Com gosto

Eliana Hoenhe Pereira: Poema ‘Com gosto’

Eliana Hoenhe Pereira
Eliana Hoenhe Pereira
Imagem gerada com IA do Bing ∙ 4 de setembro de 2024 às 2:25 PM
Imagem gerada com IA do Bing ∙ 4 de setembro de 2024 às 2:25 PM

Vou além

naquilo que me convém.

Escolho me amar,

sonhar e realizar.

Abro-me às oportunidades

sem me perder em futilidades.

Tenho sede de infinito,

flui no meu sorriso.

Estendo a felicidade

para que tenha mais durabilidade.

Dispo-me de todo machismo e racismo

e faço da poesia minha companhia.

Atrevo e escrevo,

livre pela natureza

floreada de delicadeza.

Abraço com gosto

e nada deve ser imposto.

Eliana Hoenhe Pereira

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Voar no infinito

Valdina Augusto de Souza: Poema ‘Voar no Infinito’

Foto da Poetisa Vadina Souza, autora do poema 'Voar no infinito'
Valdina Souza
Imagem Pixabay gratuíta de um homem contemplando o espaço.
Imagem Pixabay Gratuíta

Pensamento
Voa…
Voa livre
Na imensidão
No infinito
Finito
Voa…
Voa alto
Livre
Liberto
Sem algemas
Pensamento
Voa…
Voa livre
Com asas
Grandes
No infinito
Voa…
Sem pouso
Sem ninho
Só Voa
Voa livre
Voa…
Sem destino
Pensamento
Voa…
Contemplando
A imensidão
Voa…

Valdina Augusto de Souza

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Da janela, o horizonte

Ceiça Rocha Cruz: Poema ‘Da janela, o horizonte’

Ceiça Rocha Cruz
Ceiça Rocha Cruz
" No silêncio vespertino, cortinas aquareladas do ocaso despontam"
” No silêncio vespertino, cortinas aquareladas do ocaso despontam”
Criador de imagens do Bing

No silêncio vespertino,

cortinas aquareladas do ocaso

despontam

e um raio de luz

vermelho-alaranjado,

seduz

nas asas do vento.

Ao entardecer,

do alto da montanha,

de sua encosta,

entre serras e colinas,

nuvens se deleitam.

Sob o céu azul-claro pérola 

de setembro,

num eterno e doce abraço,

contemplamos o infinito.

Pairam garças brancas e gaivotas

em voos uniformes

qual grafite a rabiscar, 

a planar ao sabor do vento,

debruçando-se

risonhas no seu cume.

Enlaçados,

pintamos todo o azul do céu

com ternura

e, entre sorrisos,

carinhos e beijos,

mergulhamos num mar de desejo.

Tu e eu – o amor,

ao vislumbre do pôr do sol,

e da janela, o horizonte.

Ceiça Rocha Cruz

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