Casa Kennedy, de Itapetininga (SP), homenageia o ‘Pai’ do Jornal ROL

Centro Cultural Brasil Estados Unidos – Casa Kennedy, de Itapetininga, inaugura o Departamento de Pesquisa Histórica e Cultural Helio Rubens de Arruda e Miranda

Departamento de Pesquisa Histórica e Cultural 
Helio Rubens de Arruda e Miranda
Placa do Departamento de Pesquisa Histórica e Cultural
Helio Rubens de Arruda e Miranda
Helio Rubens de Arruda e Miranda
Helio Rubens de Arruda e Miranda

Hoje (13), às 15h, o Centro Cultural Brasil Estados Unidos – Casa Kennedy, de Itapetininga (SP), inaugurará o Departamento de Pesquisa Histórica e Cultural HELIO RUBENS DE ARRUDA E MIRANDA. A homenagem se dá ao ex-integrante da diretoria da Casa Kennedy, pelo legado cultural, literário e jornalístico, do grande apoiador da cultura e da liberdade democrática, fundador de vários jornais, dentre os quais o Jornal Cultural ROL e Internet Jornal.

No dia 7 de fevereiro deste ano, depois de travar uma batalha estoica contra um câncer de pulmão, Helio Rubens, aos 81 anos, percebeu que acabara sua missão terrena, e, placidamente, partiu, ciente de que estava deixando pegadas de luz nas estradas do jornalismo e da democracia brasileira.

Helio Rubens teve cinco filhos: Thais, Fábio, Silvia, Paulo Rubens e Pedro Rubens. Era casado com a advogada e artista plástica Ana Elisa Bloes Meirelles de Arruda e Miranda. 

A Casa Kennedy está situada na Rua Prudente de Moraes, 716 – Centro.

O trabalho empresarial

Helio Rubens iniciou a carreira profissional com 14 anos como ‘office-boy’ do Mappin, antiga loja de departamentos da capital paulista.

Logo depois entrou para a área da Comunicação e do Marketing, onde atuou como redator e criador publicitário e planejador de campanhas de comunicação. Depois fundou a JH Propaganda, em São Paulo e a Hagente de Comunicações, em Sorocaba.

Foi gerente de propaganda da SNIP – Societé Nouvelle d’Informacion e Publicité (agencia de propaganda do grupo francês Prouvost) e da Promo (agencia de propaganda da empresa holandesa Philips), gerente geral de vendas das marcas Korrigan e Pingouin e um dos primeiros introdutores no Brasil do sistema de franquia na área têxtil, função para a qual recebeu cursos de especialização nas cidades francesas de Paris e Roubaix e nas espanholas Madri e San Sebastian e Diretor da empresa brasileira Peles Polo Norte.

Morou três anos em Porto Alegre atuando como gerente geral de vendas da Confecções Jack, quando ganhou o Prêmio Marketing do Ano da ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil. Chamado de volta a São Paulo, foi gerente geral da grife Marlboro Leasure Ware na empresa Vila Romana. 

Exerceu a  gerência regional da SEP – Secretaria Estadual de Planejamento do Governo do Estado de São Paulo por cinco anos e por 30 anos atuou como técnico em estatística do SEADE – fundação vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo.

Realizou curso de atualização do Instituto de Logística da Aeronáutica no Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal – Fundação Prefeito Faria Lima (CEPAM), em São Paulo/SP, Multimeios & Comunicação, na ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Qualidade Total no CEPAM.

Um jornalista precoce

Dizendo-se ‘nascido jornalista’, Helio Rubens aos 14 anos fundou, editou e escreveu o jornal O Fernão Dias, no colégio onde estudava (Colégio Estadual e Escola Normal Fernão Dias). Em pouco tempo, praticamente aprendeu a ser ‘tudo’ em um jornal: pauteiro, repórter, redator, paginador, diagramador, revisor, diretor de arte, revisor etc. e até mesmo a arte da impressão em mimeógrafo.

Aprendeu também a conhecer técnicas de distribuição (como fazer o jornal chegar às mãos dos colegas); políticas de comercialização (como angariar anunciantes para pagar os custos) e a enfrentar a censura do poder estabelecido pelo diretor da escola, por não ter aceitado submeter o jornal a ele e, como consequência, tendo que passar a entregar os exemplares na rua, na saída dos estudantes.

Adulto, e radicado em Itapetininga (SP), foi proprietário e editor do Jornal Aparecida do Sul e fundador e editor dos jornais Nossa Terra e O Popular de Itapetininga.

