Quando os Estrangeiros Chegarem

Primeiro livro de Alex Dornelles, Quando os Estrangeiros Chegarem, com tons de romance, suspense e aventura aborda tema recorrente no cinema: extraterrestres!

Capa do livro 'Quando os Estrangeiros Chegarem
Capa do livro ‘Quando os Estrangeiros Chegarem, de Alex Dornelles

Estreando na literatura, Alex Dornelles lança o livro ‘Quando os Estrangeiros Chegarem‘, pela Editora AGE, com tons de romance, suspense e aventura, abordando um tema recorrente no cinema e, inclusive, objeto de especulação científica: extraterrestres!

SINOPSE

Após um encontro em meio à notícia de que extraterrestres estão vindo à Terra, a paixão secreta de Sílvio por Viviane torna-se ainda mais forte. Ao conhecerem um simpático jornalista inglês, acabam envolvidos em várias situações decorrentes da iminente chegada dos alienígenas e ainda precisam lidar com os temores e incertezas que os acontecimentos representam. O ano é 2056, na cidade de Porto Alegre.
Será que a humanidade estará preparada para receber visitantes de outro planeta?

FICHA TÉCNICA

Título: Quando os Estrangeiros Chegarem

Autor: Alex Dornelles

Editora: AGE

ASIN: B0CBW54RGM

Páginas: 148

Preço: R$9,90

Onde encontrar: Amazon

Sobre o autor

Alex Dornelles
Alex Dornelles

Alex Dornelles é natural de Porto Alegre.

Formado em Ciências Contábeis e Direito, atuou como escrivão na Polícia Civil do RS, fiscal-contador no CRCRS e técnico superior administrativo de uma estatal. Atualmente está tentando outras atividades correlatas com sua formação acadêmica, bem como segue escrevendo novos trabalhos.

O gosto pela leitura iniciou desde a infância, quando começou a ler os primeiros livros, em especial os da antológica coleção vagalume, sobrevindo, com isso, a vontade de escrever, e tendo como incentivador o melhor amigo, Flávio Soares.

Sempre adorou o tema Ufologia, principalmente em filmes, e a essência de ‘Quando os Estrangeiros Chegarem‘, condimentada entre romance, suspense e aventura, é a reflexão sobre como seria a convivência entre seres humanos e seres extraterrestres.

A ideia do livro teve início em 2001, quando escreveu em torno de 40 páginas. Porém, os compromissos profissionais e acadêmicos tomavam muito seu tempo e não conseguia manter o foco. Não obstante, Alex Dornelles acredita que a nova atividade de escritor veio no momento certo, pois considera que hoje tem maturidade suficiente para escrever. Com 52 anos de idade, muitos fatos marcaram-lhe a vida; particularmente, dois filhos, ter sido policial civil, contador de uma empresa de grande porte e, mais recentemente, ter concluído a faculdade de Direito.

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Astrobiologia e mundos paralelos

Francisco Evandro de Oliveira:

Artigo ‘Astrobiologia e mundos paralelos’

Francisco Evandro Farick
Francisco Evandro Farick
'Astrobiologia e mundos paralelos'
‘Astrobiologia e mundos paralelos’
Microsoft Bing – Imagem criada pelo designer

Desde os tempos mais remotos que civilizações têm se preocupado com a existência de vida inteligente fora do Planeta Terra. Comentar sobre vidas em outros planetas sempre foi um assunto que gerou muita polêmica na história da civilizações. 

Durante toda a história da raça humana, milhares de físicos, astrônomos e ufólogos fizeram uso de toda a sua vida, em busca de explicações científicas que possibilitassem a existência de vida inteligente em universos distintos.

Também ao longo da história, milhares foram as testemunhas de acontecimentos inexplicáveis, que mais tarde foram consideradas loucas.

 O governo e as autoridades nunca deram uma resposta plausível com relação a esses acontecimentos, como a NASA (referência nesse assunto) que nunca se pronunciou de maneira objetiva. 

Foi analisando e ponderando tudo isso, que tivemos a ideia da criação deste artigo, que reúne artigos e matérias de grandes jornais e personalidades renomadas, com um toque de pesquisadores amadores, e ainda, total embasamento na realidade dos fatos apresentados.

