Léa Garcia – 90 Anos

‘Léa Garcia – 90 Anos’, retrospectiva inédita de uma das figuras mais icônicas do cinema nacional, chega ao Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo

Mostra 'Léa Garcia - 90 Anos'
Mostra ‘Léa Garcia – 90 Anos’

Mostra acontece no CCBB SP de 25 de maio a 23 de junho

Com o objetivo de celebrar a obra de uma das figuras mais icônicas do cinema nacional e a sua importância histórica mundial, o Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo apresenta a mostra inédita “Léa Garcia – 90 anos“, que acontece de 25 de maio a 23 de junho.

A retrospectiva apresenta 15 longas protagonizados por Léa Garcia, dentre os quais Orfeu Negro, de Marcel Camus, pelo qual a atriz foi indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes, e que abre a mostra no dia 25/05, sábado, às 17h. Baseado na peça de Vinícius de Moraes, o filme vencedor da Palma de Ouro em Cannes e ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro pela França, conta a trágica história romântica entre a jovem Eurídice e o motorista e músico Orfeu.

Com a curadoria de Leonardo Amaral e Ewerton Belico, a programação traz ainda os longas Ganga Zumba, de Cacá Diegues, Compasso de Espera, de Antunes Filho, O Forte , de Olney São Paulo, Feminino Plural, de Vera de Figueiredo, M8 – Quando a morte socorre a vida, de Jeferson De, Ladrões de Cinema, de Fernando Coni Campos, A Deusa Negra, de Ola Balogun, A noiva da cidade, de Alex Viany, Cruz e Souza – poeta do desterro, de Sylvio Back,  Mulheres do Brasil, de Malu di Martino, Um dia com Jerusa, de Viviane Ferreira e O Pai da Rita, A Negação do Brasil e As Filhas do Vento, de Joel Zito Araújo.

Léa Garcia
Léa Garcia

Além das projeções, a Mostra também traz três sessões comentadas por pesquisadores, realizadores e realizadoras que trabalharam com Léa Garcia, e que irão explorar a importância de sua trajetória e seu pioneirismo como protagonista negra no cinema brasileiro.

A primeira será no dia 01/06, sábado, às 14h, com o realizador Joel Zito Araújo logo após a exibição do filme “As Filhas do Vento” e a segunda no dia 08/06, sábado, às 14h, com a pesquisadora Mariana Queen Nwabasili após a exibição do filme “Compasso de Espera”. Já no dia 21/06, sexta-feira, às 16h, acontece o bate papo com o professor e cineasta Juliano Gomes após a exibição do filme “Ladrões de Cinema”.

Um catálogo online será disponibilizado ao público com crítica inédita, artigos raros dedicados à trajetória de Léa Garcia, seu ativismo, sua personalidade criativa e os filmes em que atuou.

Ao realizar esta mostra, o Centro Cultural Banco do Brasil oferece ao público a oportunidade de se aprofundar na carreira de uma artista brasileira conhecida por sua versatilidade e talento, além de valorizar a produção cinematográfica nacional, reafirmando seu compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura.

SERVIÇO

Mostra de cinema “LÉA GARCIA – 90 ANOS”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período25 de maio a 23 de junho

Ingressos gratuitos, disponíveis em bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB SP

Classificação indicativa: de Livre a 16 anos (consultar programação)

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP 

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.

bb.com.br/cultura

instagram.com/ccbbsp | facebook.com/ccbbsp  |  tiktok.com/@ccbbcultura

E-mail: ccbbsp@bb.com.br

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

LÉA GARCIA – 90 ANOS

25 de maio (sábado)

15h30 Abertura com Leonardo Amaral

16h Orfeu Negro, Marcel Camus (1959, 100′), 14 anos

26 de maio (domingo)

14h Ganga Zumba, Cacá Diegues (1963, 100′), 14 anos

16h O Dia de Jerusa, 12 anos

16h25 Feminino Plural, Vera de Figueiredo (1976, 72′), 12 anos

30 de maio (quinta)

17h A Negação do Brasil, Joel Zito Araújo  (2000, 92′), livre

31 de maio (sexta)

18h Billi Pig, José Eduardo Belmonte (2011, 98′), livre

01 de junho (sábado)

15h As Filhas do Vento, 14 anos/ Bate-papo com o realizador Joel Zito Araújo logo após a exibição do filme, 14 anos

17h30 O Pai da Rita, Joel Zito Araújo (2022, 97′), 12 anos

02 de junho (domingo)

14h Ladrões de Cinema, Fernando Coni Campos (1977, 127′), 12 anos

16h30 M8 – Quando a morte socorre a vida, Jeferson De (2020, 84′), 16 anos

06 de junho (quinta)

17h Cruz e Souza – O Poeta do Desterro, Sylvio Back (1988, 86′), livre

07 de junho (sexta)

17h A Deusa Negra, Ola Balogun (1978, 96′), 12 anos

08 de junho (sábado)

15h Compasso de Espera, Antunes Filho (1973, 94′) / Bate-Papo com Mariana Queen Nwabasili após a exibição do filme, 12 anos

18h Mulheres do Brasil, Malu di Martino (2006, 106′), 12 anos

09 de junho (domingo)

14h Ganga Zumba, Cacá Diegues (1963, 100′), 14 anos

16h15 O Pai da Rita, Joel Zito Araújo (2022, 97′), 12 anos

13 de junho (quinta)

16h As Filhas do Vento, Joel Zito Araújo (2005, 85′), 14 anos

14 de junho (sexta)

18h Mulheres do Brasil, Malu di Martino (2006, 106′), 12 anos

15 de junho (sábado)

15h O Forte, Olney São Paulo (1974, 90′), 12 anos

17h Cruz e Souza – Poeta do Desterro, Sylvio Back (1988, 86′), livre

16 de junho (domingo)

14h A Noiva da Cidade, Alex Viany (1978, 130′), 12 anos

16h30 M8 – Quando a Morte Socorre a Vida, Jeferson De (2020, 84′), 14 anos

20 de junho (quinta)

17h Feminino Plural, Vera de Figueiredo (1976, 72′), 12 anos

21 de junho (sexta)

16h Ladrões de Cinema, Fernando Coni Campos (1977, 127′) / Bate-Papo com Juliano Gomes após a exibição do filme, 12 anos

22 de junho (sábado)

14h O Forte, Olney São Paulo (1974, 90′), 12 anos

16h Compasso de Espera, Antunes Filho (1973, 94′), 12 anos

23 de junho (domingo)

14h A Noiva da Cidade, Alex Viany (1978, 130′), 12 anos

16h30 A negação do Brasil, Joel Zito Araújo (2000, 92′), livre

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Mostra de Cinema Chinês de São Paulo chega a 8ª edição com o tema ‘Em Busca da Luz’

Evento acontece de 6 a 15/ 10 no Centro Cultural São Paulo| Entrada Gratuita

Cordão da Vida
Cordão da Vida

A Mostra de Cinema Chinês de São Paulo, realizada pelo Instituto Confúcio na Unesp,   chega à  sua 8ª edição com o tema “Em Busca da Luz”. 