Deu início ao radiojornalismo na Rádio Clube de Itapetininga e escreveu colunas para vários jornais. Foi apresentador de programa da TV COM – TV Comunitária de Sorocaba, comentarista da TV TEM de Itapetininga (afiliada à Rede Globo), idealizou e inaugurou a TV virtual Sorocaba Ao Vivo, onde apresentou vários programas. Produziu e apresentou o programa Personalidades, na TV Verde de Itapetininga e Berlinda, na TVi, também de Itapetininga.

Fundou a Commark Comunicações, que editou a revista TOP da Cidade, da qual foi jornalista responsável. Era fundador e editor dos jornais virtuais Jornal Cultural ROL e InterNet Jornal. Fundou a AJORI – Associação dos Jornalistas e Radialistas da Região de Itapetininga, o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, o INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e os grupos culturais Instituto Julio Prestes, Estudando Morin, Cine Clube de Itapetininga e Mesma Frequência.

Criou e conduziu o Prêmio Jacob Bazarian de Imprensa.

Presidiu o IHGGI – Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos.

Foi membro da diretoria da AIL – Academia Itapetiningana de Letras e do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (Casa Kennedy).

Foi membro da UBE – União Brasileira de Escritores e escreveu os livros O Flúor e Outros Vilões da Humanidade, Diário de um Combatente, Frases e Hábitos de Itapetininga (ainda não lançado) e O Golpe de 1930 – À Procura da Verdade Histórica. Prefaciou vários livros, entre eles o livro Clube Venâncio Ayres – 121 anos de História, de Waldomiro Benedicto de Carvalho, Genealogia de Uma Cidade – Sarapui’, de José Luiz Nogueira e Cruzes Paulistas, reeditado em 2017, cujo original foi escrito em 1936 pelo seu pai Alcindo Guanabara de Arruda e Miranda.

Participou da publicação das antologias Roda Mundo, Teia dos Amigos, Um olhar sobre Sorocaba e Antologia ROLiana.

Em reconhecimento às suas atividades culturais, foi honrado, em 2015, com o título de Cidadão Itapetiningano, pela Câmara Municipal local e homenageado pela Câmara Municipal de Sorocaba com a entrega da Medalha de Mérito Cultural Ademar Carlos Guerra e com o título de Embaixador Para a Paz, entregue pela Federação Internacional Para a Paz Universal.

Saiba mais sobre esse Gigante do Jornalismo Brasileiro, com a matéria Jornal Cultural e Internet Jornal de lutos, publicada no dia 8 de fevereiro de 2024: https://jornalrol.com.br/?p=64570

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Palhoça inaugura o Centro Cultural Laudelino Weiss

Antigo Paço Municipal, arquitetura luso-brasileira, fundado em 22 de agosto de 1895. Imagem cedida pela Prefeitura Municipal de Palhoça

O centenário Paço Municipal de dois pavimentos, agora definitivamente revitalizado, abriga a Cultura de Palhoça nos 808 metros quadrados de área construída

O nome Palhoça originou-se das casas construídas de pau-a-pique com cobertura de palha. Pertenceu a Florianópolis até 1833, quando então passou a integrar o vizinho município de São José.

Emancipada em 24 de abril de 1894, Palhoça possui um dos maiores mangues da América do Sul, tem seu litoral bem recortado e cheio de belezas naturais, propício para o desenvolvimento do turismo e comércio, tornando-se um grande polo econômico de SC.

O antigo Paço Municipal, arquitetura luso-brasileira, fundado em 22 de agosto de 1895, já abrigou a Superintendência (atual Prefeitura), a Delegacia de Polícia, o Juizado de Paz, a Cadeia Pública, o Conselho Municipal (atual Câmara de Vereadores), o Fórum e o Tribunal de Júri.

O centenário Paço Municipal de dois pavimentos, agora definitivamente revitalizado, abriga a Cultura de Palhoça nos 808 metros quadrados de área construída.

Ato de Inauguração

A solenidade abrilhantada pelo Coral Bom Jesus de Nazaré, teve seu ápice com o descerramento da Placa inaugural, pela manhã. O evento seguiu com autoridades, familiares do homenageado e população prestigiando as apresentações das diversificadas manifestações culturais:  Performance, Exposições de artistas plásticos, artesãos, artista digital, oleiro; cultura de matriz africana, açoriana, indígena, etc.