 Com a evolução das pesquisas e buscas, originou-se a Astrobiologia, ciência que estuda as condições para existência biológica de seres fora da Terra ou em outros universos, chamados de Universos Paralelos.

Ela é a mais moderna fonte de pesquisa que visa lançar luz sobre a escuridão referente à vida existente fora do planeta Terra e, talvez, outros Universos. 

A Astrobiologia não considera a vida como um único sistema autocontido e completamente isolado do seu ambiente astrofísico, todavia, é vista como uma peça que interage com outras vidas, a qual sistematicamente afeta e é afetada por outros sistemas de vida. 

Contudo, o aspecto que mais aguça a mente dos pesquisadores dessa nova ciência é, sem sombra de dúvida, a possível existência de vida em outras galáxias, como também, na nossa.

 Em sua abordagem ultramoderna, ela possui como alicerce a existência de micro-organismos, os quais subsistem em todo o Universo, face o seu alto teor resistivo e sua facilidade de ser mutável. 

Astrobiologia é uma área com forte caráter multidisciplinar, envolvendo Astronomia, Biologia, Geologia, Física, Química, Matemática, Meteorologia, Oceanografia, entre outros. 

Dentre vários tópicos estudados, os que são de interesse desta ciência e podemos fazer menção: a compreensão das condições da Terra primitiva e do surgimento da vida, bem como dos fenômenos astronômicos que podem ter ocorrido durante o surgimento e evolução da vida. 

Testar as condições de sobrevivência de micro-organismos em ambientes que simulem tanto a Terra primitiva, quanto as condições atuais de outros planetas, além de estudar os mecanismos químicos e as condições necessárias para que as moléculas simples reajam entre si, criando moléculas mais complexas, até chegar nos processos de vida que anunciam o futuro, descobrindo meios indiretos de detectar sinais de existência de vida ou moléculas precursoras da vida no espaço ou em outros corpos, tanto por satélites, quanto por sondas mandadas ao local. Esses sinais chamam-se bioassinaturas. 

As duas formas mais utilizadas de se estudar esses fenômenos são os cálculos teóricos, que tentam levar o máximo possível de parâmetros em consideração e a simulação experimental destes ambientes. 

Como as condições de outros planetas e da Terra primitiva são bem distintas da Terra atual, não se pode supor que um micro-organismo que vive nas condições normais da Terra sobrevivesse em algum desses ambientes. 

Dessa forma, para esses estudos usa-se como modelo, micro-organismos chamados de estremófilos, ou seja, capazes de sobreviver em ambientes extremos da Terra atual. Entre eles, há os que sobrevivem em ambientes com alta dose de radiação, alto teor de sal, altas temperaturas ou pressões, baixas quantidades de água, ambientes sem oxigênio, na ausência de luz solar etc. Esses organismos poderiam ser capazes de sobreviver a regiões com condições ambientais mais agressivas e, portanto, são bons modelos para organismos extraterrestres.

Ninguém saiu, em vez disso, uma caixa foi lançada para fora da nave. Ela tinha pequenas aberturas, por onde uma substância gasosa começou a escapar. 

O mais curioso é que ela era inflamável, e quando atingiu as roupas de Stephen, elas pegaram fogo imediatamente. Assustado, Stephen tirou suas roupas rapidamente e a nave foi embora, e nunca mais foi avistada, nem mesmo por ele. 

Ele precisou dar entrada num hospital, no mesmo dia, devido às queimaduras que foram graves. As autoridades não acreditaram nele, afinal, a história era bem esquisita mesmo. 

Mas, no mesmo dia, ele passou muito mal da saúde, com crises de vômito e de enxaquecas, precisando voltar ao hospital. Algum tempo depois, a polícia fez uma busca no local e encontrou suas roupas queimadas, além de pedaços de um minério não conhecido ainda que, provavelmente, caiu junto com a caixa deixada pela nave, embora, ela não tenha sido encontrada depois.

 A área ficou com marcas de radiação e ninguém soube explicar o que tinha acontecido ali.  E não só isso, os gases eram mais potentes do que as outras substâncias que tiveram contato com a terra, e acabaram deixando uma enorme cicatriz no corpo de Stephen, que durou mais de 20 anos, e nunca foi totalmente curada. 

