Desejo a você

Talles Luan Viana Miranda: Poemas ‘Desejo a você’ e ‘A vida’

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Desejo a você paz em momentos de guerra
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Desejo a você

Eu desejo a você amor,

Amor em tempos de ódio,

Amor que na terra não há.

Desejo a você alegria,

Alegria em momentos de tristeza,

Paz em momentos de guerra.

E a tristeza? Essa passeia pela terra

À procura de moradia,

Quando ela encontra alma vazia,

Faz dessa o seu lar.

Desejo a você felicidade

Não a ausência de sofrimento,

Mas a fé nos bons momentos

Que hão de vir!

A Vida

Acho que a vida é uma viola;

Viola que ponteia e chora

E por mais que ela produza belos sons

ela continua sendo nem um pouco eclética;

Totalmente melancólica…

Ainda acho que a vida é dor e sofrimento

até por que não me lembro de ter sofrido antes de nascer;

E tenho a impressão de que não sofrerei depois de morrer.

Sobre o autor

Talles Luan Viana Miranda
Talles Luan V. Miranda

Talles Luan Viana Miranda é natural de Maristela de Minas, município Curral de Dentro/MG, nascido no dia 26/06/2006, atualmente com 17 anos de idade e estuda no 2º ano do Ensino Médio na Escola Estadual Fernão Dias Paes Leme na cidade de Itacambira/MG.
Seus poemas mostram nas entrelinhas que a vida sem Cristo não há sentido. De acordo com as suas palavras “Leio pouco porque escolho muito, não é qualquer livro que me agrada, nada superficial me chama atenção, e acho que sou quem sou após ler a Bíblia, não falo isso como um “fiel” mas como pessoa, já li vários outros livros antes de lê-la mas nenhum teve o poder de me transformar. E assim como Jesus mudou o mundo com o Antes de Cristo e Depois de Cristo, ele mudou a minha vida”. 

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Professora

Stêvan Viana Rodrigues: Poema ‘Professora’

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Foto pela profa. Patrícia Alves Batista, destacando o poema de Stêvan Viana Rodrigues

Uma professora sempre enche
O meu coração de amor;
Fazemos muitas brincadeiras
E também atividades legais,
Provas e recortes de jornais.

Recortes de aviões e de barcos,
E também apresentações no auditório,
E os momentos de leituras.
Chega o recreio e todo mundo vai brincar,
Enquanto a professora vai descansar.

Na hora de ir embora
Levo a professora no meu coração,
Espero o outro dia para voltar à escola
E começar uma nova diversão.

Poema em homenagem à professora Patrícia Alves Batista

SOBRE O AUTOR

Stevan Viana Rodrigues
Stêvan Viana Rodrigues

Stêvan Viana Rodrigues é natural de Taiobeiras/MG, nascido no dia 21/02/2017, atualmente conta com 6 anos de idade e estuda o 1º ano do Ensino Fundamental na Escola Municipal ‘João da Cruz Santos.’

Filho de Jean Gonçalves Viana e Maria Érica Rodrigues Silva Gonçalves.

Revela seus sonhos e sentimentos com espontaneidade através de escritos ou composições musicais que se encaixam em seus acordes favoritos no violão.

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Astronauta

Stêvan Viana Rodrigues: Poema ‘Astronauta’

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Astronauta encantado com os planetas
Astronauta encantado com os planetas
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Meu sonho é ser astronauta,

Fico imaginando vários planetas,

Os nomes dos planetas posso saber de cor.

Eu penso cada dia melhor

Como ser um astronauta no espaço,

Deve ser diferente de qualquer vida do meu planeta.

Então pego a caneta,

Logo penso nas estrelas

E começo a desenhar,

De repente me transformo em um astronauta a sonhar.

Sinto a vida no espaço!

Stêvan Viana Rodrigues

Sobre o autor

Stêvan Viana Rodrigues
Stêvan Viana Rodrigues

Stêvan Viana Rodrigues é natural de Taiobeiras/MG, nascido no dia 21/02/2017, atualmente conta com 6 anos de idade e estuda o 1º ano do Ensino Fundamental na Escola Municipal João da Cruz Santos.

Filho de Jean Gonçalves Viana e Maria Érica Rodrigues Silva Gonçalves.

Revela seus sonhos e sentimentos com espontaneidade através de escritos ou composições musicais que se encaixam em seus acordes favoritos no violão.

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Quando deixei de ser criança…

Nicoli Priscila: Crônica ‘Quando deixei de ser criança…’

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Deixei de ser criança, quando percebi que a pia do banheiro não está mais alta…

Que o espelho que não dava para me ver nele, finalmente encontrou meu olhar, e dava para me ver nele, e percebi o quanto mudei…

Deixei de ser criança, quando percebi o quanto este mundo é sujo, e quantas pessoas são ignorantes, sem demonstrar compaixão pelo próximo…

Parei de ser criança, quando notei racismo, o machismo, a homofobia e todos os outros preconceitos que a sociedade possui.

Deixei de ser criança, quando vi pessoas que amava irem embora para um eterno descanso… Sem dizer ao menos adeus!…

Nicoli Priscila

(Texto orientado pelo professor Clayton Alexandre Zocarato, junto com a discente  do Ensino Fundamental do 9º Ano A, Nicoli Priscila, como parte integrante de incentivo à leitura e escrita  poética , feito ao longo do  ano letivo  de 2023,  na Escola Estadual de Tempo Integral e Regular Professor Bento De Siqueira, do município de Marapoama – SP).

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Marionete da escuridão

Marcos Vinícius Aparecido Felippe: Poema ‘Marionete da escuridão’

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Ao anoitecer

A escuridão ressurge

Perante a humanidade

Brotando do seu fundo esguio

Esperando alguma oportunidade

De preencher o coração do homem

Com obscenidades

Se rendendo aos seus encantos

Terminará sendo Marionete da Escuridão

Espalhando-se como uma doença

Penetrando no fundo de sua alma

Pouco a pouco

Transformando-a

E sem perceber

Sua mente

Se fecha

Perdendo sua essência

E sua consciência

Marcos Vinícius Aparecido Felippe

(Texto orientado pelo professor Clayton Alexandre Zocarato, junto com o discente  do Ensino Médio do 2º  Ano B, Marcos Vinícius Aparecido Felippe, como parte integrante de incentivo à  leitura e escrita  poética, feito ao longo do  ano letivo  de 2023,  na Escola Estadual de Tempo Integral e Regular ‘Professor Bento de Siqueira, do município de Marapoama – SP).

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O baixinho glorioso

Luiz Otávio Gilone Bario: Poema ‘O baixinho glorioso’

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Julgam como baixinho

E como pequeno anão

Mas és Napoleão

Que na França se imortalizou

E que imperador se tornou

E que Beethoven o desprezou

A sua sinfonia, de nome mudou

De Bonaparte a herói, ele retrucou

Mas Napoleão não ligou

E apenas continuou

Como grande general e líder

Que na história é lembrado

E por alguns, adorado

E outros odiados

Um grande exército comandava

Treinado e disciplinado

Mas que na Rússia falhou

Os russos os pegaram

Na terra gélida arrasada

Napoleão não esperava tal empreitada

E caiu numa grande cilada

Os russos recuavam

E nas cidades fogo puseram

E os franceses cansados ficavam

O inverno no seu começo

Napoleão pouco se importou

Mas que na volta os pegou

Dos 600 mil

Poucos retornaram

Napoleão sem chão ficou

E marcado se lavrou

E que alguns anos depois

Sua jornada expirou

Mas seu legado eternizou

Luiz Otávio Gilone Bario

(Texto orientado  pelo Professor Clayton Alexandre Zocarato, junto com o discente  do Ensino Médio  do 1º ano A, Luiz Otávio Gilone Bario, como parte integrante de incentivo á  leitura e escrita  Poética , feito ao longo do  ano letivo  de 2023,  na Escola Estadual de Tempo Integral e Regular ‘Professor Bento de Siqueira’, do município de Marapoama – SP).

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Minhas escritas

Davi de Mattos: Poema ‘Minhas escritas’

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Não sei mais quem eu fui

Me perdi pelo caminho

Que tanto almejava

Pois sou falho

Mas por algum tempo

Não percebi isso

Pensando que iria conseguir

Mas era ingênuo

Não pude perceber realmente

Será que meu caminho era mal?

Já que, com ele, me sentia bem

Se não fosse aquela voz

Me perderia aos poucos

Aos poucos me dominaram

Aos poucos me consumiram

Chega até ser irônico

O que eu pensava ser invencível

Se foi

Derrotado por meus sentimentos pessoais

Davi de Mattos

(Texto orientado  pelo Professor Clayton Alexandre Zocarato, junto com o discente  do Ensino Médio, 2º Ano B, Davi de Mattos, como parte integrante de incentivo à  leitura e escrita  Poética, feito ao longo do  ano letivo  de 2023,  na Escola Estadual de Tempo Integral e Regular ‘Professor Bento de Siqueira’, do município de Marapoama – SP).

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