, que começou a escrever aos 8 anos para expressar suas emoções, escreveu seu primeiro livro, Doce Vida de Ana, aos 15 anos. A publicação aconteceu 10 anos depois, e, de lá para cá, já foram mais 6 livros: Nada é por Acaso13 Contos de Amor ou NãoDiário da Garota em CrisePara SempreDeixe-me Roubar seu Coração e o recém lançado Amor, destino final. O oitavo romance já está em desenvolvimento. Formada em Publicidade e Jornalismo, Stephanie ama ler e adora criar histórias com aquele toque mais vida real, com personagens “gente como a gente”. Suas leitoras gostam de histórias românticas, mas com um toque mais vida real e que buscam identificação e reflexão no que é revelado ao longo do livro.

 

Conheça mais sobre a autora aqui:

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Escritora profissional desde os 15 anos, Stephanie Caroline alimenta o gênero romance no Brasil

Escritora profissional desde os 15 anos, Stephanie Caroline alimenta o gênero romance no Brasil

Leitora voraz, que chega a consumir 6 livros por mês, Stephanie Caroline escreve romances com toque de vida real, está prestes a lançar seu 8º livro. Com seu trabalho, alimenta o gênero na literatura brasileira e amplia o foco no autor nacional.

Stephanie Caroline conta que começou a escrever aos 8 anos “eu tinha dificuldade em expressar emoções e a escrita foi a forma que encontrei para fazer isso”. Aos 15 anos, escreveu seu primeiro livro, Doce Vida de Ana, e não parou mais. “Eu lancei Doce Vida oficialmente 10 anos depois, quando recebi o convite de uma editora. Antes ele chegou a ficar em plataformas de autopublicação, como o Clube de Autores, entre 2013 e 2014. Nesse intervalo, eu cheguei a escrever roteiros e publicá-los no Orkut, como WebNovelas”, conta ela.

Depois, com os títulos Nada é por Acaso13 Contos de Amor ou NãoDiário da Garota em CrisePara SempreDeixe-me Roubar seu Coração, Stephanie construiu uma carreira promissora. Este ano, a autora lança Amor, destino final.

Formada em Publicidade e Jornalismo, Stephanie ama ler e adora criar histórias com aquele toque mais vida real, com personagens “gente como a gente”. “Gosto de contar histórias que criem identificação, gerem reflexões, de alguma forma ajudem as pessoas a lidarem com situações do cotidiano, ao mesmo tempo em que possam se distrair e sonhar”, revela.

A autora acredita que a pandemia trouxe mais possibilidades de leitura: “considero que a literatura brasileira é um mercado em crescimento, com cada vez mais novos autores e os leitores dando uma chance para conhecer os contemporâneos nacionais. Com a pandemia, percebi que houve um aumento na busca por e-books”.

Suas leitoras, sim, na maioria, mulheres, são consumidoras de histórias românticas, mas com um toque mais vida real e que buscam identificação e reflexão no que é revelado ao longo do livro. Se para Stephanie escrever é algo natural, para quem consome seus livros, deliciar-se com as histórias também é.

 

Conheça mais sobre a autora aqui:

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Informações para a imprensa

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