Raúl Villalba: Criador de mundos – O olhar que descobre

“Por meio das minhas imagens, tento mostrar o mundo dos sonhos, da magia, dos sonhos, do místico e todos aqueles mundos de fantasia que tenho dentro de mim, que nascem e renascem a cada momento.” (Raúl Villalba)

Logo da seção Entrevistas ROLianas
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Raúl Villalba
Raúl Villalba

A arte é uma forma de expressão que transcende as palavras. A poética da imagem é uma linguagem visual que captura a essência da experiência humana. Nesse sentido, a obra de Raúl Villalba é um exemplo perfeito de como essa poética pode mergulhar nos limites mais profundos do ser.

Sua obra se caracteriza pela coragem de um verdadeiro criador, capaz de mergulhar nos limites da alma, onde a clareza e a ambiguidade se resolvem em uma zona de coerência artística. Nesse ponto onírico, os aspectos indizíveis da humanidade se resolvem em uma representação legítima. Assim, abre-se um território onde sombra e luz se entrelaçam em uma dança complexa e fascinante, explorando a escuridão luminosa dessa jornada cheia de acontecimentos que somos.

Carreira

Raúl Villalba, argentino, nascido em Buenos Aires. Autodidata. Iniciou sua exploração pela fotografia aos 17 anos e, desde então, nunca se desviou do caminho que havia escolhido seguir, dedicando todo o seu talento criativo a ele, tornando-se um dos fotógrafos criativos mais renomados nacional e internacionalmente. Trabalhou em todos os ramos da fotografia, como fotógrafo publicitário, retratista e ilustrador fotográfico criativo para capas de livros, capas de álbuns, contos e poesias para diversas editoras importantes da Argentina. Editoras: Julio Korn, Abril, Perfil, La Nación, etc. Gravadoras: Polygram.

Além dos Sonhos. Por Raúl Villalba
Além dos Sonhos. Por Raúl Villalba

Participou também do mundo das exposições, competindo nas mais importantes galerias de fotografia da Argentina e do exterior, conquistando inúmeros prêmios nacionais e internacionais em países como França, Itália, Polônia, África do Sul, Hungria, Brasil, Luxemburgo, entre outros.

Límites. Por Raúl Villalba
Límites. Por Raúl Villalba

Seus prêmios mais importantes incluem a Copa do Mundo na Bienal de Reims (França, 1983), o Super Circuito Austríaco (2008-2009), o Grande Prêmio concedido pelo Presidente da França na 40ª Exposição Internacional de Arte Fotográfica “Exposição de Autores por Convite” em Macon (França), o Prêmio Catalunha (2016) e o Best of the Best (FIAP) (2012). Tornou-se um dos melhores fotógrafos internacionais.

Noites de Tango. Por Raúl Villalba
Noites de Tango. Por Raúl Villalba

Realizou inúmeras exposições de fotografia, coletivas e individuais, em centros culturais e galerias de arte, nacionais e internacionais, todas com estrondoso sucesso e excelentes críticas. Suas imagens foram reproduzidas em cartazes e cartões em diferentes países, que são facilmente comercializados no mercado consumidor, alcançando grande impacto. Até o momento, ele conquistou mais de 6.000 prêmios internacionais.

Palhaço. Por Raúl Villalba
Palhaço. Por Raúl Villalba
Encurralada

Conversa com Raúl Villalba

M.O. – Você pode falar sobre seu processo criativo?
R.V – As pessoas costumam me perguntar como as ideias para minhas fotografias se concretizam, como se houvesse apenas um caminho. A verdade é que não sei. Dediquei toda a minha vida à fotografia, especialmente à fotografia artística, porque acredito que ela me permite liberar toda a minha capacidade criativa. Não existem técnicas, nem regras.

Não posso dizer que exista um único caminho para a criação. Vou aonde meus sentimentos me levam. Talvez essa seja a única regra: trabalho semiconscientemente.

Faço o que sinto sem pensar muito, sem impor limites. Mas isso não é o mais importante; acredito que o mais fundamental é dar vida à imagem. Somente quando esse passo vital é dado é que acredito que meu trabalho faz sentido.

O doce som da música
O doce som da música

M.O. – O que você tenta transmitir por meio de suas fotografias?
R.V. – Por meio das minhas imagens, tento mostrar o mundo dos sonhos, da magia, dos sonhos, do místico e todos aqueles mundos de fantasia que tenho dentro de mim, que nascem e renascem a cada momento. Dessa forma, posso apresentá-los aos observadores das minhas fotografias, que talvez representem o mundo interior de cada um deles.

