A Casa Tombada homenageia Maurice Sendak

O Ciclo de Estudos, gratuito e 100% online, será realizado nos dias 9, 10 e 11 de outubro, em parceria com a Companhia das Letrinhas

Maurice Sendak, seus terríveis rugidos e as crianças
Maurice Sendak, seus terríveis rugidos e as crianças

Em parceria com a Companhia das Letrinhas, A Casa Tombada – Lugar de Arte, Cultura e Educação homenageia o autor da trilogia “Onde vivem os monstros (1963)”, “Na cozinha Noturna” (1970) e “Lá fora logo ali” (1981), com a realização do Ciclo de Estudos Maurice Sendak, seus terríveis rugidos e as crianças, nos dias 9, 10 e 11 de outubro deste ano, 100% online e gratuito.

“Sendak é considerado referência no campo do livro ilustrado, da literatura e da educação, mas ele e sua trilogia são citados até em estudos de psicologia.

O autor é um marco, é estudado e referenciado, tanto na forma quanto no conteúdo, ou seja: tanto no jeito de relacionar as palavras e as imagens, quanto nos temas que ele levava para as histórias”, comenta Cristiane Rogerio, curadora e mediadora do Ciclo, ao lado de Clara Gavilan.

Cristiane é coordenadora do curso de pós-graduação O Livro para a Infância: processos contemporâneos de criação, mediação e circulação. Clara Gavilan é, ao lado de Cristiane Rogerio, idealizadora e coordenadora do curso de pós-graduação Criação de livro ilustrado: repertórios e experimentações para produções autorais que será lançado em outubro, ambas pela’A Casa Tombada/Faconnect.

“A ideia do Ciclo é fazer esse percurso desde os bastidores da edição dos seus livros no Brasil; estudar sua influência para os criadores do livro ilustrado, além das perspectivas de mediação, refletindo sobre as provocações que o autor sempre fazia em relação aos sentimentos das crianças: elas têm raiva, elas se sentem sozinhas.

A partir da sua referência, surgem algumas reflexões: Como são os livros em sala de aula. Será que precisamos olhar para a imagem com mais tempo? Vamos estudar nesta perspectiva de cultivar boas relações da literatura com a escola”, adianta Cristiane.

Sobre a circulação das obras de Sendak e o Ciclo de Estudos

A primeira edição de Onde Vivem os Monstros completa 60 anos e seus livros (Onde vivem os monstros e Na cozinha Noturna) estão de volta às estantes, desta vez pela Companhia das Letrinhas, que também lança o terceiro livro da trilogia: Outside Over There (1981), Lá Fora Logo Ali, que também virá pela tradução de Heloisa Jahn, falecida em 2022.

Quem indica que Sendak deveria ser traduzido para as crianças brasileiras é o autor e pesquisador Odilon Moraes, em consultoria à Cosac Naify. Estávamos, nos anos 2000/2010 recebendo por aqui a tradução dos primeiros livros teóricos sobre livro ilustrado e, assim, precisávamos também ter a referência. Porém, com o fechamento da editora os livros impressos restantes foram vendidos e em pouco tempo as obras de Sendak viraram item de colecionador. 

O Ciclo de Estudos reúne essas vivências de Odilon e de demais escritores e pesquisadores de Sendak e do livro ilustrado.

Serão 3 encontros mediados por Cristiane Rogerio e Clara Gavilan,  online, via Zoom, realizados nos dias 09,10,11 de outubro das 9h30 às 11h30.

Confira a programação

Encontro 1 – 09/10/2023 – Por que Maurice Sendak no Brasil: bastidores da primeira edição e da nova, narrados por quem viveu a história.

Convidados: Gabriela Tonelli e Odilon Moraes

Encontro 2 – 10/10/2023 – Que legado o trabalho de Maurice Sendak deixa à produção de livro ilustrado no Brasil e no mundo? Autores e pesquisadores avaliam as marcas do autor e da trilogia

Convidados: Amma, Carolina Moreyra, Odilon Moraes e Rodrigo Andrade.

Encontro 3 – 11/10/2023 – Os desafios da mediação das obras Onde Vivem os Monstros, Na Cozinha Noturna e Lá Fora Logo Ali: a imaginação criativa e a função poética das histórias como meio de superação.

Convidados: Débora Alves e Rafaela Deiab

Sobre os convidados:

Gabriela Tonelli

Formada em editoração pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Desde 2014 Gabriela faz parte da equipe editorial da Companhia das Letras, especialmente dos selos Companhia das Letrinhas e Seguinte.

Odilon Moraes

Mestre da Unicamp em Artes, pesquisador do livro ilustrado, autor como escritor e ilustrador: Pedro e Lua (Jujuba), Rosa (Olho de vidro), A Princesinha Medrosa (Jujuba), Olavo (Jujuba). Foi consultor da Cosac Naify.

Professor na pós-graduação O livro para a infância, é graduado em arquitetura pela USP, iniciou na literatura em 1990 como ilustrador e depois lançou diversos livros como autor.

Recebeu quatro prêmios Jabutis pelas imagens de “A Saga de Sigfried”, em 1994; “O Matador”, em 2009; “Lá e Aqui”, em 2016 e “Teleco, O Coelhinho”, 2017.

No ano de 2014 entrou para a lista de honra do International Book Board for Youth (IBBY). Desde 2005, ministra palestras, oficinas e escreve artigos sobre a história e o conceito do livro ilustrado em instituições como o Instituto Tomie Ohtake, Fundação Lasar Segall, Instituto Europeu di Design (Brasil), SESC e, mais recentemente, o Instituto Vera Cruz e a UNICAMP.

Em 2018, recebe o Troféu Monteiro Lobato de Literatura Infantil, um destaque oferecido pela Revista Crescer (Editora Globo) e, com o livro “Rosa” (Editora Olho de Vidro), vence o Prêmio FNLIJ 2018 nas categoria melhor livro para criança e melhor ilustração e entra novamente para a lista do selo White Ravens, da biblioteca alemã em Munique, junto ao “Lá e Aqui”. Com Carolina Moreyra, lançou “Bia e Elefante”, “Bia e o Elefante Piquenique”, (ambos editora Jujuba) e Entrevistas – Contos de Fada (Moderna)

Amma

Nasceu em Eunápolis (BA) e mora em Belo Horizonte (MG). É formada em Jornalismo, Artes Visuais e é especializada no livro ilustrado para a infância.

Ganhou o prêmio Jabuti na categoria juvenil com o livro “Amigas que se encontraram na história” (editora Seguinte) em parceria com Angélica Kalil, com quem também realizou a História em Quadrinhos “Bertha Lutz e a carta da ONU” (editora Veneta).

Em 2022 recebeu o selo FNLIJ de altamente recomendável com o livro ilustrado para bebês “Será?” (editora Milcaramiolas) e foi curadora do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (FIQ). Para a pós-graduação O Livro Para a Infância apresentou o trabalho final: “Quando o Quadrinho e o Livro Ilustrado se encontram: estudo de caso “Na Cozinha Noturna” de Maurice Sendak”.

Carolina Moreyra

Professora na pós-graduação O livro para a infância, estudou cinema na London Film School, Inglaterra. Escreveu três livros ilustrados: “O Guarda-Chuva do Vovô”, Editora DCL, ganhador dos prêmios O Melhor Livro do Ano para Crianças e Escritor Revelação pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ); e “Lá e Aqui”, Editora Pequena Zahar, ganhador dos prêmios O Melhor Livro do Ano para Crianças pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e Jabuti e, mais recentemente, “Lulu e o Urso” (Pequena Zahar).

Em 2017 escreveu a adaptação para o Teatro do livro “A Princesinha Medrosa”, de autoria de Odilon Moraes. Com Odilon Moraes, lançou “Bia e Elefante”, “Bia e o Elefante Piquenique” (ambos editora Jujuba) e Entrevistas – Contos de Fadas (Moderna).

Rodrigo Andrade

Rodrigo Andrade é ilustrador e designer gráfico. Já ilustrou diversos textos de outros autores, como O black power de Akin e Akili está feliz, de Kiusam de Oliveira, e Do Òrun ao Àiyé – A criação do mundo de Waldete Tristão, e O QUE MAMÃE NÃO SABE…é seu primeiro livro como único autor onde ele ele reúne os livros e as lembranças literárias que fazem seus olhos brilharem.

Débora Alves

Editora na Companhia das Letrinhas, é mestre em Estudos Culturais (USP), Bacharel e licenciada em Letras (USP), com pós-graduação lato sensu em Alfabetização e Letramento (Unicid-SP) e extensão em Negócios Editoriais

(Unesp).

Rafaela Deiab

É editora de educação na Companhia das Letras, com vasta experiência em projetos de educação e políticas públicas de formação de leitores. Para o catálogo da Companhia das Letras, trabalha na produção de materiais de apoio aos professores e comunicação para programas de compra de livros.

AGENDA

Ciclo de Estudos Maurice Sendak, seus terríveis rugidos e as crianças

Data: 09, 10 e 11/10/2023 – Das 9h30 às 11h30

100% online e gratuito.

