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A diversidade é um dos principais eixos da curadoria do Festival que traz bate-papos, shows, palestras, entrevistas, minidocumentários e intervenções artísticas com tradução em libras
‘As Minas Gerais’ começou com um podcast e, agora, se amplia para uma plataforma de conteúdo e um Festival, com o objetivo de inspirar todas as pessoas a partir das histórias de mulheres de diferentes profissões, localidades e vivências. Os três dias da primeira edição do Festival ‘As Minas Gerais’ apresentam 45 mulheres atuantes na Economia Criativa.
A diversidade é um dos principais eixos da curadoria do Festival que traz bate-papos, shows, palestras, entrevistas, minidocumentários e intervenções artísticas com tradução em libras. A programação e as mulheres envolvidas nas atividades estão logo abaixo.
“Acredito que uma programação com diversidade de etnia, gênero, orientação sexual, idade e localidades proporciona um conteúdo muito mais interessante para o público. Optamos por dedicar um dia exclusivo para mulheres da cidade de Mauá, região da grande São Paulo. Nos demais dias, mantivemos a descentralização da capital paulista e convidamos mulheres de outras localidades para participar, como Rio Grande do Norte, Minas Gerais, São Bernardo do Campo, Campo Limpo Paulista, Bauru, Ceará e Rio de Janeiro. Haverá, também, uma participação de uma pesquisadora norte-americana”, conta Thais Polimeni, idealizadora e produtora do Festival, ao lado de Leonardo Cássio.
Além de falar sobre mulheres na Economia Criativa, Autoconhecimento e Conexões foram os assuntos escolhidos, especialmente devido ao momento pandêmico pelo qual estamos passando. O dia 22/05 apresenta como o autoconhecimento é essencial para a criatividade; o dia 23/5, por sua vez, mostra como as conexões nos estimulam a conhecer coisas novas e, consequentemente, aumentar nossa habilidade criativa.
Para se falar sobre As Minas Gerais, a produção optou por uma equipe majoritariamente feminina, com 70% dos envolvidos na produção sendo mulheres, além de 100% da programação ser composta por elas. “Fazer um Festival com uma programação formada por mulheres e não ter uma equipe majoritariamente feminina, não faria sentido. O mais legal foi ver as fornecedoras também percebendo a importância de valorizar o trabalho feminino e optando por contratar mulheres, também, como foi o caso da produtora do making of, que contratou uma editora para o vídeo; e a cenógrafa, que contratou o Carreto das Minas e encomendou os arranjos para o Flores para Refugiados. Tudo isso aconteceu apenas com o nosso exemplo, sem fazermos nenhuma exigência, e percebo que essas ações só tendem a crescer.” Comenta Thais.
Resumo da Programação:
DIA 1: AS MINAS DE MAUÁ
Mulheres da Economia Criativa de Mauá
Sexta-feira, 21 de maio
18h: Bate-Papo: Artes Visuais em Mauá, com Marize Tamaoki, KEL e Cecilia Camargo
18h45: Live Painting: Graffiti em Mauá, com Lela Dutosca Graffiti
18h55: Bate-Papo: Dança e Carnaval, com Nonny Du Glamont, Izabela Vasques e May Afonso
19h40: Entrevista As Minas Gerais, com Patricia Angelotti
19h55: Empreendedorismo Criativo: A união do Carnaval com o Social em Mauá, com Laudiceia Santos
20h15: Documentário: Patrimônio Cultural: O Lenço do Samba, do Grupo Samba Lenço de Mauá
20h30: Bate-Papo: Moda & Arte com Juliana Ferraz, Cais, do Brechó da Cais, e Juci Santana
21h10: Entrevista As Minas Gerais, com Victória Lisbôa
21h25: Show Musical: Isis Volpi
DIA 2: O EU DAS MINAS
Autoconhecimento e Criatividade
Sábado, 22 de maio
16h: Bate-papo: Empreendedorismo na Economia Criativa, com Thais Polimeni, Mari Azzi, Taciana Mello e Fernanda Moura
16h45: Dicas de autoconhecimento e bem estar para profissionais da economia criativa, com Erika Altimeyer
17h: Bate-Papo: Literatura e Autoconhecimento, com Renata Moniz, Lorena Portela e Giovana Madalosso
17h45: Interpretação Poética – Para chamar as coisas, com Karina Limsi
17h50: Empreendedorismo Criativo: Mulheres, Diversidade e Inclusão na Economia Criativa, com Maitê Schneider
18h20: Documentário: Passarinho, de Águeda Amaral
18h30: Bate-Papo: Podcasts de Autoconhecimento, com Natália Sousa, Helena Galante e Ana Holanda
19h25: Coreografia – Dentro, com Lu Ribeiro
19h30: Show musical: Katú Mirim
DIA 3: O NÓS DAS MINAS
Conexões e Criatividade
Domingo, 23 de maio
16h: Bate-Papo: Amizade no trabalho, com Thais Polimeni, Naná Karabachian e Fabiane Costa
16h45: Mini workshop: Frientimacy: como construir amizades saudáveis, com Shasta Nelson (legendas em português)
17h: Bate-Papo: Mulheres na Tecnologia, com Julieine Ferraz Nascimento, Sil Bahia e Amanda Graciano
17h45: Dança Basca – Arin-Arina, com Juliana Batista
17h55: Empreendedorismo criativo: Vanessa Soares e seus caminhos dançantes dentro da produção cultural, com Vanessa Soares
18h30: Mini workshop: Afrofunk, com Taísa Machado, do Afrofunk Rio
18h45: Bate-Papo: Arte Negra na Periferia, com Kelly Santos, Marlei Madalena da Boa Morte e Marlene Santana
19h30: Documentário: Mulheres, de Elli Cafrê
19h45: Show musical: Marcela Biasi
Link de acesso à programação completa e bios das participantes:
https://drive.google.com/file/d/1PD9dSqIeSCuuI7ASIO7OBjBbjzjeaPek/view?usp=sharing
Site do evento: Festival – As Minas Gerais
Sobre a Cult Cultura
Criadora de conteúdo do Grupo Carbono 60, completou 10 anos em novembro de 2019. Iniciou as atividades na área de projetos culturais na Incubadora de Empresas da Universidade Mackenzie, sendo a primeira startup cultural da Instituição.
Com experiência em diversas áreas da cultura, a Cult Cultura produz conteúdo em texto, vídeo e áudio para projetos próprios e de clientes, como o Goethe-Institut. Para 2020, além da estreia da terceira temporada da websérie Profissões da Economia Criativa, também irá lançar o podcast “As Minas Gerais”, com foco em equidade de gênero; o espetáculo “Um Sonho de Herói”, voltado para o público infantil; e o livro “Latíbulo: Escrever é Terapia. Publicar é Coragem”, com contos e crônicas de Leonardo Cássio e Thais Polimeni.
Acompanhe as novidades em: http://cultcultura.com.br, http://youtube.com/cultcultura e http://instagram.com/cultcultura.
Este projeto é contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério do Turismo, Governo Federal.