De 6 a 15 de outubro no CCSP (Centro Cultural São Paulo), o público terá a oportunidade de assistir a doze produções cinematográficas chinesas contemporâneas – a maioria inéditas no Brasil. 

Entre ficção e documentário, os filmes trazem um retrato singular, autêntico e vibrante da humanidade, evidenciando a sua busca por ideais e convicções.

Com curadoria de Shi Wenxue, mestre em Ciências do Cinema  e membro do comitê de seleção da mostra competitiva do Festival Internacional de Cinema de Pequim, e  Lilith Li, que coordenou o Festival Internacional de Cinema de Macau e curadora Sydney Culture Week Series na Austrália, os filmes selecionados para a edição 2023 da Mostra exploram um dos aspectos mais essenciais da cultura chinesa contemporânea, à construção da ligação das suas raízes por meio de ligações familiares de afeto e superação. 

Cordão da Vida
Cordão da Vida

Entre suas principais atrações, a mostra apresenta o filme “Cordão da Vida” de Qiao Sixue, e estrelado por Badema e Idar. Premiado no 20th Film Channel Media Focus Unit, a obra narra a jornada de Arus que leva sua mãe de volta às estepes, sua terra natal, em busca de seu lar perdido na memória.

Já o comovente “Irmãos”, de GUO Xiuzhuan, exibido no 14º Festival de Cinema de Taiwan, explora os laços inquebráveis entre dois irmãos, Wen Guang, que enfrenta o desafio do autismo, e o caçula Wen Xiu. Juntos, enfrentam sozinhos as adversidades da vida.

Ping-Pong: virando o Jogo
Ping-Pong: Virando o Jogo

Obras exibidas em festivais importantes podem ser vistas na 8ª Mostra de Cinema Chinês, entre elas:“Ping Pong: Virando o jogo”, de DENG Chao & YU Baimei, premiado como o melhor filme do ano no Movie Channel M List pela sua qualidade e impacto. O longa narra a jornada da equipe masculina de tênis de mesa da China do início dos anos 90 que, abalada por derrotas consecutivas contra a equipe sueca, reergue-se sob a liderança do treinador Dai Minjia, interpretado por Deng Chao,

E  “Acima das Nuvens”, de LIU Zhihai, laureado como o mais popular Filme do ano na categoria Exploração Artística no 29th Beijing International Film Festival

Este drama de guerra mergulha na história de um jovem soldado do Exército Vermelho, Hong Qichen. Já “Yanagawa”, de ZHANG Lü, recebeu o Cyclo d’Or, no 28º Festival Internacional de Cinema Asiático de Vesoul (França). A trama segue Lidong, que, na juventude, tinha uma paixão secreta por Achuan. O desaparecimento súbito daquela mulher deixou Lidong abalado por mais de uma década.

Road Movies premiados circulam na programação da Mostra, como “Um pai, Um filho”, de BAI Zhiqiang, vencedor em 2023 do Beijing International Film Festival na categoria Project “Excellent Production in Progress Award”. O filme segue a jornada de Gou Ren, atormentado pela perda do filho, ele conhece Mao Dou, um “capetinha” determinado a encontrar o pai;

“Juntos pelo mundo”, de XU Chenghua, premiado como Melhor Documentário no Hollywood Documentary Film Festival, a obra conta como pai e filho partem de Dali, na província de Yunnan, rumo ao Tibete. Contudo, nos 8.700 quilômetros da rota nas montanhas, inúmeros imprevistos os aguardavam.

Documentários com temas atuais também estão no eventocomo “Amor à prova”, de DONG Xueying,premiado no Especial no Shan Yi International Women’s Film Exhibition, a história trazcinco mulheres solteiras de Pequim com personalidades totalmente diferentes.

Umas renunciaram ao romance em favor da carreira; outras viram a vida mudar de forma inesperada; e “Pequenos Jardins”, de Hongbo Zhou & Zhenyu Lu, documentário que explora a relação entre três famílias em Suzhou e seus jardins particulares considerados tesouros culturais e históricos da China. A obra é um olhar fascinante sobre a interseção entre a cultura chinesa tradicional e o mundo moderno.

Boonie Bears: o código guardião
Boonie Bears: o código guardião

Para fechar a programação deste ano, a Mostra traz ainda a animação “Boonie Bears: o código guardião”, de LIN Yongchang & SHAO, premiado pelo TikTok Movie Annual Impact Film Award. 

O  longa segue a jornada dos ursos Briar, Bramble e Vick, que se envolvem em um sequestro; a comédia de ficção científica“Departamento Editorial de Exploração Espacial”, de Kong Dashan, reconhecido como o Word-of-Mouth Film of the Year em 2023 Weibo Movie Night, mostra a história segue Tang Zhijun, um editor-chefe de uma revista de ficção científica, que parte em uma busca atrapalhada por vida extraterrestre; e “Deserto”, de ZUO Zhiguo, que acompanha Lin e o irmão à procura do pai desaparecido no deserto.

Sobre a Mostra

Desde 2015, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e o CCSP, o Instituto Confúcio na Unesp realiza anualmente uma Mostra de Cinema Chinês para divulgar a cultura chinesa, compartilhar histórias e vozes, aprofundar a compreensão e a amizade e continuar consolidando um evento cultural chinês no Brasil.

O aprofundamento das relações entre a China e o Brasil faz de 2023 um novo começo, um ano de florescimento da amizade bilateral. Neste mesmo ano, o Instituto Confúcio na Unesp comemora seu 15º aniversário e São Paulo vê a 8ª edição da Mostra de Cinema Chinês tornar-se realidade.