A meu ver, os fatos narrados acima podem, muito bem, estar relacionado ao campo do delírio, quimera, ficção ou imaginação, contudo, como há riqueza de detalhes na história contada, é bem possível que tenham existido tais fatos. O nosso universo pode, por mera personificação, ser comparado às areias de uma imensa praia, onde, há centenas de milhares de bilhões de planetas, assim como na praia, que detém bilhões de grãos de areia. 

O questionamento é apenas um: seria um privilégio da Terra, dentre tantos planetas, ser o único habitado por seres? O futuro nos trará muitas revelações, e uma delas poderá ser a descoberta de vida em outro planeta. 

Recentemente, já foi vislumbrado a existência de água no Planeta Marte, tal fato abre precedência física para o pressuposto de vida, com forma semelhante a da Terra. Creio que, em pouco tempo será completamente definida se há existência ou não de vida no Planeta Marte, antes de ser constatado algo acerca de qualquer outro planeta do sistema solar ou, até mesmo, da galáxia. 

Ufólogo que analisou círculos misteriosos garante: “Algo de muito grande está para acontecer” Imagens feitas atualmente por drones mostram sinais estranhos, encontrados reproduzidos numa plantação de trigo. Dois dias após o aparecimento dos misteriosos círculos, em uma plantação de Prudentópolis, na região Centro-Sul do Paraná, o ufólogo Ademar José Gevaerd disse que “algo muito grande está para acontecer”. 

Em entrevista à Banda B, ele explicou que esteve na cidade para avaliar uma possível interferência humana, o que foi rapidamente descartado pela análise. “Esse evento é inusitado e estamos buscando respostas. Acreditamos que se trata de uma mensagem vinda de uma sociedade espacial mais avançada. Estamos lidando com alguma inteligência superior, que começou a deixar mensagens há mais de 40 anos em nosso planeta”, afirmou. Denominados de ‘agroglifos no Brasil, as marcas nas plantações se tornaram famosos a partir da década de 1980, mas existem registros de antes mesmo do século XX.

 Em todos os lugares do mundo, eles costumam aparecer da noite para o dia. No Brasil, porém, o primeiro registro é datado em 2008, no estado de Santa Catarina, onde mais marcas apareceram na sequência.

 Para Gevaerd, não restam dúvidas que o contato com civilizações superiores de vida está cada vez mais próximo. “Com a nossa tecnologia, estamos indo cada vez mais longe no espaço. Isso significa que vamos nos deparar com outras civilizações, que também buscam conhecimento. Ainda não temos condições de decifrar os agróglifos, mas tentativas estão sendo feitas”, concluiu. As marcas de Prudentópolis apareceram no último dia 6. Segundo o radialista Tito Santini, o maior deles tem cerca de 30 metros. “Amanheceu assim, do nada, e nós só percebemos no final da tarde de ontem. O mais estranho é que não há nenhum sinal de que o trigo foi esmagado, não tem um grão fora do lugar. A impressão é de que foi uma turbina que se aproximou da plantação, sem tocar o chão”, disse. Em julho, marcas foram encontradas na cidade de Chopinzinho, no sudoeste do Paraná. Na ocasião, agricultores também apontaram OVNIS como os responsáveis.

 Deve-se relembrar que tal marca retoma tempos remotos da História, desde a época de desenhos formados em desertos no Egito e certas áreas do Oriente Médio, como foi provado por muitos historiadores, levando em conta o período de ascensão dos Estados Unidos da América, que possui uma vegetação propícia a tais acontecimentos. O que mais se presencia é esse tipo de caso em muitas regiões dos Estados Unidos, principalmente, suas áreas rurais.

Francisco Evandro de Oliveira

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Célio Pezza: 'Igreja e vida extraterrestre'

Célio Pezza: crônica # 381: ‘Igreja e vida extraterrestre’

“A bíblia adverte sobre a grande ilusão do final dos tempos e, a cada dia que passa, as pessoas estão recebendo cada vez mais mentiras de todos os lados.”

 

A bíblia adverte sobre a grande ilusão do final dos tempos e, a cada dia que passa, as pessoas estão recebendo cada vez mais mentiras de todos os lados. É só ver a quantidade de notícias falsas na internet, algumas delas plantadas para que determinada verdade seja considerada uma mentira e a verdade não seja divulgada ou absorvida pelas massas em geral.

O astrônomo e cientista americano, padre Guy J. Consolmagno, nascido em 1952, entrou para a Ordem dos Jesuítas em 1889 e atualmente é o Diretor Geral do Observatório do Vaticano. Este cientista é um dos que apoiam a hipótese de que, em breve, seremos visitados por alienígenas e que não devemos temer nossos irmãos de outros mundos. Essa hipótese sugere inclusive uma releitura dos evangelhos, desde o nascimento virginal de Jesus Cristo até os eventos finais do Apocalipse.

Alguns teólogos sugerem até a possibilidade de que a Virgem Maria pode ter sido utilizada por alienígenas para trazer Jesus ao nosso mundo. Isso cria uma disputa entre aqueles que defendem a ideia de que os alienígenas seriam nossos irmãos em Cristo, que viriam nos ajudar nesse final dos tempos, contra a ideia de que seriam monstros ou demônios que viriam nos escravizar.

Aliás, o Monsenhor Corrado Balducci, teólogo, estudioso de temas satanistas e exorcista do Vaticano, que foi amigo pessoal do papa João Paulo II, já falou sobre a existência de presenças alienígenas aqui na Terra e que não podem ser confundidas com manifestações demoníacas ou seja, é possível que já existam seres de outros mundos aqui entre nós.

A Igreja inclusive está usando suas embaixadas ao redor do mundo para colher informações sobre o que estes alienígenas estão fazendo atualmente aqui na Terra, pois o Vaticano tem uma função fundamental na preparação do mundo católico para a divulgação dessas informações e na nova explicação dos Evangelhos, sob a doutrina de que todos são filhos do mesmo Deus.

Curioso que toda essa movimentação está ocorrendo em um momento crucial onde todas as profecias falam sobre o fim dos tempos, inclusive que o atual papa, Francisco, deverá ser o papa que terá a dura missão de conduzir a Igreja nestes tempos difíceis. Existem várias profecias sobre esse tema, sendo as principais a de Nostradamus e a de São Malaquias, um religioso irlandês de 1.139 DC, que serão abordadas em breve. Isto tudo nos sugere que o tema vida extraterrestre e final dos tempos está muito interligado e bem mais próximo do que se imagina.

 

Célio Pezza – escritor@celiopezza.com




Célio Pezza: 'Homo Capensis'

Célio Pezza – Crônica # 359 – Homo Capensis

 

Centenas de estudiosos do oculto alegam que, após a Era dos Dinossauros, a Terra foi habitada por uma espécie de seres de crânios maiores e alongados, conhecidos como Homo Capensis. Eles teriam dominado a Terra por séculos e possuíam uma tecnologia muito avançada. Estiveram presentes nas civilizações dos sumérios, gregos, babilônicos e faraós do Antigo Egito.

De acordo com várias lendas, Nabucodonosor, o rei mais poderoso da Babilônia no período 600 AC, usava uma mitra na cabeça, para ocultar seu crânio enorme e alongado, pois era um descendente dos Homo Capensis.

Vários faraós tinham crânios alongados e usavam grandes mitras, conforme podem ser vistas nas representações existentes.

Da mesma forma, papas e altos mandatários da igreja, também usam esses adereços, como um tributo a antigos seres que tiveram enorme influência no mundo antigo.

Atualmente, em várias regiões do mundo, pesquisas arqueológicas descobriram enormes crânios alongados, reforçando a hipótese da existência desses seres enigmáticos.

Voltando à era atual, existem algumas evidências de que o poder mundial e as grandes decisões, como, por exemplo, a globalização, tem manipuladores ocultos, como sempre teve ao longo da História.

Mas, quem seriam na verdade, esses governantes ocultos?

Como eles agem, tecem suas teias ao redor da economia mundial, produzem guerras, desastres ambientais, econômicos, etc., e usam da estratégia global de convencerem a grande maioria de que não existem?

Governos entram e saem, mas esse grupo continua mandando no mundo, como sempre mandou, e nos faz acreditar que não existem.

Outro exemplo dessa estratégia, é a negação sistemática da existência de vida extraterrestre.

Voltando ao tema, Karen Hudes, uma ex-executiva do Banco Mundial, recentemente surpreendeu o mundo ao denunciar que o Presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, estava envolvido em trabalhos sobre seres extraterrestres atuantes no mundo.

Segundo ela, atrás de grandes bancos, incluindo o banco do Vaticano, existe uma grande rede de corrupção e poder. Acima desse grupo de poderosos, existe outro, que pouco aparece, composto por legítimos Homo Capensis, com as cabeças alongadas e de altíssimo QI.

Quando ela tomou conhecimento da existência desse esquema de poder paralelo, relatou os fatos ao Departamento do Tesouro dos EUA e tentou até depor no Congresso dos Estados Unidos. Todas as tentativas foram ignoradas e ela foi demitida.

O que chama a atenção é de que não são denúncias de uma simples adepta de uma teoria da conspiração, mas, uma executiva e assessora da alta cúpula do Banco Mundial, que merecia um pouco mais de crédito ou divulgação na mídia considerada séria.

Mas, como ela mesma diz, esse grupo controla as grandes corporações, os grandes bancos e a própria mídia.

Da mesma forma, o Ex-Ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, faz conferências pelo mundo denunciando a existência de extraterrestres ligados aos governos dos Estados Unidos e Canadá e não tem espaço nenhum na mídia internacional.

Seja como for, a ideia era compartilhar a existência de grupos sérios, que atualmente discutem a existência de seres extraterrestres ou não, diretamente ligados aos Homo Capensis, em nosso mundo atual.

 

Célio Pezza   Agosto, 2017




Jorge Facury vai realizar palestra em Itapetininga dia 24

A palestra de Jorge Facury será dia 24

No próximo dia 24, sábado, às 20 horas, o maior ufólogo de toda a região, o escritor JORGE FACURY, também colunista do ROL e autor de vários livros, estará realizando uma palestra na cidade de Itapetininga.
A vinda de Jorge Facury está sendo promovida pela AIL – ACADEMIA ITAPETININGANA DE LETRAS e pelo IHGGI – INSTITUTO HISTÓRICO, GEOGRÁFICO E GENEALÓGICO DE ITAPETININGA.
O visitante fará sua PALESTRA no plenário da antiga Câmara Municipal, à rua Monsenhor Soares e sua apresentação será aberta ao público, sem nenhuma restrição ou cobrança de ingresso.
Jorge Facury nasceu em Tatuí, é casado e mora em Sorocaba, onde é professor.

Entre os assuntos que serão abordados na palestra, Facury abordará a controvertida questão dos discos voadores e a existência de seres extraterrestres, que não só acredita como garante  que alguns já vivem entre nós, que diz se corresponder com um grupo de ETs que vive no Brasil.”Mantive contato de uma forma diferente do que as pessoas imaginam. Não houve abdução, nunca encontrei um extraterrestre, mas conversei por cartas durante muito tempo”, contou`Facury em uma entrevista à TV TEM de Sorocaba  Ele escreveu num livro sobre o assunto e participou, juntamente com seu irmão, do 1° Encontro Ufológico de Sorocaba, quando relataram os acontecimentos que os tornaram especialistas no assunto.

(imagens da Internet):

 




Marcelo Paiva Pereira: 'Extraterrestres'

Marcelo Augusto Paiva Pereira – EXTRATERRESTRES

 

Os telescópios terrestres e o espacial Hubble, bem como sondas enviadas aos planetas e luas do nosso sistema solar e ao longínquo cosmos, têm transmitido às comunidades de cientistas informações sobre espécies estelares, compostos químicos e orgânicos para diversas pesquisas, entre elas a hipótese de vida extraterrestre.

 

No espectro de possibilidades, diversas são as formas atribuídas à vida alienígena, podendo ser de microscópicos seres (uni ou pluricelulares) ou de seres macroscópicos (pluricelulares), cujos organismos também podem ser tão diversos quanto são dos seres vivos de nosso planeta.

 

Na esteira de combinações é possível haver seres com propriedades incomuns ou, ao menos, similares aos existentes em ambientes muito específicos da Terra. Como exemplos, a bioluminescência dos animais marinhos das profundezas oceânicas abissais; o sangue azul e os três corações dos polvos.

 

Além dessas propriedades, os elementos químicos extraterrestres podem ser mais ou menos diversificados do que os existentes no nosso planeta, ainda que no universo existam elementos comuns (C, H, O e N). Como exemplo o irídio, raro na Terra, só é encontrado nos asteroides (ao caírem no solo se destroem, espalhando-o pelo raio de alcance do impacto).

 

No cosmos e em outros sistemas espaciais é possível haver elementos químicos inexistentes no nosso planeta, necessários à formação da vida naqueles ambientes. Todos, entretanto, devem ter o elo – comum – formado pelo carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, indispensáveis a qualquer cadeia de aminoácidos ou proteínas responsáveis pela vida.

 

Sem óbice das pesquisas científicas, assombra o ser humano a ideia (mesmo abstrata) de haver sociedades alienígenas altamente organizadas e desenvolvidas, com capacidade tecnológica superior à nossa. Nessa situação, surgem sentimentos conflitantes de curiosidade, apreensão, ansiedade e temor, confundindo razão com emoção, por não se saber ao certo se são (ou serão) amistosos ou hostis.

 

Ao lado da ciência circulam as obras de ficção, dedicadas à exploração da criatividade em relação a vários temas, entre os quais os extraterrestres sob os mais variados matizes, podendo ser predadores, ou em missão de paz, de reconhecimento científico ou de conquistas, etc.. Em todas, a superioridade alienígena é acentuada com o propósito de mostrar nossas fraquezas e limitações perante o universo do qual somos apenas parte.

 

Em suma, as pesquisas espaciais obtidas do exame do cosmos e dos sistemas espaciais têm entusiasmado a comunidade científica no alcance da prova concreta de haver vida extraterrestre (mesmo microscópica); e, paralelamente a tais estudos, caminham as obras de ficção as quais, se não trazem a realidade conhecida, ao menos trazem ideias a serem confirmadas ou negadas pela ciência, na razão das descobertas e das certezas do conhecimento. Nada a mais.

 

Marcelo Augusto Paiva Pereira.

(o autor é advogado)




Artigo de Celio Pezza: 'Há vida lá fora?'

Célio Pezza – Crônica # 322 – Há vida lá fora?

 

Colunista do ROL
Celio Pezza

A Ilha Great Barrier, uma pequena comunidade com 939 habitantes na Nova Zelândia, será palco, neste próximo setembro, de um evento interessante, organizado pelo grupo Awana Rural Women e intermediado pelo professor de filosofia Tim Mulgan, da Universidade de Auckland.

Será um encontro para falar sobre alienígenas, intitulado “Há vida lá fora”?

Até aí, tudo bem, poderia ser um festival local, um evento sem grande importância, mas, chama a atenção os palestrantes desse encontro.

Logo de cara, vemos o doutor Guy Consolmagno, Diretor do Observatório do Vaticano, eminente cientista planetário, jesuíta formado no MIT, USA e administrador de dois poderosos observadores estelares, um em Castel Gandolfo, perto do Vaticano e outro no Monte Graham, no Arizona, USA.

Para termos uma ideia, esse observatório possui um telescópio com câmeras super-resfriadas infravermelhas, conhecidas como LTB (Large Binocular Telescope), com uma resolução 10 vezes maior que o telescópio espacial Hubble.

Doutor Guy também é um dos líderes da preparação cientifica para a divulgação da vida extraterrestre e conselheiro do Papa Francisco.

Outro conferencista é o Professor Steve Pointing, microbiologista da Universidade de Auckland, que trabalhou com a NASA em projetos sobre formas de vida em ambientes inóspitos, como frio polar e calor extremo de desertos.

Continuando, temos a Dra. Faith Vilas, cientista espacial e diretora do Observatório Espacial de Mount Hopkins no Arizona, USA e Gino Acevedo, diretor de arte da Weta Digital, responsável por trabalhos em filmes como Avatar, O Senhor dos Anéis e outros.

Também temos no grupo que organizou o evento, a doutora Ann Sprague, cientista aposentada da Universidade do Arizona, que pesquisou dados sobre o planeta Marte.

É difícil imaginar um time de tanto peso se deslocar até essa localidade só para uma reunião entre amigos.

Vamos acompanhar atentamente o que será discutido nesse evento, pois estamos passando por um momento de grandes revelações.

Quando perguntaram à presidente do grupo, Gendie Somerville-Ryan, como conseguiu trazer pessoas tão importantes para um encontro numa área tão remota, ela disse de forma enigmática: Bem, nunca é a sorte, não é mesmo?

Já o Papa Francisco, quando perguntado sobre vida extraterrestre, foi claro em sua resposta: Até o descobrimento da América, não imaginávamos a sua existência.

 

Célio Pezza

Agosto, 2016