Membrana, de Maurício Limeira

Resenha do livro ‘Membrana’, de Maurício Limeira, pela Editora Patuá

Capa do livro Membrana de Maurício Limeira
Membrana

RESENHA

Um livro que vai muito além de uma história de família, seriamente atingida pela morte da mãe e a clausura espontânea do pai.

Um pai que, na saudade e desalento perante a morte da esposa, sente, vê e vive coisas estranhas no silêncio das noites.

Este livro fala de universos paralelos.

E fala também de personalidades e sentimentos.

O inexplicável, o inaceitável e de como tudo isso nos deixa perplexos perante a vida.

Um livro profundo.

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SINOPSE

Começaram os preparativos para a festa de 90 anos do patriarca da família Belmonte.

Recluso desde a morte da esposa Veridiana, Nino Belmonte vive praticamente sozinho num casarão em Visconde de Mauá, fronteira entre Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Sua única companhia é a empregada Francisca, mas isso vai mudar com a visita das três filhas, Denise, Desirée e Daphne, e seus respectivos maridos e filhos.

A previsão é de individualidades, dramas e conflitos chegando para perturbar a paz do patriarca, que mantém um segredo que não compartilha com ninguém.

Há alguns meses, Belmonte mandou erguer no meio da sala um novo cômodo, um misterioso quarto que ele mantém fechado a chave e para onde vai se refugiar durante as madrugadas.

Membrana, de Maurício Limeira, mistura de drama familiar com ficção científica, é uma história de paixões, anseios, descobertas e da busca eterna por respostas e satisfações.

Uma pequena aventura, que ocorre na região entre o coração humano e o infinito.

SOBRE O LIVRO

Maurício segue uma tendência: de que o novo livro nada tenha a ver com o anterior.
Ele havia terminado um romance de horror quando decidiu escrever Membrana.

Sendo assim, ele decide por escrever algo mais leve, incluiu algumas paixões, como o gênero ficção-científica e o distrito de Visconde de Mauá, na fronteira de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Outra referência do livro é o filme “Hannah e suas irmãs”, de Woody Allen.

Mauricio já escreveu onze romances, dois livros de contos, um de poesia, quatro peças de teatro e um roteiro de longa-metragem, e ainda tem alguns livros inacabados.

Maurício fez quatro publicações independentes:

  • O ADVERSÁRIO (primeiro romance, de horror),
  • NAS HORAS MORTAS: A VIDA NOTURNA NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO 1920-1929 (monografia em História),
  • O TERRAÇO E A CAVERNA (publicação pela Fundação Cultural do Estado do Pará, que o premiou em concurso literário)
  • MEMBRANA (lançado em 2024 pela Ed. Patuá).

SOBRE O AUTOR

Maurício Limeira é carioca, nasceu em 03 de janeiro de 1969, mora em Laranjeiras. É funcionário público e formado em História.

Imagem de Maurício Limeira

Desde a adolescência vem escrevendo contos, crônicas, poemas e peças para teatro. Parte desse material reuniu num fanzine de quadrinhos chamado Quadrante e, mais tarde, no site que ele próprio editou em 2000, O Cisco Tonitruante (e que encerrou quatro anos depois).

Teve um artigo dos tempos de faculdade publicado em 1998 no livro História e Imagem, organizado por Francisco Carlos T. da Silva, e dois contos publicados na coluna de Claudio Willer na revista Cult.

Participou do grupo Filmantes, desde 2008, realizando vídeos de humor disponibilizados na internet.
Em 2010, teve um conto premiado no Concurso Literário do Servidor Público do Rio de Janeiro e uma outra premiação em Portugal.

