Soldado Wandalika Imagem criada por IA do Grok – 17 de setembro de 2025, às 15:15 PM
…Sobreviver aos caos da vida Permanecer inspirado para trilha Lutar sem perder a essência
Ser poeta Ser artista
Atravessar as circunstâncias Vencer a fome usando a escrita ou a voz em melodias Sobreviver as lutas Trabalhar o dia todo chegar tarde em casa Sentindo a exaustão Depois da janta vem o sono interpela a inspiração Levantar a alma inundar-se a cada composição
Ser poeta Ser artista
Levando levando Camuenho camuenho Caminhando devagar Orar a Nzambi até o sol raiar Conectar-me com minhas almas em mundos distintos Unir destinos viver pelo que se ama Falar para mudança Ser poeta Ser artista
Resenha do livro ‘As cores de cada história. Um voo nas narrativas de professores’, de Carla Conto e Michely Gomes Avelar, pela Editora Scotti
Capa do livro ‘As cores de cada história…’
RESENHA
Um livro inspirador que conta a história de doze professores, seus sonhos, suas lutas e suas vitórias, tanto no âmbito pessoal quanto acadêmico.
São histórias de afeto, da educação no campo, memórias de infância que se misturam e se unem às urgências tecnológicas atuais e outros tantos assuntos.
A coautora Michely conta como se tornou professora e sobre seu interesse e envolvimento com a pesquisa sobre games, que é a matéria que ela ministra na IFG.
A garra e a resiliência destes profissionais irão tocar você!!
Assista à resenha do canal @oqueli no Youtube
SOBRE A OBRA
Este livro teve como objetivo principal registrar a narrativa dos professores de línguas sobre o percurso profissional e a relação deles como o objeto de pesquisa que escolheram.
Nestas narrativas surgiram muito mais que o percurso profissional.
Vieram uma gama imensa de histórias de pessoas que fizeram da trajetória um caminho cheio de força, esperança e perseverança realmente inspiradores.
Este livro será lançado no espaço Leia Mais da 27ª edição da Bienal Internacional do Livro, que acontece entre 6 e 15 de setembro, em São Paulo.
SOBRE AS AUTORAS
Carla Conti de Freitas é doutora em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-doutorada na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Mestre em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e especialista em Psicopedagogia, Avaliação Institucional e Docência Universitária.
Graduada em Letras: Português Inglês (UFG). Coordena o grupo de pesquisa sobre Formação de Professores de Línguas (Gefople|UEG|CNPq).
Participa do Grupo de Pesquisa Rede Cerrado de Formação Crítica de Professoras/es de Línguas e do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia da Universidade de São Paulo (USP|CNPq).
Atua como docente e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Interculturalidade (Poslli|UEG) e no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE|UEG).
Os temas de interesse incluem formação de professores, cultura digital, multiletramentos e direitos humanos.
Michely Gomes Avelar é doutoranda em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela Universidade de São Paulo (USP).
Mestra em Língua, Literatura e Interculturalidade pela Universidade Estadual de Goiás (Poslli|UEG), e graduada em Letras: Português, Inglês e respectivas Literaturas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC|GO) e Pedagogia pela Faculdade Ibra de Brasília.
Professora efetiva da área de Letras Português/Inglês do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Câmpus Cidade de Goiás (IFG).
Participa do Grupo de Pesquisa do CNPq Rede Cerrado de Formação Crítica de Professoras/es de Línguas (UFG/UNB/UEG) e do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia (USP), do grupo de pesquisa Gefople e a pesquisa Multiletramentos na formação de professores de línguas, da UEG e do Grupo de Pesquisa sobre Educação Linguística em Línguas Estrangeiras (Geelle|USP).
Tem experiência na área de Letras, atuando principalmente nos seguintes temas: Linguagem e Educação, Letramentos (Novos Letramentos, Multiletramentos, Letramentos Críticos), Formação de Professores, Jogos digitais (games), Língua Inglesa.
AFLAS divulga classificados do I Concurso de Poesias
O I Concurso de Poesia da Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe foi lançado em homenagem à professora ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe
Logo da AFLAS
AFLAS – Academia Feminina de Letras e Artes de Sergipe lançou o I Concurso de Poesia em homenagem à Profª. Dra. ADA AUGUSTA CELESTINO BEZERRA, ícone da educação no Estado de Sergipe.
As avaliações dos poemas foram feitas às cegas, ou seja, seus avaliadores receberam os poemas, sem saberem os nomes dos autores para que a integridade do concurso fosse mantida, sendo eles: a Prof.ª Dr.ª Marleide Cunha; Prof.ª Dra. Advanuzia Santos; a Prof.ª Ma. Geovana de Oliveira Lima, e os acadêmicos da ASL – Academia Sergipana de Letras, Dr. Domingos Pascoal de Melo e Dr. Paulo Amado Oliveira.
Todos os participantes terão seus poemas publicados nesta coluna do Jornal Cultural ROL, que há 30 anos leva cultura para todo o mundo, e fará conhecer os talentos literários do pequeno grande Estado de Sergipe.
Ao longo das décadas que se passaram… Desde a primeira matéria que aqui brotou, Há muito a agradecer, sem sombra de dúvida… O Jornal Rol, robusto pilar, Com o brilho lá do alto do eterno Hélio Rubens, E na mesma medida, o diamante humano, Sergio Diniz, Ambos, preciosidades pelas quais cada colunista Se sente abençoado. Se há missões divinas neste mundo, Conhecer almas como as suas Nos inspira a crer, Que para deixar uma marca na vida dos outros Basta caneta e papel na mão E um coração ardente de amor Para o eterno florescer. Parabéns Jornal Rol pelos seus 30 anos.