Inscrições: https://cursos.acasatombada.com.br/curso/ciclo-de-estudos-maurice-sendak

Sobre A Casa Tombada

Inaugurada em 18 de julho de 2015 pelos artistas e educadores Ângela Castelo Branco e Giuliano Tierno, A CASA TOMBADA- Lugar de Arte, Cultura e Educação- se sustenta na convicção de que a oralidade e a escritura são urgências e necessidades humanas.

A Casa nasceu no bairro de Perdizes na cidade de São Paulo, em frente ao Parque da Água Branca, um lugar de respiro na cidade.

Desde a sua fundação, A Casa vinculou-se à Faconnect – Faculdade de Conchas, como polo desta instituição concebe, coordena e realiza cursos de pós-graduação e cursos de extensão universitária. A Casa realiza também publicações editoriais, cursos livres, apresentações culturais e residências artísticas, orbitando pesquisas em torno da palavra encarnada, seja ela oral e/ou escrita.

No dia 12 de março de 2020, em meio à pandemia do novo covid-19, as portas d’A Casa Tombada física na cidade de São Paulo se fecharam, abrindo caminhos para A Casa Tombada-Nuvem, composta por cursos que acontecem por meio de uma plataforma online.

Oito meses depois, no dia 21 novembro de 2020, A Casa Tombada migra para a cidade de Bragança Paulista, interior de São Paulo, num movimento nomeado de A Metamorfose das Casas, contando com o apoio da Escola Viverde e de seus sócios-fundadores Regina e Sérgio.

Em dezembro de 2022, as ações realizadas n’A Casa Tombada física (sediada em Bragança Paulista) foram encerradas e os sócios-fundadores (Ângela Castelo Branco e Giuliano Tierno) retornaram para a cidade de São Paulo. A invenção de um novo espaço físico em São Paulo atualmente encontra-se em estado de latência, em elaboração.

Este novo movimento tem como intenção o aprofundamento d’A Casa Nuvem, por meio dos Ciclos de Estudos, Núcleos de Aprofundamento, cursos autoformativos e Pós-graduações, além da continuidade das assessorias, parcerias e projetos de criações pessoais.

Sobre os sócios-fundadores:

Ângela Castelo Branco

Doutora em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP. Mestre em Educação pela UNESP. Poeta e arte educadora. Coordena ações educativas em exposições de artes visuais e literatura como A Biblioteca à noite no SESC Avenida Paulista,  Exposição REVER – Augusto de Campos, no SESC Pompeia. Possui publicações na área da literatura e pesquisa sobre escrita na Universidade de Belas Artes em Lisboa-Portugal. É professora de escritura nos cursos de pós-graduação “A arte de contar histórias – abordagens poética, literária” e performática e “O livro para a infância” – realizados pela Casa Tombada em parceria com a Facon. É autora dos livros Epidermias e “É vermelho o início da árvore”. Escreve no www.angelacastelobranco.blogspot.com.

Giuliano Tierno

Doutor e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP. Contador de histórias e pesquisador na arte narrativa em contexto urbano. Autor de publicações acadêmicas na área de arte e educação e de livros de conto, como Quintal, pela editora Globo. Organizador do livro “A Arte de Contar Histórias. Abordagens poética, literária e performática”. Coordenador de Artes do Colégio Augusto Laranja. Idealizador, coordenador e professor do curso de pós-graduação lato sensu A arte de contar histórias. Professor Colaborador do Instituto de Artes da Unesp.

SERVIÇO:

Site: www.acasatombada.com.br

Instagram: @acasatombada

Facebook: @acasatombada

Linkedin: https://bit.ly/41XQq4q

Youtube: https://bit.ly/3VmeD20

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Mostra | Primeira Cena 2° Edição

Sob coordenação de Erick Gallani e orientação dos professores Débora Rios, Fernando Aveiro, Naiene Sanchez e Thiago Cuimar, trabalhos abordam dramas cotidianos encenados de modo naturalista

Banner da Mostra de Cenas
Banner da Mostra de Cenas

Com o apoio do Instituto Gaius Maecenas  e da Cia. Práxis Arte, o curso de atuação Primeira Cena 2ª Edição realiza uma Mostra de Cenas Curtas resultantes do processo de criação dos alunos/atores ao longo da segunda turma do projeto. Os trabalhos são transmitidos online e interpretados ao vivo entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, sempre às 20h. O link para a sala de cada apresentação no Zoom é disponibilizado no Instagram:

A cada sessão serão apresentadas cenas de alunos/atores com duração máxima de 12 minutos, que foram orientadas por um professor diferente do projeto Primeira Cena 2ª Edição. Os trabalhos têm em comum a coordenação geral de Erick Gallani e a direção de arte de Rosângela Ribeiro.

A ideia é trazer ao público criações originais, ou seja, que são escritas, dirigidas e interpretadas pelos próprios alunos/atores em duplas. Segundo Erick Gallani, o ponto de partida para o desenvolvimento dessas cenas foi a estética do Naturalismo/Realismo, no entanto, cada grupo também teve contato com as muitas referências (na literatura, no cinema, na poesia, no teatro e até nas artes plásticas) e linguagens oferecidas por seus orientadores. 

Assim, as cenas orientadas por Débora Rios adotam a simplicidade e a humanidade do próprio intérprete, tendo como base a expressividade, o corpo, a respiração e a própria trajetória dos artistas; as orientadas por Naiane Sanchez e Fernando Aveiro são mais teatrais e pautadas na dramaturgia; e as orientadas Thiago Cuimar  passeiam pelo campo poético, são mais sensíveis e simbólicas;

“No Primeira Cena e na Práxis partimos da premissa da autonomia do artista. Acreditamos que um ator precisa passar por todas as etapas do processo criativo. Ele vai ser melhor ator se entender um pouco de dramaturgia, direção, cenografia, iluminação, sonoplastia, seja no teatro ou no audiovisual. Entender sobre composição de câmera, enquadramento, figurino e adereços vai ajudá-lo a ter mais segurança para atuar”, reflete Gallani.

Sobre o Primeira Cena

Idealizado e coordenado pelo diretor e ator Erick Gallani, o projeto Primeira Cena está na sua 2ª edição e  tem como proposta oferecer um curso de atuação online e gratuito para todo o Brasil.

O projeto conta com os parceiros Débora Rios, Thiago Cuimar, Naiene Sanchez, Fernando Aveiro, como professores e Rosângela Ribeiro como diretora de arte. 

“Acredito que o atual cenário cultural exige cada vez mais um maior comprometimento dos formadores para com os futuros artistas. Ultimamente, a falta de qualidade e referência no ensino tem deixado muito a desejar, e os aspirantes a atores terminam por adentrar no mercado de trabalho sem o mínimo de formação técnica e ficam completamente à mercê da própria intuição ou da sorte. O projeto ‘Primeira Cena’ pretende trazer essa proposta: uma introdução aos aspectos técnicos e referências para a formação do ator. A busca é pela a autonomia do artista.”, explica Gallani.

FICHA TÉCNICA DA MOSTRA DE CENAS

Idealização e Coordenação: Erick Gallani | Coordenação Pedagógica: Débora Rios | Orientação e codireção: Débora Rios,  Fernando Aveiro, Naiene Sanchez e Thiago Cuimar | Direção de Arte: Rosângela Ribeiro  

| Atores: Amanda Lívia, Arthur Corrêa, Carol Penêdo, Carol Ribeiro, Cathi Farias. Danton Silva, Diego Gangl, Fernanda Carvalho, Fortes Silva, Gabi Ferreira, Gabriel Cruz, Gislaine Pereira, Heitor Acosta, Jonathas Brito, Júlia Fleck, Julia Moreira, Kalua de Abreu, Lua Paz, Lucio Melo, Marcílio Aguiar, Maria Cecília Soares, Matheus Moutinho, Mel Stembrock, Mirian Gabriela, Nicoli Elena, Pedro Paulo Correia, Rafaela Melo, Regina Hennies, Rita Matiusso, Sthefany Bruna, Teka Ferreira, Victor Valadão, Vinicius Souza, Vinni Bispo, Vitoria Alfeu e Vitória Marcelino

Produção: Roberto Gallani | Assistente de Produção: Débora Rios |Lei de Incentivo à Cultura Assessoria de imprensa: Pombo Correio | Apoio: Instituto Gaius Maecenas e Práxis Arte | Realização: Ministério da Cultura 

SERVIÇO

Mostra de Cenas do Projeto Primeira Cena 2ª Edição
Grátis

Datas: 28 de agosto e 1 de setembro às 20h

Duração das apresentações: 50 min.

Onde assistir: Via zoom (O link será disponibilizado no dia da apresentação no Instagram do Projeto Primeira Cena @projeto_primeiracena  e na Práxis Arte @praxisarte)

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Concerto online reúne trilhas e canções nacionais

Encontro com maestro João Carlos Martins e Fundação Bachiana acontece no dia 22

CRÉDITO FOTO: DIVULGAÇÃO

Dando continuidade à programação da Temporada de Concertos 2023, o maestro João Carlos Martins e a Bachiana Filarmônica SESI-SP, se apresentam online no dia 22às 20h. O repertório mescla trilhas de filmes, entre elas Somewhere over the Rainbow e Raindrops keep falling on my head, e algumas canções nacionais como Tico Tico no Fubá, de Carmen Miranda e A missão e Cinema Paradiso, de Ennio Morricone.