(Fonte: https://vailendo.com.br/)

OBRAS DO AUTOR

Capa do livro O adversário, de Maurício Limeira
O adversário

Capa do livro Nas horas Mortas, de Maurício Limeira
Nas horas mortas…

Capa do livro O terraço e a caverna de Maurício Limeira
O Terraço e a Caverna

Capa do livro Membrana de Maurício Limeira
Membrana

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Perdemos o Rei da TV

Denise Canova: ‘Perdemos o Rei da TV’

Denise Canova
Denise Canova
Silvio Santos
Silvio Santos – From Wikimedia Commons, the free media repository

Perdemos o Rei da TV

Silvio Santos

Um dos ícones da

Comunicação

Brasil de luto

Poeta da TV

Dama da Poesia

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In(Quietude)

Resenha do livro In(Quietude), de Antônia Rainara

Capa do livro, In(Quietude), de Antônia Rainara
Capa do livro In(Quietude)

RESENHA

Um conto lindíssimo, com um tema muito forte: a perda de uma pessoa querida.

De uma forma muito sensível e consciente a autora nos coloca no cerne da situação por ela vivida, porém, de uma forma fictícia, para nos levar a uma reflexão sobre nossos sentimentos mais profundos em relação ao luto.

O choque da notícia, a negação, a aceitação e a saudade são abordadas com uma delicadeza ímpar.

Um conto lindo, que me emocionou demais!!

Eu super recomendo!

Leiam!

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SINOPSE

Este conto é uma homenagem à minha avó, Enedina.

Dividido em cinco partes que narram os estágios do luto, ‘(In)Quietude’ traz superstições e costumes nordestinos, dedicando músicas tão nossas em cada capítulo.

“Porque memórias não morrem, a menos que alguém as esqueça.”

SOBRE A OBRA

Esta obra, escrita em menos de uma semana, é uma homenagem para Dona Enedina, a avó da autora.

Ela nos conta que normalmente se sentia insegura com relação as suas escritas, mas com essa história foi tudo muito certo e simples.

No conto, ela não nos traz a história real de sua família, as personagens são fictícias apesar de que os sentimentos são dela.

Antônia imaginou a realidade de uma família formada apenas por mulheres onde a avó, que é o pilar principal, se foi e como irão continuar a partir dali. As personagens não têm nome e nem descrições físicas na intenção de que qualquer um possa se identificar.

SOBRE A AUTORA

Imagem da Autora Antônia Rainara
Antônia Rainara

Antonia Rainara Oliveira Carvalho tem 21 anos, nascida em Sigefredo Pacheco, no Piauí.

Formada em Design Gráfico e trabalha como ilustradora.

Esse conto é sua única publicação até o momento.

OBRAS DA AUTORA

Capa do livro In(Quietude) de Antônia Rainara
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O vazio

COLUNA PSICANÁLISE E COTIDIANO

Bruna Rosalem: ‘O vazio’

Bruna Rosalem
Bruna Rosalem
O vazio
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Vazio. Na definição do dicionário Houaiss: “Que não contém nada, apenar ar”. “Que falta fundamento, valor, substância, realidade.”. “Ausência de conteúdo, oco, vão.”. “Falta de saciedade, sentimento de insatisfação.”. Curiosamente, vazio também nomeia uma parte do boi, muito utilizada em churrascos, “o vazio da carne”.

Numa outra ótica bem diferente, temos o lugar de vazio do analista numa sessão de manejo psicanalítico. Aquele que faz semblante do morto, o que permite ao sujeito escutar-se em sua própria história.

Várias definições tentam significar esta palavra e trazer algum sentido. Nas ciências exatas, por exemplo, na Matemática, temos o conjunto vazio. Na Física, a ideia de vácuo, ou ainda, o espaço não ocupado por matéria.

Se utilizarmos vazio enquanto metáfora, teremos uma série de possibilidades em que esta palavra pode ser aplicada: “Estou me sentido vazia, oca por dentro, uma tristeza sem fim.”, “Meu estômago está vazio, sinto fome!”; “Acho que minha vida está vazia, não tenho sonhos, desejos, nem propósitos…”.