No período vespertino, a literatura teve seu apogeu com lançamento de livros dos renomados escritores catarinenses: Vera Regina de Barcellos, Sandra Patrício, Neusa Bernado Coelho, Sílvio Adriani, Fábio Garcia, e o Grupo de Poetas e Escritores Mário Quintana: Orlando Ferreira, Marlene de Faveri e Nassau de Souza.

A ilustradora de livros, natural de Palhoça, a jovem talentosa Maria Vitória Bolzan, entusiasmou os presentes com seus desenhos deslumbrantes.

A magnificente tarde continuou enriquecida com causos e contos da cultura açoriana de SC. Teve contação de História com performance das atrizes, Andrea Rihl e Claudete Terezinha da Mata homenageando o mestre Gelci José Coelho- O “Peninha”, seguidor do folclórico Franklin Cascaes.

Laudelino Augusto Weiss

O Centro Cultural recebeu o nome do popular Seu Lino, Laudelino Augusto Weiss, uma liderança social e política atuante em Palhoça. Exerceu o mandato de vereador, assumiu a presidência da Casa Legislativa e a Prefeitura por dois atos. Morador do Centro de Palhoça, casado com Vilma Probst Weiss, construiu uma grande família que muito contribui para o desenvolvimento do município de Palhoça.

Autoria: Neusa Bernado Coelho-Escritora, Historiadora, Membro IHGSC

       

Lançamento de livros das escritoras Neusa Coelho, Maria da Graça Fornari, Ilustradora Maria Vitória Bolzan e escritora Vera Regina de Barcellos.

Andrea Rihl e Claudete Terezinha da Mata com Frankolino




Manhuaçu -MG ganha Centro de Terapias e Artes Integradas

O Centro de Terapias e Artes Integradas foi inaugurado como extensão das atividades do GOTLAND Instituto Cultural de Educação e Artes do Artista Plástico Comendador Fabrício Santos em parceria com sua esposa Master Terapeuta TRG Marilza Santos

Manhuaçu ganhou um Centro de Terapias e Artes Integradas como extensão das atividades do GOTLAND Instituto Cultural de Educação e Artes do Artista Plástico Comendador Fabrício Santos em parceria com sua esposa Master Terapeuta TRG Marilza Santos. A inauguração ocorreu no sábado (18/03) às 09h, com a presença de familiares e amigos para participarem da benção do Centro de Terapias e Artes Integradas promovida pelo Padre Paulo Rogério Machado, vigário da Paróquia do Bom Pastor de Manhuaçu.

O empreendimento conta com uma Sala de Atendimento da Terapia TRG (Terapia do Reprocessamento Generativo) e de Neuropsicopedagia pela Especialista e Master Terapeuta Marilza Santos CBTRG – 00.016/PE, conta com o escritório da Diretoria Geral do Gotland Instituto Cultural de Educação e Artes do Diretor Geral Pedagogo Prof. Fabrício Santos, dispõe também do espaço de produção artística do Studio de Pinturas do Comendador, Galeria de Exposições Itinerantes da CULT VIP e Nêga Brasil da Estilista Rita Santos e Designer Grazielle Sabino, Galeria de Exposições Permanentes de Obras Catalogadas do Comendador, ainda conta com uma Sala Multiuso para os cursos de Arteterapia, Musicoterapia, Neuropsicopedagogia, espaço para cursos de artesanatos, croquis arquitetônicos, reuniões e palestras. Além dos planos e pacotes com descontos especiais para tratamento individual e em grupos.

A TRG está fundamentada em 5 métodos essenciais. São eles:

-Método Cronológico;

-Método Somático;

-Método Temático;

-Método Futuro;

-Método de Potencialização.

Cada um destes métodos são ferramentas utilizadas em situações específicas durante o reprocessamento. A Master Terapeuta TRG Marilza Santos, através do atendimento presencial e on-line do atendimento pela técnica da TRG, Terapia de Reprocessamento Generativo procura trabalhar todo o psiquismo de uma forma, que a pessoa não fique mais paralisada na dor. A TRG reestrutura toda a história de traumas desde o nascimento até o momento presente, trabalhando também os medos e anseios relacionados ao futuro. A partir do momento que o problema é trazido à consciência, o cérebro dará uma nova interpretação àquele evento de memória e o sentimento será gravado de uma outra maneira no inconsciente, fortalecendo a pessoa de forma que ela irá se sentir muito mais preparada para enfrentar as dificuldades da vida.