Para assistir esta apresentação online, basta acessar o canal do maestro na plataforma YouTube ou a página da Caras, no Facebook. O concerto conta com recursos de acessibilidade: tradução em libras, audiodescrição e legendagem.

A Temporada de Concertos 2023 é produzida pela Fundação Bachiana, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura do Governo Federal.

MAESTRO Dono de um talento ímpar, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano ainda aos 8 anos de idade. Aos 13 anos começou a consolidar sua carreira no Brasil e cinco anos mais tarde no exterior. Patrocinado por Eleanor Roosevelt, que era, naquele momento, a primeira-dama dos Estados Unidos, João fez sua estreia no Carnegie Hall, uma das salas de espetáculos mais famosas de Nova York. Na época, ele tinha 21 anos e, depois disso, todos os concertos que ele realizou no local tiveram lotação esgotada.

Porém, uma série de acontecimentos quase interrompeu sua carreira. O maestro teve que lidar com os efeitos de um acidente durante uma partida de futebol, um golpe dado em sua cabeça durante um assalto na Bulgária, e uma distonia focal, doença que altera o funcionamento dos músculos e compromete os movimentos. Com a progressão da enfermidade, João Carlos Martins sentia dificuldades para tocar piano, o que resultou, em 2002, que ele abandonasse os palcos como pianista.

Em 2006, criou a Fundação Bachiana com a missão de democratizar o acesso à música e fomentar o cenário da arte no Brasil e no mundo. Atualmente, é regente e diretor-artístico da Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra conhecida internacionalmente. Recentemente, voltou a tocar piano usando as duas mãos com a ajuda de ‘luvas biônicas’, desenvolvidas e presenteadas pelo designer industrial Ubiratatan Bizarro Costa.

ORQUESTRA O primeiro concerto da Bachiana Filarmônica aconteceu em 2004, na Sala São Paulo, seguindo, logo depois, para salas de espetáculo renomadas do Brasil e do mundo, levando um repertório composto por obras de Brahms, Tchaikovsky, Beethoven, entre outros grandes nomes da música erudita.

No desejo de atuar na evolução musical dos jovens, foi fundada a Orquestra Bachiana Jovem, em 2006. Após apresentações em diversas cidades, as duas orquestras — Bachiana Filarmônica e Bachiana Jovem — se tornaram uma só: a Bachiana Filarmônica SESI-SP, uma das mais importantes orquestras da iniciativa privada do país.

REPERTÓRIO – LIVE 22/07
Gonna Fly Now (Tema Rocky)
Smile – Charlie Chaplin
Tara’s theme – E o vento levou
Raindrops keep falling on my head – Butch Cassidy
The Pink Panther Theme
Medley – Tubarão, E.T, Indiana Jones
James Bond – Theme 007
Somewhere over the Rainbow – O mágico de Oz
A missão e Cinema Paradiso – E. Morricone
Em algum lugar do Passado
Tico Tico no Fubá – Carmen Miranda 

LINK PARA VÍDEOS
E agora, João? Clique Aqui 
Maestro ao piano Clique Aqui

PARA MAIS FOTOS: Clique aqui

SERVIÇO
Concerto Maestro João Carlos Martins e Fundação Bachiana Filarmônica SESI-SP (ONLINE)
Data
 22/07 l Horário: 20h
Onde assistir? YouTube Maestro João Carlos Martins ] ou Facebook Caras 
Acessibilidade: Tradução em libras, audiodescrição e legendagem
Mais Informações fundacao@fundacaobachiana.org.br

A Temporada de Concertos 2023 é produzida pela Fundação Bachiana, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura do Governo Federal.

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Músicos têm até esta quinta-feira (30) para se inscreverem na 15ª edição do Fejacan

Festival Jacarezinhense da Canção ocorrerá de forma virtual entre os dias 15 e 19 de novembro de 2021; inscrições para a seleção podem ser feitas até o dia 30 de setembro pelo site do Sesc PR

Um dos eventos culturais mais tradicionais do Norte pioneiro paranaense volta ao calendário de festivais com um formato inédito: o on-line. A 15ª edição do Fejacan – Festival Jacarezinhense da Canção será realizada entre os dias 15 e 19 de novembro com transmissão pelo canal do Sesc PR no Youtube.

A proposta deste ano será composta por vídeos de trabalhos autorais de diversas regiões do país, selecionados via edital. Os materiais serão hospedados no canal do Sesc PR no Youtube, com transmissões diárias.

Músicos brasileiros ou com residência fixa no país podem se inscrever para a mostra. Conforme edital, as músicas poderão ser instrumentais ou canções em língua portuguesa ou idioma indígena, de caráter popular ou erudito, desde que originais (autorais ou com autorização devida dos compositores) e inéditas no Fejacan.

A inscrição para participar do festival é gratuita e pode ser feita até esta quinta-feira (30), por um intérprete responsável, que deverá acessar o link de inscrições, ler o regulamento e preencher todos os campos pertinentes no sistema on-line de inscrições do Sesc PR. Acesse o edital e as inscrições aqui.

Cada artista ou grupo deverá obrigatoriamente inscrever três composições, gravadas e apresentadas em formato de vídeo inédito em qualquer plataforma de compartilhamento de vídeo, com veiculação estritamente on-line. Até 36 propostas musicais inéditas devem ser selecionadas para o Fejacan. Após análise da Comissão de Seleção, os trabalhos escolhidos serão divulgados pelo mesmo endereço eletrônico, a partir do dia 19 de outubro.

Cada obra selecionada receberá um cachê, conforme consta em edital.

Programação

O Festival Jacarezinhense da Canção é uma mostra de música que cria a oportunidade de apresentação e divulgação de artistas, além da formação de plateias e apreciação do público. Na programação do Fejacan, além da apresentação das músicas selecionadas via edital, shows de abertura e encerramento com transmissão pelo canal do Sesc PR no Youtube também fazem parte da programação do evento.

O Fejacan é uma realização do Sesc Jacarezinho em parceria com a Prefeitura local.

Acesse o edital e as inscrições aqui. 




Lela & Cia. – Nova Temporada Online, da britânica Cordelia Lynn, estreia versão audiovisual dia 2 de julho de 2021

fotos de Leekyung Kim

Com direção de Alvise Camozzi, espetáculo apresenta mulher que tenta desesperadamente contar uma história, mas sempre é interrompida por vozes masculinas

Todos possuem voz e história, mas se conhecem apenas aquelas que não foram silenciadas. Inspirado em fatos reais, Lela & Cia., da dramaturga britânica Cordelia Lynn, estreou em 2019 com uma temporada de grande sucesso. Agora, o espetáculo ganha versão audiovisual que faz temporada de 2 a 25 de julho, retirada de ingressos gratuitos pelo Sympla.

Com direção de Alvise Camozzi, tradução de Malu Bierrenbach (que também está no elenco ao lado de Conrado Caputo), a trama traz uma personagem que quer desesperadamente quer contar sua história. O monólogo de Lela – ironicamente interrompido por vozes masculinas – manifesta os conflitos de um mundo estilhaçado pela violência. Há aqui uma narrativa ocupada, e que sofre continuamente com as tentativas de ser silenciada.

Sobrevivendo a uma das grandes questões da dramaturgia – “por que esse texto e por que agora?” – Lela & Cia. é um grito, em primeiro plano, sobre o que é ser mulher; mas também é a comprovação de que, mais do que falar, é preciso ser ouvida – e fazer surgir, assim, um testemunho, que dá coerência à própria história e que tem por consequência o alívio ou o luto (possivelmente ambos).

Adaptar-se é a palavra-chave

“Sair do palco e ir para as telas… Os artistas logo entenderam que teriam que agir assim neste biênio pandêmico. Não foi fácil, porém seria a única forma de continuarmos nos expressando artisticamente. A linguagem, os tempos, a percepção, a resposta. Tudo muda. Nossa peça online não é cinema e tampouco teatro.

É melhor? Pior? Digo que foi o possível fazer neste momento de pandemia.

Adaptar-se é a palavra-chave. Na arte a novidade sempre é bem-vinda pois estimula descobertas, que podemos abraçar ou descartá-las mais adiante. Mas não vejo a hora de voltarmos para nossos velhos teatros/espaços cênicos onde a aglomeração com a plateia, viva e vibrante, é o que faz o teatro ser este meio único”, diz Malu Bierrenbach, também idealizadora do projeto.

“Adaptar um espetáculo teatral para vídeo é sempre complexo, pois a peculiaridade do teatro é justamente ser ao vivo e só existe no tempo presente do seu ser agido (da sua realização), frente, em volta, no meio, juntamente ao público, que por sua vez, simultaneamente assiste. A participação ao vivo do público é outra condição necessária. A com-presença simultânea entre a apresentação (ou também representação) e o público é outro fator fundamental para permitir que a obra possa ser compreendida como teatro, e não como outra linguagem artística.

Para realizar um vídeo de um espetáculo o primeiro problema que surge é justamente aquele de aceitar essa condição de ruptura: a obra perde seu ‘status’ teatral para se tornar outra linguagem em vídeo.

Penso que a riqueza das possibilidades que a experiência do teatro proporciona seja tão complexa e multiforme, que uma vez aplicada às outras linguagens pode plasmar obras híbridas e surpreendentes. Minha opinião é que não podemos falar de teatro em frente a um vídeo, mas de outra experiência sensível que podemos nomear diversamente.

O registro tenta devolver as atmosferas e as dinâmicas do espetáculo ao vivo. Nos vídeos que precisamos produzir para participar dos festivais de teatro, por exemplo, tentamos aproveitar os recursos que o meio audiovisual pode fornecer para evidenciar os aspectos que consideramos mais impactantes visualmente. As câmeras são aproximadas para evidenciar a atuação particularmente física por parte dos atores, por exemplo; usamos mais planos se a dinâmica cênica é complexa.

São muitas as possibilidades audiovisuais para devolver as sugestões do que poderia ser o trabalho realizado vivo, apesar da sua ruptura fundamental, o que estamos assistindo no vídeo nunca será teatro, o vídeo portanto terá uma função ‘ilustrativa’, ou evocativa.

No caso de Lela & Cia., a questão principal é que nenhuma dessas possibilidades pode devolver o princípio fundamental no qual se sustenta o conceito de encenação, pois o espaço no qual o espetáculo acontece é um espaço sonoro, improdutivo na tela. A polifonia de vozes masculinas que silenciam Lela, sua história, sua versão, sua confissão, pertencem ao espaço. Uma dúzia de caixas de som, aparentes, em cima de pedestais, formam uma instalação cenográfica e sonora. Nem sempre sabemos quando as caixas de som são acionadas pelo ator, quando se acionam sozinhas, se os sons que o público ouve saem todos daquelas caixas ou vêm de outras escondidas, do jeito tal que talvez os sons que ouvimos na plateia, às vezes são ao vivo, outras vezes gravados, outras vezes poderiam ser fruto da nossa imaginação, essa incerteza pode acontecer somente se o público está no espaço da encenação.

Dramaticamente o antagonista de Lela é “o homem”, uma figura masculina genérica que representa todas as figuras masculinas específicas que humilharam a protagonista ao longo da vida toda: o pai, o cunhado, o marido, os amigos do marido, os clientes dela, uma vez obrigada pelo marido a se prostituir. O antagonista é um corpo ‘polifônico’ no espaço. Mas não é só um corpo em cena, é também o espaço sonoro no qual acontece o espetáculo, é o espaço, masculino, que silencia Lela. O ator em cena é a extensão física de uma ideia, um conceito de violência tão endêmico que nos parece surreal, impalpável, inexplicável, intangível. O espectador está no mesmo espaço de Lela, portanto não é somente através dos ouvidos que sente os sons do homem, mas é através do corpo todo durante a performance.

A experiência que um vídeo pode devolver sempre será ‘mono-sensorial’ e bidimensional. Estamos em frente à tela, não dentro dela. Não é por acaso que todas as experiências imersivas das novas tecnologias tentam encurtar esse hiato que somente a experiência ao vivo devolve: o estar dentro do espaço da experiência sensível.

O problema, portanto, é que no vídeo não tem o espaço. É um problema grave para o nosso trabalho, do momento que é o espaço que comunica ao espectador o sentido do trabalho artístico. Precisamos encontrar uma solução e colocar o problema na encenação. Repensar a encenação para outra linguagem expressiva. Esse é o motivo principal que nos leva a trabalhar em cima de uma encenação já realizada, para o novo meio. Essa nova gravação do espetáculo se torna conceitualmente necessária para inventar outras estratégias estéticas para compensar a impossibilidade de passar o elemento fundamental de sua encenação.

Lela estará num ambiente vazio, mas não neutro. Abandonado talvez. Marcas de quadros nas paredes, uma sujeira do tempo no chão, poeira… Um apartamento que agora não é mais habitado. Lela estará sentada no fundo da sala, em frente a uma tela enorme, em volta da Lela, as caixas de sons cuidadosamente em um círculo mágico que a prende.

Quando ouvimos a voz do homem, inicialmente, não o veremos. As incursões visuais do homem, serão parciais, fragmentos de rostos, de mãos, na montagem do vídeo, como a indicar uma possível fantasia da narrativa. Num ato violento de silenciamento psicológico. O espetáculo original será presente, mas não será exatamente o mesmo, pois o mesmo espetáculo existe somente ao vivo”.

Alvise Camozzi, diretor de Lela & Cia.

SINOPSE

Todos possuem voz e história, mas se conhecem apenas aquelas que não foram silenciadas. Lela & Cia é um grito, em primeiro plano, sobre o que é ser mulher, mas também é a comprovação de que, mais do que falar, é preciso ser ouvida – e faz surgir assim um testemunho que dá coerência à própria história e que tem por consequência o alívio ou o luto (possivelmente ambos).

FICHA TÉCNICA:
De Cordelia Lynn – “Baseado em fatos reais”.
“Concebido e elaborado com Desara Bosnja e 1989 Productions”.

Tradução: Malu Bierrenbach

Direção: Alvise Camozzi

Idealização: Malu Bierrenbach

Elenco: Malu Bierrenbach e Conrado Caputo

Cenário: Camila Schmidt

Direção Musical: Dan Maia

Iluminação: Mirella Brandi
Direção de Fotografia: Marcelo Felipe Sampaio

Câmera e Edição: Marcelo Felipe Sampaio
Registro do Espetáculo em 2019: Leekyung Kim

Direção de Cena: Vanda Dantas
Captação de Áudio: Vanda Dantas
Fotos: Leekyung Kim
Imagem do Material Gráfico: Cris Bierrenbach

Arte Gráfica: Felipe Apolo

Consultoria de Produção: Daniel Pinheiro, Ju Paié e Karol Garrett

Assessoria de Transmissão Online: Cesar Kawamura e Flávio Flocke

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Assessoria de Mídias Sociais: Felipe Apolo e Tobias Caiado
Assistente de Produção: Nina Marcci

Coordenação de Produção: Vanda Dantas

Direção de Produção: Alexandre Brazil

Gestão de Produção: Cachorro Morto e Escritório das Artes

SERVIÇO

Lela & Cia. – Nova Temporada Online

De 02/07 a 25/07

Segunda a Sábado, às 19h

Domingo com sessão dupla às 16h e 19h.

Observação: Não haverá apresentações entre os dias 11/07 a 15/07.

Classificação: 14 anos.
Reserve seu ingresso gratuito
na plataforma da SYMPLA
www.sympla.com.br

Parte deste projeto foi realizado com recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc para a Cidade de São Paulo.




Paulista Cultural terá primeira edição totalmente online com apresentações de teatro, música, cursos e visitas virtuais

Evento acontece entre os dias 29 de junho e 3 de julho, com exibição pelas redes sociais

São Paulo, junho de 2021 – Sete grandes instituições culturais da Avenida Paulista unem-se novamente entre os dias 29 de junho e 3 de julho para oferecer cinco dias de atividades gratuitas e, pela primeira vez, 100% digitais e em formato de festival. As atividades serão transmitidas pelo Facebook e Instagram do projeto (veja abaixo a programação completa da Paulista Cultural 2021 #EmCasa).

Paulista Cultural, iniciativa pioneira organizada pela Casa das RosasCentro Cultural FiespInstituto Moreira SallesItaú CulturalJapan House São PauloMASP Sesc Avenida Paulista, irá proporcionar ao público ações voltadas ao teatro, à música, às artes visuais, à dança, à literatura, às histórias em quadrinhos e à fotografia.

Em sua primeira edição, realizada em março de 2018, a ação reuniu mais de 40 mil pessoas. Na segunda, em 2019, foram 46 mil pessoas recebidas. Já a edição de 2020 foi adiada por conta da pandemia de Covid-19.

Depois desse hiato, o evento volta com força total em 2021, convidando o público a participar, de casa, das atividades virtuais que foram especialmente pensadas pelas instituições para atender a esse formato. Além da transmissão pelas redes sociais, o público também vai encontrar a programação completa do evento no site da Paulista Cultural (www.paulistacultural.com.br), lançado em dezembro de 2020 com o apoio do Banco Itaú. Quem não puder participar nas datas marcadas, poderá ver depois parte das atividades no canal do YouTube da Paulista Cultural.

 

PROGRAMAÇÃO

A programação será dividida em seis eixos: cursos e oficinas; apresentações de teatro, música, cinema e performances; visitas virtuais; debates e bate-papos com curadores e artistas; as Janelas da Paulista e infantil.

O primeiro dia abre com uma breve fala dos dirigentes da Paulista Cultural, e, na sequência, com a estreia de As Janelas da Paulista, uma série de sete episódios, inspirada na exposição WINDOWOLOGY – Estudo de janelas no Japão, que será inaugurada em 29 de junho e permanecerá em cartaz até 22 de agosto, na Japan House São Paulo. A partir desta mostra, a instituição nipônica convidou as outras seis instituições participantes da Paulista Cultural para contarem sobre a relação de seus edifícios com a Avenida Paulista através de suas janelas. Os episódios serão exibidos no Instagram da Paulista Cultural, de 29 de junho a 3 de julho.

Ainda na manhã de abertura, o evento terá a exibição de um espetáculo teatral, que mescla manifestações artísticas com intervenções urbanas ao longo da cidade de São Paulo. Intitulado O Outro Nome da Amizade, da Cia. Tijolo, a cena teatral foi criada especialmente para a programação Cena Agora, do Itaú Cultural. Nela, personagens como Dom Helder Câmara, Ivone Gebara, Paulo Freire e Patativa do Assaré são evocados para pensar o tempo presente.

Também acontecerão bate-papos abertos com alguns curadores e artistas das exposições em cartaz em algumas das instituições. Serão duas conversas, uma às 19h e, no dia seguinte, às 20h. A primeira será com Gustavo Carvalho (curador), Guilherme Gontijo Flores (poeta) e Daniel Kondo (ilustrador), da exposição Coestelário, em cartaz na Casa das Rosas. A segunda, com o coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles, Sérgio Burgi, sobre a exposição Mario Cravo Neto: Espíritos sem nome, em cartaz no IMS Paulista.

Nesta edição especial da Paulista Cultural 2021 #EmCasa, o MASP convida o público para um bate-papo online sobre as relações entre práticas artísticas e ativismo. Com Cristina Ribas, pesquisadora, e André Mesquita, curador no MASP.

A programação também traz cinco experiências dentro dos espaços expositivos das instituições. A Casa das Rosas apresenta o museu e sua relação com a história na Avenida Paulista, ao vivo no Instagram da Paulista Cultural. Já o Sesc Avenida Paulista faz uma imersão em dois capítulos dentro da exposição Oficina Molina – Palatnik por meio de videodocumentação – a mostra apresenta um diálogo entre a obra do Mestre Molina e Abraham Palatnik, dois artistas emblemáticos da história da arte brasileira que integram o Acervo Sesc de Arte. 

Além disso, é possível participar de duas experiências virtuais do Itaú Cultural: uma delas é a Experiência: Obras e Processos de Beatriz Milhazes, prática digital que faz parte da exposição Beatriz Milhazes: Avenida Paulista. A segunda é a vivência online na Ocupação Chiquinha Gonzaga, abordando a trajetória de duas mulheres negras pioneiras na música brasileira: Chiquinha Gonzaga e Ivone Lara, ambas homenageadas no projeto Ocupação.

Também integra o eixo de visitas virtuais o episódio da série de mediação cultural virtual sobre a exposição João Carlos Martins: 80 Anos de Música, do Centro Cultural Fiesp, que aborda temas como a carreira internacional do maestro e seu trabalho junto ao Sesi-SP, para difundir o acesso à música clássica.

A programação ainda contempla aulas de fotolivros, aulas de arte, memória e inovação e um curso para formação de escritores. Para quem gosta de teatro, o Bate-papo Práticas Pedagógicas de Artes Cênicas no ensino a distância convida os artistas e pedagogos Angela Ribeiro, Guilherme Yazbek, Inês Vianna, Murillo Basso e Silvia Gomez a compartilharem suas experiências, desafios e possibilidades para o aprendizado do teatro em plataformas digitais.

Já para as crianças as atrações são: oficina de contação de histórias e yoga, oficina para criação de um tambor japonês totalmente “faça você mesmo”, oficina de antotipia, e, ainda, a exibição da peça teatral O dia em que minha vida mudou por causa de um chocolate comprado nas Ilhas Maldivas, completam a grade.

Além dos cursos e oficinas, o festival terá ainda apresentações de performances e shows.

O MASP apresenta a performance de dança Avenida Paulista  Gamboa III,  os registros audiovisuais exploram as performances com intérpretes da Márcia Milhazes Companhia de Dança. As apresentações foram realizadas diante da pintura e da escultura homônimas, que fizeram parte da exposição Beatriz Milhazes: Avenida Paulista. Os vídeos sublinham a longa parceria entre a artista e sua irmã, a coreógrafa Márcia Milhazes.

O cantor, compositor e violeiro Pereira da Viola apresenta, na noite de sexta-feira, uma música autoral ligada à cultura mineira e às raízes quilombola e rural, entre batuques, rasqueado, folia de reis e danças. A transmissão gratuita do show, que inclui um repertório envolto na ancestralidade e na vida no campo, tem a produção do Itaú Cultural.

No sábado serão exibidos um sarau e dois shows em sequência, que encerram a programação da Paulista Cultural 2021 #EmCasa. Às 19h, o sarau A Plenos Pulmões reúne poetas que desejam apresentar sua produção aos ouvidos atentos. Às 20h, o público pode curtir o concerto do tenor Jean William e do Quinteto Bachiana Sesi-SP interpretando músicas como Eleanor Rigby (The Beatles), Your Song (Elton John), Sweet Child O’Mine (Guns N’ Roses) e Oceano (Djavan). Encerrando a maratona de atividades, às 21h, ocorre a apresentação musical inédita e muito especial, com Filipe Catto, e a participação de Maria Alcina, Ciro Barcelos e Alma Negrot, inspirada na exposição Madalena Schwartz: As metamorfoses, em cartaz no IMS Paulista.

SERVIÇO:
Paulista Cultural 2021 #EmCasa
De 29 de junho a 3 de julho de 2021
Gratuito. Evento online com transmissão pelas redes sociais da Paulista Cultural
Facebook: paulistaculturaloficial
Instagram: paulistacultural.oficial
Veja a programação completa em paulistacultural.com.br.

Fotos de divulgação de todas as atividades: bit.ly/pc2021emcasa

Para participar dos cursos e oficinas é preciso realizar inscrição prévia no site de cada instituição. A programação completa e os links para as inscrições nas atividades estão disponíveis no site da iniciativa.

 

29/06 – Terça-feira

10h

Abertura com uma breve fala dos dirigentes da Paulista Cultural. Na sequência a exibição do primeiro episódio da série As Janelas da Paulista. A série, em sete episódios, será exibida no Instagram da Paulista Cultural.

 

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

A partir da exposição “WINDOWOLOGY – Estudo de janelas no Japão”, a Japan House São Paulo convida as instituições da Avenida Paulista para contarem sobre a relação de seus edifícios com a própria Avenida a partir de suas janelas em sete episódios.

Duração: até 2 minutos cada episódio.

Classificação etária: livre.

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h.

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

10h

Itaú Cultural

Um outro nome para amizade

Nesta cena criada para o recorte Encruzilhada Nordeste(s): (contra)narrativas poéticas, da programação Cena Agora do Itaú Cultural, a Cia. do Tijolo evoca personagens de seus espetáculos para junto com amigas, camaradas e companheiros, pensar o tempo presente, a vida presente. Dom Helder Câmara, Ivone Gebara, Paulo Freire e Patativa do Assaré percorrem encruzilhadas da cidade de concreto condenada a nunca adormecer.

Com interpretação em Libras

Duração: 20 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 29/06, às 10h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

11h

Casa das Rosas

Visita Virtual: Janelas Abertas Com Alexandra Rocha

Nesta live, a coordenadora do Núcleo de Ação Educativa da Casa das Rosas conduzirá um passeio por suas instalações, durante o qual responderá a perguntas sobre o museu. Uma atração especial será mostrar a vista a partir das janelas e varandas do imóvel projetado por Ramos de Azevedo, exibindo perspectivas de relação visual com a Avenida Paulista e o belo jardim da própria Casa.

Duração: 60 minutos

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário:  29/06, às 11h

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial      

 

15h

IMS Paulista

Oficina Arte, Memória e Inovação com Gabriela Maciel

Oficina de artes com foco nas percepções e representações da memória e no incentivo à inovação. O objetivo é trocar conhecimentos, estimular o pensamento crítico e reflexivo e a produção artística. Por meio de diálogos em grupo e criações individuais e/ou coletivas, os participantes estudarão a imagem e sua contextualização através da apresentação e da criação de obras nos mais variados formatos e suportes: foto, vídeo, filme, colagens, textos, arte digital, sonora, artes performáticas, entre outros.

Duração: 2h30

Capacidade de participantes: 12 vagas

Classificação etária: 18 anos

Inscrição prévia em: sympla.com.br/imoreirasalles

Dia e horário: 29/06, 30/06 e 01/07, às 15h

Transmissão em: Zoom sympla.com.br/imoreirasalles

 

17h

Japan House São Paulo

Conversas com o Educativo da JHSP – Mado: A Janela Japonesa

Mado 窓 é a palavra japonesa que se refere às janelas. Nesta conversa, a equipe do educativo da instituição apresentará a história, além de trazer a percepção japonesa referente a este elemento arquitetônico, que acaba revelando outros aspectos da cultura e pensamento nipônicos.                    

Duração: 1h30

Capacidade de participantes: até 500 pessoas

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dia e horário: 29/06, às 17h

Transmissão em: Zoom da Japan House São Paulo (Link disponível no site da Paulista Cultural)      

 

18h

Centro Cultural Fiesp

Bate-papo Práticas Pedagógicas de Artes Cênicas no ensino a distância

Neste bate-papo, os artistas pedagogos Angela Ribeiro, Guilherme Yazbek, Inês Vianna, Murillo Basso e Silvia Gomez compartilham suas experiências, desafios e possibilidades para o aprendizado do teatro em plataformas digitais a partir das relações de ensino que são vivenciadas nos Núcleos de Artes Cênicas, Experimental e Dramaturgia mantidos pelo Sesi-SP. O debate ainda conta com a mediação das analistas de artes cênicas do Centro Cultural Fiesp e Sesi-SP, Anna Polistchuk e Daniele Carolina Lima.