Programação completa: https://mostracinema.institutoconfucio.com.br

SERVIÇO

8ª MOSTRA DE CINEMA CHINÊS

6 a 15 de outubro no CCSP – Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000 – São Paulo)

ENTRADA GRATUITA

Classificação Indicativa: Livre

Retirada dos ingressos: 1h30 antes da sessão

PROGRAMAÇÃO

06/10

15h00 – Cordão da vida (96′)

17h00 – Irmãos (95′)

19h30 – Juntos pelo mundo (98′)

07/10

15h00 – Um pai, um filho (97′)

17h00 – Departamento Editorial de Exploração Espacial  (118′)

19h30 – Boonie Bears: o código guardião (96′)

08/10

15h00 – Deserto (93′)

17h00 – Um pai, um filho (97′)

19h00 – Acima das nuvens (90′)

10/10

15h00 –  Amor à prova (97′)

17h00 – Boonie Bears: o código guardião (96′)

19h00 – Departamento Editorial de Exploração Espacial  (118′)

11/10

15h00 – Pequenos Jardins (95′)

17h00 – Irmãos (95′)

19h00 – Cordão da vida (96′)

12/10

15h00 – Departamento Editorial de Exploração Espacial  (118′)

18h00 – Acima das nuvens (90′)

20h00 – Um pai, um filho (97′)

13/10

15h00 -Yanagawa (120′)

18h00 – Boonie Bears: o código guardião (96′)

20h00 – Deserto (93′)

14/10

15h00 – Ping Pong: Virando o jogo (137′)

18h00 – Irmãos (95′)

20h00 – Pequenos Jardins (95′)

15/10

15h00 – Amor à prova (97′)

17h00 – Juntos pelo mundo (98′)

19h00 – Yanagawa(120′)

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Última semana da Mostra inédita ‘O cinema de Álex de la Iglesia’ no CCBB SP

Evento acontece até domingo, 1 de outubro, com entrada gratuita

Banner da Mostra 'O cinema de Álex de la Iglesia'
Banner da Mostra ‘O cinema de Álex de la Iglesia

Na sua última semana em cartaz no cinema do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, a mostra O Cinema de Álex de la Iglesia, que tem curadoria de Daniel Celli e Rafael Carvalho, continua a apresentar um panorama da obra do consagrado cineasta, um dos diretores e produtores de maior sucesso na Espanha, homenageia o Zé do Caixão e promove um debate.

O público poderá conferir ainda Balada do amor e do ódio, um terror irreverente ambientado durante a ditadura franquista, o diretor levou o Leão de Prata (diretor) e o Sella de Ouro de roteiro, junto com seu parceiro constante Jorge Gerrica Echevarría, no Festival de Veneza, além da  comédia Crime Ferpeito considerada uma das obras “hitchcockianas” do cineasta.

A programação traz também um dos grandes sucessos de bilheteria da carreira do cineasta, Muertos de Risa,  que revisita a história do showbiz espanhol, e 800 Balas. Neste último, o diretor revisita, à sua maneira, os principais clichês do western, seus mitos e personagens, misturando o passado e o presente da história do cinema.

Diretor de grandes bilheterias na Espanha (o filme Perfectos desconocidos, de 2017, conseguiu mais de 18 milhões de espectadores, sendo considerado uma das cinco maiores bilheterias da história do cinema espanhol), Álex de la Iglesia é também um produtor atuante no audiovisual de seu país.

Ao lado da atriz e produtora Carolina Bang, o casal vem tocando em ritmo acelerado diversos projetos pela Pokeepsie Films, uma das mais atuantes empresas produtoras da Espanha, que faz parte do grupo francês Banijay. A programação traz a Sessão Especial Pokeepsie Films, com a exibição de Ninho de Musaranho (Musarañas, 2014), filme inédito no Brasil,dirigido por Juan Fernando Andrés e Esteban Roel.

No sábado acontece a Sessão Especial Terrores Brasileiros, com a exibição do filme A Sombra Do Pai, seguida do debate “Produzindo cinema fantástico”, que fala sobre a experiência de realização do cinema brasileiro dentro do gênero, uma tradição que vem se consolidando desde os anos 1960 até o cinema contemporâneo, com a presença da diretora Gabriela Amaral Almeida e da jornalista e pesquisadora Laura Cánepa.

Já no domingo, o evento celebra a obra do grande mestre do terror no Brasil, José Mojica Marins (1936-2020), de quem Iglesia é um fã declarado, com as exibições especiais de A Praga, filme recuperado pelo cineasta e pesquisador Eugênio Puppo,

Com patrocínio do Banco do Brasil, a mostra O Cinema de Álex de la Iglesia tem a curadoria de Daniel Celli e Rafael Carvalho e a produção da Ginja Filmes. A realização é do Centro Cultural Banco do Brasil, que ao realizar este projeto, reafirma seu compromisso de ampliar a conexão do brasileiro com a cultura e com a promoção do acesso à produção cinematográfica nacional e internacional.  

Sobre o CCBB SP

O Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, iniciou suas atividades há mais de 20 anos e foi criado com o objetivo de formar novas plateias, democratizar o acesso e contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura. A instalação e manutenção de nosso espaço em um prédio, em pleno centro da capital paulista, reflete também a preocupação com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio histórico e arquitetônico, fundamental para a preservação da memória da cidade.

Temos como premissa ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura, em suas diferentes formas. Essa conexão se estabelece mais genuinamente quando há desejo de conhecer, compreender, pertencer, interagir e compartilhar. Temos consciência de que o apoio à cultura contribui para consolidar sua relevância para a sociedade e seu poder de transformação das pessoas.

Acreditamos que a arte dialoga com a sustentabilidade, uma vez que toca o indivíduo e impacta o coletivo, olha para o passado e faz pensar o futuro. Com uma programação regular e acessível a todos os públicos, que contempla as mais diversas manifestações artísticas e um prédio, que por si só já é uma viagem na história e arquitetura, o CCBB SP é uma referência cultural para os paulistanos e turistas da maior cidade do Brasil.

SERVIÇO:

Mostra “O Cinema de Álex de la Iglesia”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: Até domingo, 01 de outubro de 2023.

Ingressos gratuitos: Disponíveis no site bb.com.br/cultura e na bilheteria

Classificação indicativa: De acordo com cada filme, verificar em bb.com.br/cultura

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, São Paulo – SP

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB).

O traslado pela van do CCBB é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O Centro Cultural Banco do Brasil fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. De 12h até o encerramento das atividades do CCBB.

twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp

bb.com.br/cultura

ccbbsp@bb.com.br

PROGRAMAÇÃO

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

27.09 I quarta

18h00 BALADA DO AMOR E DO ÓDIO

28.09 I quinta

18h00 SESSÃO ESPECIAL POKEEPSIE FILMS I MUSARAÑAS

29.09 I sexta

15h00 MUERTOS DE RISA

17h30 800 BALAS

30.09 sábado

14h00 Sessão especial “Terrores brasileiros” I A SOMBRA DO PAI

16h00 Debate “O fantástico de todo dia” com a cineasta Gabriela Amaral Almeida e com a jornalista e pesquisadora Laura Cánepa

18h00 A COMUNIDADE

01.10 I domingo

13h00 Homenagem a José Mojica Marins I A PRAGA

14h30 CRIME FERPEITO

17h00 SESSÃO ESPECIAL POKEEPSIE FILMS I MUSARAÑA

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Museu da Língua Portuguesa tem nova exposição, atividades para crianças e visita temática sobre mulheres no samba

Enquanto mostra temporária Essa nossa canção revela a conexão entre o português e o cancioneiro brasileiro, o projeto Brincadeiras ao Pé do Ouvido – Estação Férias apresenta show sobre a cultura das margens do rio São Francisco e o Núcleo Educativo destaca a presença feminina no samba

Amanda Canhestro
A cantora e poeta Priscila Magella do show No Balanço da Canoa

Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, realiza dois programas especiais até domingo, dia 23 de julho. São atividades ligadas à exposição temporária Essa nossa canção, que apresenta a relação do português com o cancioneiro brasileiro. A mostra foi inaugurada no dia 14 de julho e ficará em cartaz até março de 2024.  

