Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária.Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas
A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria, que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.
Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.
“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”
O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino.
Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).
“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.
Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/
MULHERES NO AUDIOVISUAL
Mulheres no Audiovisual promove empoderamento feminino por meio de oficinas gratuitas de produção de vídeos em Macaé (RJ)
Projeto ensina participantes práticas do audiovisual como roteirização, filmagem, captura de áudio, edição e planejamento
Com a missão de valorizar o olhar da mulher contemporânea sobre a condição feminina na sociedade, o projeto MAV – Mulheres no Audiovisual ofereceoficinas para pessoas com 18 anos ou mais, moradoras em Macaé, no interior do Rio de Janeiro. Todas as atividades do curso são gratuitas e acontecem nos meses de outubro e dezembro de 2023.
A iniciativa nasceu como uma resposta à necessidade de fomentar a inclusão e a atuação feminina no audiovisual e na Cultura, uma vez que as produções audiovisuais têm sido comandadas quase exclusivamente sob a perspectiva masculina ao longo dos séculos, com pouquíssimas referências à atuação de profissionais mulheres em sua construção.
Parte desta falta de representatividade por trás das câmeras se apresenta como resultado da desigualdade de gênero ainda existente no cenário cultural. Apesar de importantes políticas públicas e de esforços para tornar o consumo e o acesso à cultura menos desfavoráveis às mulheres brasileiras, o cenário ainda está distante do ideal.
Dessa forma, os principais objetivos do MAV são: despertar o interesse para a profissionalização através das atividades artísticas e técnicas desenvolvidas pelo projeto, fomentando a ocupação destes espaços tradicionalmente masculinos também por mulheres; contribuir para a valorização da mão de obra feminina no mercado de trabalho do audiovisual; ocupar artisticamente espaços públicos incentivando e fomentando a Cultura local; democratizar o acesso à Cultura buscando sempre atingir comunidades que não recebem rotineiramente projetos de caráter e qualidade semelhantes de forma gratuita.
Tanto do ponto de vista do ensino quanto da aprendizagem, as oficinas gratuitas de produção de vídeos buscam valorizar a narrativa do gênero feminino, tornando a prática mais convidativa, plural e potente.
O projeto ‘Mulheres no Audiovisual’ é uma ação cultural realizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Governo Federal. A execução em Macaé (RJ) conta com o patrocínio da Air Liquide Brasil e apoios da Secretaria de Qualificação Profissional de Macaé.
Atividades do projeto
A iniciativa tem início com uma palestra aberta ao público com o tema “Como entrar no mercado de trabalho de vídeos”, que acontece no Espaço Mulher Cidadã Erosita França Leclerc, no dia 31 de outubro, às 18h30. Além de apresentar um pouco sobre o contexto desse setor no país, a ideia do bate-papo é falar um pouquinho sobre a oficina e convidar a população a participar das atividades.
Já as oficinas de produção de vídeo do projeto acontecem em dois locais, entre os dias 06 e 17 de novembro. O primeiro grupo tem aulas no Espaço Mulher Cidadã Erosita França Leclerc, das 18h às 21h,; o segundo, na Secretaria de Qualificação Profissional de Macaé serão duas turmas disponíveis: das 14h às 17h e das 18h às 21h.
As participantes aprendem a prática do audiovisual voltada à roteirização, filmagem, captura de áudio, edição e planejamento para a produção de vídeo. O projeto oferece estrutura para que as alunas possam colocar em prática os conteúdos aprendidos como microfones, iluminação e tripés.
E, como forma de encerramento do projeto, um evento gratuitos e abertos ao público acontece no Auditório Claudio Ulpiano, Bloco A, Cidade Universitária, no dia 8 de dezembro, a partir das 18h. Na ocasião, são entregues os certificados de conclusão das oficinas e exibidos os vídeos produzidos pelas participantes. Os encontros ainda contam com uma atração musical.