M.O. – Qual você acha que é o papel do artista na sociedade e como ele contribui para como percebemos o mundo?
R.V – É mostrar ao mundo outra perspectiva sobre como os artistas percebem a nossa, porque a arte está em nossas almas, e poder tocar a alma daqueles que nos seguem.

Em suma, podemos concluir que a arte de Raúl Villalba é uma jornada ao interior do ser humano, uma jornada que nos leva a descobrir novas nuances da existência e a encontrar beleza na complexidade da humanidade. Nessa jornada, nos encontramos e descobrimos a verdadeira essência da existência humana.

Palhaço Estranho
Palhaço Estranho

O Grande Charlot
O Grande Charlot

Marta Oliveri

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Sol no horizonte

Pietro Costa: Poema ‘Sol no horizonte’

Pietro Costa
Pietro Costa
Sonho sertanejo. Imagem criada por IA do Bing. 24 de março de 2025, às 20:08 PM

Os sonhos sertanejos marcam a ida,
Laudas de suor, a biografia,
O Sol no horizonte alumia a lida,
Há resiliência em sua grafia.

Em cada estrofe, um pedaço de vida,
Agruras do sertão – cartografia,
Mosaico lírico, uma alma aguerrida,
Seu verso, registro e fotografia.

Patativa, a própria simplicidade,
Arte que ganhou o mundo com justeza,
O apelo dos míseros na cidade.

Não fez ouvidos moucos à torpeza,
O coração é a sua verdade,
No anseio de justiça, fortaleza.

Pietro Costa

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O drama do apartamento da Berrine

Ella Dominici: ‘O drama do apartamento da Berrine’

Ella Dominici
Ella Dominici
Fotografo jornalístico presente no centro de São Paulo, nos anos 64 fotografando manifestação estudantil 
Fotografo jornalístico presente no centro de São Paulo, nos anos 64 fotografando manifestação estudantil 
Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

A infância se passou em Minas ao filho da professora de História e aos seus quatro irmãos, cinco no total. Foram criados pela dona Lázara, moça naquela época e que se manteve solteira. Ela os viu nascer, era uma negra dedicada ,quase mãe…mais que mãe .

Por sua vez a mãe muito moderna para as décadas de cinquenta a sessenta, dirigia, fumava…uma feminista que discutia a época em suas excelentes aulas.

    Hugo veio para São Paulo , estudar sociologia na USP, morava no apartamento cedido a duras custas pelo pai na avenida Berrine.

    Creio que fosse por volta de 1968 quando na faculdade se drogava, aliás todos os amigos, irmãos e alguns primos lá de Minas .

    Provava-se tudo e corria as avenidas de São Paulo no engajamento político  de revolta e liberdade…e em busca do LSD.

    Era um conjunto de cinco prédios, cada qual pintado de uma cor. O dele era azul. Elevadores par e ímpar, curioso ter que acertar e não ir parar no andar errado. Nesse dia errou o andar e subiu um de escada.

    Chegou e olhou pelo vitral da sala, aqueles de correr, ouviu o ruído de algo enferrujado, que emperra, precisava lixar e pintar. Faltava manutenção já que não era dedicado.

   Pela janela podia-se ver a praça Sanson que ficava bem abaixo, um campinho de futebol e uma área de lazer para crianças. Hugo costumava levar  a Leica, sua cadelinha pinscher 2, o nome dado justifica o gosto e paixão pela fotografia, à qual ele era obstinado.

 Sua preciosidade era uma ‘Leica M 10-R’ que comprou usada na rua Augusta. Sua namorada.

    Gostava do apartamento miúdo de 70 metros, para ele era até grande e acomodava suas tralhas e seus livros Marxistas e de Weber, muita literatura e história, além da pilha de discos e LP do Chico que cantavam canções censuradas. Tudo no Hugo era censurado. Anos torturados sem esquecimento.

      Todos os irmãos disputavam esse apartamento, mas ficara nele até o fim.

Não sei porque lembrou- se do tempo que passara em Berlim,onde recolhia canecas de cerveja que deixavam pelos bancos da praça. Fazia um valor suficiente para se manter vivo por ali.

     Doía- lhe a cabeça agora. Coberta por uma vasta e desgrenhada cabeleira que disfarçava o cérebro que parecia oco.