Com curadoria de Carlos Nader e Hermano Vianna, consultoria de José Miguel Wisnik e curadoria especial de Isa Grinspum Ferraz, a mostra Essa nossa canção abarca diversos gêneros do cancioneiro brasileiro, promovendo conexões entre algumas das canções mais representativas da música nacional às formas contemporâneas de expressão musical.

A experiência do visitante já começa no elevador, quando é surpreendido por uma intervenção sonora criada pelo produtor cultural Alê Siqueira a partir de vocalizes das músicas brasileiras. Cantos como “Ôôôôô”, “Ilariê”, “Aê-aê-aê” foram editados para formar uma única canção sem aquilo que convencionalmente se entende por palavra.   

Ciete Silvério
Exposição principal do Museu da Língua Portuguesa

Outros destaques são os vídeos em que artistas, como Carlinhos Brown e Teresa Cristina, apresentam versões de clássicos da música popular brasileira, como O Vento, de Dorival Caymmi, e Pelo Telefone, de Donga e Mauro de Almeida; e a exibição do documentário As Canções, de Eduardo Coutinho, que traz anônimos cantando suas músicas favoritas e revelando algumas histórias pessoais relacionadas a essas faixas. 

Essa nossa canção conta com o patrocínio máster da CCR, patrocínio do Grupo Globo, e com o apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco, todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.   

A programação do Brincadeiras ao Pé do Ouvido – Estação Férias tem prosseguimento nesta semana. Além de oficinas lúdicas em que os participantes são convidados a soltar a própria voz, o projeto vai receber no dia 22 de julho (sábado), às 11h, a performance da cantora e poeta Priscila Magella.

Ela realiza o show No Balanço da Canoa, que valoriza a cultura regional das margens do rio São Francisco por meio de cantigas, histórias e brincadeiras – a performer e musicista Anabel Andrés também integra o espetáculo. O projeto acontece de quinta a sábado, das 10h às 17h, gratuitamente no Saguão B do Museu.  

Ciete Silvério
Mostra temporária Essa nossa canção, do Museu da Língua Portuguesa

Ainda no dia 22, o Núcleo Educativo promove, das 13h às 14h, também gratuitamente, a visita temática Mulheres no Samba. Neste passeio, passando por experiências como o Falares e o Português do Brasil da exposição principal do Museu, a ideia é destacar a presença feminina, sobretudo das mulheres negras, na criação e no desenvolvimento de um dos gêneros musicais determinantes para a formação da identidade do povo brasileiro. O grupo para esta visita será formado 15 minutos antes de seu início, no Pátio A do Museu, próximo à bilheteria.    

Os dias de visitação durante a semana e aos sábados costumam ser bem cheios no Museu da Língua Portuguesa. Para quem prefere uma visita tranquila, a sugestão é vir aos domingos, quando o fluxo de visitantes costuma ser menor. A maneira mais fácil de chegar ao Museu é por meio do Metrô ou CPTM. Quem desembarca na Luz não precisa nem sair da Estação para entrar no Museu – há um acesso direto à bilheteria pela gare, a passarela no térreo que fica acima da linha do trem.   

Fotos da exposição Essa nossa canção no link https://we.tl/t-f9uh5mQ4I8 (crédito Ciete Silvério)  

SERVIÇO  
Mostra temporária Essa nossa canção + exposição principal do Museu 
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)  
R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis aos sábados  
Acesso pelo Portão A  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/68203  

Brincadeiras ao Pé do Ouvido – Estação Férias  
Até 29 de julho 
De quinta a sábado, das 10h às 17h 
Dia 22 de julho (sábado), às 11h, show No Balanço da Canoa 
No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa 
Grátis

Visita temática Mulheres no Samba 
Dia 22 de julho (sábado), às 13h 
Grupo formado no Pátio A próximo à bilheteria 15 minutos antes do inicio da visita
Grátis 

Museu da Língua Portuguesa  
Praça da Luz, s/n – Luz – São Paulo  

SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA  
O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.  

PATROCÍNIOS E PARCERIAS  
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa tem Patrocínio Máster da EDP e Patrocínio do Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O Apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.  

A Temporada 2023 conta com patrocínio da CCR, do Instituto Cultural Vale, da Petrobras e do Grupo Globo, com apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco, e com as empresas parceiras Marsh McLennan, Eaton, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize, JCDecaux e Helloo são seus parceiros de mídia. A Temporada é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.  

Museu da Língua Portuguesa – Comunicação  
Renata Beltrão | renata.beltrao@idbr.org.br – 11 99267 5447  
Alan de Faria | alan.faria@idbr.org.br – 11 99894 0702  

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Referência em teatro de mamulengo, Mestre Valdeck de Garanhuns celebra seus 38 anos de carreira com uma mostra de repertório gratuita em São Paulo

O artista apresenta seis espetáculos com esses incríveis bonecos típicos da cultura popular pernambucana nos parques Augusta, Aclimação, Cemucam e Linear Tiquatira em agosto

Com a missão de preservar e propagar a cultura popular brasileira, o mestre Valdeck de Garanhuns tornou-se uma das maiores referências no teatro de mamulengo. E, para celebrar suas quatro décadas dedicadas a esse universo riquíssimo, o artista apresenta a mostra de repertório gratuita Mestre Valdeck de Garanhuns 38 Anos em Prosa e Verso em quatro parques municipais de São Paulo, entre os dias 6 e 28 de agosto (veja a programação abaixo).

Em suas andanças por todo o território brasileiro e além-mar, o artista pernambucano de 69 anos ganhou vários prêmios e ainda atua como músico, artista plástico, contador de histórias, cordelista, escritor e poeta.

A mostra de repertório reúne oito espetáculos, encenados sempre aos sábados e domingos. A mostra tem início no Parque Aclimação, nos dias 6 e 7 de agosto, às 16h, com Os Mitos da Floresta em Defesa da Natureza e Folia Brasileira.

Já no Parque Augusta, nos dias 13 e 14 de agosto, às 16h, o artista encena os divertidos Simão e o Boi Pintadinho e O Casamento Caipira de Simão e Marieta feito pelo Próprio Santo Antônio.

As atrações do Parque Cemucam, nos dias 20 e 21 de agosto, às 11h, são as peças A Lenda da Gralha Azul e O Mamulengo no Cinema. E a mostra encerra no Parque Linear Tiquatira, nos dias 27 e 28 de agosto, às 13h, com O Teatro de Mamulengo e a Literatura de Cordel e O Auto de Natal.