Onde: Espaço Mulher Cidadã Erosita França Leclerc – Rua Dr. Luiz Bellegard, 139 – Imbetiba, Macaé/RJ
Oficinas de Produção de Vídeos
Quando: 06 a 17 de novembro
TURMA 1 Local: Espaço Mulher Cidadã Erosita França Leclerc Endereço: R. Dr. Luiz Bellegard, 139 – Imbetiba Dias de Oficina: 06 a 17 de novembro Horário: 18h às 21h
TURMA 2 Local: Secretaria Adjunta de Qualificação Profissional Endereço: R. Alfredo Backer, 363 – Centro, Macaé – RJ, CEP:27947-670 Dias de Oficina: 06 a 17 de novembro Horário: 14h às 17h
TURMA 3 Local: Secretaria Adjunta de Qualificação Profissional Endereço: R. Alfredo Backer, 363 – Centro, Macaé – RJ, CEP:27947-670 Dias de Oficina: 06 a 17 de novembro Horário: 18h às 21h
Eventos de encerramento
Quando: 8 de dezembro, a partir das 18h
Onde: Auditório Claudio Ulpiano – Bloco A – Cidade Universitária
III Feira das Formas Animadas tem programação gratuita voltada para pessoas de todas as idades, entre 11 e 16 de outubro
A mostra conta com oficinas, espetáculos e bate-papos com artistas do Brasil, Alemanha, Chile e Polônia. Atividades acontecem na Vila Itororó e nos teatros Arthur Azevedo e Sobrevento
A magia do teatro de bonecos é celebrada na terceira edição da Feira das Formas Animadas, uma mostra completamente gratuita feita em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, com atividades voltadas para bebês, crianças e adultos.
O evento acontece de 11 a 16 de outubro, na Vila Itororó (dentro do C.R.F.A. – Centro de Referência das Formas Animadas) e nos teatros Sobrevento e Arthur Azevedo.
Com curadoria de Sandra Vargas, Fabio Supérbi e Rodrigo Andrade, a mostra reúne 14 espetáculos de artistas reconhecidos pelo trabalho com teatro de bonecos e formas animadas no Brasil – de São Paulo, Pernambuco e Distrito Federal –, na Alemanha, no Chile e na Polônia.
A programação ainda conta com uma série de oficinas e mesas de reflexão.
Entre as atrações nacionais, estão as companhias O Que de Que (SP), com o espetáculo Cadê Meu Nariz?; Mevitevendo (SP), com Theatro Misterioso; Valdeck de Garanhuns (PE), com Simão e os Protetores das Florestas; XPTO (SP), com Mar, Maru, maré e a Ilha que não é; Lumiato (DF), com 2 Mundos; Maracujá Laboratório de Artes (SP), com Nerina, a Ovelha Negra; Sobrevento (SP), com o espetáculo para bebês Meu Jardim; e Noz (SP), com Cocô de Passarinho.
Já os convidados internacionais são Natalia Sakowicz (Polônia), com o trabalho Romance; Annafabuli (Alemanha), com os espetáculos Pedro e a Lua e O Príncipe Sapo; e Viajeinmóvil (Chile), com a peça Frankesntein.
Além dessa programação, durante todo o evento, o Museu de Bonecos do C.R.F.A. (Centro de Referência das Formas Animadas), na Vila Itororó, estará de portas abertas para visitantes conhecerem mais sobre essa forma de arte fascinante. É só aparecer!
E, em comemoração ao Dia das Crianças, algumas das apresentações e atividades que acontecem na Vila Itororó terão algodão doce e pipoca de graça para todos os presentes.
Criada em 2020, a Feira das Formas Animadas nasceu graças aos recursos da Lei Aldir Blanc e teve como objetivo em sua primeira edição auxiliar coletivos, grupos e artistas, preferencialmente do Estado de São Paulo, que trabalham com as Formas Animadas, priorizando aqueles que não receberam nenhuma verba da Lei Aldir Blanc ou de outros editais culturais naquele ano.
Para tal, a mostra abriu um chamamento nacional e selecionou 14 espetáculos de 12 coletivos/artistas para participar de uma mostra online, que aconteceu em 2021.
Já a segunda edição do evento, já com parceria da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, teve sua versão presencial em 2022.
A Feira das Formas Animadas é uma idealização do Centro de Referências das Formas Animadas, da Terceira Via.
O CRFA é um espaço de encontros e reflexões para fomentar pesquisas brasileiras, fortalecer suas ações e potencializar intercâmbios com outros países que pesquisam o Teatro de Bonecos há mais de um século.
Em 2021, o centro iniciou suas turmas experimentais de criação em Formas Animadas, oferecendo oficinas especializadas em Teatro de Bonecos, uma Mostra Cênica com os alunos e artistas convidados, além deste festival para potencializar as ações desse segmento cultural no país.
O C.R.F.A. e a Feira das Formas Animadas são idealizações da O Que De Que – oquedeque.com.br/
Sobre Sandra Vargas – curadora nacional
Formada pela Universidade do Rio de Janeiro, Sandra Vargas é uma das fundadoras do grupo Sobrevento, tendo dirigido alguns dos espetáculos do repertório.
Esteve indicada, em 1989, como Melhor Atriz e Revelação de Melhor Atriz para os Prêmios Mambembe e Coca-Cola. Em 2000, ganhou o Prêmio APCA (da Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Atriz.
Apresentou-se com o Sobrevento em 23 estados brasileiros e em países de 4 continentes.
Trabalha como atriz, dramaturga e manipuladora em quase todos os espetáculos do SOBREVENTO e responde pela curadoria de inúmeros festivais internacionais, como o FITO – Festival Internacional de Teatro de Objetos.
Promoveu, também, palestras, mesas redondas e oficinas (destinadas a professores, crianças, jovens, ou profissionais de Teatro) em diversas áreas do Teatro de Animação.
É responsável pela formação e pelo aperfeiçoamento de muitos marionetistas, além de orientar companhias teatrais de vários estados do país que buscam se aproximar do Teatro de Animação ou se aprofundar no Teatro de Objetos.
Sobre Fabio Supérbi – Curador Nacional
É narrador de histórias e marionetista. Trabalha com contos tradicionais, memória, cartas e literatura. Participou de grupos como o Núcleo Vendaval e o Coletivo de Ventiladores.
É também parceiro de criação da O Que de Que. Possui título de mestre pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP), com enfoque no Teatro para crianças.
É licenciado em 2004, pela mesma Universidade, na área das Artes Cênicas. Cruzou o mar para contar e ouvir histórias, hoje vive em Lisboa onde desenvolve suas pesquisas e suas criações.
Sobre Rodrigo Andrade – Curador Nacional e Internacional
Fundador da O Que de Que, possui mais de 20 anos de experiência no Teatro das Formas Animadas.
Já participou de festivais no Brasil, Rússia, Holanda, Espanha, Turquia, Albânia, Vietnã, Tailândia, Índia, Taiwan, Cazaquistão, Argentina, Venezuela e Equador.
Co-produziu e idealizou o FESTIVAL INTERNACIONAL ROTAS de Teatro de Bonecos na cidade de Assis/SP em 2014.
Ganhou os seguintes prêmios: Medalha de Prata de Melhor Ator no Ha Nói Festival, Premiado na Rússia e Cazaquistão e único artista brasileiro que abriu uma edição do Festival do Teatro Obraztsov, o maior Teatro de Bonecos do mundo, em Moscou.
Andrade é o idealizador da I Feira das Formas Animadas de SP e do CRFA.
Serviço
III Feira das Formas Animadas
Quando: 11 a 16 de outubro
Teatro Arthur Azevedo – Avenida Paes de Barros, 955, Alto da Mooca C.R.F.A., na Vila Itororó – Rua Maestro Cardim, 60, Bela Vista
Teatro Sobrevento – Rua Cel. Albino Bairao, 42, Belenzinho
Quanto: grátis, com ingressos distribuídos 1h antes de cada apresentação
Destaques da programação de outubro do Museu da Língua Portuguesa
Além de um dia totalmente dedicado ao público infantil e infantojuvenil e suas famílias, instituição vai promover saraus, oficinas e contação de histórias ao longo deste mês
Museu funcionará normalmente no feriado prolongado, com entrada gratuita em 12 de outubro
No mês do Dia das Crianças, o Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, organiza uma série de atividades para o público infantil e infantojuvenil e suas famílias. E, claro, não deixa de pensar nos outros visitantes, programando saraus e oficinas ao longo de outubro.
O grande destaque é o Festival Dia das Crianças, que vai acontecer em 12 de outubro. Nesta data, vários espaços do Museu, como o Saguão B, o Pátio B e até mesmo a calçada da instituição, serão ocupados com shows musicais e de mágica, brincadeiras populares infantis, oficinas de escrita, malabares e palhaçaria. A programação completa pode ser conferida neste link.
Todas as ações do Dia das Crianças serão gratuitas, assim como a visitação nesta data: quem vier ao Museu em 12 de outubro não pagará nada para passear pela exposição principal e a mostra temporária Essa nossa canção.
O Museu funcionará normalmente ao longo do feriado prolongado, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) na sexta-feira, dia 13; gratuitos no sábado (como geralmente ocorre); e a R$ 10 (meia), preço único, aos domingos (promoção válida até o fim do ano).
Para quem prefere uma visita mais tranquila, a sugestão é vir justamente no domingo, quando o fluxo de visitantes costuma ser menor. A maneira mais fácil de chegar ao Museu é por meio do Metrô ou CPTM. Quem desembarca na Luz não precisa nem sair da Estação para entrar no Museu – há um acesso direto à bilheteria pela gare, a passarela no térreo que fica acima da linha do trem.
Só neste mês Em outubro, haverá três encontros do Falas do Corpo, voltados principalmente para a população com mais de 60 anos. Com foco na saúde integral de pessoas idosas, o projeto, que acontece às quintas-feiras, das 14h às 16h, no Saguão B, é encabeçado pela Articulação Social do Museu e o educador físico Denny Tavares.
No dia 5, haverá ginástica laboral e funcional adaptada; no dia 19, oficina de dobradura; e no dia 26, um baile da terceira idade embalado por músicas infantis de artistas como Xuxa, Balão Mágico e Trem da Alegria. Para participar, não é preciso fazer inscrição, basta comparecer no Saguão B no horário da atividade.
Na sexta-feira do feriado prolongado, 13 de outubro, a Komboteca da Itinerância Poética volta a estacionar na calçada do Saguão B, fomentando poesia, arte de rua e manifestação de cultura popular.
Quem passar pelo local das 14h30 às 17h30 poderá declamar um texto, ler um livro ou prestigiar as apresentações de três artistas convidados: o escritor e documentarista Akins Kintê, a grafiteira Mariana Fonseca e o poeta e professor de literatura Nelson Maca.
Uma semana depois, no sábado, dia 21 de outubro, é a vez do Sarau Hip-Hop no Museu, que tem lotado o Saguão Central da Estação da Luz. Sob comando do rapper e MC Xis, fãs de rap, breaking (estilo de dança) e grafite se juntam em uma grande festa, das 12h às 14h. Na sétima edição do evento os convidados serão MC Beto Cruz e a DJ Vivian Marques.
O espetáculo Ser Tão Maria e Joãoé a atração do projetoÉ Hora de Históriaem 31 de outubro (terça-feira), às 14h, no Saguão B do Museu. Nesta apresentação, a atriz e cantora Heidi Monezzi apresenta, por meio de canções e instrumentos musicais, como ukelele e tambor português, uma adaptação da clássica história João e Maria, escrita pelos Irmãos Grimm.
Nesta versão, a narrativa se passa em uma pequena vila do sertão nordestino, de onde os personagens do título partem por conta da seca e da fome. Ao longo do caminho, lidam com várias aventuras e tomam conhecimento da diversidade da cultura brasileira.
Para professores No dia 14 de outubro (sábado), o Núcleo Educativo do Museu da Língua Portuguesa promove o curso Mundo, Língua e Palavra: entre linguagens. Das 9h às 13h, professores e professoras participantes vão descobrir como o Museu da Língua Portuguesa utiliza a interdisciplinaridade e a multiplicidade de linguagens para conectar o público à temática e ao conteúdo de suas exposições. Para participar é preciso se inscrever pelo e-mail educativo@museulp.org.br (vagas limitadas).
Essa nossa canção Um dos destaques da mostra temporária Essa nossa canção, que fala sobre o elo profundo entre a língua portuguesa e a canção popular brasileira, é a sala Uma caneta e um violão. Nela, os visitantes têm acesso a manuscritos de composições de nomes como BNegão, Marília Mendonça, Tom Zé e Cartola.
É a chance de conhecer as letras de alguns de seus compositores favoritos e descobrir que alterações foram feitas nas músicas, por meio de adições de palavras ou riscos de versos inteiros, até elas ficarem de fato prontas.
Os curadores Hermano Vianna e Carlos Nader sugerem que o público faça um vídeo cantando as músicas ali expostas e publiquem essas gravações em suas respectivas redes sociais, marcando, claro, o @museudalinguaportuguesa. A mostra ainda conta com consultoria especial de José Miguel Wisnik e curadoria especial de Isa Grinspum Ferraz.
A exposição temporária Essa nossa canção conta com o patrocínio máster da CCR, patrocínio do Grupo Globo, e com o apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
SERVIÇO Festival Dia das Crianças 2023 do Museu da Língua Portuguesa Dia 12 de outubro (quinta-feira), das 9h às 18h Em vários espaços do Museu da Língua Portuguesa Grátis (programação completa neste link)
Falas do Corpo Dias 5, 19 e 26 de outubro (às quintas-feiras), das 14h às 16h No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa Grátis
Komboteca da Itinerância Poética Dia 13 de outubro (sexta-feira), das 14h30 às 17h30 Na calçada do Saguão B do Museu da Língua Portuguesa Grátis
Sarau Hip-Hop no Museu Dia 21 de outubro (sábado), das 12h às 14h No Saguão Central da Estação da Luz Grátis
Espetáculo Ser Tão Maria e João – É Hora de História Dia 31 de outubro (terça-feira), às 14h No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa Grátis
Curso Mundo, Língua e Palavra: entre linguagens – para professores Dia 14 de outubro (sábado), das 9h às 13h Na sala multiuso do Museu da Língua Portuguesa Grátis – inscrição pelo e-mail educativo@museulp.org.br (vagas limitadas)
Mostra temporária Essa nossa canção De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h) R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia) Meia-entrada (R$ 10) para todos os públicos aos domingos Grátis para crianças até 7 anos Grátis aos sábados Grátis no dia 12 de Outubro Acesso pelo Portão A Venda de ingressos na bilheteria e pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/68203
Museu da Língua Portuguesa Praça da Língua, s/n – Luz – São Paulo
SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA O Museu da Língua Portuguesa é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.
PATROCÍNIOS E PARCERIAS A Temporada 2023 conta com patrocínio da CCR, do Instituto Cultural Vale, da John Deere Brasil, da Petrobras e do Grupo Globo; com apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil, do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra e com as empresas parceiras Eaton, Paramount Têxteis, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são seus parceiros de mídia.
A EDP é patrocinadora máster da reconstrução do Museu. A reconstrução e temporada são uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Com inscrições até o dia 20/10, a edição 2023/2024 da MICA prevê show musical, apresentação teatral e oficinas
A Mostra Itinerante de Cinema Ambiental (MICA) recebe até o dia 20/10 as inscrições de curtas-metragens com temática socioambiental, que farão parte da edição 2023/2024 da MICA.
Para participar da mostra, basta acessar a página da internet www.mica.eco.br e inscrever a sua produção, de forma gratuita, disponibilizando o link no YouTube. Podem participar os curtas-metragens produzidos a partir de 2010, com duração máxima de 15 minutos. Os filmes devem apresentar a temática socioambiental e têm como foco, preferencialmente, o público infanto-juvenil.
Neste ano, a mostra ocorrerá em Mogi das Cruzes e Paulínia. Os eventos serão marcados por atividades gratuitas e abertas ao público como shows musicais, espetáculos teatrais e oficinas diversas.
Para Mariana Atauri, produtora cultural responsável pela edição 2023/2024 do projeto, os eventos ajudam a construir um público voltado para o segmento de curtas-metragens. “A mostra se utiliza do audiovisual para sensibilização da primeira infância, para questões artísticas e, também, ambientais”, reforça.
Os filmes que vão compor as mostras serão selecionados por uma equipe de curadoria formada por integrantes do Instituto Ideia Coletiva. Os resultados serão divulgados no dia 30/10 e estarão disponíveis na página da MICA na internet. Essa é a quinta edição do evento que é realizado pelo Instituto Ideia Coletiva por meio ProAC-ICMS e recebe o patrocínio da empresa Imerys.
Sobre a MICA: A Mostra Itinerante de Cinema Ambiental (MICA) é um projeto de difusão de conteúdo audiovisual independente brasileiro. O incentivo à produção de curtas-metragens voltadas para a temática é uma forma de agregar o público jovem e estimulá-lo a participar de oficinais culturais, shows musicais e apresentações de teatro.
Sobre o Instituto Ideia Coletiva:
O Instituto Ideia Coletiva é um ponto de cultura, uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e possui reconhecimento do Ministério da Justiça e demais órgãos públicos. Atuamos na formação e difusão cultural, através de diversas linguagens artísticas, idealizando e executando projetos em todo território nacional.
SERVIÇO:
Mostra Itinerante de Cinema Ambiental recebe inscrições até 20/10
Gargarejo Cia Teatral ministra oficinas gratuitas de canto e danças afro-brasileiras
Atividades acontecem entre os dias 22 de agosto e 4 de setembro no Espaço ao Cubo
Premiada pelo musical “Bertoleza”, a Gargarejo Cia Teatral ministra oficinas gratuitas de canto e danças afro-brasileiras no Espaço ao Cubo. As atividades são viabilizadas por meio da 2ª edição do Edital de Apoio a Projetos Culturais de Múltiplas Linguagens da Secretaria Municipal de Cultura.
A atriz, bailarina e cantora Taciana Bastos é a responsável pela oficina de danças afro-brasileiras. A ideia da prática é resgatar a corporeidade e a ancestralidade da África e da Bahia.
A atividade é aberta para pessoas negras e não negras de todas as idades interessadas na cultura e nas danças de matriz africana. Serão disponibilizadas 10 vagas por data. Os encontros acontecem nos dias 22, 23, 29 e 30 de agosto, às terças e quartas, das 19h às 21h. As inscrições são feitas aqui.
Já a oficina de canto é ministrada pelo multi-instrumentista, professor, compositor e arranjador Thiago Mota. Os alunos aprenderão a se expressar utilizando a voz cantada, a partir das potencialidades dos seus aparatos vocais. Ao mesmo tempo, o músico vai estimular a percepção auditiva do espaço e do coletivo.
As aulas são indicadas para maiores de 16 anos e acontecem em quatro dias: 28 e 31 de agosto e 1º e 4 de setembro, às segundas, na quinta e na sexta, das 20h30 às 22h. São 15 vagas disponíveis e a inscrição deve ser feita aqui.
Sobre Taciana Bastos
Atriz, bailarina e cantora, natural de Salvador-BA, formada em Interpretação Teatral pela UFBA, interpretação para cinema e TV e em ballet clássico e jazz dance. Atuou em 4 peças premiadas pelo Prêmio Braskem e em 2020 no espetáculo vencedor do prêmio APCA “Bertoleza”. No audiovisual, já atuou em filmes e séries, e, como dançarina, participou de competições, shows e videoclipes pelo país. Atualmente se especializando em danças afro-diaspóricas e urbanas.
Sobre Thiago Mota
Ator, cantor, músico multi-instrumentista, professor, compositor e arranjador. Fez parte de diversas montagens como “Os Quatro Cantos de Elpídio” da Navega Jangada, “Poetas Empoeirados ou canções para crianças revolucionárias” com a Cia Variante, “Amor Manifesto ou poema da pequena morte” do Coletivo Amapola “Resiliência” do Núcleo da Maré ao Luar, “ONCE o musical” e “Bertoleza” da Gargarejo Cia Teatral.
Sobre a Gargarejo Cia Teatral
Formada por uma equipe focada na perspectiva étnico-racial para aquilombar e empretecer saberes, a Gargarejo Cia Teatral conta com artistas de diversas áreas, como artes plásticas, dramaturgia, artes cênicas, direção, cenografia, musicalidade e produção. A companhia teve início em 2014, em Campinas, em parceria com renomadas instituições da região, como a Universidade de Campinas (UNICAMP), o Conservatório Carlos Gomes, a Estação Cultura de Campinas, as Prefeituras de Campinas, Sumaré e Vinhedo e o Lar dos Velhinhos de Campinas.
O coletivo está interessado em produzir arte popular, focado em uma perspectiva étnico-racial e refletindo sobre colonização versus identidade. Articulando a vivência periférica na cena como protagonista. Em 2015, iniciou uma pesquisa sobre O Cortiço, que resultou na microcena Bertoleza – uma pequena tragédia: ponto de partida para o processo de investigação que, em 2019, completa quatro anos. Em 2017, o grupo se estabelece na cidade de São Paulo e, durante esse período, realiza diversas experimentações cênicas e musicais, propõe leituras, debates, rodas de conversa e apresentações das canções.
SERVIÇO
Oficina de danças afro-brasileiras, com Taciana Bastos
Data: 22, 23, 29 e 30 de agosto, às terças e quartas, das 19h às 21h
Local: Espaço ao Cubo – R. Brigadeiro Galvão, 1010 – Barra Funda