A Arteterapia é um processo terapêutico que se distingue como método de tratamento psicológico, utilizando os recursos da arte, do simbolismo e das metáforas em sua intervenção. Baseia-se na expressão criativa envolvida na atividade artística, promovendo a conscientização dos sentimentos e de atitudes até então desconhecidos. Por meio do criar em arte e do refletir sobre os processos e os trabalhos artísticos resultantes, o indivíduo pode ampliar o conhecimento de si e dos outros, aumentar a autoestima, lidar melhor com sintomas, stress e experiências traumáticas, desenvolver recursos físicos, cognitivos e emocionais.

O Artista Plástico Especialista Prof. Fabrício Santos, através do atendimento presencial das oficinas de Terapia Complementar de Arteterapia e Cursos de Desenho, Pintura, Artesanatos, Lettering, Modelagem, Violão Básico, Canto e Percussão, buscam minimizar os efeitos negativos da doença mental nas questões emocionais que naturalmente surgem com a doença, tais como: angústia, estresse, medo, agressividade, isolamento social, apatia, entre outros.

Os atendimentos de segunda à sexta, somente nos horários das 18h00 às 19h00, com turmas com número limitado de alunos. Abertura de turmas especiais de atendimento aos sábados com horários na parte da manhã, das 08h:00 às 11h00, e na parte da tarde das 13h00 às 17h00. Agendamentos de cursos e pacotes especiais atendimentos terapêuticos e mensalidades, tratar diretamente pelo WhatsApp (33)98432-9472 (Fabrício) e (33) 98430-1717 (Marilza).

O Centro de Terapia e Artes Integradas e GOTLAND Instituto Cultural de Educação e Artes funcionam de segunda à sexta das 18h00 às 22h00 e aos sábados, das 08h00 às 17h00, situado na Rua Silas Pacheco, nº 706 – bairro Colina – Manhuaçu/MG.

 

Comendador Fabrício Santos

Comendador Fabrício Santos é Correspondente Cultural do Jornal ROL pela cidade de Manuaçu – MG

 

 

 

 




Chamada para escritores(as) do interior de São Paulo

Em março deste ano será inaugurada em Jumirim (SP) a “Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes”, voltada exclusivamente a autores(as) do interior de São Paulo. E seu livro pode ser selecionado para nosso acervo!

Em março deste ano será inaugurada em Jumirim (SP) a “Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes“, voltada exclusivamente a autores(as) do interior de São Paulo. E seu livro pode ser selecionado para nosso acervo!

Para isso, se você é escritor(a) nascido no interior do estado, basta preencher o formulário disponível no site www.projetoculturando.com.br. O cadastro ficará aberto até 28/02/2023 e será utilizado para seleção e aquisição de obras pela curadoria, além do planejamento dos eventos a serem realizados no espaço.

Cadastre-se já, e encaminhe aos autores(as) do interior que você conhece também!

Em caso de dúvidas, basta entrar em contato: biblioteca@projetoculturando.com.br

= SOBRE A BIBLIOTECA =
Localizada na cidade de Jumirim (SP) em um lindo espaço em meio à natureza, a “Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes” marca os 15 anos de atividade do Projeto Culturando, sempre focado em valorizar a arte e o artista do interior. Além do rico acervo de obras do interior de São Paulo, será um espaço para encontros, leituras, fomento à literatura e eventos literários e artísticos na nossa região.

A “Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes” é uma realização do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, ProAc Edital e Projeto Culturando.

 

 

 

 




Museu da Língua Portuguesa inaugura a exposição virtual 'Estação da Luz: 120 Anos', neste sábado, durante a Jornada do Patrimônio

Instituição ainda promove o lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o relojoeiro” e encontro virtual sobre sua reconstrução

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, inaugura a exposição virtual “Estação da Luz: 120 Anos”, neste sábado, dia 11 de setembro, durante a Jornada do Patrimônio, que tem como tema “Nossos Lugares, Nossas Histórias”. A instituição ainda promove o lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o relojoeiro” e um encontro virtual sobre sua reconstrução.

Com imagens de acervos do Instituto Moreira Salles, do Museu Paulista e do Museu do Café, além de fotos de arquivo do próprio Museu da Língua Portuguesa, a exposição virtual “Estação da Luz: 120 Anos” traça um histórico do prédio em que está instalado o museu e por onde passam mais de 350 mil pessoas diariamente. A mostra, que tem curadoria do Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa, ajuda a narrar a história da cidade de São Paulo, cujo impulso econômico está associado à economia cafeeira e ao fluxo de migrantes que chegavam à capital pela Estação da Luz.