Em todos esses trabalhos, o mestre Valdeck de Garanhuns divide a cena com Regina Drozina, que também confecciona e manipula os bonecos, e com o Trio Tropeiros da Serra, formado por Adriano dos Santos Silva Oriquerê (sanfona, pandeiro, caixa e banjo), Lidiomar Brito Farias (triângulo, agogô, ganzá e matraca) e Leandro Barbosa (zabumba e pandeirão), que interpreta a trilha sonora ao vivo.

A mostra de repertório Mestre Valdeck de Garanhuns 38 Anos em Prosa e Verso é realizada com recursos do edital ProAC Expresso Lei Aldir Blanc.

Um pouquinho sobre o artista

Valdeck nasceu no município de Garanhuns (PE) no dia 14 de julho de 1952 e logo depois foi levado para Recife pelos pais. Criou-se na capital, porém ia sempre passar as férias em companhia do seu avô materno na sua cidade-natal. Foi com esse avô que teve os primeiros contatos com a poesia e o artesanato.

Aos quatro anos subiu pela primeira vez no palco representando um “drama” na igreja batista da qual fazia parte na época. Durante os estudos no Colégio Estadual de Pernambuco, cantou no orfeão, participou do grupo de teatro e frequentou as aulas de artes na marcenaria. No bairro do Jordão em Recife, onde residiu por muitos anos, fundou e dirigiu o grupo de teatro Acauã, montando várias peças, incluindo a apresentação do “Drama da Paixão de Cristo” por dez anos consecutivos.

Em 1985, mudou-se para São Paulo e começou disseminar seu trabalho na capital e, mais tarde, pelo interior do estado. Foi um dos pioneiros em trazer o teatro de mamulengo para SP e foi o primeiro a apresentá-lo na televisão em rede nacional, gravando o Programa Som Brasil, na TV Globo em 1986.

Mestre Valdeck de Garanhuns preocupa-se com a preservação das manifestações populares e da tradição cultural. Além disso, está entre os melhores xilogravuristas do país, tendo participado de importantes salões de artes plásticas, muitas exposições coletivas e algumas individuais. No exterior expôs em Washington e Nova York, nos Estados Unidos; em Hameln e Erlagen, na Alemanha, e suas obras fazem parte do acervo do Museun für Völkerkunde em Frankfurt, na Alemanha.

Confira abaixo a programação da mostra de repertório:

Parque Aclimação

Endereço: Rua Muniz de Sousa, 1.119, Aclimação, São Paulo

6 de agosto, às 16h

Os Mitos da Floresta em defesa da Natureza

Sinopse:

A fazenda de seu Vicente Pompeu, que tem área e localização indeterminadas, é um lugar de mananciais, onde uma fauna e uma flora de exuberante beleza se manifestam sempre protegidas pelo Curupira, Caipora, Iara, Negro D’água e outros. Ele mantém tudo impecável e recebe inúmeros visitantes que chegam diariamente para visitar e conhecer as maravilhas da natureza. Simão de Lima Condessa que é um naturalista de primeira qualidade e braço direito de seu Vicente Pompeu é administrador da propriedade. Faz esse serviço com esmero e conta com ajuda dos mitos protetores da floresta.

7 de agosto, às 16h

Folia Brasileira

Sinopse:

A história se passa na fazenda do coronel Vicente Pompeu que está realizando uma grande festa com manifestações da cultura popular para comemorar o noivado de Simão e Marieta. Para organizar a grande folia, ele manda chamar Simão de Lima Condessa, que é o noivo e seu braço direito. Simão fica encarregado de tudo, desde a culinária até a parte artística do evento, e para isso conta com a ajuda de sua companheira Marieta e alguns amigos. Simão começa os preparativos, mas é interrompido por um empresário gringo que quer modificar o esquema da festa com mediocridades da mídia

Parque Augusta

Endereço: Rua Augusta, 200, Consolação,

13 de agosto, às 16h

Simão e o Boi Pintadinho

Sinopse:

O coronel Vicente Pompeu vai realizar uma grande comemoração em sua propriedade para celebrar o noivado de sua filha Rosinha. Para organizar todos os preparativos, ele manda chamar o seu braço direito, Simão. O ajudante fica encarregado de tudo e conta com o auxílio de sua companheira Marieta e de alguns amigos. O coronel diz a Simão que a festa tem que ser uma grande folia brasileira. Mas um Gringo e um Político, que se dizem amigos do coronel, querem modificar tudo para colocar coisas mais “modernas” e soltam a Cobra-Grande para devorar o Boi Pintadinho, a principal figura da brincadeira. Com muita astúcia, Simão consegue salvar o boi e realizar a festa.

14 de agosto, às 16h

O Casamento Caipira de Simão e Marieta feito pelo Próprio Santo Antônio

Sinopse:

Simão e Marieta resolvem se casar durante as festividades juninas. O problema é que Marieta está grávida, e exige que o casamento seja feito pelo próprio Santo Antônio. Para atender aos caprichos da mulher, Simão pede ao padre que realize o casório disfarçado de Santo. A festa vira um grande rebuliço quando Marieta percebe a enganação. Simão, sinceramente triste e arrependido, pede ajuda ao santo casamenteiro, que desce do céu e celebra a união.

Parque Cemucam

Endereço: Rua Mesopotâmia, s/n – Jardim Passárgada, Cotia

20 de agosto, às 11h

A Lenda da Gralha Azul

Sinopse:

A história de um corvo que, não suportando o enorme sofrimento da destruição do pinheiro onde morava, voou desesperado até chegar ao céu. Lá, foi recebido pela fada Divina, que, como prêmio pela sua bondade, transformou-o em uma gralha azul.

21 de agosto, às 11h

O Mamulengo no Cinema

Sinopse:

O “coronel” Vicente Pompeu recebe em sua fazenda uma equipe estrangeira de cinema que deseja realizar um documentário sobre as manifestações da cultura popular na comunidade, incluindo o boi pintadinho, o maior folguedo do lugar. O “coronel” diz não querer saber de nenhum filme com seu boi predileto, pois isso poderia dar azar, mas os gringos dizem que o filme vai ser bom para todos, pois vai divulgar sua propriedade para o mundo e melhorar os negócios. Em acordo com a comunidade, o coronel permite a filmagem e manda chamar Simão de Lima Condessa, seu funcionário e líder da comunidade, para coordenar todo o processo. Quando Simão chega para conhecer os cineastas, descobre logo que a história do filme é uma grande farsa e faz peripécias para que tudo aconteça com igualdade e justiça.

