‘Green60 Mobile Film Festival’ recebe filmes de até 60 segundos sobre meio ambiente, diversidade e sustentabilidade
Em sua quarta edição, evento conta com obras produzidas por realizadores utilizando aparelhos móveis
São Paulo sediará mais uma edição do ’Green60 – Mobile Film Festival’, festival de cinema que promove a exibição de obras audiovisuais sobre temáticas sociais, culturais e ambientais inspiradas na Agenda 2030 da ONU. O evento será realizado nos dias 5, 6 e 7 de junho de 2024 no Parque Ceret, no bairro do Anália Franco, em São Paulo.
Em sua 4ª edição, o ’Green60 – Mobile Film Festival’ visa estimular o acesso à produção audiovisual, permitindo que pessoas de diversas origens e habilidades compartilhem suas histórias, ideias e talentos com um público global a fim de gerar impacto na forma como a mídia é consumida e como as histórias são contadas na sociedade contemporânea.
Os filmes selecionados para o festival serão exibidos ao ar livre em parque público da cidade de São Paulo com previsão para o mês de junho. Além da exibição dos filmes em competição, haverá uma mostra de filmes não competitivos definidos pela curadoria.
A iniciativa é uma realização do Instituto São Paulo de Arte e Cultura e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo do Estado de São Paulo.
O festival irá premiar as melhores obras com duração de até 60 segundos produzidos por aparelhos móveis, como celulares e tablets, em duas categorias:
Mostra Competitiva I:
Filmes de até 60 segundos realizados com aparelhos móveis (celular ou tablet); (realizadores com 21 anos ou mais).
Mostra Competitiva II: Filmes de até 60 segundos realizados com aparelhos móveis (celular ou tablet); (realizadores com até 20 anos).
Os filmes vencedores serão definidos por meio de votação popular no dia de sua exibição e, além de receber um certificado, as melhores obras serão premiadas em dinheiro, por categoria, no valor total de R$ 10 mil ao final do evento com o objetivo de estimular a produção audiovisual de novos realizadores.
Para se inscrever e conhecer o regulamento, o interessado deve acessar o site www.green60.com.br. As inscrições são gratuitas e foram prorrogadas até o dia 28 de maio.
Desde os tempos mais remotos que o ser humano se preocupa com sua existência, como por exemplo, a inquietação máxima do povo egípcio, era com a vida além da morte. Eles partiam do pressuposto, segundo sua crença religiosa, que havia outra morada após a partida da Terra.
Séculos depois, o povo oriental, de um modo geral, cultuava uma forma de vida cuja parte espiritual estivesse sempre equilibrada com a material, ou seja, o famoso Yin e Yang.
O mundo grego, principalmente no período helenístico, a preocupação com o esporte como uma forma de viver saudavelmente se tornou a máxima da civilização de então.
Os romanos tinham como inquietação principal as festas para o povo. Pão e circo, faziam o povo delirar no coliseu romano, enquanto os gladiadores se dilaceravam pela vida.
Outros povos ao longo dos séculos também tiveram diversos estilos de preocupação, mas o ponto comum entre a maioria deles é, com exceção dos gregos, com seu famoso lema: – “Mente sã, corpo são”, ninguém mais vislumbrou cuidar da vida em si, mas como viver a vida.
No nosso mundo atual a vida se tornou o bem máximo e mais precioso que temos e, para que possamos viver em harmonia com o nosso mundo, necessitamos cuidar de nosso corpo e da natureza que nos permeia.
O ponto de partida para termos uma vida saudável é, sem sombra de dúvida, estarmos em harmonia com o meio ambiente e com o ecossistema que nos permeia.
As civilizações, oriental e ocidental, já perceberam os efeitos nefastos causados pelas queimadas e poluições dos gases, e, com isso, ocasionou o surgimento de uma série de fenômenos destrutivos causados pelos famosos furacões El Nino e La Nina; como uma das consequências, podemos citar o degelo das geleiras do Polo Norte e Polo Sul. Tal efeito já está causando problemas com a cadeia alimentar dos ursos polares e de outros animais que vivem nos Polos
A matança generalizada de baleias por caçadores de baleias em navios pesqueiros japoneses e dos leões marinhos e focas por pescadores canadenses e dinamarqueses, fazem ocorrer uma desarmonia na cadeia alimentar na vida marinha.
As experiências atômicas realizadas pela Coréia do Norte explodindo bombas nas profundezas do solo, seus efeitos causados pela propagação das ondas são sentidos o mais longe possível e tais ondas são prenúncios de terremotos que geram as nefastas ondas tsunamis que são avassaladoras, matando e destruindo tudo por onde alcança.
Sabemos que o bem máximo da vida é vivê-la saudavelmente e com a natureza como nossa aliada, tal fato nos pouparia das famosas enxurradas que destroem e ceifam centenas de pessoas nas chuvas de verão, todavia, como podemos evitar?
É importante que começamos em nosso lar, ao separarmos o lixo, para que ele siga e possa ser reciclado convenientemente e não jogado nos leitos dos rios, como ocorre em muitos locais.
Os nossos rios, nós devemos cuidar e evitar que se tornem poluídos, para que possamos novamente ver os peixes em seus leitos, e devemos cuidar das florestas e matas ciliares que os serpenteiam; com isso, se evitaria as famosas quedas de barreira.
Outro fator que é de suma importância para que possamos ter uma vida melhor é, sem sombra de dúvida, um combate exacerbado, a fim de que seja eliminado o mal do século: as drogas, de um modo geral. É de conhecimento de toda a sociedade que o uso constante de drogas produz um contingente de pessoas doentes e que desperdiçam suas vidas ao longo de suas existências.
O nosso mundo globalizado e o crescimento tecnológico causaram a competição acirrada pelo trabalho; tal evento gerou e gera continuadamente uma população de pessoas com estresse, o qual, se não tratado, tende a gerar depressão e uma série de doenças. Uma forma de amenizar tal situação é a necessidade de uma desaceleração dessa competição nefasta à saúde, para que possamos ter uma qualidade de vida bem melhor.
A vida, desde o mais simples micro-organismo vivente ao ser humano, necessita ser cuidada convenientemente para que haja prazer na vida.
A vida é um dom supremo do ser humano e temos que viver de maneira saudável, praticando esportes e sendo feliz.
Aquele que não cuida de seu corpo e de seu micro ecossistema, tende a ter sérios problemas em seu viver.
Então, somos de opinião que a principal preocupação do ser humano para que haja uma forma de viver melhor é viver em harmonia consigo, cuidando da melhor maneira possível de seu corpo e estando atento às transformações que ocorrem com seu ambiente, para que a vida lhe seja favorável; se isso acontecer, é quase certo que será uma pessoa feliz ao longo de sua vida.
Marcus Krause: Artigo ‘Viva o rio Mearim! Preserve-o para nossos filhos e para a futura geração’
Segundo domingo de novembro, dia dedicado a reverenciar o Rio Mearim, data esta instituída por meio da Lei nº. 5.816 de 12 de novembro de 1993, de autoria do deputado estadual Kleber Branco, sancionada pelo Governador Edison Lobão.
Em meio a tantos problemas ambientais, e mudanças climáticas, como secas, desmatamentos, aquecimento global e poluições provocados em grande parte pela ação humana, temos que tomar medidas, conscientizar e mobilizar pessoas para compreenderem a importância de preservarmos nossas riquezas naturais, como nosso rio Mearim, que banha a cidade de Pedreiras e muitas outras cidades.
Nosso Mearim, possui uma extensão de 930 km, nasce no município de Formosa da Serra Negra e desagua na baia de São Marcos. É nele que acontece o fenômeno denominado pororoca, no município de Ararí/Ma e atrai muitos turistas.
Então, nesta data em que comemoramos o dia do Rio Mearim só temos a conclamar um esforço de todos os cidadãos e cidadãs a que preservem nosso Rio Mearim.
O imponente rio Mearim
Mearim tu és fonte de vida Relutante e imponente, Assim desces a banhar A nossa Princesa querida.
Tuas nascentes e águas correntes Firmes permanecerão, e ainda que as maltratem Jamais serão desvanecentes.
Impetuoso continuas a descer Tuas águas fluem incessantemente Não queremos que algum dia venhas a desfalecer.
Mearim nossa riqueza que para tantos já foi inspiração Preserve-o para nossos filhos e para a futura geração.
Marcus Krause Vice-presidente da Academia Pedreirense de Letras
O festival FluiSP nasceu da ideia e necessidade de fazer da arte uma ferramenta de comunicação para construir uma sociedade melhor e mais responsável
Idealizado e realizado pela Dançar Marketing, o festival FluiSP nasceu da ideia e necessidade de fazer da arte uma ferramenta de comunicação para construir uma sociedade melhor e mais responsável.
A edição deste ano, que acontece no dia 28 de outubro, promete evidenciar a importância de cuidar do presente para garantir um futuro sustentável, tendo a música como o principal fio condutor dessa jornada.
A proposta do festival é criar uma oportunidade de conectar o público com ideias e ações que visam transformar o futuro da sociedade e do planeta, com mensagens sobre a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade.
O consumo consciente da água, a força desse elemento, a sua importância para a vida (para todas as vidas) e a celebração da diversidade serão temas do FluiSP 2023. Por isso, essa edição, mais do que especial, tem como patrocinadora a SABESP, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo que comemora e celebra com o público do evento os seus 50 anos de vida.
O FluiSP acontecerá no dia 28 de outubro, na plateia externa do Auditório Ibirapuera, em São Paulo. A programação contará com atrações culturais e grandes apresentações musicais, com entrada gratuita mediante retirada prévia de ingressos para acesso ao local e às atrações.
Em breve, mais novidades serão anunciadas.
SERVIÇO Data: 28 de outubro (sábado) Local: plateia externa do Auditório Ibirapuera Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, 0 – Ibirapuera, São Paulo/SP Ingressos: informações em breve
SOBRE A DANÇAR MARKETING: Empresa brasileira, fundada em 1982, a Dançar Marketing cria experiências memoráveis por meio da cultura e do entretenimento.
São mais de 40 anos concebendo projetos e soluções criativas que conectam pessoas, marcas e oportunidades, reunindo ao longo dos anos mais de 50 milhões de espectadores em seus mais de 1.500 eventos (dos quais 1.000 gratuitos), 160 shows open air, além de mais de 35 projetos proprietários e sociais como o AstraZeneca Viva a Cultura!, Avon Women in Concert, Criação Teatral Volkswagen, Viagem Nestlé pela Literatura, entre outros.
Exposições, como Riachuelo Mostra Moda e Samsung Rock Exhibition (com acervos de Jimmy Hendrix, Nirvana e Rita Lee), e festivais, como Telefônica Open Jazz, Festival da Padroeira, eFestival, Best of Blues and Rock, e muitos outros.
Em seu portfólio estão grandes turnês internacionais e shows de artistas icônicos como Andrea Bocelli, Luciano Pavarotti, José Carreras, Sarah Brightman, Kiri Te Kanawa, Norah Jones, Ray Charles, George Benson, Diana Krall, Brandford Marsalis, Chris Cornell, Jeff Beck, Buddy Guy, Joss Stone, Tom Morello, Zakk Wilde, Joe Satriani, Joe Perry, entre outros.
