Darwinismo morto
Edna Froede: ‘Darwinismo morto’
No berço da ciência, há uma nova jornada,
A Teoria do Design Inteligente, uma luz tão desejada.
Contra o Darwinismo se ergue firme e forte,
Desfazendo mitos, trazendo nova sorte.
Não somos amebas, perdidas no tempo,
Na sopa ácida, um engano tão lento.
A ciência evolui, e a verdade desponta,
E Darwin, agora, de longe, não conta.
Nasceu no ocaso, em terras californianas,
Um grupo de mentes, ideias soberanas.
Philip Johnson e outros, reunidos em verdade,
Proclamaram ao mundo a nova realidade.
A célula, uma máquina, perfeita, divina,
Informações e genética, em ordem genuína.
James Webb nos mostra, em fotos tão claras,
Que a evolução, no tempo, se para.
E no Brasil, a fé foi moldada,
Entre ciência e crença, a verdade é amparada.
O relógio de William, um argumento perene,
Ressuscita a teoria, num sopro solene.
A filosofia antiga já pressentia,
Uma mente criadora em tudo existia.
Anaxágoras, sábio, já nos dizia,
Que a vida, por acaso, não surgiria.
Assim, em 1993, renasceu a razão,
Design Inteligente, uma nova canção.
Dos Estados Unidos, ao mundo espalhou,
E no Brasil, em simpósios, seu lugar encontrou.
Essa é a história, de uma verdade ressurgida,
A Teoria do Design Inteligente, em ciência erguida.
Contra o acaso, contra o engano,
Proclamamos a verdade, num novo plano.
E eu, simples mortal, escritora, poetisa e observadora,
Finalizo aqui, sempre crendo no que a Bíblia diz que:
“Deus encobre os mistérios para o homem descobrir.”
E acrescentado…
Que assim como eu, oxalá,
este homem possa,
finalmente um dia, este tão maravilhoso e grandioso Deus, encontrar.
Edna Froede
24/06/2024 – segunda-feira – 15h36 – Todos os direitos reservados