Sandra AlbuquerqueVisão parcial da capa do Jornal Cultural ROL
31 longo anos Quantas emoções. De tudo um pouco. História, Ciências, Física, Metodologias, Artes, Entretenimento e muito mais. Eu também entrei a convite de nosso grande Editor Sergio Diniz da Costa. E aqui, eu fiz de tudo um pouco. Até contos e crônicas, poemas minimalistas, entrevistas, e isto levou-me a crescer dentro da literatura. O ROL é um verdadeiro leme que leva as pessoas a aprenderem muito além do que imaginavam e a galgarem espaços luminosos. O ROL tem alma, pois, em cada matéria, os leitores podem sentir a essência dos autores. E eu sou feliz por ser chamada de Fada-Madrinha do ROL. Me orgulho muito em ser parte integrante dele. O ROL eu o apelidei de ‘Velho Chico’, pois nasceu de uma ideia do nosso saudoso Paizão (como eu o chamava) e tomou formas em uma proporção que hoje ele viaja virtualmente por inúmeros países. Foram chegando mais colunistas e editores e ele foi se transformando e impactando quem o lê. Parabéns pelos 31 Anos! Que a cada dia mais e mais cresça e seja muito abençoado.
Quatro anos se passaram e até parece que foi ontem. Era manhã e eu estava em êxtase. Afinal, era o meu primeiro dia. Ah, quanta expectativa! Também, não era pra pouco!
Tudo começou com um olhar. Todas as manhãs eu abria o grupo. Qual? O da FEBACLA, é claro! Até que um dia eu encontrei algo diferente: um jornal dentro do grupo. Todos os tópicos estavam ali e era tudo o que eu precisava. E o meu maior talento é gostar de ler e pesquisar. E me via entrando a madrugada lendo todos os tópicos do jornal. Hummm…. Até da arroba do boi eu sabia o preço! Engraçado, não?
E muitas coisas iam ao encontro das crônicas do Arnaldo Jabor. Sempre fui apaixonada por crônicas. Aprendi muito com ele. E quando menos imaginei, lá estava eu escrevendo crônicas também. E me empolguei e aprendi de tudo um pouco: camaquianos, aldravias, crônicas, contos…
Meu amor pelo ROL foi amor à primeira vista. Fui convidada pelo nosso Editor Sergio Diniz da Costa e muito bem aceita pelo nosso Editor-Fundador Helio Rubens De Arruda e Miranda, nosso Paizão (in memoriam) e abraçada pelos colunistas. Somos uma família!
Resolvi publicar. Inovei editando meus textos em outros idiomas no jornal. O editor Sergissimo vibrou. Então, pensei: se estou num jornal, vou fazer uma entrevista, e, interessada em aprofundar-me no tema autismo, convidei a escritora e colunista do ROL, Letícia Mariana, e a entrevistei. Foi muito marcante. Um verdadeiro primor, pois, até ali, confesso que não sabia muito sobre Autismo.
Sei dizer que, por meio do Jornal ROL e do querido Internet Jornal, eu cresci na literatura, recebi várias condecorações da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, ACL – Academia Caxambuense de Letras e AIEB – Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil, e participei de várias antologias como coautora, em especial das Antologias ROLianas l e II.
Hoje, a festa é nossa! Sem a benção de Deus, o apoio dos editores, colunistas e leitores eu não galgaria os degraus que consegui até aqui e tenho a certeza de que muitos outros virão ao meu encontro. Como Editora Setorial Social e colunista eu deixo aqui a minha gratidão pelos quatro anos de ROL.
Comendadora poetisa Sandra Albuquerque Rio de Janeiro (RJ), 13 de junho de 2024
Três anos de música e poesia no Jornal Cultural ROL
Paulo Siuves:
‘Três anos de música e poesia no Jornal Cultural ROL’
Paulo SiuvesLogo do Jornal Cultural ROL
Ao longo de três anos, meus poemas encontraram um lar nas páginas do Jornal Cultural ROL, onde a flauta da minha alma toca, encantando os leitores com poesia e música. Olhando para trás, percebo o quão significativo esse período tem sido, tanto para mim quanto para os leitores que me acompanham.
Quando comecei a publicar, meus textos eram postados pela Editora Setorial de Poesia Cláudia Lundgren, que me deu o primeiro impulso nesse caminho. Posteriormente, meus textos passaram a ser publicados pelo Editor-Chefe Sergio Diniz da Costa, cujo apoio e encorajamento têm sido inestimáveis.
Desde a minha primeira publicação, fui apresentado pelo editor Sergio Diniz com uma descrição que até hoje me enche de orgulho: “A flauta literária de Paulo Siuves”. Essa metáfora não poderia ser mais adequada. Para mim, escrever é como tocar uma flauta, onde cada palavra é uma nota que precisa ser soprada com cuidado e paixão para formar uma melodia harmoniosa. E, assim como na música, na poesia encontro uma forma de expressar emoções profundas e complexas de maneira que possa ressoar no coração das pessoas.
Ser parte do Jornal Cultural ROL é, por si só, uma honra. Este jornal, iniciado em Itapetininga (SP) em 1994, e que completou 30 anos de existência em abril deste ano, é um pilar da cultura, . A dedicação de seu fundador, Helio Rubens de Arruda e Miranda (in memoriam), e a continuidade de sua missão pela equipe atual, mostram a importância da arte e da literatura em nossas vidas. É justo, portanto, que, em sua memória, a Confraria Amici D’Itália tenha instituído o Troféu HR, elaborado pelo designer Alexandre Esteves, e até mesmo a sugestão do editor Sergio Diniz, de uma estátua em homenagem, na maior praça de Itapetininga. Helio Rubens deixou um legado que transcende sua própria vida e toca cada um de nós que fazemos parte desta comunidade cultural.
Ao longo desses três anos, tive a alegria de ver meus poemas serem acolhidos pelos leitores. Escrever sobre o amor, muitas vezes através da lente da música, é minha forma de compartilhar minha paixão pela vida e pelas pessoas que amo. Poemas como ‘A Canção dos Apaixonados’ e ‘Flauta Transversal’ são exemplos dessa fusão entre música e poesia, onde cada verso é uma nota e cada estrofe uma melodia.
Mas não foram apenas os poemas que marcaram minha trajetória. O apoio e o feedback dos leitores me mostraram que minhas palavras têm o poder de tocar o coração das pessoas. Receber mensagens de leitores dizendo que um poema os emocionou ou que se sentiram conectados com minhas palavras é um presente inestimável. Isso me motiva a continuar escrevendo, buscando sempre trazer algo novo e verdadeiro para aqueles que acompanham meu trabalho.
Esses três anos também me ensinaram sobre a importância da perseverança e da dedicação. Em um mundo onde tudo parece passar tão rápido, ser constante em algo que amamos é um ato de resistência e amor. A cada semana, ao sentar-me para escrever, lembro-me do compromisso que tenho com meus leitores e comigo mesmo. É uma responsabilidade que abraço com alegria e gratidão.
Agradeço à Claudia Lundgren por ter me dado o primeiro impulso e ao Sergio Diniz da Costa e a toda a equipe do Jornal Cultural ROL por acreditarem no meu trabalho e me darem a oportunidade de compartilhar meus poemas. Agradeço aos leitores, cuja receptividade me inspira a continuar. E, acima de tudo, agradeço à música e à poesia, que me permitem expressar o que de outra forma seria impossível.
Completar três anos como colunista é uma conquista pessoal, mas é também um testemunho do poder transformador da arte. Que venham muitos mais anos de poesia, música e amor, sempre com a simplicidade que toca o coração e a profundidade que faz refletir.
O Jornal Cultural Rol celebra 30 anos e não poderia deixar passar em branco este momento tão especial, para todo o universo de escritores envolvidos e comunidade que difunda a língua de Camões pelos quatro cantos do mundo.
Obrigado, uma vez mais, pelo convite e oportunidade de poder colaborar enquanto Colunista e desde o outro lado do mar.
Um Bem Haja ao Jornal Cultural ROL!
No coração da noite na mais profunda escuridão vive um raio de luz que, embora escondido, está lá para ser o teu farol nos dias de nevoeiro nos dias de tempestade nos dias de opressão.
Na mais profunda escuridão, onde o sol não entra, vive a última das heroínas. Aquela que nunca desiste, aquela que nunca se dá por vencida. Na mais profunda escuridão vive a Esperança Na mais profunda escuridão vive a Liberdade Vive a força de quem acredita que é no saber e no humanismo que a vida é eterna.
Em 1994, o visionário jornalista Hélio Rubens (in memoriam) deu vida ao Jornal Cultural ROL, um marco na história da comunicação cultural brasileira. Desde sua criação, o periódico se consolidou como um veículo de referência para a divulgação e o fomento da cultura em suas diversas formas, abrangendo artes, literatura, cinema, TV, teatro, pintura, dança e música.
Ao longo de três décadas, o Jornal Cultural Rol se destacou por sua cobertura ampla e plural, valorizando a riqueza e a diversidade da produção cultural brasileira. Através de reportagens, entrevistas, críticas e ensaios, o periódico contribuiu para a formação de público, o reconhecimento de artistas e a democratização do acesso à cultura.
O Jornal Cultural Rol também se consolidou como um espaço de debate e reflexão sobre os desafios e as perspectivas do cenário cultural brasileiro. Através de colunas, artigos, premiações e fóruns, o jornal promoveu o diálogo entre artistas, intelectuais, gestores públicos e o público em geral, fomentando a construção de políticas públicas e iniciativas que impulsionam o desenvolvimento cultural do país.
O legado do Jornal Cultural ROL se estende para além das matérias e posts publicados. A paixão pela cultura, a busca pela excelência jornalística e o compromisso com a democratização do acesso à cultura continuam a inspirar profissionais e amantes da arte em todo o país.
Ao celebrar os 30 anos do Jornal Cultural ROL, celebramos também a força e a vitalidade da cultura brasileira. Que este legado continue a iluminar o caminho para as próximas gerações, inspirando a criação de novos espaços de diálogo, reflexão e produção cultural, para que a cultura continue a florescer e a enriquecer a vida de todos nós.
Neste momento especial, é importante render uma homenagem ao idealizador do Jornal Cultural ROL, o jornalista Helio Rubens. Sua visão, seu talento e sua paixão pela cultura foram essenciais para a construção deste veículo de comunicação tão importante para o cenário cultural brasileiro. Sua memória e seu legado continuarão a inspirar nosso trabalho e a nos guiar na missão de promover a cultura em todas as suas formas.
Para mim, é motivo de grande orgulho e honra participar do Jornal Cultural ROL como editor setorial e colunista. Ao longo desta minha pequena trajetória e pouco mais de um ano, tive a oportunidade de colaborar com uma equipe talentosa e dedicada, comprometida com a missão de promover e celebrar a cultura brasileira em suas múltiplas expressões.
Desejo que nos próximos 30 anos, o Jornal Cultural ROL seja marcado por muito mais conquistas e realizações. Que nosso editor-chefe, Sergio Diniz, continue a nos guiar brilhantemente neste caminho jornalístico. Que o nosso jornal continue a ser uma ferramenta poderosa de divulgação da nossa cultura brasileira, promovendo o diálogo, a reflexão e a valorização da nossa rica e diversa produção cultural.
Parabéns, Jornal Cultural ROL! Parabéns Editores, Colunistas e Correspondentes FELIZ 30 anos
J.H. Martins
Editor Setorial de TI e Colunista do Jornal Cultural ROL