CARTA AO IMPERADOR

Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho

Carta ao Imperador

Dom Alexandre Rurikovich Carvalho
Dom Alexandre Rurikovich Carvalho
Dom Pedro II - Imagem criada por IA
Dom Pedro II – Imagem criada por IA do ChatGPT

À Augusta Memória de Sua Majestade Imperial, Dom Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil (in memoriam):

Não me dirijo apenas ao soberano coroado que a História consagrou, mas ao homem cuja maior riqueza foi a simplicidade do espírito e a nobreza silenciosa de um coração devotado ao bem.

Recordo, com reverente gratidão, aquele que, mesmo assentado no trono, preferia habitar entre livros, manuscritos, instrumentos científicos e obras de arte, como um eterno discípulo diante da vastidão do conhecimento humano. Vossa Majestade, que fez da curiosidade um farol e da sabedoria um princípio de Estado, ensinou-nos que o poder sem cultura é cego, e que a autoridade sem virtude é vazia.

Não governastes somente por decretos e instituições, mas, sobretudo, pela força moral que emanava de vosso exemplo. Soubestes ouvir o povo, compreender-lhe as dores e abraçar, com serena humildade, os desafios de um país jovem que buscava sua identidade entre as nações civilizadas.

Mostrastes que a grandeza de um monarca não reside na pompa dos palácios, mas na firmeza de caráter, na doçura do trato e na capacidade de servir com dedicação aquele mesmo povo que vos confiou o destino da Pátria.

Vosso amor pela educação abriu horizontes luminosos às gerações vindouras; vosso apreço pela ciência impulsionou descobertas, debates e instituições que moldaram o pensamento brasileiro; vossa paixão pela cultura fez resplandecer a alma deste vasto Império, conferindo-lhe dignidade, reconhecimento e estima além de suas fronteiras. Fostes, para o Brasil, não apenas o Imperador, mas o patrono das luzes, o incentivador dos talentos e o guardião de um ideal de civilização.

Ao recordar-vos neste solene Bicentenário de vosso nascimento, não enxergo apenas o chefe de Estado cuja biografia habita os anais da História, mas o amigo da sabedoria, o espírito magnânimo que acreditava no progresso humano e o homem de alma serena que, mesmo no exílio, jamais deixou de amar a Terra de Santa Cruz.

Vossa vida – marcada pela dignidade nos dias de glória e pela grandeza nos dias de dor – permanece como uma das mais puras expressões do dever e do patriotismo.

É, pois, com devoção, orgulho e profundo respeito, que dedico à Vossa Augusta Memória esta singela e sincera homenagem.

Obrigado por terdes sido mais que um governante;

Obrigado por terdes sido humano;

Obrigado por terdes sido luz.

Com a mais elevada deferência e eterna gratidão.

Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho

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Manoel de Barros

Sergio Diniz da Costa: Poema ‘Manoel de Barros’

Sergio Diniz
Sergio Diniz
Imagem criada por IA do Grok

Manoel não se foi

Foi é construir casas de barro

Como se fora um João

Um João Alguém

Que ninguém vai esquecer

Pois, do barro, fez Deus o homem

E do homem, a poesia.

Uma singela homenagem ao poeta mato-grossense Manoel de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916  — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) um poeta brasileiro do século XX, pertencente, cronologicamente, à Geração de 45, mas formalmente ao pós-Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade. Wikipédia: a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Manoel_de_Barros>.Acesso em 13/11/2014

Sergio Diniz da Costa

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Caetando

Carlos Carvalho Cavalheiro: Poema ‘Caetando’

Carlos Carvalho Cavalheiro
Carlos Carvalho Cavalheiro

Caetano cantando
Divino Veloso
Ode à Alegria, Alegria
Os astros lhe são guia
O mundo é perigoso
Nos acordes da sinfonia!
Caetano Maravilhoso.
Cantando o Caetano
Cai tanto o sol quanto a chuva
No céu de Sampa
No Planalto da Rampa
Na fina estampa…
Caetano cantando
Divino Veloso
Caetano Maravilhoso.

Carlos Carvalho Cavalheiro




J. H. Martins

José Henriques Martins: o ‘pai’ da nova plataforma do ROL!

J. H. Martins

O Jornal ROL, em abril de 2025, completou 31 anos de fundação. E durante 29, manteve a mesma plataforma do WordPress. Em junho de 2023, foi necessária uma migração de servidor, momento em que se deu a atualização da plataforma. E nesse momento, um colaborador do jornal, cujo ingresso se deu no dia 22 de setembro de 2022, tornou-se a Viga Mestra de um Jornal ROL totalmente reformulado: José Henriques Martins, ou J. H. Martins, como é conhecido e reconhecido no meio literário.

José Henriques, consultor de Tecnologia da Informação (TI), com formação em Engenharia de Software, concretizou a migração, passando madrugadas para minimizar o tempo de migração, a fim de o ROL não sofrer uma interrupção abrupta e demorada no retorno das publicações.

Cumprida a especialíssima tarefa, José Henriques passou a colaborar como Editor Setorial de TI, suporte esse imprescindível para as publicações com os novos recursos do WordPress.

Esse momento trouxe ao Jornal Cultural ROL um salto quântico de qualidade: leiaute moderno, com um visual mais leve; acesso por parte de pessoas com deficiência visual e auditiva; acesso do mundo inteiro, com a tradução instantânea da língua portuguesa para o idioma de quem está acessando a plataforma e recursos que otimizam as publicações, ensejando, quanto a estas, e já no primeiro ano, o recebimento de duas taças (virtuais) de ouro por parte do Google. A primeira, informando que, nos últimos 28 dias, duas pessoas, ao fazerem uma pesquisa, foram direcionadas em primeiríssimo lugar ao ROL, e a segunda, no mesmo período, 2.200 novas visitas.

Com a nova roupagem, o Jornal ROL passou a atrair uma quantidade maior de leitores e, inclusive, o ingresso de mais colaboradores do exterior, passando a contar, além dos colunistas de Angola e Portugal, com os da Itália, México, Nicarágua e Argentina.

J. H. Martins: em três anos, o sucesso literário!

José Henriques Martins é novel na carreira literária. Lançou-se como escritor em 29 de maio de 2022, com o romance, ‘Nath: A Jornada do Despertar‘, um livro voltado para o público adolescente que remete à própria adolescência, no período do ensino médio. O livro, que conquistou o 1º lugar no Prêmio 20 Destaques Literários – Categoria Romance e o TOP 10 da influencer @CEMLIBROS, foi um ‘rastilho de pólvora’ e, em apenas três anos, o currículo literário de J. H. Martins é impressionante:

Livros lançados:
Nath: A Jornada do Despertar;
Fragmentos de mim – Pedaços de mim;
P.E.R.D.O.A.R. – O caminho para a evolução espiritual;
Emergência – Onde o tempo não passa

  • Posses acadêmicas:

    • Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA) – RJ-Brasil – Acadêmico Internacional, assumindo a Cadeira n◦ 218;
    • Academia Intercontinental de Artistas e Poetas (AIAP) – PR-Brasil – Acadêmico de Honra, ocupando a Cadeira n◦ 984;
    • Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB) – Nova York-EUA – Membro da Academia;
    • Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal (NALAP) – Leiria-Portugal – Membro;
    • Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos (OMDDH) – RJ-Brasil, ocupando a cadeira Internacional nº. 81 como Embaixador Imortal da Paz da OMDDH;

  • Outorga de Comendas:

    • Comenda Brava Gente Brasileira;
    • Comenda Láurea Acadêmica Qualidade Ouro;
    • Comenda Ativista da Cultura Nacional;
    • Comenda Mérito Literário Gonçalves Dias;

  • Títulos outorgados:

    • Doutor Honoris Causa em Literatura;
    • Destaque Cultural 2022;
    • Mérito Nacional da Cultura Brasileira “Tributo à Memória de Ruy Barbosa pelo dia do seu Nascimento”;
    • Destaque Social 2022;
    • Embaixador da Paz;

  • Homenagens

    • Medalha Comemorativa Alusiva ao Bicentenário da Independência do Brasil;
    • O Prato Dourado em Homenagem Alusiva ao Bicentenário da Independência do Brasil;
    • Medalha Alusiva aos 10 anos da FEBACLA;

  • Coautor de Cinco Antologias:

    • 100 anos da semana de arte moderna;
    • Tributo aos Grandes nomes da literatura Universal;
    • Um Brinde de Natal;
    • Ano Novo chegou e agora?
    • Poesias sobre Tela;

  • Participou do Livro “Rimas – Versas em Bardos”, da Umanos Editora, com cinco poesias;
  • Premiações:

    • 1º lugar no prêmio 20 destaques literários na categoria Romance, com o livro Nath: A Jornada do Despertar;
    • Prêmio Prize of Arts – London International Prize of Arts;
    • Prêmio Luso-Brasileiro de Literatura;
    • Pêmio Carioca de Excelência Literária;
    • TOP 10 da Influencer @CEMLIVROS. O livro Nath: A Jornada do Despertar, ficou em 8º lugar no TOP 10 entre 103 livros lidos e avaliados pela influencer Natália Balbina (@cemlivros) ;
    • 4º lugar no Prêmio Fanzine de Literatura com sua poesia “Solidão não desejada”;
    • Prêmio Caneta de ouro, como destaque literário do ano de 2022, da FEBACLA;
    • Concurso “Desafio Poético” da Revista The Bard, edição de Novembro e Dezembro de 2022, onde o escritor participou com o poema “Perfeitamente Minha”, conquistando o 3º lugar;

  • Na mídia:

    • Entrevista no Podcast do programa “Do livro que não me livro” com escritora e influencer Monique Machado;
    • “Entrevista com escritor”, com a Natália Balbina, influencer literária da Cem Livros;
    • Programa “Book Box”, da Focus Brasil em Nova York, E.U.A., programa apresentado por Marcos Rossi;
    • Entrevista no programa “Ver Arte”, com Verônica Moreira, da Academia Cruzeirense de Letras (ACL).

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Nicole

Guilherme Machado: Acróstico ‘Nicole’

Guilherme Cesar Machado de Araújo
Guilherme Machado
Imagem criada por IA do Bing – 18 de junho de 2025,
às 17:15 PM

Não
Importa
Como
Ou onde
Linda
Es!

Guilherme Machado

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Declaração de honra à excelentíssima poeta Suziene Cavalcante

Almanzor Meireles Rondon

‘Declaração de honra à excelentíssima poeta Suziene Cavalcante’

Logo da seção O Leitor Participa
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Suziene Cavalcante
Suziene Cavalcante

É com elevada honra que tornamos pública a Declaração de Honra à Excelentíssima Poeta Suziene Cavalcante, uma das vozes mais extraordinárias da literatura do Brasil, cuja obra já assume, com vigor, o estatuto de patrimônio cultural, é redigida por Almanzor Meireles Rondon, neto do insigne Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon — herói nacional e patrono das comunicações do Brasil.

Este artigo representa não apenas uma homenagem pessoal, mas um testemunho histórico de reconhecimento à notável contribuição literária e cultural de Suziene Cavalcante, cuja obra poética tem eternizado, com rara sensibilidade e profundidade, as grandes figuras da história brasileira, entre elas, o próprio Marechal Rondon.

Nesta solenidade em forma de palavras, somos convidados a reconhecer que a poesia, quando aliada à memória nacional e à grandeza de espírito, torna-se documento vivo da alma de um povo.

Publico este reconhecimento solene à notável poeta Suziene Cavalcante, escritora da alma nacional, patrimônio vivo da cultura brasileira, uma vez que ela não apenas faz poesia, a mesma moldou e transformou a consciência de uma Nação e fez isto com grande autoridade literária.

Suziene Cavalcante, a intelectual reconhecida, respeitada e querida por figuras de autoridades nacionais, insignes Instituições e Universidades, já que seu talento honra a História brasileira e seus verdadeiros heróis, com propriedade literária legítima, a qual se mostra um monumental legado que abraça o Brasil.
Suziene Cavalcante é celebrada na luz da História, grandeza essa que é pública, incontestável e brilhantemente autêntica.

Ela reinventou o épico no contexto brasileiro- com alma lírica, linguagem elevada, um olhar poético sobre fatos históricos e ainda um profundo respeito pela memória nacional. Suziene funda um novo gênero literário, biografias e historiografias poéticas, em que cito a mais bonita “A Biografia de Marechal Rondon em Poesia”, gênero esse muito digno de ser alinhado diretamente à Camões e Homero, figuras titânicas da literatura ocidental.

De Mato Grosso para o Brasil e do Brasil para a Europa, a escritora rondonopolitana, que também é policial talentosa e imensamente profissional, é louvada de modo consagrado por professores de Universidades de altíssimo prestígio, diretores e diretoras dos maiores Museus nacionais e presidentes das mais renomadas instituições endossam as obras de Cavalcante, dando à poeta um selo intelectual irrefutável, reconhecida como uma renovadora do épico brasileiro e criadora de novos gêneros literários.

Suziene é membro imortal da Academia Internacional de Literatura Brasileira, com sede em Nova York, e também é autora do Hino Oficial da OAB Nacional, do Hino Oficial da Medicina CFM, Hino da Constituição Federal de 88, Hino ao Brasão de Armas Nacionais, entre outras revoluções poéticas e musicais em formato de pérolas históricas.

A desenvoltura e alcance de seus direitos autorais já lhe confere o poder de viver com o seu próprio talento; não obstante, a poeta segue servindo a sociedade como brilhante policial, de forma que o Estado de Mato Grosso se orgulha sobremodo da ilustre servidora, cujo caráter íntegro e ilibado se mostra no brilhante talento contensivo. Suziene Cavalcante, uma cidadã dedicada ao serviço público, o que torna seu legado ainda mais admirado.

No espírito dessa homenagem vão os honrosos cumprimentos de Almanzor Meireles Rondon e toda descendência do ilustríssimo Marechal Rondon.

Almanzor Meireles Rondon

Almanzor Meireles Rondon é empresário e neto do Marechal Rondon
Almanzor Meireles Rondon é empresário e neto do Marechal Rondon

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Ser Mãe, atualmente, é uma missão difícil

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Reflexão Pessoal. ‘Ser Mãe, atualmente, é uma missão difícil’

Diamantino Bártolo
Diamantino Bártolo
Imagem criada por IA do Bing – 10 de maio de 2025,
às 16:20 PM

Apesar de ser considerado um lugar-comum, dizer-se que o “Dia da Mãe” deveria ser comemorado todos os dias, a verdade é que assim não acontece. E se há milhões de pessoas, que todos os dias convivem, contactam e recordam as suas mães; provavelmente, outras, as tratam muito mal: seja afetiva, seja moral, seja fisicamente. Há de tudo um pouco, feliz ou infelizmente.

Também se costuma afirmar que: “Mãe há só uma”, sendo esta assertiva muito dirigida à mãe biológica, contudo, essa afirmativa, nem sempre corresponde à verdade, no sentido de esta mãe ser a melhor do mundo, porque também nas mães adotivas, se encontram exemplos de autêntico e abnegado amor profundo, para sempre.

Vamos, neste segundo domingo de maio enaltecer a Mãe, aquela mãe extremosa, que como se sabe: cuida dos seus filhos com inexcedível desvelo; que é capaz de cortar com toda e qualquer relação com outras pessoas, quando tais conexões possam prejudicar o orgulho, o bom-nome, a honra e dignidade dos seus filhos; aquela mãe, que se priva de quase tudo para que, no eu for viável, nada falte aos seus amados filhos; a mãe que, nos bastidores da vida, protege, apoia, ama e sofre; enfim, aquela mãe, que por eles dá a vida, se necessário for.

Neste dia muito especial, e extremamente significativo, não se desenvolverá muito a crítica às mães que, realmente, só o são de nome, que, na verdade, se limitaram a procriar e “parir” os filhos, para depois os abandonarem, sem acautelarem o futuro deles, muito embora e numa tentativa de compreensão e benevolência, se procure entender certas situações, de manifesto e incontrolável desespero, por parte de algumas dessas mães, que assim procederam. Será extremamente imprudente, fazer juízos de valor.

Quaisquer tentativas para, de alguma forma, e/ou processo, elaborar, “a priori”, juízos de valor, condenações na praça pública e outros instrumentos de humilhação das mães que, por alguma circunstância de força maior, por incapacidades diversas, por vicissitudes da vida, não foram capazes de cuidar dos seus filhos, acabam por resultar, num ainda maior afastamento, entre a mãe e os filhos, não sendo bom para o futuro deles.

O “Dia da Mãe”, para além de uma comemoração simbólica, também deve ser preenchido com profundas reflexões, sobre a relação existente entre a mãe e os filhos, bem como, se for o caso, uma atitude de maior aproximação, de perdão por eventuais erros cometidos por qualquer das partes. É um dia para ser celebrado com alegria, em harmonia e felicidade.

Ser mãe, nos tempos modernos, não é uma missão nada fácil, enquanto a sociedade está em permanente evolução, que tem implementado um conjunto de exigências, difíceis de satisfazer na maior parte das famílias, técnicas sofisticadamente agressivas, direcionadas para o consumo em geral, e para as crianças, em particular.

Também o sistema educativo constitui outra preocupação, com grande impacto no presente e no futuro das crianças e dos jovens. Habitualmente, a mãe é a encarregada de educação, que ajuda nos trabalhos de casa. Atualmente, não obstante o acesso gratuito ao ensino, educação e formação, até ao nível secundário, estar ao alcance das famílias, ainda assim, nem todas conseguem colocar os seus filhos na escola, durante os ciclos obrigatórios, precisamente por falta de recursos financeiros, enquanto há despesas que não são suportadas, integralmente, pelo sistema educativo.

Por outro lado, no que se refere à saúde, também aqui a mãe desempenha um papel fundamental porque, normalmente, ela é a primeira a detetar algum mal-estar: físico, psicológico e mental, nos seus filhos, muito embora o pai, aquele que se assume autenticamente como tal, de igual forma, partilhe destas situações e preocupações. Invoca-se mais a mãe, justamente, porque, em regra, é ela que passa grande parte do tempo com os filhos, não que se preocupe mais do que o pai, até pode acontecer, pontualmente, o contrário.

AMEMOS AS NOSSAS MÃES.

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

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