Parque Linear Tiquatira – Engenheiro Werner Eugênio Zulauf

Endereço: Av. Governador Carvalho Pinto, s/n, Vila Sao Geraldo

27 de agosto, às 13h

O Teatro de Mamulengo e a Literatura de Cordel

Sinopse: Um concurso de literatura de cordel e xilogravura acontecerá na fazenda do “coronel” Vicente Pompeu e todos estão muito animados para escrever, ilustrar e apresentar seus folhetos. O espetáculo conta a história da origem do cordel e de seu desenvolvimento no Nordeste, os temas que aborda e sua relação com a xilogravura e com o teatro mamulengo.

28 de agosto, às 13h

O Auto de Natal do Mestre Valdeck de Garanhuns

Sinopse:

O menino Jesus nasce na fazenda do Coronel Vicente Pompeu e causa grande alvoroço em toda população da redondeza. Todos querem visitar o recém-nascido e oferecer presentes a ele. O problema é que os visitantes vêm com os mais variados interesses, e alguns presentes mais esdrúxulos que se possa imaginar, causando grande tumulto e até colocando em perigo a vida do Pequenino e de seus pais. Para acabar com a confusão, o Coronel pede ao seu secretário Simão de Lima Condessa que fique na portaria da fazenda e só deixe passar para visitar o menino quem tiver bom pensamento, intenção nobre e presente lógico. Para realizar sua tarefa, Simão pede a ajuda da plateia que passa a decidir quem merece ou não visitar Jesus.

 

Ficha Técnica 

Manipulação e vozes: mestre Valdeck de Garanhuns

Manipulação de bonecos de dança: Regina Drozina

Músicos: Trio Tropeiros da Serra – Adriano dos Santos Silva Oriquerê (sanfona, pandeiro, caixa e banjo), Lidiomar Brito Farias (triângulo, agogô, ganzá e matraca) e Leandro Barbosa (zabumba e pandeirão)

Figurinos e adereços: Regina Drozina

Texto e músicas: mestre Valdeck de Garanhuns

Confecção dos bonecos: Mestre Valdeck de Garanhuns, Regina Drozina e os mestres Saúba, Pedro Boca Rica, Augusto Bonequeiro, Tonho de Pombos, Dito Melo e Zé Lopes.

Realização: Mestre Valdeck de Garanhuns.

Tema: Respeito, resgate e valorização das tradições populares.

Direção de Produção: Deborah Corrêa.

Assessoria de imprensa: Pombo Correio.

O projeto Mestre Valdeck de Garanhuns 38 Anos em Prosa e Verso foi contemplado pelo edital ProAC Expresso Lei Aldir Blanc.




2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo

Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo terá olhar pós-Primavera Árabe

O CCBB vai ao encontro do público, oferecendo arte e cultura através da sua primeira mostra de filmes totalmente on-line, a 2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo, que acontece de 29 de julho a 23 de agosto de 2020, no site www.cinemaegipcio.com. Os ingressos são gratuitos. O projeto é patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A mostra apresenta uma seleção de 24 títulos feita pelo produtor e curador Amro Saad, egípcio naturalizado brasileiro. São obras realizadas entre 2011 e 2019 que revelam a nova geração de cineastas egípcios em documentários e ficções de diversos gêneros – da comédia ao terror. As produções vão desde premiados sucessos comerciais a filmes experimentais independentes que abordam temas antes pouco debatidos, de forma direta ou através de metáforas. Além da exibição diária dos filmes, serão realizados workshop, palestra e debate com diretores. A sessão especial de abertura será com o documentário Para onde foi Ramsés?, terá um debate com o curador e o diretor Amr Bayoumi, e um show da banda Mazaher, que fez a música do filme, tudo transmitido diretamente do Cairo.

“Mergulhada no contexto pós 2011, a 2ª edição da Mostra apresenta a transformação da indústria cinematográfica egípcia. Evidencia a quebra de paradigmas e, principalmente, um novo olhar, que coaduna com a luta contínua pelas questões sociais, e avança para o entendimento e a percepção dos egípcios sobre sua própria identidade e estilo de vida. Com isso, soma ao debate dos direitos sociais a conscientização sobre o significado da vida”, comenta o curador e produtor Amro Saad.

A programação completa da mostra estará disponível gratuitamente, basta fazer um cadastro com o número do CPF. Todos os dias serão exibidos dois filmes. Cada filme passa duas vezes, em horários e dias diferentes. Serão realizadas sessões inclusivas (com legenda descritiva ou audiodescrição) e a apresentação da abertura terá tradução para LIBRAS.

Entre os destaques da mostra estão o filme de terror O elefante azul 2 (2019)de Marwan Hamed, o maior sucesso de bilheteria da história do cinema egípcio; o documentário Joana d’Arc Egípcia (2016), de Iman Kamel, que discute as experiências das mulheres egípcias após a revolução de janeiro de 2011; a comédia Como um palito de fósforo (2014), de Hussein Al Imam, que homenageia as grandes estrelas da Era de Ouro do cinema egípcio; e Eu tenho uma foto (2017), documentário de Mohamed Zedan que conta a história do cinema egípcio através da trajetória de Motawe Eweis, figurante que trabalhou em cerca de mil filmes, desde os anos 40 até hoje.

Sueli Voltarelli, gerente geral do CCBB Rio de Janeiro, destaca a importância dos eventos on-line: “Desde março, quando os Centros Culturais Banco do Brasil Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo interromperam as suas atividades presenciais, temporariamente, como medida de segurança contra o novo coronavírus, estamos trabalhando para oferecer conteúdos exclusivos de arte e cultura em meios digitais pelo #CCBBemCasa. O projeto Cinema Egípcio Contemporâneo é mais um passo importante dessa iniciativa. É a primeira vez em nossa história de 30 anos que realizamos uma mostra cinematográfica totalmente on-line e gratuita. Além de 24 títulos, serão oferecidos workshop, palestras com diretores, sessão especial de abertura e concerto musical. Tudo isso para que o nosso público continue tento acesso à programação do CCBB na segurança de suas casas.”

Para uma imersão completa no Egito, o público poderá fazer uma visita virtual 360º na exposição sobre o Egito Antigo, realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil. É só visitar o site: http://www.culturabancodobrasil.com.br/

Programação

 Dia 29/07 – Quarta-feira

19h – Debate de abertura com o diretor Amr Bayoumi e o curador Amro Saad, com tradução para LIBRAS, seguido de show da banda Mazaher, que fez a música do filme Para onde foi Ramsés?”.

20h30 – “Para onde foi Ramsés?”. De Amr Bayoumi (Egito, 2019). 62 min. Livre.

Documentário. O maior processo de transferência que as ruas do Cairo já testemunhou, que levou mais de 12 horas. A grandiosa estátua de Ramsés foi transportada da praça que recebeu o seu nome, uma das maiores praças do Cairo, até seu novo local, o grande museu egípcio.   

Dia 30/07 – Quinta-feira

19h – “Fotocópia”. De Tamer Ashry (Egito, 2017). 90 min.10 anos. Sessão inclusiva com audiodescrição.