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 29/06, às 18h

Transmissão ao vivo em: Facebook paulistaculturaloficial

 

19h

Casa das Rosas

Coestelário: conversa com o curador e os artistas. Com Gustavo Carvalho, Guilherme Gontijo Flores e Daniel Kondo

Um bate-papo sobre a exposição em cartaz na Casa das Rosas, Coestelário,  que reúne 72 obras em homenagem a pessoas falecidas durante a pandemia. Na ocasião, o curador Gustavo Carvalho, o poeta e tradutor Guilherme Gontijo Flores e o artista plástico Daniel Kondo falaram sobre a concepção da mostra e dos poemas visuais baseados nas antigas estelas funerárias, e sobre seus desdobramentos nas redes sociais da Casa como resposta aos desafios impostos pela covid-19.                     

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: 250

Classificação etária: livre

Inscrição prévia em: casadasrosas.org.br/agenda

Dia e horário:  30/06, às 19h

Transmissão em: Zoom da Casa das Rosas

 

30/06 – Quarta-feira

10h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

11h

Itaú Cultural

Duas mulheres pioneiras na música brasileira: Chiquinha Gonzaga e Dona Ivone Lara

Experiência Virtual

Esta experiência virtual faz parte da programação Ocupação Chiquinha Gonzaga e abordará duas grandes mulheres negras, que foram pioneiras na música brasileira. Chiquinha Gonzaga, pianista e maestrina, e Dona Ivone Lara, sambista homenageada em uma ocupação anterior.                     

Com interpretação em Libras

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: 50 vagas

Classificação etária: livre

Ingressos em: sympla.com.br/produtor/itaucultural

Dia e horário: 30/06, às 11h

Transmissão em: sympla.com.br/produtor/itaucultural

 

15h

IMS Paulista

Oficina Arte, Memória e Inovação com Gabriela Maciel

Oficina de artes com foco nas percepções e representações da memória e no incentivo à inovação. O objetivo é trocar conhecimentos, estimular o pensamento crítico e reflexivo e a produção artística. Por meio de diálogos em grupo e criações individuais e/ou coletivas, os participantes estudarão a imagem e sua contextualização através da apresentação e da criação de obras nos mais variados formatos e suportes: foto, vídeo, filme, colagens, textos, arte digital, sonora, artes performáticas, entre outros.

Duração: 2h30

Capacidade de participantes: 12 vagas

Classificação etária: 18 anos

Inscrição prévia em:  sympla.com.br/imoreirasalles

Dia e horário: 29/06, 30/06 e 01/07, às 15h

Transmissão em: Zoom sympla.com.br/imoreirasalles

 

17h

Sesc Avenida Paulista

Cinevisões do Futuro   

É possível usar imagens de arquivos para falar do futuro?

Assim foi pensado o filme Cinevisões do Futuro, uma obra audiovisual composta por três episódios:“Cyber Cuíca” (Direção: Cavalo Marinho Audiovisual); “Ruínas Cinéticas” (Direção: Coletivo Coletores) e “E quando chegarmos ao mirante?” (Direção: Gleba do Pêssego), reunindo imagens feitas no Sesc Avenida Paulista desde sua inauguração, em 2018.

Duração: 16 minutos (total dos três episódios)

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 30/06, às 17h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

18h

Sesc Avenida Paulista

CHAMA

CHAMA é um monumento virtual de luto em homenagem aos mortos, que integra o projeto “A Extinção é Para Sempre”, de concepção do artista plástico, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos.

Desde 25 de maio deste ano, a imagem do fogo é transmitida ininterruptamente e assim permanecerá durante um ano. A chama principal, que nunca se apaga, está instalada no Sesc Avenida Paulista, e acontecem colaborações do mundo inteiro com chamas guardiãs. A CHAMA, portanto, é também um chamado internacional ao luto, à pausa e à dignificação de cada perda. A transmissão do site irá revezar imagens do fogo principal e das demais colaborações – que sempre serão feitas ao vivo.

Duração: 45 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 30/06, às 18h

Transmissão em: IGTV paulistacultural.oficial

 

20h

IMS Paulista

Conversa sobre a exposição “Mario Cravo Neto: Espíritos sem nome” com o curador Sérgio Burgi

Concebida em parceria com o Instituto Mario Cravo Neto, a exposição em cartaz no Instituto Moreira Salles, em São Paulo, foca na produção fotográfica do artista, linguagem que consagrou sua carreira. A seleção apresenta as principais séries produzidas ao longo de sua trajetória, entre as décadas de 1960 e 1990.

Sergio Burgi, coordenador e curador de Fotografia do Instituto Moreira Salles desde 1999. Formado em Ciências Sociais pela USP em 1981, cursou o mestrado (MFA) em Conservação Fotográfica pela School of Photographic Arts and Sciences do Rochester Institute of Technology (NY, EUA). Foi coordenador do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Fundação Nacional de Artes, no Rio de Janeiro, entre 1984 e 1991.

Mario Cravo Neto, fotógrafo, desenhista, escultor e cineasta, o baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) circulou com desenvoltura em todas essas áreas, mas foi com sua produção fotográfica que mais se destacou no cenário das artes visuais. Artista rigoroso e sistemático, encontrou em temas como a natureza, o povo da Bahia, o candomblé e a religiosidade o material de que se nutriu para produzir fotografias que o tornaram conhecido internacionalmente. Possui obras em diversas coleções de fotografia e de arte contemporânea, de instituições como o MoMA — Museu de Arte Moderna de Nova York —, o Stedelijk Museum, em Amsterdã, o Museo Reina Sofía, em Madri. Parte do acervo do artista — cerca de 100 mil imagens — está desde 2015 sob a guarda do Instituto Moreira Salles, em regime de comodato.                     

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 30/06, às 20h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

01/07 – Quinta-feira

10h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio

Classificação etária: Livre.

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h.

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

11h

Sesc Avenida Paulista

Videodocumentação Oficina Molina-Palatnik – Episódio 1: Mestre Molina

Composta por dois episódios, com produção e mediação do artista cinético Leonardo Gallep (Coletivo Máquina Tudo), a série de minidocs “Videodocumentação Oficina Molina-Palatnik” propõe uma imersão na biografia e no trabalho dos artistas Manuel Josette Molina e Abraham Palatnik, explorando como a vida pessoal e a produção destes artistas dialoga com a história das artes visuais no Brasil e quais são os legados e influências que os dois artistas deixaram nesta mesma história. No primeiro episódio, é abordada a vida e o trabalho de Manuel Josette Molina, popularmente conhecido como Mestre Molina.

Duração: 12 minutos

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: 01/07, às 11h e 02/07, às 15h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

15h

IMS Paulista

Oficina Arte, Memória e Inovação com Gabriela Maciel

Oficina de artes com foco nas percepções e representações da memória e no incentivo à inovação. O objetivo é trocar conhecimentos, estimular o pensamento crítico e reflexivo e a produção artística. Por meio de diálogos em grupo e criações individuais e/ou coletivas, os participantes estudarão a imagem e sua contextualização através da apresentação e da criação de obras nos mais variados formatos e suportes: foto, vídeo, filme, colagens, textos, arte digital, sonora, artes performáticas, entre outros.

Duração: 2h30

Capacidade de participantes: 12 vagas

Classificação etária: 18 anos

Inscrição prévia em: sympla.com.br/imoreirasalles

Dia e horário: 29/06, 30/06 e 01/07, às 15h

Transmissão em: Zoom sympla.com.br/imoreirasalles

 

17h

Centro Cultural Fiesp

Mediação Cultural Virtual da Exposição João Carlos Martins: 80 Anos de Música

O episódio especial da série de mediação cultural virtual, desenvolvido pelos mediadores do Centro Cultural Fiesp, aborda temas presentes na exposição João Carlos Martins: 80 Anos de Música, como sua trajetória de pianista a maestro, seu reconhecimento internacional como um dos grandes intérpretes de Bach do séc. XX, sua batalha contra uma doença que paralisou parcialmente suas mãos e sua luta para disseminar a música clássica por meio da atuação da Bachiana Filarmônica Sesi-SP.

Duração: 15 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Não é necessário inscrição prévia

Dia e horário: 01/07, às 17h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

18h

IMS Paulista

Aula aberta fotolivros sobre São Paulo, breve panorama

São Paulo, cidade impressa: alguns fotolivros na cabeça e uma revista velha no bolso com Ricardo Mendes

Na primeira parte do encontro com o pesquisador Ricardo Mendes, serão discutidos alguns modos de produção imagética contemporânea que têm como tema a cidade de São Paulo, para ampliar o conceito do que é documental em diferentes soluções gráficas, como o fotolivro, o livro de parede, entre outros.

Na segunda parte, Mendes aborda a edição da revista S.Paulo (1936), publicação de propaganda política que se distingue por explorar novas formas de edição gráfica e ações sobre a imagem fotográfica, contrastando o registro em negativo e positivo, o uso da fotomontagem e a massa gráfica de textos.

Duração: 90 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dia e horário: 01/07, às 18h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

20h

MASP

Avenida Paulista – Gamboa III, com Marcia Milhazes Companhia de Dança

Beatriz Milhazes: Avenida Paulista, realizada pelo MASP e pelo Itaú Cultural, é a maior exposição já dedicada à obra da artista carioca. No museu, ela está contextualizada no eixo temático das Histórias da dança e sublinha a longa parceria de Beatriz com sua irmã, a coreógrafa Márcia Milhazes. Desde 1990, elas desenvolvem projetos juntas. Os vídeos que serão apresentados registram as performances realizadas diante da pintura Avenida Paulista, feita pela artista especialmente para a mostra e doada ao MASP, e da escultura Gamboa III. Nas coreografias, os intérpretes Ana Amélia Vianna e Domenico Salvatore

convidam o espectador a notar a intersecção entre os movimentos físicos e os movimentos da tela e da escultura.

Duração: aproximadamente 40 min (Avenida Paulista: 6 min e Gamboa III: 32 min)

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 01/07, às 20h

Transmissão em: IGTV paulistacultural.oficial e masp

 

02/07 – Sexta-feira

10h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio

Classificação etária: livre.

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h.

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

11h

Japan House São Paulo

Oficina de taiko japonês: paranku

O taiko é o tradicional tambor japonês, possuindo diversos tipos de acordo com a região. Nesta oficina voltada para o público infantil, a instituição convida o público a fazer seu próprio “paranku”, pequeno tambor japonês utilizado na dança de Okinawa, ilha localizada ao sul do Japão.  O tambor será confeccionado utilizando papelão e outros materiais facilmente encontrados em casa.

Duração: cerca de 5 minutos.

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 02/07, às 11h

Transmissão em: IGTV paulistacultural.oficial

 

15h

Sesc Avenida Paulista

Videodocumentação Oficina Molina-Palatnik – Episódio 2: Abraham Palatnik

Composta por dois episódios e com produção e mediação do artista cinético Leonardo Gallep (Coletivo Máquina Tudo), a série de minidocs “Videodocumentação Oficina Molina-Palatnik” propõe uma imersão na biografia e no trabalho dos artistas Manuel Josette Molina e Abraham Palatnik, explorando como a vida pessoal e a produção destes artistas dialoga com a história das artes visuais no Brasil e quais são os legados e influências que os dois artistas deixaram nesta mesma história. O segundo episódio é dedicado a Abraham Palatnik, explorando sua formação como artista e suas inúmeras contribuições aos diversos movimentos da arte visual brasileira do qual fez parte.

Duração: 09 minutos

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: 02/07, às 15h.

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

17h

Itaú Cultural

Experiência Virtual: Obras e Processos de Beatriz Milhazes

Esta experiência virtual faz parte da programação da exposição “Beatriz Milhazes: Avenida Paulista”, nela o público é convidado a conhecer o processo de trabalho de Beatriz em suas diferentes técnicas e formas de expressão.

Com interpretação em Libras                                          

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: 50 vagas

Classificação etária: livre

Ingressos em: sympla.com.br/produtor/itaucultural

Dia e horário:  02/07, às 17h

Transmissão em: sympla.com.br/produtor/itaucultural 

 

19h

Casa das Rosas

Formação de Escritores: Passo a Passo

Existe mesmo a formação de escritores? Nesta conversa serão abordados os caminhos possíveis para a carreira literária, em seus diversos gêneros, sem modelos esquemáticos ou fórmulas mágicas.

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: 250

Classificação etária: livre

Inscrição prévia em: casadasrosas.org.br/agenda

Dia e horário:  02/07, às 19h

Transmissão em: Zoom da Casa das Rosas

 

20h

Itaú Cultural

Show Pereira da Viola

Cantor, compositor e violeiro, Pereira da Viola é um artista ligado à cultura mineira e à sua raiz no interior quilombola e rural. A base de sua musicalidade é permeada pela ampla leitura da riqueza poética, melódica e da diversidade rítmica da música de raiz e da cultura popular.

Com interpretação em Libras

Duração: 80 minutos

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 02/07, às 20h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

03/07 – Sábado

10h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h.

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

10h

Itaú Cultural

O dia em que minha vida mudou por causa de um chocolate comprado nas Ilhas Maldivas

Era para ser um dia normal na escola, mas o melhor amigo de Mia resolveu dar a ela um presente especial, um chocolate que a faz lembrar do pai. Junto ao chocolate, um bilhete e a pergunta: “Quer sentar do meu lado hoje na perua?”. A pergunta vira o mundo de Mia de cabeça para baixo e é o ponto de partida para uma jornada de muitas dúvidas, incertezas e hormônios nesse espetáculo teatral infantil.

Com interpretação em Libras

Duração: 55 min

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dia e horário: 3/07, às 10h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

11h

Japan House São Paulo

Oficina Para imprimir o Sol

Em parceria com o Coletivo Miudezas, a Japan House São Paulo realiza a oficina de fitotipia, na qual os participantes serão transportados para o verão japonês em uma atividade de contemplação e exploração da natureza.                     

Infantil

Duração: cerca de 5 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 03/07, às 11h

Transmissão em: IGTV paulistacultural.oficial

 

15h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio.

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

15h

Sesc Avenida Paulista

O Yoga com Histórias Em Casa
Aula lúdica por meio de histórias, contos e brincadeiras que estimulam pontos importantes do yoga como valores, posturas, exercícios respiratórios e relaxamento, com o objetivo de proporcionar os benefícios físicos, mentais e emocionais para todas as famílias. Com João Soares, professor de yoga e contador de histórias, e Rosa Muniz, professora de yoga e pedagoga. Sem necessidade de conhecimentos prévios ou materiais específicos.

Infantil

Duração: 60 min
Capacidade de participantes: 100 vagas

Classificação etária: livre

Inscrição prévia em: sescsp.org.br/avenidapaulista
Dia e horário: 03/07, às 15h

Transmissão em: Zoom do Sesc Avenida Paulista

 

17h

Japan House São Paulo

Yonkoma: Histórias em miniatura

Yonkoma (ou 4-Koma) é como são chamadas as tirinhas japonesas com quatro quadros, histórias curtas que normalmente retratam acontecimentos cotidianos com leveza e bom humor. Este encontro abordará este tipo de narrativa a partir das tirinhas do mangá Sazae-san, de Machiko Hasegawa, que podem ser vistas na exposição “WINDOWOLOGY – Estudos de janelas no Japão”, e outros mangás neste formato.                      

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: até 500 pessoas

Classificação etária: Livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dia e horário: 03/07, às 17h

Plataforma: Zoom da Japan House São Paulo (Link disponível no site da Paulista Cultural)      

 

18h

Japan House São Paulo

Série “As Janelas da Paulista”

Duração: até 2 minutos cada episódio.

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dias e horários: de 29/06 a 02/07, às 10h e 03/07 às 10h, 15h e 18h.

Transmissão em: Instagram paulistacultural.oficial

 

18h

MASP

Arte e ativismo, com Cristina Ribas e André Mesquita

Neste bate-papo, Cristina Ribas, pesquisadora e pós-doutoranda pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conversa com André Mesquita, curador no MASP, sobre as relações entre práticas artísticas e ativismo, e suas dimensões políticas, estéticas e coletivas dentro e fora das instituições culturais, temas presentes na antologia que será lançada pelo museu ainda neste mês. Arte e ativismo: antologia reúne 84 textos incluindo manifestos, ensaios teóricos, declarações públicas de artistas e grupos com foco na questão do engajamento político e na possibilidade de mudança social. André Mesquita é um dos organizadores da antologia ao lado de Charles Esche e Will Bradley.

Duração: 60 min

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Acesso pelo link sem inscrição prévia

Dia e horário: 03/07, às 18h

Transmissão ao vivo em: IG paulistacultural.oficial e masp

 

19h

Casa das Rosas

Sarau “A Plenos Pulmões” Curadoria: Paulo D’auria

Incentivando a literatura escrita e falada, o sarau reúne poetas que desejam apresentar sua produção aos ouvidos atentos. O microfone fica aberto para todos, estejam com o poema na mão ou na ponta da língua.                       

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: 200
Classificação etária: livre

Inscrição prévia em: casadasrosas.org.br/agenda

Dia e horário: 03/07, às 19h

Transmissão em: Google Meet da Casa das Rosas

 

20h

Centro Cultural Fiesp

Jean William & Quinteto Bachiana Sesi-SP in live

Neste concerto especial para a Paulista Cultural, realizado no teatro do Centro Cultural Fiesp, os músicos do Quinteto Bachiana Sesi-SP, formado por musicistas da Bachiana Filarmônica Sesi-SP, acompanham a voz do jovem tenor Jean William, considerado um dos expoentes do canto lírico nacional. No repertório estão músicas como Eleanor Rigby (The Beatles), Your Song (Elton John), Sweet Child O’Mine (Guns N’ Roses) e Oceano (Djavan).

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: livre

Não é necessário inscrição prévia.

Dia e horário: 03/07, às 20h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

21h  

IMS Paulista

Vídeo-performance Metamorfoses

Vídeo-performance com Filipe Catto e participações especiais de Maria Alcina, Ciro Barcelos e Alma Negrot. Inspirada na exposição Madalena Schwartz: As metamorfoses – Travestis e transformistas na SP dos anos 70, em cartaz no IMS Paulista até 26 de setembro.

Duração: 60 minutos

Capacidade de participantes: livre

Classificação etária: não recomendado para menores de 18 anos

Acesso pelo link sem inscrição prévia.

Dia e horário: 03/07, às 21h

Transmissão em: Facebook paulistaculturaloficial

 

 

 

 

 

 




'Pegando Fogo Online Festival' pretende reunir o que há de mais relevante na cena musical contemporânea do Triângulo Mineiro

 ‘Pegando Fogo Online Festival’ será realizado em três domingos diferentes e vai reunir três atrações por dia de festival, todos artistas do Triângulo Mineiro

Iniciativa do Vitrola Ambiente Cultural, o festival terá transmissão live-streaming pelo Youtube durante três domingos

Fundado em 2011 na cidade de Araguari/MG, o Vitrola Ambiente Cultural é uma das principais casas noturnas do Triângulo Mineiro. O espaço surgiu da necessidade de fomentar a música e outras linguagens artísticas na cidade. Até aqui, mais de 200 atrações da região, do Brasil e até mesmo internacionais já pisaram no palco do Vitrola, inclusive artistas de grande popularidade como Sérgio Britto (Titãs), Badaui (CPM22), Tico Santa Cruz (Detonautas) e Marcão (Charlie Brown Jr.).

Fechado desde Março de 2020 devido a pandemia de covid-19, o Vitrola Ambiente Cultural teve que se reinventar durante esse período. Uma das formas foi a realização e transmissão de “Lives” exclusivas. Porém, nenhum projeto anterior foi tão promissor como o “Pegando Fogo Online Festival”.

O “Pegando Fogo” é um festival periódico realizado pelo Vitrola e que tem por objetivo divulgar e potencializar a criação musical autoral da região e de todo país. Na impossibilidade da realização presencial do “Pegando Fogo” – que é o único espaço de música autoral em Araguari – o festival ganha então agora sua versão online.

O “Pegando Fogo Online Festival” será realizado em três domingos diferentes e vai reunir três atrações por dia de festival, todos artistas do Triângulo Mineiro.

As datas e atrações são:
23 de Maio – André Salomão, Berilo e Douglas Alessi
30 de Maio – Luiz Salgado, O Eremita e Uganga
06 de Junho – Trem das Gerais, Canábicos e Black Pantera
As transmissões acontecerão sempre a partir das 18h exclusivamente pelo canal do Vitrola no Youtube: http://youtube.com/vitrolaambientecultural

“A ideia do Pegando Fogo sempre foi juntar diferentes estilos, ao invés de fazer eventos para gêneros específicos. E a programação do Online Festival mostra bem isso. Tem um pouco de tudo: música regional, MPB, blues, pop rock, rock pesado, hip hop e reggae, todos juntos no palco do Vitrola para celebrar a música autoral do Triângulo Mineiro e levar conteúdo de qualidade para o público da casa e de todo país”, declarou Marco Paulo Henriques, sócio proprietário do Vitrola Ambiente Cultural e um dos organizadores do “Pegando Fogo Online Festival”.

Conheça um pouco de cada atração do “Pegando Fogo Online Festival”:

André Salomão
Cantor, compositor e arte-educador. André Salomão é idealizador do curso “Destrave seu Canto” e já lançou dois álbuns autorais, “Planos e Muros” e “Desaguar”, que reúnem toda a pluralidade de referências do músico dentro da MPB.
https://www.facebook.com/andresalomaooficial
https://www.instagram.com/andresalomao/

Berilo
Formada por Isa Pimenta, Cláudio Rocha e Paulo Machado, a Berilo se classifica como uma banda de New Rock de Minas Gerais que fala das emoções e do psique humano. O trio lançou no ano passado seu mais recente trabalho, o EP “Inner Space”, que inclui cinco faixas, entre elas “Silence”, que conta com a participação de Rappin’ Hood, e “Satellite” cujo videoclipe tem feito bastante sucesso no Youtube.
https://www.facebook.com/oficialberilo
https://www.instagram.com/oficialberilo

Douglas Alessi

Douglas Alessi é cantor, compositor, violonista e ficou conhecido em todo país após sua participação no The Voice Brasil da Rede Globo.
Inspirado por artistas como Bryan Adams, Bob Dylan, Neil Young, Johnny Cash e Freddie Mercury, Douglas conta com vários singles e cinco álbuns lançados nas plataformas digitais, dois autointitulados, além de “Despedida”, “Deixa Acontecer” e “Vem Cá”.
https://www.facebook.com/douglasalessi
https://www.instagram.com/douglasalessi

Luiz Salgado
Natural de Patos de Minas e hoje residindo em Araguari, Luiz Salgado é, como ele mesmo descreve, artista, cantadô, violeiro, violonista, compositor e artista educador. Convivendo diretamente com o Cerrado Mineiro, Luiz Salgado levanta bandeiras ecológicas por meio de um trabalho musical moderno, porém influenciado, principalmente, pelas festas populares como Folias de Reis e Congado. O músico possui quatro álbuns já lançados, “Dois Mares” (2013), “Caçador de Lua” (2014), “Sina de Cantadô” (2015) e “Quanto mais meus óio chora, mais o mar quebra na praia” (2016).
https://www.facebook.com/luizsalgadooficial
https://www.instagram.com/luizsalgadooficial

O Eremita
Beat’s Rimas & Derivados! Poesia, Música & Resistência! Vouglas “O Eremita” se define como “viciado em musicalidades alternativas”. Atua como Mc/Toaster e Dj, sempre transitando pelo submundo sonoro. O Eremita agrega em seus sons os valores da cultura hip hop original, a musicalidade do reggae e a busca pelo conhecimento. O músico possui três trabalhos lançados, os EPs “Caminhando além das Montanhas de concreto” e “Palavras em Movimento”, ambos lançados como artista solo, e o EP “Beats Rimas e Derivados Vol.1” lançado com o coletivo 3Dfato.
https://www.facebook.com/eremitaroots
https://www.instagram.com/eremitaroots

Uganga
O Uganga é um dos grupos mais expressivos e relevantes do rock pesado brasileiro. Acumula mais de 25 anos de carreira, lançou cinco álbuns de estúdio, um disco ao vivo gravado na Alemanha e um DVD. Já realizou shows por quase todas as regiões do Brasil, participou dos mais importantes festivais e fez duas turnês europeias que juntas somam 28 shows em 13 países. Seu mais recente trabalho, “Servus”, lançado em março de 2019, é, sem dúvidas, o mais bem-sucedido do grupo mineiro até aqui. Além de ter sido financiado por dois relevantes prêmios, entre eles um internacional (Wacken Foundation da Alemanha), “Servus” foi indicado entre os “Melhores Álbuns de 2019” por mais de 20 veículos especializados!
https://www.facebook.com/ugangaband
https://www.instagram.com/uganga

Trem das Gerais
Formada por uma família de músicos de Araguari, o grupo Trem da Gerais há 24 anos vem celebrando a música regional mineira por todo Brasil. Seu público considera-os como “um grupo defensor da cultura popular e do Cerrado Mineiro”, uma vez que suas canções exaltam temas como a cultura, preservação do Cerrado e as lutas cotidianas de seu povo. Na carreira possuem passagens por grandes festivais e dois álbuns lançados: “Cantos Gerais” e “Embornal de Cantoria”.
https://www.facebook.com/GrupoTremDasGerais

Canábicos
Entre as bandas do triângulo mineiro, o Canábicos é certamente uma das mais produtivas e criativas. O grupo foi formado em 2013 pelo guitarrista Murcego González e pelo vocalista Clandestino, e até aqui já lançou cinco discos: “La Bomba” (2013), “Reféns da Pátria” (2014), “Alienígenas” (2015), “Intenso” (2017) e “Canábicos V” (2020). Hard/Classic Rock dos bons com referências que vão de Beatles à Black Sabbath, ou de Rolling Stones à Led Zeppelin, cantados no bom e velho português.
https://www.facebook.com/oscanabicos
https://www.instagram.com/canabicos/

Black Pantera
Com nome inspirado no revolucionário Partido dos Panteras Negras norte-americano, o Black Pantera é uma banda brasileira de crossover formada em Uberaba/MG no ano de 2014. Composta desde o início por Charles Gama (guitarra/vocal), Chaene da Gama (baixo) e Rodrigo “Pancho” Augusto (bateria), todos negros, em suas letras a banda aborda temas como política, racismo e discriminação. Influenciados por Bad Brains, Rage Against the Machine, Tupac, Motörhead, James Brown, entre outros, já se apresentaram em festivais como o Afropunk e o Download Festival, além de terem aberto shows e tocado com bandas como System of a Down, Slayer, O Rappa e Sepultura. Possuem dois álbuns lançados: “Project Black Pantera” (2015) e “Agressão” (2019).
https://www.facebook.com/BlackPanteraoficial
https://www.instagram.com/blackpanteraoficial

O “Pegando Fogo Online Festival” é realizado com recursos da Lei Federal N 14.017/2020 – Lei Aldir Blanc, Edital n.16/2020 da Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais – SECULT.

Mais Informações:
https://www.facebook.com/vitrolaambientecultural
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