Paradoxalmente, a palavra vazio sugere ausência, mas ao colocá-la em cena, ela se presentifica. Anne Frank, adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto que ficou famosa pela publicação póstuma de seu diário, dizia: “Aquele vazio, aquele vazio enorme está sempre presente.”. Isso demonstra que não há como escapar desta sensação, certamente em algum momento de nossas vidas sentiremos este tal vazio que, para cada sujeito, se inscreve e se expressa de maneira singular.

Há ainda aquele sentimento de angústia que nos toma, entrecorta a carne, deixa o coração apertado, como uma espécie de ‘rombo’ no peito, um vazio na alma.

No luto, é muito comum sentir a sensação do nada, de oco. Perder alguém muito querido e amado deixa essa sensação, como se algum conteúdo fosse arrancado do corpo. É como ter a carne dilacerada, destruída, restando apenas buracos, lacunas.

A sensação de vazio muitas vezes pode tornar a existência insuportável. E por   mais que lutemos para ocupar este espaço em que ‘o nada’ existe (soa até contraditório), não há o que ser preenchido, já que o vazio enquanto metáfora, é uma tentativa de apalavrar a dor de sentir que algo perdeu o sentido, o brilho, o fervor, a excitação.

Consciente disso, é possível que o vazio se torne objeto de investigação para o sujeito abrir-se para o desconhecido, para o enigmático inconsciente com vistas a possíveis elaborações.

O vazio é um sentimento inevitável em nossa história, a questão é como lidaremos com algo tão presente e tão visceral. Precisaremos mergulhar pelas profundezas de suas raízes… quem sabe.

Bruna Rosalem

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A dor do luto

SAÚDE INTEGRAL

Joelson Mora: Artigo ‘A dor do luto’

Joelson Mora
Joelson Mora
A dor do luto
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A saúde integral é um conceito abrangente que considera o bem-estar físico, mental, emocional, social e espiritual de um indivíduo. O luto é uma experiência universal que pode desafiar a saúde integral, especialmente devido à complexidade das emoções envolvidas. Uma distinção crucial dentro do processo de luto é entre a tristeza natural e a depressão clínica, cada uma com especificações para a saúde e o tratamento.

Tristeza

A tristeza é uma resposta emocional normal e saudável à perda. É uma parte natural do processo de luto e pode incluir:

– Choro frequente

– Sentimentos de vazio

– Saudade intensa

– Pensamentos recorrentes sobre a pessoa que se foi

– Dificuldade temporária em retomar atividades diárias

Esses sentimentos, embora dolorosos, tendem a diminuir em intensidade com o tempo, à medida que a pessoa se ajusta à perda.

Depressão

A depressão clínica, por outro lado, é um transtorno mental (CID F32) que pode se desenvolver durante o luto, mas vai além da tristeza normal. Seus sintomas incluem:

– Humor persistentemente deprimido na maior parte do dia

– Perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades

– Alterações significativas no apetite e no peso

– Insônia ou hipersonia

– Fadiga ou perda de energia

– Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva

– Dificuldade de concentração e indecisão

– Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio

Esses sintomas persistem por pelo menos duas semanas e causam sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida.

Estima-se que aproximadamente 5% da população global esteja enlutada a qualquer momento, com variações dependendo do contexto cultural e demográfico . Nos Estados Unidos, cerca de 2,5 milhões de pessoas morrem a cada ano, deixando em média 5 pessoas profundamente enlutadas decorrente de cada falecimento, o que significa que cerca de 12,5 milhões de pessoas passam pelo luto anualmente .

Pesquisas indicam que até 15% das pessoas enlutadas desenvolvem transtorno depressivo maior dentro do primeiro ano após a perda . A incidência de depressão entre pessoas que estão passando pelo luto é significativamente maior do que na população geral, onde a prevalência de depressão maior é cerca de 7% .

O impacto da depressão no contexto do luto pode ser profundo, afetando todas as dimensões da saúde integral:

Física: A depressão pode levar a problemas como doenças cardiovasculares, diabetes e disfunções imunológicas .

Mental e Emocional: A depressão intensifica a dor emocional e pode resultar em transtornos de ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e outros problemas de saúde mental.

Social: A depressão pode levar ao isolamento social, enfraquecendo redes de apoio essenciais para a recuperação.

Espiritual: Pessoas em luto com depressão podem enfrentar crises espirituais, questionando sua fé ou perdendo o sentido de propósito na vida.

Um diagnóstico adequado é fundamental para distinguir entre tristeza e depressão. Profissionais de saúde mental utilizam critérios específicos do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) para diagnosticar a depressão. Avaliações clínicas e entrevistas detalhadas ajudam a identificar a presença e a gravidade dos sintomas.

Para aqueles que apresentam sintomas de depressão durante o luto, as intervenções podem incluir:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Eficaz para tratar a depressão, ajudando as pessoas a identificar e modificar padrões de pensamento negativo.

Terapia de Luto Complicado: Uma forma especializada de TCC desenvolvida especificamente para tratar o luto complicado e a depressão associada.

Medicamentos: Antidepressivos podem ser prescritos para ajudar a aliviar os sintomas de depressão.

Suporte Social: Redes de apoio, como grupos de luto e suporte comunitário, são cruciais para a recuperação.

Práticas de autocuidado continuam sendo vitais, incluindo:

– Manter uma rotina regular

– Praticar exercícios físicos

– Engajar-se em atividades prazerosas

– Buscar apoio espiritual ou religioso, se aplicável

A distinção entre tristeza e depressão no contexto do luto é crucial para a promoção da saúde integral. Enquanto a tristeza é uma parte natural e esperada do luto, a depressão requer intervenção profissional. Compreender essa diferença e implementar estratégias apropriadas pode ajudar a aliviar o impacto negativo do luto na saúde integral, promovendo uma recuperação saudável e equilibrada.

Joelson Mora

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Nunca mais

Paulo Siuves: Poema ‘Nunca mais’

Paulo Siuves
Paulo Siuves
“Escrevo E-cartas com súplicas e clamor…”
Imagem criada pelo IA do Bing

Eu a amei, recuso-me a dizer: Nevermore!
Escrevo E-cartas com súplicas e clamor,
Nessa solidão, minhas fúrias com primor,
Revejo fotos, tudo em mim é rememore.

És a ave que grita do busto: “Não demore?”
Nunca mais vou viver com medo, sem cor,
Que me negues o beijo que causa tremor,
Um jovem que toca o seio e se enamore.

Converso com a ave, ela espera que eu melhore,
E faça uma nova poesia, que só piore,
Teço linhas recheadas do mais puro fervor.

Dediquei palavras, com o mais puro amor,
Dos negros cumes, profundos céus, meu temor,
Nevermore, meu luto eterno, que apavore.

Paulo Siuves

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AQUI TEM VIDA DEMAIS convida público infantil a pensar sobre a morte

 O espetáculo de estreia da companhia teatral CASCA cria espaço de troca a partir das experiências de perda, luto, consciência sobre a morte e do medo da finitude da vida

Cena do espetáculo da companhia teatral Casca
Crédito: Divulgação (Rodolfo Amorim)

Baixe aqui mais imagens da peça

O tabu de falar sobre a morte com crianças é deixado de lado na peça Aqui Tem Vida Demais, com dramaturgia de Bruno Canabarro e direção de Rodolfo Amorim. O espetáculo estreia no dia 8 de outubro no Sesc Ipiranga, onde segue em cartaz até 2 de novembro, com apresentações aos domingos e feriados, às 11h (sessões extras para grupos fechados acontecem nos dias 18 e 19/10).

A ideia de montar a peça surgiu em 2019, quando os idealizadores Bruna Betito e Bruno Canabarro, que dão aulas para crianças há muitos anos, conversavam sobre seus estudantes e suas surpreendentes histórias. O projeto nasce justamente de um desses casos: um dos alunos de Bruna mandou para ela um áudio falando sobre um infeliz incidente que o fez matar “sem querer” um peixinho ao jogá-lo na privada.

