Espíritos Vadios, de André Luiz Nakamura

Resenha do livro ‘Espíritos Vadios – Livro I = Antros de Raposas’, de André Luiz Nakamura, pela Editora Salva

Capa do livro 'Espíritos vadios', de André Luiz Nakamura
Espíritos vadios…

RESENHA

Este livro é um verdadeiro explosivo de emoções!

A trama envolvente, os personagens complexos e o humor ácido me mantiveram presa até o fim.

Uma leitura irresistível!

O autor habilmente mistura poder, paixão e humor, criando uma trama viciante.

Aguardo ansiosa os próximos volumes.

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SINOPSE

A morte de dois dos mais temidos coronéis da Paraíba deixa um vazio de poder em algumas cidades deste estado, despertando a concupiscência dos seus afetos e desafetos.

Em meio a tiroteios, pancadarias e explosões, Marcília, viúva do Coronel Toni, e Valquíria, ex-mulher do Coronel Alexandre, disputam com o dom Luciano, irmão de Toni, o precioso legado dos ex-militares.

Entretanto, um misterioso pretendente a tomar o controle dos territórios fomenta essa guerra para que os combatentes se autodestruam.

Estranhas alianças, tipos excêntricos, hackers, mentalistas, pais de santo, advogados ardilosos, agentes públicos corruptos, irresistíveis profissionais do sexo e toda sorte de trapaceiros e vagabundos se encontram num carnavalizado e explosivo confronto.

SOBRE O LIVRO

André Luiz Nakamura lança seu aguardado livro, uma comédia explosiva que promete divertir e fazer rir.

A obra, escrita há três anos, foi inspirada pela gratidão após sua recuperação de uma neurotuberculose.

“Após uma segunda chance na vida, quero retribuir com humor e entretenimento”, afirma André.

A trama se passa na Paraíba e envolve uma guerra entre cartéis e poderosos locais, deflagrada pela morte de dois coronéis.

O livro reúne personagens excêntricos, como hackers, mentalistas e agentes públicos corruptos.

Com um estilo irreverente, André critica o poder e a corrupção, propondo uma reflexão sobre ética e moralidade.

“O livro é um deboche, um escracho, com objetivo de entreter”, explica o autor.

Após pausa durante a pandemia, a obra agora chega ao público, prometendo ser um sucesso.

SOBRE O AUTOR

Olímpia/SP – O advogado e escritor André Luiz Nakamura, após 20 anos como Procurador Jurídico da Prefeitura Municipal, estreia na ficção com a trilogia “Espíritos Vadios”.

André Luiz Nakamura
André Luiz Nakamura

Formado em Letras, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, com pós-graduação em Direito Administrativo Municipal, Nakamura acumulou experiências como Coordenador Geral do Setor de Folclore e presidente de comissões.

Como diretor do Anuário de Folclore de Olímpia por 20 anos, publicou artigos como “Lendas Urbanas”, “Misticismo e Religiosidade Popular” e “A danada da cachaça”.

Sua trilogia “Espíritos Vadios” inicia com “Antros de Raposas”, seguida por “Fogo na Fornalha” e “Carcaças de Feras”.

Uma obra que promete emocionar leitores.

OBRA DO AUTOR

Capa do livro 'Espíritos vadios. Livro I- Antros de Raposas, de André Luiz Nakamura
Espiritos Vadios I

Espirititos Vadios Livro II- Fogo na Fornalha
Espíritis Vadios II

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Amor além da guerra

Resenha do livro ‘Amor além da guerra’, de Luiz Antônio de Paula, pela Editora Uiclap.

Livro Amor Além da guerra
Amor além da vida

RESENHA

Este livro nos leva a uma jornada emocionante durante a Primeira Guerra Mundial, onde um romance floresce entre explosões e separações.

Uma reflexão sobre o poder do amor diante da adversidade.

Em um contexto histórico marcante, o autor explora temas universais: amor, perda, esperança e superação.

E fica a pergunta: ‘O conflito, a distância, a vida e o tempo são capazes de destruir um amor verdadeiro?’

Uma leitura imperdível.

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SINOPSE

A história que você está prestes a ler é um mergulho nas profundezas do espírito humano, um testemunho de resiliência, de compaixão e de força diante das adversidades mais cruéis.

A narrativa de Francesco e Catherine é uma travessia pela devastação da guerra, pela dor da separação e pelo poder transformador do amor e da esperança.

Francesco, um jovem italiano dilacerado pelo dilema moral de lutar contra sua própria pátria, encontra-se em meio à brutalidade e à insanidade da guerra.

A vida que deveria ser um equilíbrio entre a felicidade, a projeção e a realização, é roubada por um conflito que não conhece limites.

No entanto, é justamente nesse cenário de destruição que Francesco descobre uma ligação profunda e inesperada com Catherine, uma mulher cuja força e dedicação à causa humanitária o inspiram a seguir adiante.

Catherine, uma enfermeira da Cruz Vermelha, é a personificação da coragem e da compaixão.

Seu trabalho incansável pelo mundo, reconstruindo vidas em meio aos escombros deixados pela Primeira Guerra Mundial, é uma prova do poder do cuidado e da humanidade, uma profissão que não tem apenas tarjas de apresentação apenas, tem-se que ter amor pelo que se faz.

Ela é movida pela esperança de um futuro melhor, mesmo quando a realidade à sua volta parece desesperadora.

A narrativa atravessa as décadas entre as duas grandes guerras mundiais, um período muito frágil em se tratando de paz e reconstrução, onde a esperança tenta se enraizar em solo devastado, húmido e lamacento, difícil de fixar.

Catherine, com sua fé por princípios na dignidade humana, enfrenta uma nova e ainda mais terrível realidade quando a Segunda Guerra Mundial irrompe.

Em Berlim, ela se depara com uma cidade e um povo, novamente consumidos pela destruição, e a sua missão de cura se torna ainda mais urgente e mais desafiadora.

Este livro não é apenas uma crônica baseado na guerra; é uma homenagem à resistência do espírito humano.

Ao amor, quando existente verdadeiramente, traz sol.

SOBRE O LIVRO

O escritor Luiz Antônio de Paula lança seu mais recente livro, um romance histórico que mescla paixão, história e técnica narrativa.

Com vasta experiência em ensino superior, Luiz une sua paixão por romances e história, explorando as duas Grandes Guerras Mundiais.

Sua obra apresenta uma trama cuidadosamente pesquisada e estruturada.


Queria compartilhar minha visão sobre esses eventos históricos, integrando pesquisa, história e romance. Minha experiência de quase 30 anos como professor universitário enriqueceu essa obra.

Luiz Antônio de Paula


O livro oferece dois focos principais: um romance emocionante e uma abordagem técnica, fruto de décadas de ensino.

Uma leitura imperdível para amantes de história e romance.

SOBRE O AUTOR

Luiz Antônio de Paula
Luiz Antônio de Paula

Luiz Antônio de Paula, renomado administrador de empresas, consultor e conselheiro, com 29 anos de experiência, expande seu horizonte como escritor romancista.

Sua jornada profissional o convenceu de que teoria e prática devem caminhar juntas.

Sua missão literária visa inspirar mudanças positivas, explorando o poder transformador do “EU” interior.

Pai de três filhos: Monalisa, Fernanda e Luiz Fernando, e casado há 32 anos com Rosemari, Luiz Antônio compartilha histórias edificantes para cultivar uma sociedade melhor.

OBRAS O AUTOR

A teoria versus a prática
A teoria versua a prática

De frente com a vida
De frente com a vida

Amor além da guerra
Amor além da guerra

Minha fé, minha esperança - A jornada de Inês
Minha fé, minha esperança…

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Música, elevação da alma

Marilza Santos: ‘Música, elevação da alma’

Marilza Santos
Marilza Santos
Música, elevação da alma
Música, elevação da alma
Criador de imagens do Bing

A música eleva a alma

A um nível do inconsciente

Nunca alcançado pela razão.

Música vem da alma,

Traz momentos que acalmam,

Tão pura quanto

Uma pétala de flor,

Que mostra

Verdadeiro amor.

Música é harmonia,

Melodia é ritmo,

É arte, é emoção, é sentimento,

É lamento, é solidão

Daquele que canta,

Enaltecendo o Criador e a criação.

Expressa cultura, beleza,

 Amor, evidência

O mais profundo sentimento

De dor, de chegadas,

De partidas, de luto, de  solidão.

Música pensada, cantada,

Música no olhar,

Nas batidas do coração…

Apaixonado de um sonhador.

Cantar é orar duas vezes,

Havendo dor

Relembrar, dissabor,

Quem nunca sofreu

Ouvindo uma música

Que lembrava um grande amor?

Cante no quarto, na cozinha,

 No banheiro, no corredor,

Na ausência de plateia

Cante ao menos para aliviar a dor

Marilza Santos

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Cria… (Culturais)…

Clayton Alexandre Zocarato: Poema ‘Cria…(Culturais)…

Clayton Alexandre Zocarato
Clayton Alexandre Zocarato
“O ciclope estava glorioso por sua falsa Eudaimonia”
Criador de imagens do Bing

Romperam as barreiras mnemônicas…

Tudo ficou iônico…

O ciclope estava…

Glorioso por sua falsa…

Eudaimonia, virando uma perigosa…

Mania obsessiva…

Se fez um arcano do desconhecido…

O Minotauro foi até a pólis…

Procurando alguma Perisofia…

Perguntou para sua alucinação…

Ainda existe razão, entre monstruosidades…

E esquecimentos?…

Só ouviu um galopar ardente…

Que já estava cansando de matar…

Acintosamente…

Clayton Alexandre Zocarato

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Preceitos na disputa da vida

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Artigo
‘Preceitos na disputa da vida’

Diamantino Bártolo
Diamantino Bártolo

Qualquer jogo tem as suas regras, que envolvem: local, tempo, recursos diversos, normas, prémios e punições; que devem ser, honesta e legalmente, observados, a fim de se chegar ao objetivo principal que é vencer, de resto, uma das principais finalidades do jogo. Como refere o adágio popular: “Ninguém gosta de perder, nem a feijões”.

Sendo o sucesso o objetivo fundamental de uma qualquer competição, compreende-se, dentro de certos limites legítimos e legais, que as pessoas intervenientes, mantenham uma certa reserva, e sigilo, relativamente às estratégias, métodos e recursos que tencionam utilizar, sem que os procedimentos, atitudes e comportamentos prejudiquem, em circunstância alguma, o respeito devido aos adversários, à honra, ao bom-nome e à dignidade.

No jogo da vida, não vale tudo, também aqui há regras, princípios, valores, sentimentos e emoções, próprios da sociedade civilizada que, afinal, é o palco, o espaço, o “estádio” onde se desenrolam os diversos desafios. Neste campo, todos os jogadores são muito mais do que uma camisola, com um número e uma publicidade qualquer.

Jogar no “palco da vida” e para além de tacticismos e habilidades diversas, o essencial é: a magnanimidade dos jogadores; o respeito que uns devem aos outros; o espírito último de que o jogo da vida, em que estamos envolvidos, é o mais importante, único e irrepetível de cada interveniente; e, ainda que, para além do resultado pessoal, o benefício, tanto quanto possível, deve ser extensível a todos os alegados “adversários”, porque terminada a competição, todos, mas mesmo todos, terão o mesmo fim: com pompa e circunstância; ou no anonimato, ficando: de uns e de outros as recordações; a memória coletiva e/ou das famílias e amigos, sobre os métodos (ações) que ao longo da competição utilizamos.

A vida é, portanto, um exigente campeonato, com diversos, muitos e diferentes jogos, que nem sempre conduzem aos resultados pelos quais lutamos. É uma competição onde existem em disputa várias “taças”: saúde, família, educação formação, trabalho, economia, política, religião, segurança, respeito, lazer, entre muitos outros “troféus”, também estes, muito importantes.

E se a título, meramente ilustrativo, analisarmos o “campeonato político”, nas suas diversas componentes: presidencial, legislativa, europeia e autárquica, verificamos que os jogadores são oriundos de quadrantes ideológicos diferentes, apoiados pelas respetivas “claques partidárias”, que utilizam táticas e técnicas distintas. Por vezes, quando a lei permite, juntam-se a competir, equipas independentes, com apoios heterogéneos, ou relativamente conotados com alguma orientação partidária. 

Verifica-se, com deplorável frequência, que as regras da boa educação, do civismo, do respeito, da objetividade das ideias e projetos, dos interesses coletivos, entre outras, igualmente importantes são, sistematicamente, violadas, e até parece que “vale tudo”, inclusive: “desenterrar os mortos, familiares e/ou amigos” dos adversários em competição, para denegrir as suas memórias e assim conotá-las aos opositores.

De igual modo e, Infelizmente, tantas vezes se agride física, psicológica e moralmente quem não pode, ou não é capaz, de se defender contra “armas” tão traiçoeiras. Na verdade, este campeonato político, nas diferentes “Divisões” ou “Ligas”, demonstra que alguns jogadores fazem: primeiro, no palco eleitoral; depois, no âmbito do exercício do respetivo poder de “campeão”, o espaço e o tempo para as maiores atrocidades, contra situações, interesses, legal e legitimamente instalados, também contra pessoas que sofrem, injustamente, a violência do/s vencedor/es, em vez destes implementarem e praticarem valores humanos, em favor dos mais desfavorecidos.

Algumas ideias podiam avançar-se para este campeonato da vida, mas, na verdade, é essencial saber-se ganhar e saber-se perder. Com efeito: por um lado, quem ganha não tem o direito de humilhar, de ridicularizar, de perseguir, de se vingar os seus adversários, pelo contrário, deve dar-lhes a mão, saber colocar-se na situação psicológica e social de quem perdeu, reconhecer-lhes os méritos, mitigar-lhes o sofrimento que toda a derrota inflige na pessoa; por outro lado, quem perde tem o dever de não recorrer à desforra, à represália, à traição e à difamação, mas tem o direito de exigir ser respeitado, considerado, estimado e a ser-lhe dada uma oportunidade para demonstrar as suas capacidades, a sua vontade de participação, porque afinal também contribuiu para o mérito que é reconhecido, ou não, ao seu oponente vencedor, porque, como diria Monsieur de la Palice: “Se há um vencedor; então existe um derrotado”.

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

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