     A cabeça misturando nebulosamente os fatos que soubera pela Lázara, não por terem ligado, mas ele teria feito um telefonema, o que nunca fazia, pois interurbanos eram caríssimos; além de que os vínculos eram cada vez mais frágeis. Parece que ninguém existia…a mãe morrera drasticamente num acidente no trevo da entrada da cidade mineira. Para que viver, se nem os ideais de liberdade podiam lhe libertar o espírito inquieto. E por que morrer se a luta era a própria vida.

O pavor aumentava, ele inexistia nos corredores sombrios da existência. A droga lhe galardoava como o nada.

     E neste devaneio meio sonho, meio real, ouviu um ruído no hall de entrada,  pisadas fortes e vozes masculinas, pensou no que poderia ser, lembrando- se dos últimos acontecimentos com famílias de amigos engajados…

    A porta da sala foi arrombada?

   Desespero total, mais uma vez seria detido, e por quanto tempo agora, e a tortura para confessar o que? será que são eles, ou não? A dúvida cada vez mais se expande, de onde viria esse turbilhão?

    A tontura o tomava, eram os efeitos adrenérgicos em seu peito e corpo…

  Olha para a janela que precisava de reparos, num relance lembra- se de Ivete Mendes e seus compatriotas e…. de Yunens Paiva… um dia contaria esta façanha ao Marcelo, filho do amigo…

    Procura vasculhando com os olhos pela Leica, agarra a peça e freneticamente a pendura  no seu pescoço. Onde quer que fosse ela teria que acompanhá- lo .

    Não existe outra saída, não tem escolha senão a fuga antes que o tomassem e o levassem, isso já seria demais para suportar…

     Salta do décimo primeiro andar. Salto livre.

     A gangorra do parquinho balançou afundando a terra ao suportar o peso de seu corpo. 

       Virou fotógrafo jornalístico .

Ella Dominici

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Via Cultural promove, no mês de junho, curso de fotografia gratuito com Sidinei Miranda

A partir da terça-feira, 1 de junho, o Instituto Via Cultural, por meio do projeto VIA MIX, promoverá uma oficina de fotografia totalmente online e gratuita, ministrada por Sidinei Miranda

A partir da terça-feira, 1 de junho, o Instituto Via Cultural, por meio do projeto VIA MIX, promoverá uma oficina de fotografia totalmente online e gratuita, ministrada por Sidinei Miranda.

As aulas serão exibidas toda terça-feira, às 19h, no canal da Via no Youtube: http://youtube.com/viacultural

Sidinei Miranda reside em Jandira, São Paulo, e é fotógrafo de moda. Há 6 anos desenvolve projetos de criação de imagens – formulando, dirigindo e produzindo editoriais – e dois de seus trabalhos constam no portfólio da Vogue Itália. Além disso, Sidinei desempenha a parte imagética e conceitual de álbuns e EPs de cantores da zona oeste de São Paulo e atua na direção de videoclipes. Ministra workshops de direção de modelo e produção criativa, onde mostra como é possível construir imagens com muito significado e pouco recurso.

O projeto VIA MIX, que tem realização do ProAC LAB (Programa de Ação Cultural – Lei Aldir Blanc), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e Governo Federal, propõe, através de variada programação de atividades online e gratuita, se pensar o mundo em que vivemos, o modo como vivemos a arte, os diálogos da arte com a cidade e as formas de se ampliar e difundir as redes de cultura. Tudo por meio de ensaios e derivas, webinários, saraus, podcasts e videocursos, feitos em parceria com produtores, artistas, atores e fotógrafos, destinados a todos os públicos, via internet.

Confira toda a programação do VIA MIX em: https://www.viaculturalblog.org.br/viamix

 

Sobre o Instituto Via Cultural

Fundado em 2005, o Instituto Via Cultural é uma OSCIP regulamentada e certificada pelo Ministério de Justiça desde 2008, Instituição Cultural reconhecida pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em 2010 e Ponto de Cultura da Prefeitura do Município de São Paulo desde 2014. O Instituto atua como ferramenta para a construção de uma sociedade cultural cidadã e autossuficiente, mantenedora dos seus bens e patrimônios, conhecedora de sua história, formação e importância, assim como propicia capacitação das comunidades locais para introdução ao mercado de trabalho e geração de recursos para sua subsistência. Tem o olhar voltado para a atuação artística e cultural como base de uma nova educação. Cria e coordena projetos ligados às artes, patrimônio histórico material e imaterial, audiovisuais, documentários, mostras e publicações especializadas ligadas aos projetos.