Mahmoud, um velho aposentado, é proprietário de um centro de datilografia e fotocópia no Cairo que está lentamente se tornando irrelevante devido ao crescente uso de computadores. Ele leva uma vida rotineira que gira em torno de seus negócios, sua pensão sempre atrasada, seus vizinhos e clientes. Mahmoud começa a aprender sobre a extinção de dinossauros, e com isso desencadeia uma série de eventos que darão um novo significado a sua vida

 22h – “Para onde foi Ramsés?”. De Amr Bayoumi (Egito, 2019). 62 min. Livre.

Dia 31/07 – Sexta-feira

19h – “Pó de diamante”. De Marwan Hamed (Egito, 2018). 162 min.10 anos.

Taha trabalha para uma empresa farmacêutica e vive uma vida extremamente chata com seu pai deficiente. A vida dela é virada de cabeça para baixo depois que um assassinato misterioso revela muitos segredos, arrastando Taha para o mundo do crime e da corrupção.

 22h – “Fotocópia”. De Tamer Ashry (Egito, 2017). 90 min.10 anos. Sessão inclusiva com audiodescrição.

Dia 1º/08 – Sábado

17h – Bate-papo “Novas narrativas no cinema egípcio contemporâneo” com as jornalistas e críticas Nahd Nasr (egípcia) e Maria do Rosário Caetano (brasileira), com tradução para o português.

19h – “Dia do julgamento final (Yomeddine)”. De Abu Bakr Shawky (Egito, 2018). 97 min.10 anos.

Beshay é um coletor de lixo que decide sair do confinamento de uma colônia de leprosos e partir para o Egito em busca da família. Ele viaja com seu aprendiz órfão ao longo do Nilo, ficando cara a cara com a maldição de ser um estranho.

22h – Pó de diamante”. De Marwan Hamed (Egito, 2018). 162 min.10 anos

Dia 2/08 – Domingo

17h – “Entre dois mares”. De Anas Tolba (Egito, 2019). 87 min.14 anos.

Uma família de uma área rural no Egito é dividida após um trágico acidente. A busca de uma mãe por redenção, vingança e esperança define os eventos dessa história dramática de uma sociedade esquecida.

20h – “Dia do julgamento final (Yomeddine)”. De Abu Bakr Shawky (Egito, 2018). 97 min.10 anos.

Dia 3/08 – Segunda-feira

19h – “Joana d’Arc Egípcia”. De Iman Kamel (Egito, 2016). 86 min.10 anos.

Documentário. O diário perdido de uma garota beduína (Jeanne) inspira a jornada de um cineasta (Kamel). O documentário discute as experiências das mulheres egípcias após a revolução de janeiro de 2011 através de formas de arte desafiadoras. No diário, Jeanne escreve sobre querer se libertar do mundo dominado pelos homens e se tornar dançarina. Kamel decide encontrar Jeanne se conectando com outras sete artistas egípcias.

22h – “Entre dois mares”. De Anas Tolba (Egito, 2019). 87 min.14 anos.

Dia 4/08 – Terça-feira

19h – “O portão de partida”. De Karim Hanafy. (Egito, 2014). 65 min.10 anos. Sessão inclusiva com legenda descritiva.

Uma meditação sobre tristeza, morte e aprisionamento psicológico que dispensa diálogo e narrativa para uma experiência visual que quebra as convenções.

22h – “Joana d’Arc Egípcia”. De Iman Kamel (Egito, 2016). 86 min.10 anos.

Dia 5/08 – Quarta-feira

19h – “Horário do Cairo”. De Amir Ramses (Egito, 2014). 110 min.12 anos.

Três histórias acontecem ao longo de um único dia no Cairo. Lila, uma atriz aposentada, está procurando Sameh, sua última co-estrela. Salma está namorando Wael e está em seu apartamento. Hazem é um jovem traficante de drogas que foge de Alexandria para o Cairo e encontra um velho homem com a doença de Alzheimer. Os personagens se encontram em momentos decisivos de suas vidas, que, embora díspares, são reunidos pelo destino e são apresentados através de performances perfeitas pelas lendas do cinema egípcio.

22h – “O portão de partida”. De Karim Hanafy (Egito, 2014). 65 min.10 anos. Sessão inclusiva com legenda descritiva.

Dia 6/08 – Quinta-feira

19h – “Sheikh Jackson”. De Amr Salama (Egito, 2017). 93 min.10 anos.

A história de um clérigo islâmico que tem uma paixão secreta por Michael Jackson. Ele passa por uma crise de fé ao saber da morte de seu cantor pop favorito.

22h – “Horário do Cairo”. De Amir Ramses (Egito, 2014). 110 min.12 anos.

 Dia 7/08 – Sexta-feira

17h – Workshop “Documentários” com o cineasta Amr Bayoumi, diretor de Para onde foi Ramsés?”.

19h – “Les Petits Chats”. De Sherif Nakhla (Egito, 2015). 80 min.12 anos.

Documentário. O surgimento da lendária banda de rock Les Petits Chats, formada em 1976, abrangendo Wagdi Francis junto com Ezzat Abu Ouf e Omar Khairat. Os membros da banda se reúnem 30 anos depois para a performance de uma noite.   

22h – “Sheikh Jackson”. De Amr Salama (Egito, 2017). 93 min.10 anos.

 Dia 8/08 – Sábado

17h – “Mawlana”. De Magdi Ahmed Ali (Egito, 2016). 130 min.10 anos.

Uma jornada aparentemente tradicional de um jovem sheikh em uma mesquita governamental que deixa de liderar orações para se tornar uma celebridade da TV emitindo “fatwas” aceitos por milhões de pessoas. Ele conquista uma legião de fãs  por sua coragem e pelas tentativas de se desviar do retórica religiosa usual em uma sociedade fortemente influenciada pelo fundamentalismo.

20h – “Les Petits Chats”. De Sherif Nakhla (Egito, 2015). 80 min.12 anos.

Dia 9/08 – Domingo

17h – “Vila 69”. De Ayten Amin (Egito, 2013). 120 min.12 anos.

Hussein é um arquiteto em estado terminal, mas encantador, que desfruta de uma rotina solitária em sua antiga casa de família e de uma variedade de visitantes femininas. Sem perceber que seu passado está prestes a alcançá-lo, a irmã de Hussein e seu neto se mudam para casa, interrompendo um estilo de vida bem estabelecido e forçando-o a reexaminar suas ideias sobre vida, amor e família.

 20h – “Mawlana”. De Magdi Ahmed Ali (Egito, 2016). 130 min.10 anos.

Dia 10/08 – Segunda-feira

19h – “Saída para o sol”. De Hala Lotfy (Egito, 2012). 96 min.12 anos.