“É possível ainda observar as transformações arquitetônicas pelas quais o prédio da Estação da Luz passou nas últimas décadas”, conta Camila Aderaldo, coordenadora do Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa. “Estação da Luz: 120 Anos” estará acessível pela plataforma Google Arts & Culture, a partir das 11h deste sábado, dia 11.

Outras atividades
Durante a Jornada do Patrimônio, evento da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa também promove o lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o relojoeiro”. Coordenado pelo Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa, o documentário, que estreia neste sábado, dia 11, às 11h, no canal do YouTube da instituição, apresenta uma entrevista com Augusto César Sampaio Fiorelli, responsável pela manutenção do relógio da Estação da Luz, um ofício que ele aprendeu com o avô, que foi a segunda pessoa a cuidar do relógio em toda a história da Estação. “Este filme traz materiais que ele tem guardado há anos. O Fiorelli ainda conta as memórias da família com esse objeto histórico”, afirma Cecília Farias, pesquisadora do Centro de Referência.

Ainda dentro da programação da Jornada do Patrimônio, também neste sábado, dia 11, a partir das 16h, acontece o encontro virtual “O Restauro do Museu da Língua Portuguesa”. Especialistas que trabalharam nas obras de reconstrução e restauração do museu, assim como representantes de órgãos de patrimônio, vão participar deste bate-papo. Entre elas, Juliana Prata (DPH), Olivia Malfatti Buscariolli (Iphan) e Erika Hembik Borges Fioretti (Condephaat). A transmissão acontecerá pelas redes sociais (YouTube e Facebook) do Museu da Língua Portuguesa.

Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa
O Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa, coordenado por Camila Aderaldo, é o setor da instituição responsável por pesquisar, documentar e difundir as referências patrimoniais materiais e imateriais que compõem o acervo do MLP.

Quem vem ao museu pode visitar a sala do Centro de Referência, que fica no térreo, na ala oeste, próximo ao hall do Pátio B, novo espaço expositivo do Museu da Língua Portuguesa. Por lá, podem acessar o acervo da nova exposição principal do museu, como o conteúdo das experiências Falares e Português do Brasil, e ainda consultar alguns livros (não há empréstimo).

Sobre o Museu da Língua Portuguesa:
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma realização do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, concebida e realizada em parceria com a Fundação Roberto Marinho. A EDP é patrocinadora máster e os patrocinadores são Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.

A Temporada 2021 do Museu da Língua conta com patrocínio da Volvo e do Itaú Unibanco, apoio da Booking.com e do Grupo Ultra e das empresas parceiras Cabot, Mattos Filho Advogados, Faber-Castell, Verde Asset Management e Bain&Company. Rádio CBN, Revista Piauí e Guia da Semana são seus parceiros de mídia. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão. A Temporada é realizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

SERVIÇO
Museu da Língua Portuguesa na Jornada do Patrimônio
Exposição virtual “Estação da Luz: 120 Anos”
Dia 11 de setembro, a partir das 11h
No Google Arts & Culture

Lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o relojoeiro”
Dia 11 de setembro, a partir das 11h
No YouTube do Museu da Língua Portuguesa

Encontro virtual “O Restauro do Museu da Língua Portuguesa”
Dia 11 de setembro, às 16h
No YouTube e Facebook do Museu da Língua Portuguesa




Parque em homenagem ao Maranhense do Século XX, João do Vale é inaugurado em Pedreiras-MA.

 Em homenagem ao grande artista, eleito o Maranhense do século XX,  foi inaugurado no último dia 04/09 o Parque João do Vale, local destinado ao lazer, práticas esportivas e culturais

De origem humilde, nascido no interior do Maranhão, na cidade de Pedreiras, esse era João Batista do Vale, nacionalmente conhecido como João do Vale, cantor e compositor, falecido no ano de 1996.
No ano de 1964 estreou sua carreira como cantor, sendo algumas de suas músicas de sucesso  “pisa na fulô” e “carcará”. Gravou discos com a participação de grandes nomes da Música Popular Brasileira como Maria Bethânia, Chico Buarque, Alceu Valença, dentre outros.
Em sua terra natal, Pedreiras, como homenagem ao grande artista, eleito o Maranhense do século XX,  foi inaugurado no último dia 04/09 o Parque João do Vale, local destinado ao lazer, práticas esportivas e culturais. O espaço também conta com teatro e um memorial onde o visitante pode conhecer um pouco da história de João. O carcará, cantado pelo ilustre maranhense, ganhou um espaço no alto do parque, assim como o trem que foi cantado por ele na música “De Teresina a São Luís”. 
Além do parque a cidade de Pedreiras possui outros logradouros em homenagem ao cantor e compositor maranhense que encantou o mundo com suas canções.
Venha conhecer um pouco da história de João do Vale, venha visitar o Parque João do Vale na cidade de Pedreiras-MA e conheça um pouco da cultura popular maranhense.



