1ª Mostra Companheiros de Cinema

1ª Mostra Companheiros de Cinema exibe produções de Sorocaba e região

1ª Mostra Companheiros de Cinema - 40 Dias no Deserto - Direção Mauro Baptistella
1ª Mostra Companheiros de Cinema 40 Dias no Deserto – Direção Mauro Baptistella

No próximo dia 21 de setembro, às 19h, o Espaço Cultural Du Artes recebe a 1ª Mostra Companheiros de Cinema, uma iniciativa do grupo Os Companheiros em parceria com Ana Maria Duarte, do Espaço Cultural Du Artes junto com a associação Kairós.

A mostra reúne sete curtas-metragens selecionados entre 18 obras inscritas, compondo uma programação diversa, com diferentes olhares, temas e linguagens, refletindo a potência criativa da produção audiovisual da cidade e região.

1ª Mostra Companheiros de Cinema   - Pra não Morrer de Solidão, dirigido por Maria Helena Barbosa
Para Não Morrer de Solidão’, dirigido por Maria Helena Barbosa 

Entre os filmes escolhidos estão:

Telas de Concreto – direção de William de Oliveira Lima

Burnout – direção de Emysher

Nu Escuru – direção de Guilherme Telli

Matador – direção de Cleiner Micceno

Robofoot– direção de André Fidalgo

Hudi Fedegoso Rocha– direção de Guilherme Telli

40 dias no deserto– direção de Mauro Baptistella

NU ESCURU - Direcaode-GuilhermeTelli.
NU ESCURU – Direção de Guilherme Telli

Hudi FEDEGOSO Rocha - Direção de Guilherme Telli
Hudi FEDEGOSO Rocha – Direção de Guilherme Telli

O curta ‘Para Não Morrer de Solidão’, dirigido por Maria Helena Barbosa e produzido pelo Grupo Os Companheiros, será o filme anfitrião da mostra. Reconhecido por sua sólida trajetória no teatro, o grupo celebra, com esta obra, um marco especial: há um ano vem se consolidando também como espaço de experimentação, criação e difusão do cinema independente em Sorocaba.

“A mostra nasce com o desejo de fortalecer laços, aproximar o público do cinema feito aqui e dar visibilidade para talentos locais. É um convite para olharmos com mais carinho para a nossa cena audiovisual”, afirma Celso Stefano, ator do grupo Os Companheiros.

Pra não Morrer de Solidão - Direção de Maria Helena
Pra não Morrer de Solidão – Direção de Maria Helena

Após as exibições, haverá um bate-papo com o filmmaker Alexandre Valentim e o cinéfilo Rodrigo Miranda, que compartilharão suas percepções sobre o cenário audiovisual local e ajudarão a estimular o diálogo coletivo, aprofundando a experiência da mostra.

O evento é gratuito e sujeito à lotação do espaço (45 lugares). A organização recomenda chegar com antecedência para garantir lugar.

SERVIÇO

📍 1ª Mostra Companheiros de Cinema

📅 21 de setembro de 2025

🕖 19h

📌 Espaço Cultural Du Artes – Rua Antônio São Leandro, 76. Jardim Maria Eugênia. (Sorocaba/SP).

💲 Gratuito

Classificação: 14 anos

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Sonhos, quintais e coisas desimportantes

O grupo de teatro ‘Os Companheiros’ apresenta o espetáculo ‘Sonhos,  quintais e coisas desimportantes’

Cena do espetáculo ''Sonhos,  quintais e coisas desimportantes'
Cena do espetáculo ‘‘Sonhos,  quintais e coisas desimportantes’

Um sonho foi o disparador para o encontro e a linguagem, majoritariamente, corporal foi a escolha para este trabalho. O espetáculo ‘Sonhos, quintais e coisas  desimportantes’ traz à cena três jovens atores, três corpos carregados de memórias,  sentimentos e sobrecarregados de questões, num convite à suspensão do tempo para a  escuta da vida. 

“A gente torce para não cair da corda bamba, para chegar em algum lugar em  segurança. No passado vimos tanta gente que não conseguiu se equilibrar, pessoas da  nossa família, e a vida segue depois que eles nos deixam. O nosso espetáculo eu  acredito ser sobre estar no meio dessa corda que vai pra lá e pra cá.“ 

Celso Stefano – Ator do espetáculo. 

Em um mergulho no passado eles exploram memórias e segredos e convidam a  experimentar a vivência de um tempo não linear, um passeio pela corda bamba e um  convite à sobrevivência. Abismos, lacunas, e esperança entrelaçados na fluidez do tempo  fazem parte desse enredo onírico, carregado de referências do poeta Manoel de Barros.  Uma viajem entre sonho e realidade, territórios que se fundem na fronteiras que se  dissolvem neste mundo distópico. 

Cena do espetáculo ‘‘Sonhos,  quintais e coisas desimportantes’

“ Quando se é criança, é muito legal ver uma formiga levando sua comida ou parar e  ficar olhando as estrelas no céu. A gente parou de olhar, Manoel de Barros ensina a  gente a voltar e enxergar as coisas de mais importância. “ 

Maria Helena – Diretora da peça. 

Obs.: texto chave de resumo sobre as discussões que o espetáculo se propõe abarca: Um  convite à um outro olhar para com a vida e o tempo, o que foi subtraído, o que fica e o  que ressignifica. 

Ficha técnica 

DIREÇÃO: Maria Helena Barbosa

ELENCO: Celso Stefano, Fabiano Amâncio e Jee México  

TRILHA SONORA: Wellington Ravazoli e Fernando Ravazoli 

FIGURINOS, ILUMINAÇÃO E CENOGRAFIA: Grupo Os Companheiros  PRODUÇÃO E ASSESSORIA DE IMPRENSA: Lelis Andrade  

PROVOCAÇÃO CORPORAL: Felipe Alduina 

FOTOGRAFIA E DESIGN GRÁFICO: Alexandre Valentim 

OFICINAS: “Práticas corporais em dinâmicas cênicas”, coordenado por Felipe Alduina , e “O teatro visual do objeto/imagem”, coordenado por Julio Scandolo. 

APRESENTAÇÕES: 

• 18 e 19/05 – Teatro Escola Mario Pérsico – 20h; 

• 25 e 26/05 – Espaço Cultural Du’ Arts – 20h; 

• 01 e 02/06 – Teatro de Bolso Tatiana Belinkg – 20h; 

• 08 e 09/06 – IGESC – Espaço Cultural – Sindicato dos Rodoviários Sorocaba e  Região – 20h 

Classificação: 14 anos. 

Entrada Gratuita. 

O espetáculo “sonhos, quintais e coisas desimportantes” é fruto do projeto “Corpo  Jardim” contemplado pelo edital Linc Sorocaba/2023 – Lei de incentivo à cultura do  município em 2023.  

Sinopse 

O espetáculo ‘sonhos, quintais e coisas desimportantes’ traz à cena três corpos jovens  carregados de inseguranças e abismos. Ávidos de um olhar de aconchego como nos  poemas, eles convidam à suspensão do tempo para a escuta, expõem suas memórias,  desejos e questões pertinentes ao desequilíbrio atual. Utilizam a palavra sem pronúncia  ou a despalavra como manifesto e potência para se reinventarem na solidão da era digital,  na pressão em se encaixar, na prisão do neoliberalismo e no mundo em guerra, numa  frágil fronteira entre sonho e realidade.

Teaser

https://drive.google.com/file/d/1LFlSj4wHCJrj4ewTcVay_cvu9C7PbPIW/view

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