Vencedor de vários prêmios internacionais, incluindo o Melhor Filme Africano no Festival de Cinema Africano de Milão, em 2013, o filme conta a história cotidiana de duas mulheres que cuidam de seu familiar doente.

22h – “Vila 69”. De Ayten Amin (Egito, 2013). 120 min.12 anos.

Dia 11/08 – Terça-feira

19h – “Decor”. De Ahmad Abdalla (Egito, 2014). 105 min.12 anos.

 A vida da designer egípcia Maha dá uma guinada quando ela se vê como uma pessoa completamente diferente – uma dona de casa. O filme mostra a solidão enfrentada por alguns que sofrem de doenças mentais, bem como os desafios enfrentados por seus entes queridos.

Em preto e branco, o longa é um belo tributo à era de ouro do cinema egípcio das décadas de 1940 e 1950. O cineasta Ahmad Abdalla mostra muitas invenções estéticas que o justificaram como o líder do novo cinema egípcio independente.

 22h – “Saída para o sol”. De Hala Lotfy (Egito, 2012). 96 min.12 anos.

Dia 12/08 – Quarta-feira

19h – “Eu tenho uma foto”. De Mohamed Zedan (Egito, 2017). 75 min. Livre.

Com a ajuda de El Homossany, um dos mais antigos diretores assistentes do Egito, Zedan, um jovem cineasta independente, realiza um documentário sobre Motawe Eweis, que trabalhou como figurante em cerca de mil filmes no cinema egípcio dos anos quarenta até agora.

22h – “Decor”. De Ahmad Abdalla (Egito, 2014). 105 min.12 anos.

Dia 13/08 – Quinta-feira

17h – Palestra sobre o filme “Saída para o sol”, com a atriz Donia Maher (com tradução para o português).

19h – “Mensagens do mar”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2010). 134 min.12 anos.

Após a morte de sua mãe, Yehia decide voltar para Alexandria, o lugar onde ele cresceu e se apaixonou. Desiste do emprego de médico e começa a pescar. Ele aprende muito com as histórias de outras pessoas e descobre o significado da vida enquanto medita no mar.

22h – “Eu tenho uma foto”. De Mohamed Zedan (Egito, 2017). 75 min. Livre.

Dia 14/08 – Sexta-feira

19h – “O elefante azul 1”. De Marwan Hamed (Egito, 2014). 170 min. 16 anos.

Após cinco anos afastado, o psiquiatra Dr. Yehia retorna ao seu trabalho apenas para encontrar seu amigo universitário, Sherif , que acabou de chegar para avaliação mental e psicológica por ser acusado de assassinato. Tentando ajudá-lo, Yehia desvenda mistérios que nunca pensou que existissem.

22h – “Mensagens do mar”. De Daoud Abdel Sayed (Egito, 2010). 134 min.12 anos.

Dia 15/08 – Sábado

17h – “Não me beije”. De Ahmad Amer (Egito, 2017). 103 min.12 anos.

Uma sensual estrela de cinema decide seguir um caminho mais religioso, mas o mundo do entretenimento e seus fãs têm opiniões diferentes sobre sua escolha.

20h – “O elefante azul 1”. De Marwan Hamed (Egito, 2014). 170 min. 16 anos.

Dia 16/08 – Domingo

17h – “Verde seco”. De Mohammed Hammad (Egito, 2016). 73 min. 14 anos.

Iman é uma jovem religiosa conservadora que se incomoda com a opinião dos outros sobre ela e que mantém uma posição rígida sobre a extinção das tradições sociais. Uma terrível descoberta, no entanto, irá fazê-la abandonar todas as tradições às quais um dia foi tão apegada.

20h – “Não me beije”. De Ahmad Amer (Egito, 2017). 103 min.12 anos.

 

 

 

 

 

 




Música Erudita no Sesi de Itapetininga dia 30

A entrada é gratuita

A primeira temporada da Mostra SESI-SP de Música Erudita se propõe levar ao público de São Paulo toda a beleza e sonoridade da polifonia característica do gênero, desde sua forma mais pura e tradicional até as fases mais difundidas entre o grande público, com misturas harmoniosas de ritmos populares brasileiros, e até revolucionários.

O SESI Itapetininga é uma das 15 unidades agraciadas com apresentações, recebendo em seu palco o São Paulo Schola Cantorum, Maria Sole Gallevi e Artmanhas do Som. Os concertos acontecem entre os dias 30 e 31 de maio, quinta e sexta-feira em dois horários, 15h e 20h, enquanto no dia 1º de junho, sábado, acontece unicamente às 20h.

Os ingressos são gratuitos, com reservas feitas pelo sistema Meu SESI www.sesisp.org.br/meu-sesi.

A Mostra de Música Erudita é um dos projetos de curadoria do SESI-SP, instituição que promove ao público o acesso gratuito às mais diversas expressões artísticas, visando formar e fidelizar um amplo número de espectadores e admiradores de diferentes vertentes musicais, democratizando o erudito.

“Falar de música erudita é falar de um estilo musical que foi executado distante dos ouvidos do grande público, durante um longo período de tempo. Era uma música feita pela e para a elite. Entretanto, com o passar dos anos, os compositores procuraram aproximar a música erudita do que era a música popular. A tentativa não era tornar semelhante os dois gêneros, mas sim diminuir as divisões e ampliar o repertório e a escuta de todos. A Mostra de Música Erudita, programada pelo SESI-SP, tem objetivos semelhantes a esse: trazer ao grande público e com livre acesso uma temática que amplia a percepção sonora, assim como o repertório artístico”, declara Mariana Apolinário, Analista de Atividades Culturais da área de Música do SESI-SP.

Complementando as apresentações de peso cultural incalculável, o SESI-SP também promove um bate-papo entre grupos e público. A proposta é dialogar sobre as diversas singularidades do gênero erudito, desde o processo para composição, até contextualizar o ritmo e revelar fatos sobre cada uma das obras, tornando a popularização do erudito um processo que vai muito além do ouvir, mas acompanhar e entender também.

Serão 75 apresentações completamente gratuitas em 15 unidades do SESI.      Confira a programação da Unidade de Itapetininga

Os grupos

O Som Sagrado do Brasil – São Paulo Schola Cantorum

30 de maio, quinta, 20h

 Domitila – Maria Sole Gallevi

31 de maio, sexta, 20h

 Camille Saint-Saens – O Carnaval dos Animais – Artmanhas do Som

1 de junho, sábado, 20h

 

SERVIÇO

IV Mostra SESI-SP de Música Erudita

Datas e horários: 30 e 31 de maio, quinta e sexta, às 15h e 20h, 1º de junho, sábado, às 20h

Classificação indicativa: Livre

Informações: (15) 3275 7920 / 7952

 

Entrada gratuita – Reservas antecipadas pelo Meu SESI (www.sesisp.org.br/meu-sesi). Os ingressos serão distribuídos 1 hora antes do início do espetáculo.