Em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente – 05 de junho
Oi ! Estou em suas mãos Mas Não se esqueça Que desde o início Eu sempre fiz tudo Por você. Dou-lhe o ar que respira O Sol que aquece o seu corpo A água E as folhas, flores e frutos E até animais próprios Que seu corpo Precisa para viver. Mas você Nunca se contenta. Quer sempre além Um mal necessário. Me devasta Me desgasta Me polui Me mata aos poucos. Eu só queria saber… Que mal eu fiz a você Para querer tão mal a mim?
Comendadora Poetisa Sandra Albuquerque Rio de Janeiro, 05 de junho de 2023.
Caros amigos leitores, estava eu hoje fazendo a minha caminhada vespertina quando, ao longo do trajeto, vi várias máscaras para isolamento respiratório descartadas no chão. Como se não bastassem todas as utilidades e, principalmente, as futilidades deste mundo consumista descartadas nas ruas, nos rios, enfim, nos lugares impróprios, agora temos que lidar com mais esse problema em nossas vidas. Vim a refletir “sendo a máscara um equipamento para nos proteger contra doenças respiratórias, como podem utilizá-la como meio de poluição? Quanta contrariedade!” E o que pude constatar é que o Homo sapiens tem muito ainda que aprender sobre sapiência.
Observei os transeuntes a correrem para suas casas após um dia exaustivo de labuta sem que ao menos percebessem ou retirassem aquelas máscaras do chão. Estas eram tratadas com indiferença, eram pisoteadas pelas mães a buscarem seus filhos na escola, pelo homem e seu cão a brincarem com uma bola na calçada, eram atropeladas pelas bicicletas dos jovens que não viam a hora de retornarem aos seus lares, eram invisíveis aos olhos humanos como se fossem organismos microscópicos e inofensivos.
Coletei uma dessas máscaras descartada numa área verde e sob ela estava uma flor, uma moreia branca. Logo percebi que o caminho poderia ser muito mais belo se não ocultassem a natureza debaixo dos descartes inadequados daquilo que se consome ou que oferece proteção. A flor parecia sufocada com o ato humano e, não fosse minha intervenção, poderia perecer ali, sem que a humanidade vislumbrasse a sua beleza. Mas uma fração da humanidade também está tão acostumada com a selva de concreto que desenvolveu a cegueira botânica, a incapacidade de perceber as plantas no ambiente e isso é preocupante!
Termino mais uma caminhada. O dia está se despedindo. Lá fora eu sei que uma flor se desenvolve sob o relento; já a temida máscara que a sufocava rumou para o seu destino correto: uma caçamba de lixo. E que a humanidade cega se lembre disso!
Márcio Castilho
e-mail: marciocastilho74@outlook.com
Comendador Fabrício Santos: 'Mudanças Climáticas'
Mudanças climáticas
Soa o sino
Alerta de perigo
Variação do clima global
Condições meteorológicas devastadoras
Ameaça existencial.
Problemática das futuras gerações
Planeta quente
Efeito estufa, poluições
Consequências irreversíveis
Perda de biodiversidade das nações.
Prenúncio tangível
Incêndios descontrolados
Nas florestas pulmões do planeta
Queima de combustíveis fósseis
Impacto voraz
Produtos químicos sintéticos
Catástrofe na fauna e flora.
O mundo padece
Ondas de calor, fortes chuvas
Furacões, vendavais
Polos derretendo
Inundações, erosão
Tragédias eminentes
Baixa produtividade
Aparição de doenças
Contaminação mundial.
Restauração de ecossistemas
Revertendo o rumo temerário
Energias renováveis
Eficiência energética
Redução drástica da poluição
A natureza esbraveja
Cuidado, proteção
Elevando a mobilização.
Sanear às aguas
Reduzir os gases poluentes
Salvar o planeta
Evitar a aniquilação
Da civilização humana.
Por Comendador Fabrício Santos
geniosdapintura@yahoo.com.br
Poema publicado originariamente na coluna Resenha Cultural Fabrício Santos, do Portal Zona da Mata, em 09/07/2021, às 21h40 (https://zdmnews.com.br/noticia/5974/poema-mudanca-climatica)