 

 

 




Fotógrafa brasileira premiada internacionalmente Roberta Montagnini ensina segredos da fotografia durante a quarentena

Com mais de 40 prêmios internacionais a fotógrafa Roberta Montagnini é uma referência em fine art e agora ensina na internet os segredos da edição de imagens, equipamentos e até mesmo de como fazer da fotografia uma profissão rentável

Roberta Montagnini

Com a quarentena, muitas pessoas passaram a usar a internet para ocuparem o tempo livre de forma útil, se reinventarem e aprenderem novas coisas, até mesmo investir em novas fontes de renda.

Pensando em meios de ajudar tanto iniciantes como pessoas que já tem alguma experiência no ramo, a fotógrafa brasileira premiada internacionalmente Roberta Montagnini está lançando na internet conteúdo e vídeos gratuitos onde ensina os segredos da profissão: “a maioria dos vídeos são em inglês, para atingir um público de várias nacionalidades e também pelo fato de eu viver fora do Brasil e trabalhar na maior parte das vezes com pessoas que não falam português. Contudo, estou agora gravando estes vídeos também em português e já tenho recebido muitos feedbacks positivos sobre a iniciativa.

Os vídeos abordam assuntos desde a parte técnica de edição de imagens até a questão mais focada nos negócios: “no meu canal do YouTube eu pretendo ajudar as pessoas não apenas a aperfeiçoarem-se na arte, como também a se tornarem empreendedores e entender de fotografia na parte de negócios. Então abordo desde como fazer a fotografia ser algo rentável, tabela de preços, os primeiros passos de como começar nessa carreira, funções da câmera e como escolher as configurações certas de acordo com o ambiente.”

Criar oportunidades durante a pandemia

Em conjunto com outras fotógrafas, Roberta tem feito parte do desafio “Pass the camera” que divulga o trabalho e o perfil nas redes sociais de cada uma delas. “o objetivo é criar oportunidades em meio à pandemia para que as pessoas conheçam o trabalho de cada uma dessas profissionais, e sigam partilhando o vídeo de divulgação, o que neste momento é mais importante do que nunca.”

As aulas online de Roberta Montagnini podem ser acessadas no link do YouTube e o desafio Pass The Camera no Facebook.

 

 

 

 

 

 

 




26º Festival de Artes de Itu divulga algumas de suas atrações

Serão shows musicais, teatro, fotografia, artes visuais, gastronomia, oficinas e muitas outras atividades que prometem movimentar o mês de julho em vários espaços da cidade

A Prefeitura de Itu, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico, divulga parte da programação do 26º Festival de Artes de Itu, que ocorre entre os dias 05 e 21 de julho, com muitas atrações para todas as idades.

Serão shows musicais, teatro, fotografia, artes visuais, gastronomia, oficinas e muitas outras atividades que prometem movimentar o mês de julho em vários espaços da cidade.

Já na abertura, no dia 05 de julho, a partir 20h, na Praça da Independência (Carmo), ocorre o show do tenor Rinaldo Viana, que começou a carreira no programa de calouros apresentado por Raul Gil, vencendo a edição em que participou. Também haverá uma apresentação de vídeo mapping, projetada na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, contando de forma poética e inusitada a história de Itu e a importância do município para a arte e a cultura do nosso país.

Além da projeção, o público irá prestigiar a presença de personagens ilustres que tornaram a cidade um marco na arte brasileira. A Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico pretende encantar ao público com atrações que garantem diversas surpresas no decorrer da noite, fazendo com que a abertura do Festival seja inesquecível para toda família, em um ambiente de muita luz, cor e som.
As demais atrações do Festival serão divulgadas em breve, a população não perde por esperar.

05 de julho (sexta-feira)
20h – Abertura Oficial do 26º Festival de Artes de Itu
Tenor Rinaldo Viana, Maestro Marcio Lima, Coral Municipal de Itu, Banda União e Roberta Carvalho (Vídeo Mapping) e Leonardo Puharic
Com os artistas: Paulo Lara, Carmelo Gentil, Rafael Vieira e Yara Produções Artísticas
Local: Praça da Independência (Carmo), Centro

06 de julho (sábado)
9h às 20h – Exposição fotográfica “Universo Amazônico”, do fotógrafo André Dib
Local: SESI Itu
Rua José Bruni, 201, São Luiz

11h – Abertura da ocupação/instalação do grupo EmpreZa
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro)
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

11h30 – Ação educativa – Exposição “Viagens fluviais: homens e canoas nas rotas das Monções”
Local: Museu Republicano “Convenção de Itu”
Rua Barão do Itaim, 167, Centro

16h – Música eletrônica – Noise Jumpers
Artes visuais – Mural Tatiana Forte
Local: Biblioteca Municipal “Olavo Valente de Almeida”
Rua dos Andradas, 201, Centro

07 de julho (domingo)
9h – Inauguração do Parque Escultórico Linear e primeiro CaminhArte
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro)
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

14h30 – Música – Grupo de Pífanos Flautins Mutuá (Campinas/ SP)
Local: Praça da Independência (Carmo), Centro

16h – Música – Isabelly Tiemy
Local: Ginásio Municipal Dirceu Cordeiro
Rua Mairinque, s/nº, Cidade Nova

10 de julho (quinta-feira)
19h – Artes integradas – Sarau na Emia (Escola Municipal de Iniciação Artística) “Manolo Santoro”
Local: Casa da Praça
Praça Padre Miguel (Matriz), 56, Centro

11 de julho (quinta-feira)
19h – Cinema – Documentário Maria Martins, “Não se esqueça que venho dos trópicos”, roda de bate papo com diretores Elisa Gomes e Francisco  Martins
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro) – sala Rolim Amaro
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

12 de julho (sexta-feira)
14h30 – Ação educativa – Território e personagens nas obras de José Ferraz de Almeida Junior
Local: Museu Republicano “Convenção de Itu”
Rua Barão do Itaim, 167, Centro

13 de julho (sábado)
18h – Artes visuais – Performance pelo grupo Empreza
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro)
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

Dia 14 de julho (domingo)
13h às 17h – Música – Show com as bandas ituanas: Rebordosas, Anonimais, Distorção 83 e Neisseria
Local: Ginásio Municipal Dirceu Cordeiro
Rua Mairinque, s/nº, Cidade Nova
 
14h – Música – Čao Laru (França/Brasil)
Local: Praça da Independência (Carmo), Centro

17h – Música – Dois é Par (São Paulo/SP)
Local: Praça da Independência (Carmo), Centro

20h – Música – As Bahias e a Cozinha Mineira (São Paulo/SP)
Local: Praça da Independência (Carmo), Centro

17 de julho (quarta-feira)
15h – Teatro – Circus a Nova Tournée, com Cia. Circo de Bonecos
Local: SESI Itu
Rua José Bruni, 201, São Luiz

19 de julho (sexta-feira)
19h às 21h – Fotografia – Palestra “Vamos prosear?”, debate com Iatã Cannabrava
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro)
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

20 de julho (sábado)
11h – Gastronomia – 14ª Feira de Produtores Locais
Local: Restaurante Cafundó
Rua Joaquim Corrêa, 75 – Jardim Santa Tereza

14h – Música – Murillo Augustus
Local: Restaurante Cafundó
Rua Joaquim Corrêa, 75 – Jardim Santa Tereza

19h – Música – João Leopoldo
Local: Restaurante Cafundó
Rua Joaquim Corrêa, 75 – Jardim Santa Tereza

19h – Artes visuais – Cabaret Voltaire
Local: FAMA (Fundação de Artes Marcos Amaro)
Rua Padre Bartolomeu Taddei, 09, Centro

Dia 21 de julho (domingo)
14h – Teatro – Encenando Histórias (Cia Em Cena – Itu/SP)
Local: Ginásio Municipal Dirceu Cordeiro
Rua Mairinque, s/nº, Cidade Nova




A Arte do Leitor: Inaugurando a nova seção, a participação da colunista do ROL, Cláudia de Almeida Carvalho

A Arte do Leitor: Inaugurando a nova seção, a participação da colunista do ROL, Cláudia de Almeida Carvalho

 

Inaugurando a nova seção do ROL ‘A Arte do Leitor’, a colunista do ROL e articulista da Revista TOP da Cidade (de Itapetininga), a advogada e escritora sorocabana Cláudia de Almeida Carvalho.

Cláudia já teve a oportunidade de mostrar a sua arte, a fotografia, por meio da Promoção ‘Recortes’ do ROL, da qual, além de também inaugurar a promoção, foi uma das vencedoras (foto ao lado).

Nesta modalidade artística, Cláudia define sua arte como: “minhas observações da singularidade do cotidiano”.

Para os apreciadores da fotografia, as fotos de Cláudia podem ser acompanhadas por sua página no Facebook (Cláudia Carvalho), e, igualmente, pelo aplicativo Instagram (registros_do_cotidiano), no qual ela tem mais de 500 registros fotográficos, com avanço rápido de seguidores.

 

Para esta seção, Cláudia separou 3 fotos, agrupadas em série, sob o título de ‘Yellow Album‘: