Natureza que acalma

Jairo Valio: Poema ‘Natureza que acalma’

Jairo Valio
Jairo Valio
A serenidade do rio descendo, calmo no leito que escolheu,
“A serenidade do rio descendo, Calmo no leito que escolheu,”
Microsoft Bing. Imagem criada pelo Designer

Observo o seu descansar
A serenidade do rio descendo,
Calmo no leito que escolheu,
E as matas sentindo brisas,
Da tarde que vem chegando,
E eu, contemplativo, olho
Como a natureza tem nuances,
Do alvorecer com o Sol despertando,
Emitindo raios no horizonte distante,
E vidas sonolentas adquirem sonoridades,
Como os alaridos dos pássaros,
Que em revoadas emitem lindos gorjeios,
Buscando alimentos para filhotes famintos,
E cachoeiras borbulhantes buscam remansos,
Mostrando entre folhagens lindos arco-íris,
Como se fossem pintados por hábeis artesãos,
E das matas um brotar de vidas,
Despertam todas formas de seres viventes,
Como céleres animais descendo dos troncos,
E numa magia que até me encantou,
Flores silvestres mostram cores extasiantes,
Num amarelo claro da cor do girassol,
E cores brancas que se misturam ao azul,
E nessas tonalidades o verde das folhas tem predominância,
Por serem volumosas e brotarem dos galhos,
E entre essas magias que a natureza prepara,
Perfumes tão suaves a brisa vai espalhando,
Em dimensões infinitas até se diluir nos espaços,
E quem os aspiram entram em encantamentos,
Com amores sublimes que surgem num repente,
Causados pelas magias que a natureza é protagonista.

Jairo Valio

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Jairo Valio: Poema ‘Natureza que acalma’

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Natureza que acalma
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Observo o seu descansar
A serenidade do rio descendo,
Calmo no leito que escolheu,
E as matas sentindo brisas,
Da tarde que vem chegando,
E eu contemplativo olho,
Como a natureza tem nuances,
Do alvorecer com o Sol despertando,
Emitindo raios no horizonte distante,
E vidas sonolentas adquirem sonoridades,
Como os alaridos dos pássaros,
Que em revoadas emitem lindos gorjeios,
Buscando alimentos para filhotes famintos,
E cachoeiras borbulhantes buscam remansos,
Mostrando entre folhagens lindos arco-íris,
Como se fossem pintados por hábeis artesãos,
E das matas um brotar de vidas,
Despertam todas formas de seres viventes,
Como céleres animais descendo dos troncos,
E numa magia que até me encantou,
Flores silvestres mostram cores extasiantes,
Num amarelo claro da cor do girassol,
E cores brancas que se misturam ao azul,
E essas tonalidades o verde das folhas têm predominâncias,
Por serem volumosas e brotarem dos galhos,
E entre essas magias que a natureza prepara,
Perfumes tão suaves a brisa vai espalhando,
Em dimensões infinitas até se diluir nos espaços,
E quem os aspiram entram em encantamentos,
Com amores sublimes que surgem num repente,
Causados pelas magias que a natureza é protagonista.

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