Depois de se divertirem com essa narrativa tragicômica, eles se concentraram em organizar diversos materiais literários e audiovisuais que pudessem ajudar na construção da dramaturgia. Um ano depois, o mundo foi afetado por uma pandemia e o Brasil, sufocado por tantas mortes. Assim, o projeto tomou outros rumos com a impossibilidade de ser montado naquele contexto.

O elenco, além de Betito e Canabarro, conta com a participação de Paula Spinelli. Em cena, ainda estão Gabi Queiroz e Demian Pinto / Clara Kok (stand-in), que interpretam as canções originais da peça ao vivo.

Aqui Tem Vida Demais! é um espetáculo para todas as idades, todas as infâncias, todas as pessoas vivas que sabem que a morte existe e pode estar por perto. Também permite que se criem espaços de trocas, diálogos, imaginação e fantasias a partir da perda, do luto, da consciência sobre a morte, do medo… sentimentos naturais quando tratamos da finitude da vida.

A trama conta a história dos irmãos Maria e Mário, crianças que precisam lidar com a morte sozinhas, longe de casa. Na tentativa de compreender o porquê se morre, o que acontece quando se morre e por que há tanta morte pela vida, as crianças acabam por ter que encarar a Morte de frente, cara a cara, em diversas faces, até conseguirem elaborar o luto, a perda e a descoberta do fim.

Num jogo entre o seguir-em-frente e o olhar-para-trás, as duas crianças embarcam numa ousada tarefa de buscar pistas que revelem o que é isso de algo ou alguém, PUF, desaparecer.

Sem partir das questões religiosas que estão coladas socialmente à ideia de morte, o espetáculo propõe que os espectadores criem as próprias ideias sobre o que é morrer, para onde vai quem morre e as infinitas possibilidades de ressignificação que podemos criar sobre a Terra.

Contudo, Aqui Tem Vida Demais! não vai em busca da Morte para desvendá-la ou enfrentá-la, ao contrário, apresenta caminhos para que nos concentremos na vida, no encontro com a novidade e a gravidade que é viver, enxergando que há vida, sim, mesmo no escuro.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Bruno Canabarro

Direção: Rodolfo Amorim

Elenco: Bruna Betito, Bruno Canabarro e Paula Spinelli

Música ao vivo: Gabi Queiroz e Demian Pinto / Clara Kok (stand-in)

Música original: Gabi Queiroz e Demian Pinto (música) / Bruno Canabarro (letra)

Cenário: Rodolfo Amorim

Figurinos, adereços e bordados no cenário: Felipe Cruz

Flores de tricô: Rodrigo Carvalho e Frida Braustein Taranto

Iluminação e operação de luz: Daniel Gonzalez

Identidade visual e animações: Fernanda Zotovici

Vídeo mapping: Vic Von Poser

Preparação de elenco: Antônio Januzelli

Consultoria em psicanálise: Rafael Costa

Contrarregragem e cenotécnica: Lucas Asseituno

Bonecos: Edson Gon

Objetos cênicos: Zé Valdir

Direção de produção: Andréa Marques

Produção executiva: Fani Feldman

Assistente de produção: Bruna Betito

Fotografia: Camila Rivereto

Idealização: Bruna Betito e Bruno Canabarro

Realização:  Sesc SP

SERVIÇO

Aqui Tem Vida Demais

Temporada: 8 de outubro a 2 de novembro, aos domingos e feriados (12/10 e 2/11), às 11h. Apresentações extras acontecem nos dias 18 e 19/10, às 10h e às 15h (apresentação para grupos agendados)

Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga

Ingressos: R$ 25,00 (inteira), R$ 12,50 (meia-entrada) e R$ 8,00 (credencial plena). Crianças até 12 anos não pagam.

Venda online em sescsp.org.br

Classificação: livre

Duração: 60 minutos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

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