De Tiros (MG) para o ROL, a pena poética de Clébio Pessoa

A alma mineira de Clébio Pessoa decanta o amor em toda a sua plenitude

Clébio Pessoa

Clébio Pessoa, natural de Tiros (MG), é escritor, poeta, membro da AIAP – Academia Intercontinental de Artistas e Poetas e autor do livro ‘Devaneios’.

Sua seara literária tem sido reconhecida nacional e internacionalmente por muitos prêmios, dentre os quais Prêmio Nacional de Literatura, outorgado pelo Instituto Cultural Colombiano Casa Poética Magia y Plumas; Reconocimiento de Excelencia, pelo Grupo de Poesia Virtual Internacional e Destaque de Honra, pelo Grupo Nossa Essência; Placa de Oro, pelo Dia Internacional de La Poesia 2020; Diploma de Honra 2020 e Placa Literária – Medalhão VIP.

No biênio 2005-2006, quando obteve o título de PhD em Português na Universidade de Coimbra (Portugal), foi galardoado pela Reitora da Universidade, Rose Nunes, com esta distinção: “Trago cultura hispano-romana/ Desde Portu Cale da Galécia/ Reverberada nos Sermões de Vieira/ Na poética de Camões e Versos de Clébio Pessoa”.

Clébio Pessoa inicia sua jornada literária ROLiana com o poema ‘Devaneios’

Devaneios

Devaneios poéticos
Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

Ao nos amarmos, mantemos
a galhardia de deixar acontecer
renovando acepções, devaneios e vidas
ficando constantemente em êxtase.

Corações enfatizam inefáveis
fórmulas das querenças,
onde entusiasticamente nós
revelamos eternos parceiros.

Prazeres colossais refazemos
em imagináveis ilusões, onde
são paradisíacos os encantos de tocar,
predominando sempre o amor.

Espetáculos são refeitos,
onde desfilam almas gêmeas
que nos fazem ficar perplexos
como amantes em foco: estás!

Clébio Pessoa

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Lua cheia em penedo

Ceiça Rocha Cruz: ‘Lua cheia em penedo’

Ceiça Rocha Cruz
Ceiça Rocha Cruz
"Lua dos amantes, dos amores!... num clarão a fulgurar, amamo-nos iluminados num ardente beijo
“Lua dos amantes, dos amores!… num clarão a fulgurar,
amamo-nos iluminados num ardente beijo”

Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

Ao vislumbre do anoitecer,
na cidade princesa do rio,
refulge plena e intensa
de magia e de pudor a Lua cheia,
que se derrama solitária
enevoando as estrelas.

Contemplo-te majestosa
luzente de indescritível beleza!
E no teu encanto navego,
tímida donzela sonolenta!

Nas frias madrugadas,
sobre o rochedo,
excêntrica te desnudas
enternecida de mistérios,
segredos,
sonhos
e ilusões.

Na noite fulgente,
venusta!
Lua dos amantes,
dos amores!
Prateado talismã
debruçado sob a varanda do lampejo,
tranando o véu da noite
num clarão a fulgurar,
amamo-nos iluminados num ardente beijo.
Deusa da noite!
Lua cheia em Penedo!

Ceiça Rocha Cruz

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