Museu da Língua Portuguesa inaugura espaço expositivo com a instalação 'Viva Palavra'

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Com curadoria do cartunista Antonio Junião, mostra acontece em um dos pátios da Estação da Luz e reúne sete ilustrações inspiradas nos sentimentos despertados pela pandemia

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, inaugura um espaço expositivo no Pátio B do edifício histórico da Estação da Luz – aberto ao público pela primeira vez e com acesso livre, dentro da proposta do projeto de reconstrução de conectar a rua, o Museu e a Estação da Luz de forma mais orgânica. O local é ocupado com a instalação “Viva Palavra”, com sete ilustrações de nomes como Luna B, Efe Godoy, Breno Loeser, Yacunã Tuxá, Renata Felinto, Criola e Antonio Junião, que também assina a curadoria. Para visitá-la não é necessário pagar ingresso.

São artistas de diferentes lugares do país, como Bahia, Piauí, São Paulo, Minas Gerais, Brasília e Sergipe. “A ideia é mostrar a diversidade do que tem sido produzido fora do eixo Rio-São Paulo”, comenta Junião. Cartunista e ilustrador, ele atua na imprensa desde 1994, colaborando com veículos como Folha de S. Paulo, El País Brasil e Ponte Jornalismo. “Os trabalhos selecionados refletem as experiências efervescentes oriundas de movimentos artísticos, culturais e sociais”, afirma.

“Viva Palavra” é um desdobramento do projeto “A Palavra no Agora”, lançado em julho de 2020 para estimular o público a pensar sobre os sentimentos complexos despertados pela pandemia, por meio de exercícios de escrita disponibilizados em uma plataforma online. As publicações enviadas pelos internautas serviram de referência para os artistas desenvolverem seus trabalhos. O projeto continua acessível e aberto para novas participações no site noagora.museudalinguaportuguesa.org.br.

Trechos dos textos enviados pelo público também estão expostos no Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa – outra novidade do projeto de reconstrução. Trata-se do núcleo responsável por pesquisar, documentar e difundir as referências patrimoniais materiais e imateriais que compõem o acervo do MLP.

A instalação “Viva Palavra” pode ser visitada gratuitamente de terça a domingo, das 9h às 16h30, com acesso direto pela gare da Estação da Luz e pela Praça da Luz. Já o Centro de Referência recebe visitantes de terça a quinta, das 10h às 15h. O Pátio B fica localizado no canto do edifício mais próximo da Rua José Paulino.

Exposição principal e Exposição Temporária – Para ver a exposição principal do Museu da Língua Portuguesa e a exposição temporária “Língua Solta”, o ingresso deve ser adquirido pela internet, ao custo de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). A entrada é grátis para crianças até 7 anos e grátis para todos aos sábados. Por conta da pandemia, os ingressos – mesmo os gratuitos – devem ser emitidos pela internet, com dia e hora marcados para visitas. Saiba mais em https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/

SERVIÇO
Museu da Língua Portuguesa 
Praça da Luz s/n – Luz – São Paulo
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)
www.museudalinguaportuguesa.org.br

Mostra “Viva Palavra” 
Grátis – Pátio B da Estação da Luz
Acesso pela Praça da Luz e pela gare da Estação

Exposição principal + Exposição Temporária “Língua Solta” 

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Acesso pelo Portão A (em frente à Pinacoteca)
Venda de ingressos exclusivamente pela internet
https://bileto.sympla.com.br/event/68203

Sobre o Museu da Língua Portuguesa:
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma realização do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, concebida e realizada em parceria com a Fundação Roberto Marinho. A EDP é patrocinadora máster e os patrocinadores são Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.

A Temporada 2021 do Museu conta com patrocínio da Volvo e do Itaú Unibanco, apoio da Booking.com e do Grupo Ultra e das empresas parceiras Cabot, Mattos Filho Advogados, Faber-Castell, Verde Asset Management e Bain&Company – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Rádio CBN, Revista Piauí e Guia da Semana são seus parceiros de mídia. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão.