Mila Gasparetto

A autora gaúcha que transformou mundos imaginários em destino

Mila Gasparetto
Mila Gasparetto

Mila Gasparetto já nasceu com mundos inteiros sussurrando no ouvido, desde pequena, os livros eram seu porto seguro e sua maior aventura.

Gaúcha, leitora apaixonada e eterna colecionadora de universos, Mila sempre soube que queria escrever.

Nas tardes silenciosas da infância, cada página aberta era como atravessar um portal. E, lá dentro, ela já imaginava: um dia vou criar meus próprios mundos.

Em 2024, esse sonho finalmente deixou o imaginário e ganhou vida.

Entre o Céu e a Queda, seu romance de estreia, abriu as asas para o mundo literário.

Uma fantasia épica que discute fé, redenção, escolhas humanas e batalhas tão emocionantes quanto simbólicas.

No centro da trama, anjos, monstros e dilemas que ecoam muito além das páginas.

Um anjo caído que apareceu primeiro como uma intuição

A história nasceu de um daqueles momentos mágicos que só os escritores conhecem.

Num dia comum, um personagem surgiu inteiro na mente de Mila, um anjo caído, revoltado contra o que julgava injusto.

Ele ainda não tinha nome, não tinha destino… e nem Mila sabia se ele estava certo ou errado.

Mas a dúvida era tão fascinante que ela precisou escrever para descobrir.

O nome “Ezaquiel” foi o primeiro a aparecer, mas só depois, já com a narrativa pulsando, ele se transformou no definitivo Mehzrael.

A partir dele, outros personagens surgiram devagar, ganhando forma, voz e propósito.

Assim nasceu a história que viria a se tornar o livro que inaugurou sua carreira literária.

Uma autora moldada por gigantes da literatura

Mila carrega em si um repertório poderoso.

Suas inspirações conversam com diferentes épocas, estilos e profundidades.

Sua grande paixão sempre será J. R. R. Tolkien, o mestre que plantou sementes do épico na alma dela.

Mas também brilham em seu horizonte nomes como:
• George Orwell
• Aldous Huxley
• J. K. Rowling
• Joseph Murphy
• Neville Goddard
• Mario Quintana
• Machado de Assis

Cada um deixou marcas, pequenos tijolos que ajudaram a construir o castelo de imaginação que ela ergue hoje.

Entre o Céu e a Queda e tudo que vem depois

Lançado em julho, o livro já está disponível tanto em eBook (incluindo Kindle Unlimited) quanto em versão física pela Amazon.

E, enquanto os leitores mergulham em batalhas celestes, Mila segue adiante.

Ela já trabalha no segundo livro ainda sem spoilers, mas com a promessa de novos mundos vibrantes, intensos, cheios de vida.

Porque, para Mila, escrever nunca foi só narrar histórias.

É emocionar.

É provocar.

É acompanhar o leitor como uma fagulha persistente, mesmo após a última página virar.

REDES SOCIAIS DA AUTORA

ENTRE O CÉU E A QUEDA

SINOPSE

A história começa quando o arcanjo Ezaquiel, em um ato de ousadia, toca o Coração do Éden, a essência da Criação.

Como consequência de seu ato, ele é lançado à Terra, transformando-se em Mehzrael, o anjo caído.

Agora, corrompido pela dor e pela dúvida, ele se dedica a moldar um novo reino nas sombras do mundo mortal, em uma busca incessante pelo segredo da vida real.

Em resposta à queda de Ezaquiel, o Paraíso envia uma comitiva celestial. Liderada por Aureliah, um anjo que, ao lado de outros três anjos guerreiros, desce à Terra.

Neste cenário, luz e trevas se entrelaçam em uma luta desesperada, criando um ambiente de tensão e incerteza.

“Entre o Céu e a Queda” é uma jornada épica que explora temas como livre arbítrio, fé e redenção.

É um mundo onde a pureza não é definida pela ausência de dor, mas pela escolha de resistir mesmo quando tudo parece perdido.

À medida que o fim se aproxima, o amor e o sacrifício emergem como possíveis salvadores da Criação.

No entanto, eles também podem ser a chave para sua destruição total.

Esta é uma história que desafia os personagens a encontrar a luz mesmo nas sombras mais profundas.

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OBRA DA AUTORA

Entre o céu e a queda
Entre o céu e a queda

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Resenhas da colunista Lee Oliveira




Samuel Wincheski Garcia

O jovem autor que ilumina mundos com palavras

Samuel Wincheski Garcia
Samuel Wincheski Garcia

Aos 28 anos, o paulistano Samuel Wincheski Garcia vive aquilo que muitos apenas sonham: transformar imaginação em realidade.

Jornalista por formação e contador de histórias por vocação, ele estreou na literatura com o livro “Elýria: Três Luzes na Escuridão”, uma fantasia independente que une aventura, drama e espiritualidade em um universo próprio, cheio de símbolos e humanidade.

Desde criança, Samuel é fascinado por fantasia, RPG e mitologia, paixões que o acompanharam até a vida adulta e se tornaram combustível para sua escrita.

Inspirado por mundos épicos como Dragon Age, Final Fantasy e Dungeons & Dragons, o autor criou Elýria, um cenário vasto e profundo, onde luz e escuridão convivem não apenas nas paisagens, mas dentro de cada personagem.

Em Elýria: Três Luzes na Escuridão, três protagonistas muito diferentes têm seus destinos entrelaçados por forças misteriosas.

Cada um carrega dores, medos e memórias, e é nesse equilíbrio entre o épico e o íntimo que Samuel revela sua verdadeira força como escritor.


“Eu queria que meus personagens fossem reais, e que o leitor se visse neles, que sentisse junto suas quedas e recomeços. Não busco fama. O que realmente valorizo é que as pessoas leiam meus livros e se conectem com eles. É isso que me move.”

Samuel Wincheski Garcia


Mais do que uma história sobre batalhas e reinos, “Elýria: Três luzes na escuridão” fala sobre identidade, esperança e a luz que sobrevive mesmo nos momentos mais sombrios.

O livro, disponível em formato digital na Amazon, é o primeiro passo de um projeto maior, um universo literário que Samuel vem construindo com paciência, paixão e propósito.

Com escrita envolvente e sensível, Samuel representa uma nova geração de autores brasileiros: criadores que sonham grande, mas com os pés firmes no chão, iluminando o caminho de seus leitores com histórias que nascem da alma.

REDE SOCIAL DO AUTOR

ELÝRIA: TRÊS LUZES NA ESCURIDÃO

SINOPSE

A Floresta da Primavera está morrendo. As árvores retorcem-se, o solo apodrece, os animais se corrompem.

Nas sombras, monstros aguardam, guiados por uma força ancestral e faminta.

Nesse cenário surge Samantha Valence, uma meio-dragão exilada de sua casa nobre, rejeitada por um mundo que a teme sem compreendê-la.

O destino a conduz ao encontro de um cavaleiro errante, de coração tão duro quanto sua teimosia, e de uma semideusa cuja luz brilha tão intensa quanto seu orgulho.

Três luzes erguem-se contra a escuridão, frágeis, dispersas, incompletas… e que, unidas, talvez possam devolver o amanhecer à floresta.

Se estas palavras despertaram algo em você, seja bem-vindo.

Elýria o aguarda.

Que esta história acenda a chama da aventura em seu coração.

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OBRA DO AUTOR

"Elýria: Três Luzes na Escuridão"
“Elýria: Três Luzes na Escuridão”

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Katana: A extinção da existência

Douglas R. Veit e o poder de refletir sobre a existência

Katana: A extinção da existência
Katana: A extinção da existência

Natural de Novo Hamburgo (RS), o médico e escritor Douglas R. Veit, de 42 anos, dedica-se há 17 à Medicina de Família e Comunidade, profissão que o aproximou de histórias reais, cheias de humanidade, dúvidas e descobertas.

Douglas Veit
Douglas Veit

É desse olhar sensível e questionador sobre a vida que nasce sua literatura: uma busca por compreender o ser humano em meio aos desafios do mundo contemporâneo.

Seu mais recente livro, “Katana: A Extinção da Existência”, publicado pela Editora Estudos Nacionais, mergulha nas profundezas da mente e da alma, explorando mistérios, dilemas e a essência do existir.

A obra, marcada por camadas simbólicas e um enredo envolvente, traz um mistério que arrepia e provoca reflexões sobre o que realmente move o ser humano.

Douglas acredita que a realidade é moldada pela cultura e que essa, por sua vez, nasce do pensamento, que se transforma em palavra, ação, hábito e, finalmente, sociedade.

Para ele, compreender esse ciclo é essencial para despertar uma consciência crítica em jovens e adultos.

Além de Katana, o autor também escreveu “Pedras no Caminho: Experimento Covid e o Impacto nas Famílias”, uma reflexão médica e humana sobre a pandemia, os medos e a necessidade de diálogo.

Com linguagem acessível e alma filosófica, Douglas R. Veit transforma a escrita em ponte entre ciência, emoção e espiritualidade, um convite para que o leitor reflita sobre o que é, afinal, existir.

REDE SOCIAL DO AUTOR

KATANA: A EXTINÇÃO DA EXISTÊNCIA

SINOPSE

Paulo Andrade é um psiquiatra e professor de filosofia.

Ele tem o desejo de fazer emergir nos jovens a busca de suas essências, de querer ser mais.

No entanto, sentia-se em aflição com a observação de um coletivismo autoritário inibindo a consciência individual, gerando a possibilidade de involução e de uma sociedade sem valores.

Ao descobrir a gravidez de um segundo filho, questiona-se em que mundo eles viveriam, e o que poderia fazer para evitar que o pior acontecesse.

Nesta obra, o leitor terá a oportunidade de retomar as virtudes na sociedade, através dos diálogos e da força do metafísico que se manifestou nessa história em uma cidade do sul do país, cooptando jovens que desapareciam deixando somente um rastro de mistério e medo.

Será que Paulo daria conta desse desafio? Será que os antigos valores de heroísmo e de arriscar à própria pele pelos outros seriam valorizados?

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OBRA DO AUTOR

Pedras no caminho
Pedras no caminho

Katana. A extinção da existência
Katana: A extinção da existência

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Janaina Antunes

Da imaginação de infância aos prêmios literários

Janaina Antunes
Janaina Antunes

Nascida em Montes Claros, Minas Gerais, Janaina Antunes Ferreira cresceu cercada pela arte e pelo encantamento das histórias.

Formada em Artes e Administração, ela já mostrava, desde criança, uma habilidade especial para criar mundos e personagens.

Ainda na 8ª série, conquistou o prêmio de melhor história em quadrinhos em um concurso promovido pela Fundação Hemominas — um primeiro reconhecimento que já anunciava a autora premiada que viria a se tornar.

Em 2023, seu talento brilhou ainda mais com a publicação de Lenda, romance histórico ambientado na Idade Média, que rendeu à escritora o 3º lugar no Prêmio TOP 10 da página @cemlivros (Natália Balbina) e destaque como uma das melhores leituras do ano pela página @leiturasvidaepaixoes (Aline Coelho).

No ano seguinte, Sob o sol da Pérsia, mergulhando nas riquezas e intrigas do Império Persa, foi eleito o melhor livro de fantasia do ano pela página @lerateointermino (Wanessa Teixeira).

O que torna suas histórias únicas é a dedicação minuciosa às pesquisas históricas e a coragem de abordar temas fortes e polêmicos, sempre com narrativas ricas e envolventes.

Seu mais novo trabalho, O estranho caso de Elizabeth um suspense psicológico de ritmo mais lento, mostra que Janaina também sabe navegar com maestria por outros estilos, sem perder o encanto que marca suas obras.

Curiosamente, muitas de suas ideias surgem em sonhos, como a trama de uma jovem na época vitoriana, que a própria autora afirma nunca ter visto igual na literatura.

Além de escrever, Janaina é apaixonada por leitura, filmes e séries de todos os gêneros, alimentando um imaginário vibrante que transforma cada livro em uma viagem inesquecível para o leitor.

De Montes Claros para o mundo, Janaina Antunes Ferreira segue conquistando prêmios e corações, provando que a imaginação, quando guiada pela paixão e pelo cuidado, é capaz de atravessar tempos, lugares e almas.

REDES SOCIAIS DA AUTORA

O ESTRANHO CASO DE ELIZABETH

SINOPSE

E se um dia você se desse conta de que a sua vida é uma grande ilusão?

O estranho caso de Elizabeth é um suspense psicológico que intriga, arrebatando-nos para a sofisticada Inglaterra vitoriana do século XIX.

Elizabeth Robinson é uma rica garota de treze anos que se destaca como exímia pianista, possui o amor de sua bela família e do querido primo, Benjamin.

Entretanto, dona de um perfeccionismo arraigado, é incapaz de aceitar a realidade dos fatos e esconde um apego doentio pelo seu diário.

Uma sucessão de eventos curiosos acontece no baile dos Robinson.

Anos mais tarde, aparentemente, tudo é superado.

Elizabeth vivencia um casamento perfeito com John, seu grande amor da infância.

Porém, diante dessa vida perfeita, o que ela não esperava é que estranhos pesadelos passassem a atormentá-la, evocando traumas de um passado obscuro.

Alguns fenômenos também colocarão à prova a sua sanidade, e o desenrolar da história mostrará que nem tudo é o que parece ser.

Mergulhe nesta misteriosa trama e tente desvendar o estranho caso de Elizabeth.

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OBRAS DA AUTORA

Lenda
Lenda

Sob o sol da Persia
Sob o sol da Pérsia

O estranho caso de Elizabeth
O estranho caso de Elizabeth

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Raïssa Lettiére e O cochilo de Deus:

Quando a ficção ousa sonhar com o sagrado

Capa do livro "O cochilo de Deus" de Raissa Lettiére
O cochilo de Deus

Raïssa Lettiére sabe como poucos combinar a sensibilidade de quem lê o mundo com a ousadia de quem ousa reescrevê-lo.

Com uma carreira sólida no mercado editorial, ela já foi editora-executiva do Grupo Editorial Record — onde hoje atua como consultora de aquisição — e é conhecida por seu olhar apurado para boas histórias.

Raïssa Lettiére

Mas agora é com sua própria voz que ela se destaca, ao lançar seu primeiro romance, O cochilo de Deus, pelo selo Faria e Silva, da Alta Books.

O título instiga, e com razão.

Afinal, o que aconteceria se Deus, depois de criar o mundo, decidisse tirar um cochilo?

Esse é o ponto de partida inusitado da narrativa: uma espécie de “suspensão divina” em que os humanos ficam livres — e sozinhos — para decidir o rumo da própria existência.

O cochilo de Deus é um romance que vai muito além da provocação.

Ele mergulha fundo em temas pouco explorados na literatura contemporânea: espiritualidade, ausência, sentido da vida, fé, individualismo e solidão.

A autora não busca respostas, mas oferece ao leitor um convite irresistível a pensar — ou melhor, a sentir — as perguntas que sempre nos acompanharam.

A vida, segundo Raïssa, é sua maior inspiração.

E talvez por isso sua escrita seja tão envolvente, cheia de humanidade, com personagens que se revelam entre camadas de memória, acaso e angústia.

Construído como um quebra-cabeça narrativo, o livro entrelaça histórias com tempo e espaço fluidos, fazendo da leitura uma experiência íntima e reflexiva.


“O papel da ficção é resgatar o humano para que a realidade seja suportável

Raïssa Lettiére


E é justamente isso que O cochilo de Deus entrega: uma ficção que acolhe nossas inquietações, que respeita as dúvidas, que nos tira da zona de conforto com delicadeza e inteligência.

Raïssa Lettiére não é estreante no mundo literário.

Em 2021, publicou De folhas que resistem, uma coletânea de contos finalista do Prêmio Candango em 2022.

Além disso, há 25 anos coordena clubes de leitura e, desde 2021, ministra laboratórios de leitura — sempre com a intenção de ampliar horizontes e provocar diálogos profundos entre leitores e textos.

Seu novo romance não é apenas uma obra literária: é um gesto.

Um gesto de quem acredita que pensar o sagrado não precisa ser um exercício dogmático, mas uma abertura poética para aquilo que não se pode explicar.

Em um mundo cada vez mais acelerado, Raïssa propõe uma pausa — talvez um cochilo — para olharmos com mais atenção para nós mesmos, para o outro e para as perguntas que nos movem.

A literatura agradece.

E nós, leitores, também!

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SINOPSE

No princípio era o verbo.

Palavras, criação e o sobrenatural. Três enigmas que caminham juntos desde que o mundo é mundo.

Raïssa Lettiére tem uma teoria sobre por que é assim.

Em O cochilo de Deus, ela coloca seu texto a serviço dos personagens, e eles, cada um a seu modo, deitam e rolam com a voz da autora.

Enquanto Raïssa se fragmenta em homens, mulheres, cães, jovens, velhos, adolescentes e crianças que viajam entre diferentes países e períodos históricos, nós, leitores, somos chamados a entrar em um emaranhado de histórias que se conectam misteriosamente.

Este é o convite de O cochilo de Deus: propor uma possibilidade utópica àquilo para o qual não há resposta.

Ousado?

Muito mais do que você imagina.

A autora, que é também editora, atenta para um detalhezinho do princípio dos tempos: a diferença entre criar e crear. Uma vogal que pode explicar o que deu errado no plano original.

Um cochilo, um erro de revisão que pode justificar o estado da humanidade nos tempos atuais.

Exagero?

Bem, se no princípio era o verbo, e se esse verbo foi mal traduzido, por que não atentar para a origem?

A mim só cabe dar um alerta. Raïssa Lettiére é um camaleão com um sorrisinho torto que se esconde atrás de uma folhagem e espia, em um deleite peculiar, a nossa reação abestada diante da sua criação.

Ou creação. Isso eu deixo a critério de vocês.

A criação do mundo intriga os seres humanos em todos os tempos e lugares.

Se fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, por que somos seres tão imperfeitos?

Qual é a origem e o papel do mal na criação?

O Gênesis poderia conter detalhes sucintos que nós, mortais, em nossa concepção limitada do mundo, não enxergamos?

A partir desses questionamentos, O cochilo de Deus desenvolve sua gênese ficcionalizada após o repouso de Deus no sétimo dia, quando a humanidade assume o protagonismo.

Em um espaço de tempo que abrange os últimos séculos, em que cada personagem é agente de sua própria narrativa, as histórias apresentadas vão se entrelaçando entre períodos diversos.

Com um movimento dinâmico, permeado de ciladas e enigmas, a arquitetura do livro se desenvolve valendo-se de estilos distintos, como distintos são os seres humanos.

E traz a percepção de que as histórias guardam segredos, provocando o leitor a desvendá-los à medida que a leitura evolui, até o momento em que um elemento misterioso se faz portador da revelação de uma possível justificativa para a questão presente no início do livro: Por que, afinal de contas, a humanidade ainda não deu certo?

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OBRAS DA AUTORA

De folhas que resistem, de Raïssa Lettiére
De folhas que resistem

O cochilo de Deus de Raïssa Lettiére
O cochilo de Deus

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A escritora, de Nicky Dew

Resenha do livro ‘A escritora’ de Nicky Dew

Capa do livro 'A escritora', de Nicky Dew
Capa do livro A escritora, de Nicky Dew

RESENHA

Este livro é um testemunho poderoso da resiliência humana.

A autora nos presenteia com uma narrativa envolvente e emocionante, destacando a importância de sonhar, lutar e viver plenamente.

Uma leitura transformadora!

A história desta mulher corajosa nos lembra de que merecemos viver nossa vida com propósito, autoamor e liberdade.

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SINOPSE

O destino tem uma forma única de mudar as circunstâncias.

Quais as chances do herói dos seus livros se tornar o herói da sua vida? Pequenas, não é mesmo? Ou quase inexistentes!

A personagem da vez traz consigo marcas difíceis de apagar, mas no coração, uma vontade imensa de vencer.

E é aí que entra o destino, mudando caminhos, traçando novas histórias, trazendo vida ao que estava morto e a luz da esperança onde só havia escuridão.

SOBRE A OBRA

No livro ‘A escritora‘, a autora buscou expandir seu público, ultrapassando os limites do romance convencional.

Escrever ficção se tornou um desafio emocionante, especialmente com a inspiração de um ator em alta nas mídias na época.

Sua abordagem única combina elementos de realidade e ficção, explorando temas como abuso físico, psicológico e patrimonial.

Suas personagens principais são inspiradas em mulheres reais, fora dos padrões de estética, refletindo a complexidade da vida.

Seus livros têm representatividade e diversidade, como em “Senhorita Miller”, com personagens negras e trans, em parceria com Leonora Áquilla.

Cada obra é fruto de intensas pesquisas e reflexões.

“O Outro” é uma romantasia que desafia convenções.

“Senhor William” é uma história cativante com profundidade.

“Brasil com gosto de Emirados” foi seu primeiro livro, unindo culturas e realidades.

Para ela, escrever é arte, vida e missão.

Deixa ao leitor decidir o que é romance e o que é verdade.

A escrita desafia padrões, amplia visões e possibilidades.

SOBRE A AUTORA

Nicky Dew tem 43 anos e é paulistana. Após concluir o ensino médio, assumiu grandes responsabilidades, incluindo cuidar de si e de suas irmãs, devido à partida prematura de seu único responsável adulto.

Nicky Dew
Nicky Dew

Desde cedo, nutriu paixão pela escrita. Na adolescência, integrou um grupo de teatro amador, criando histórias apresentadas em lares de idosos e crianças. Participou de concursos, revertendo ganhos para a comunidade carente.

A arte foi sua fonte de vida.

Frequentou bibliotecas, cantou no coral escolar e dançou.

Antes da pandemia, idealizou, ao lado do sobrinho Jonny, escrever um livro. Ele cuidava da burocracia; ela, da criação. Após três livros, Jonny seguiu outro caminho, mas ela persistiu.

Seus livros visam inspirar mulheres acima de 35 anos, consideradas fora dos padrões, e vítimas de violência.

Sua mensagem central: há esperança e vida além do ciclo de violência.

OBRAS DA AUTORA

A escritora, de Nicky Dew
A escritora

O outro
O outro

Brasil com Gosto de Emirados
Brasil com gosto de Emirados

Senhorita Miller
Srta Miller

Senhor William
Sr, William

ONDE ENCONTRAR

AMAZON

UICLAP


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Doce Insanidade

Resenha do livro ‘Doce Insanidade”, de Patrícia Souza, pela Editora Uiclap

Capa do livro Doce Insanidade de Patrícia Souza, pela Editora Uiclap
Capa do livro Doce Insanidade

RESENHA

América é uma mulher instigante, meiga e cheia de mistérios.

Com uma infância nada convencional, América guarda segredos muito bem escondidos em seu coração.

E estes sentimentos vem à tona quando ela se envolve com três homens completamente diferentes.

Um enredo cheio de ação, emoção e algumas cenas muito perturbadoras, num misto de terror e mistério.

Uma história com reviravoltas simplesmente inesperadas, cenas chocantes, muito hot e um final de tirar o fôlego.

Eu super recomendo.

Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube

SINOPSE

Contemplei meu pior lado depois que a conheci, América é minha…

Nunca na vida conheci alguém como ela, eu preciso dela…

Minha…
Minha…
Minha…

Balanço meu corpo de um lado para o outro, batendo com as mãos na minha cabeça e escuto os choros abafados das garotas que se escondem no cômodo.

Estou perdendo o controle, minhas mãos tremem, meu suor escorre pegajoso em minha testa, olho para a puta que acabei de matar, agarro seus cabelos ruivos e puxo para o meu colo, cheirando seu cabelo que agora tem o cheiro de lavanda e sangue.

— Dom Petrov? Sai dessa, irmão — ele se aproxima ficando de joelhos e tira a garota das minhas mãos me fazendo olhar para ele — Escolhe qualquer puta pra se casar e vamos voltar para a Rússia antes que seu pai venha atrás de você e sabe o que acontecerá se isso acontecer — a voz de meu capanga e melhor amigo parece preocupado e realmente ele deve ficar.

— Eu preciso dela — meus olhos lacrimejam e sinto as lágrimas escorrendo, passo a mão pelo meu rosto e uma gargalhada se rompe por minha garganta.

Meu amigo se afasta com os olhos arregalados de medo e pega meu frasco com remédios. Dou um tapa em sua mão e vejo os comprimidos se espalharem.

SOBRE A OBRA

Escritora de fantasia nata, porém se aventurando em um Dark Romance de tirar o fôlego.

Doce Insanidade é o primeiro livro de uma sequência de três livros, porém de leitura única sem precisar seguir uma sequência exatamente.

Em breve:

  • Livro 2: O Silêncio De Eliza. Obsessão sombria (spin-off contando a história dos pais da protagonista)

  • Livro 3: Noah Vincenzo (Sobre os gêmeos sanguinários, uma estória envolvente, polêmico e com um final surpreendente!)

SOBRE A AUTORA

Patrícia Tayla de Souza Santos tem 30 anos e é natural de Pindamonhangaba, interior de São paulo.

Foto de Patrícia Souza

Formada no curso Técnico em Gastronomia pela Etec.

Cursa EAD de Perícia Criminal e Investigação Forense pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e Radiologia, pela instituição Centro Universitário Anhanguera Pitágoras (AMPLI).

Fez cursos na área da investigação forense, sendo alguns deles: locais de crimes, padrões de mancha de sangue, DNA forense, criminologia, sexologia forense etc.

Apaixonada por livros iniciou sua carreira de escritora aos 24 anos, mas só veio a publicar aos 27 em uma plataforma de escrita.

‘O que sou?’ é seu primeiro livro e faz parte de uma trilogia de luz e escuridão, repleta de verdades ocultas e passados sombrios.

Este é seu segundo livro publicado em versão física pela editora Uiclap.

De todos os livros de Dark Romance que Patrícia já leu, algo sempre a incomodava: o fato de as protagonistas serem sempre as mocinhas frágeis era o principal.

Então ela decidiu quebrar este ciclo criando uma protagonista tão sedutora quanto perturbadora e assim nasceu Doce Insanidade.

Escritora de fantasia se aventurando no mundo Dark Romance.

OBRAS DA AUTORA

Capa do livro " O que sou?" de Patrícia Souxa

Capa do livro Doce Insanidade de Patrícia Souza

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