Hino ao Selo Nacional da história do Brasil

Poeta Suziene Cavalcante inaugura novo gênero literário e ressignifica símbolo oficial da República com lirismo patriótico e originalidade inédita

Selo Nacional
Selo Nacional

Em um feito literário e cívico de grande relevância, a poeta brasileira Suziene Cavalcante acaba de compor o primeiro Hino ao Selo Nacional da História do Brasil. A obra não apenas se destaca por sua beleza poética e densidade simbólica, como também inaugura um novo gênero literário batizado pela própria autora: a Ode Histórico-Patrimonial.

Intitulado “Hino ao Selo Nacional”, o poema-hino é uma exaltação poética ao símbolo muitas vezes negligenciado entre os emblemas oficiais da República. De forma inédita na literatura brasileira, a obra confere ao Selo Nacional um papel de protagonista lírico e cívico, transformando-o em ícone de união, soberania e compromisso da pátria com seus ideais constitutivos.

Com versos como “Na formosidade do teu selo respira a soberania e o zelo do espírito brasileiro!”, Suziene oferece ao leitor uma experiência que mistura solenidade institucional com transcendência espiritual. O Selo é retratado como um elo sagrado entre o Brasil e seu destino histórico, sendo descrito como ‘espelho do céu’, ‘anel’, ‘noiva adornada’ e ‘esposa do céu’ — imagens que dialogam com o sublime, o amor e a fidelidade.

Além da estética impecável e da musicalidade natural do texto — com repetições, ritmo envolvente e construções anafóricas —, o hino também destaca a presença prática e simbólica do Selo Nacional nos atos solenes do Estado brasileiro:

“Selo presente na diplomação forense gradual.
Na jornada dos discentes, no toque diplomacial.”

Suziene, reconhecida nacional e internacionalmente por sua criação de biografias poéticas e hinos a instituições de relevância histórica, mostra-se mais uma vez inovadora ao propor um novo olhar sobre os elementos que compõem a identidade nacional. A Ode Histórico-Patrimonial, gênero que une história, símbolo, patriotismo e lirismo elevado, é uma de suas maiores contribuições à literatura contemporânea brasileira.

O Hino ao Selo Nacional reforça a importância da valorização dos nossos símbolos e de um sentimento cívico mais profundo e consciente. Em tempos de crescente desencanto com as instituições, a poesia de Suziene Cavalcante ressurge como uma ponte entre o povo e os pilares invisíveis, porém fundamentais, da República.

“Ao eternizar em versos um emblema muitas vezes esquecido, a autora cumpre um papel que é, ao mesmo tempo, artístico, educacional e patriótico.” ( Sergio Diniz)

HINO AO SELO NACIONAL

Hino ao Selo Nacional

Sobre a autora

Suziene Cavalcante
Suziene Cavalcante

Suziene Cavalcante, natural de Rondonópolis (MT), é bacharel em Direito, Letras e Teologia, policial estadual em Mato Grosso, poetisa, escritora de contos revolucionários, compositora e cantora cívica, com livros publicados em diversos segmentos: jurídico, poético-literário, ficção-romance, biográfico, contos, prosa etc.

Autora do livro ‘A História de Cuiabá em Poesia – 300 anos’.

É Embaixadora Cultural da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e coordenadora do Projeto Arte Jurídica/2° Juizado TJ-MT.

Autora de hinos de várias entidades, dentre as quais, ONU; Universidade de Sorbonne, OAB Nacional, Magistratura Federal; UFR- Universidade Federal de Rondonópolis e ABL- Academia Brasileira de Letras.

É biógrafa museal de personalidades pátrias célebres, dentre as quais Cora Coralina, Carlos Drummond de Andrade, Oscar Niemeyer e Dom Aquino Correia, biografias escritas no formato poético-literário-histórico.

Na senda biográfica-poética, escreveu sobre Fernando Pessoa; Juscelino Kubitschek; Cecília Meireles e a História de Rondonópolis.

Voltar

Facebook




Hosanna

Ismaél Wandalika: Poema ‘Hosanna’

Soldado Wandalika
Soldado Wandalika
"Hosana! A gente canta com destreza. Há um poema na alma que alimenta o estômago da criança"
Hosana! A gente canta com destreza Há um poema na alma que alimenta o estômago da criança
Imagem criada pela IA do Bing

Hoje
trago traços cruzando as corridas de um amanhã coberto de hosanas
Preso na garganta de quem canta com esperança o hino que embala as almas
Enche o imo de nostalgia.

Quedas vêm como fortaleza de cada força empreendida na forja.
Pois o porão rejuvenesce as batidas do peito
E Deus conta os passos de um Soldado para abençoar sua trilha.

Hosana! A gente canta com destreza
Há um poema na alma que alimenta o estômago da criança
A cruz está pesada
Então deixa a música tocar e teremos forças pela manhã.

No fundo, ouço gritos que esperam a certeza na ponte esquina,
O ontem acredita que o amanhã será diferente
Então, recriamos uma Lambada para lembrar as lágrimas do caminho que trilhou a nossa gente
Gente forte ! Gente que vence e não teme

Hosanna
Entoada na aurora do dia
Ativa no coração alegria para vida
A força dará asas a quem permanecer na pista
Dando toques para elevar a fasquia
Deus não esquece o esquema da benção para a menina de seus olhos.

Hosanna!

Soldado Wandalika

Contatos com o autor

Voltar

Facebook




Canto do homem e dos pássaros

Irene da Rocha: ‘Canto do homem e dos pássaros’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
Imagem criada pela IA do Bing
Imagem criada pela IA do Bing

O canto dos homens e dos pássaros, em terra ressoa,
O canto dos anjos, no céu, logo entoa,
Um coro que une, que em paz nos desponta,
Na dança da vida, a harmonia se encontra.

Inspiração pura, um hino divino,
Melodia que encanta, um doce destino,
Seja humana ou celeste, em cada nota,
Impressiona os sentidos, e a alma flutua .

Acalenta o espírito, com ternura infinita,
Inebria a essência, como brisa bendita,
Refiro-me à melodia que edifica,
Harmoniosa e bela, onde a paz se perpetua.

Não ao que hoje tocam, à desordem que existe,
Mas ao canto verdadeiro, que o coração persiste,
Um eco de amor, um terno amigo
Que a música da vida seja nosso abrigo.

Irene da Rocha

Contatos com a autora

Voltar

Facebook