Florilégio

Grupo Pombas Urbanas estreia temporada de circulação do espetáculo ‘Florilégio’ 

Florilégio - Grupo Pombas Urbanas - Foto: Ricardo Avelar
Florilégio – Grupo Pombas Urbanas – Foto: Ricardo Avelar

Impulsionado pelo verbo ‘esperançar’ de Paulo Freire e inspirado nas histórias de vida dos integrantes do grupo Pombas Urbanas e de outros moradores do bairro Cidade Tiradentes, o espetáculo convida o público a uma viagem esperançosa ao futuro, refletindo sobre como a luta coletiva pode fortalecer as comunidades

No mês de junho de 2024, o Grupo Pombas Urbanas ( @grupopombasurbanas) estreia uma temporada do espetáculo teatral ‘Florilégio’ com apresentações gratuitas em cidades do interior que se destacam pela permanência de comunidades que mantêm vivas as tradições culturais paulistanas: Iporanga, Ilha Comprida, Cananéia, São José dos Campos, Piquete, Valinhos e São Luiz do Paraitinga

No dia 14 de junho (sexta-feira), às 18h, a apresentação acontece na Associação dos Remanescentes de Quilombo do Bairro Porto Velho, em Iporanga. No sábado, dia 15 de junho, às 19h, o grupo se apresenta no Namastê Portal Ecocultural Lagamar, em Ilha Comprida. E no domingo, dia 16 de junho, às 18h, na Comunidade Quilombola do Mandira, em Cananéia.

Florilégio - Grupo Pombas Urbanas - Foto: Ricardo Avelar
Florilégio – Grupo Pombas Urbanas – Foto: Ricardo Avelar

O espetáculo ‘Florilégio’ mostra o quão potente pode ser a luta e a transformação de um ser, ressaltando que, apesar dos desafios em nossa existência, ainda podemos acreditar mais na sabedoria da vida, buscando soluções para os momentos de crise com sensatez.

Através do projeto ‘Pombas Urbanas: comunidade nas comunidades‘ contemplado no edital PROAC Teatro/Circulação de Espetáculo, o grupo realizará apresentações seguidas de um workshop sobre teatro comunitário, difundindo a linguagem teatral e promovendo a troca de saberes e histórias com comunidades do interior paulista.

Florilégio - Grupo Pombas Urbanas - Foto: Ricardo Avelar
Florilégio – Grupo Pombas Urbanas – Foto: Ricardo Avelar

Criado e consolidado na periferia, o Grupo Pombas Urbanas foi um dos precursores da produção do teatro comunitário e teatro de rua em São Paulo. Reconhecido entre os grupos mais longevos da cidade, o coletivo possui 34 anos de trabalho artístico, caracterizado pelo teatro comunitário: criado, produzido e feito para, com e na comunidade. 

Seguindo o mesmo direcionamento, o espetáculo ‘Florilégio‘, sua mais recente produção, traz à cena as vozes e histórias de vida de integrantes do grupo e de moradoras e moradores do bairro Cidade Tiradentes, localizado na periferia da Zona Leste da capital e região de atuação do coletivo. Uma reflexão sobre as condições e relações humanas neste território, visibilizando as dores e violências que assolam esta comunidade, mas também a força das relações comunitárias, capazes de transformar vidas e realidades.

Florilégio - Grupo Pombas Urbanas - Foto: Ricardo Avelar
Florilégio – Grupo Pombas Urbanas – Foto: Ricardo Avelar

O espetáculo é guiado pelo verbo “esperançar” de Paulo Freire, aproximando o público de memórias, sonhos, obstáculos a serem superados e de desejos esperançosos para um amanhã possível.

A montagem nasceu a partir do diálogo com muitas vozes de ontem e de hoje, na busca por poetizar o cotidiano, mas também ultrapassar diversos tipos de opressões tantas vezes impostas. 

Florilégio - Grupo Pombas Urbanas - Foto: Ricardo Avelar
Florilégio – Grupo Pombas Urbanas – Foto: Ricardo Avelar

“Tratamos sobre o acender dos vagalumes em meio a escuridão, que logo atraem outros vagalumes para brilharem juntos e em sintonia. A resistência necessária para viver (inspirado no filósofo Didi-Huberman).

Se olharmos para os vagalumes com o olhar que tínhamos na infância podemos encarar a vida de outra maneira, para compreender que não estamos sozinhos. Existe sempre uma luz no fim do túnel, apesar dos desafios em nossa existência”, explica a diretora Vanéssia Gomes

Propondo um espaço de resgate da memória e da identidade, este projeto tem a  intenção de conectar as narrativas de uma comunidade popular da capital às comunidades populares do interior. 

Informações: www.facebook.com/GrupoPombasUrbanas e www.instagram.com/grupopombasurbanas

FICHA TÉCNICA

Direção: Vanéssia Gomes.

Elenco: Paloma Natacia, Adriano Mauriz, Marcelo Palmares, Paulo Carvalho, Ricardo Big e Giovani Di Ganzá.

Figurino: Juliana Naju.

Cenário: Marcelo Larréa e Débora Gomes Silvério.

Trilha sonora: Giovani Di Ganzá.

Músicos: Giovani Di Ganzá, Rebeca Gomes da Silva (Reblack), Rafael de Barros

Música Guerreiro: Mestra Margarida, Guerreiras Santa Joana D`arc.

Designer Gráfico: Francis Lima e Matheus Botosso.

Fotografia: Ricardo Avellar. Iluminação: Fernando Alves. Vídeo: Vibrante Filmes.

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini.

Produção: Grupo Pombas Urbanas, Karina Nadaletto e Andrea Mauriz. 

Serviço: Espetáculo ‘Florilégio’ 

Com Grupo Pombas Urbanas

Sinopse: O espetáculo parte do território do real, ancestral e dos sonhos, em um espaço/tempo que nos aproxima de pessoas e histórias. Entre poesias, músicas, danças, lutas, mas também entre encontros e desencontros próprios de nosso tempo, transita por narrativas que envolvem a construção de uma comunidade, construindo uma tessitura em torno dos sentidos do esperançar, inspiração vinda do educador Paulo Freire. Duração: 60 minutos

Grátis – Classificação Livre

Quando: 14 de junho de 2024 (sexta-feira) – Horário: 18h

Onde: Quilombo Porto Velho – Associação dos Remanescentes de Quilombo do Bairro Porto Velho  –  Cozinha Comunitária – Endereço: Ramal do Bairro Fazenda do Município de Itaoca ao Bairro Anta Gorda, S/N Km 04 do Bairro Anta Gorda – Iporanga  – SP

Quando: 15 de junho de 2024 (sábado) – Horário: 19h

Onde: Namastê Portal Ecocultural Lagamar – Endereço: Avenida Intermares, 435 – Boqueirão Sul – Ilha Comprida – SP

Quando: 16 de junho de 2024 (domingo) – Horário: 18h

Onde: Comunidade Quilombola do Mandira – Endereço: Estrada do Ariri s/n – Mandira – Cananeia – SP

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“A leitura faz andar o mundo”

FLIAN – Feira Literária de Andaraí, de 25 a 28/03, em formato virtual, promove acesso gratuito a atividades artísticas e culturais e homenageia o centenário do filósofo e pedagogo, Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira

Em tempos de distanciamento físico, a linguagem virtual tem sido uma importante ferramenta para proporcionar e fomentar a dinâmica da informação e da comunicação mundial, assim como uma forte aliada na viabilização e acesso às diversas manifestações culturais que têm ajudado a humanidade a minimizar os impactos da pandemia que atingiu e transformou toda a sociedade contemporânea, de forma sindêmica. E é justamente a cultura que está tendo êxito em aproximar as pessoas durante esse período emergencial, garantindo entretenimento em ambientes tecnológicos e midiáticos, espaços que têm dado ampla visibilidade às diversas expressões artísticas.
A FLIAN – Feira Literária de Andaraí se insere exatamente nesta perspectiva. Em sua segunda edição, de 25 a 28/03, a primeira em formato virtual, será disponibilizada nas plataformas digitais uma rica e diversificada programação cultural e literária, com atividades interativas que reforçam o protagonismo de todos os convidados e participantes, e parte das apresentações realizadas em tempo real e outras previamente gravadas, todas com acesso gratuito pelos canais do YouTube da TV Uneb – Seabra (https://www.youtube.com/results?search_query=tv+uneb+seabra) e FLIAN (https://youtu.be/-lvZYTWB2nQ).
A Feira vai movimentar o mundo virtual com uma série de atividades culturais: nove mesas temáticas, com palestrantes e mediadores renomados; seis momentos de lançamento de livros, com uma grande diversidade de escritores, envolvendo 10 autores e dois organizadores de coletâneas; três oficinas criativas e três saraus; além de espetáculos teatrais, exposição-instalação e shows. E mais. A Flianinha, parte infantil da FLIAN, promete entreter crianças, jovens e adultos com a contação de histórias e canções.
Trazendo muita arte de qualidade, a FLIAN ajudará a promover o diálogo com outras vertentes artísticas, fortalecendo os laços de todas as suas atividades com o pensamento freireano e o livre caminhar da leitura e manifestações do saber, com o mote “A leitura faz andar o mundo”, e tendo como grande homenageado o educador, pedagogo e filósofo Paulo Freire (1921-1997), no ano do seu centenário.
O Patrono da Educação Brasileira e um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia crítica mundial, reconhecido internacionalmente pelas contribuições à formação do saber, do educar e, sobretudo, pela afirmação da cidadania política plena, Freire é um dos educadores mais notáveis da pedagogia crítica mundial e também inspirou e norteou a FLIAN com uma das suas frases mais notáveis: “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre”.
A ideia de que a cultura tem sido o grande bálsamo do mundo, e ocupa um importante espaço neste momento, também é um pensamento compartilhado pelo presidente da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo, um dos parceiros institucionais da FLIAN. “A variedade de estilos literários, os diferentes escritores, os diálogos intergeracionais e a interação da FLIAN com os municípios da Chapada e de todo o Brasil, pelo seu formato virtual, criam mecanismos para promover a ampliação da leitura, da escrita e do acesso ao livro, ajudando a transformar a sociedade por meio da cultura e de uma maneira singular, nobre”, avalia.
Festa literária para despertar a consciência crítica
Idealizada pelo poeta e diretor do Departamento de Cultura da Secretaria de Educação, Esporte e Cultura da Prefeitura de Andaraí, Emílio Carlos Ribeiro Tapioca, coordenador Geral do evento, a FLIAN saltou de 2017 para 2021 mantendo suas origens. “A feira tem uma pluralidade que se baseia no tripé da identidade, territorialidade e diversidade cultural, tendo como principal objetivo a fluição do conhecimento e da produção literária, dos saberes e fazeres tradicionais e contemporâneos, assim como a promoção do livro, da leitura e da memória e o fomento das expressões e manifestações das culturas populares”.
Segundo Tapioca o intuito continua sendo dar visibilidade ao panorama identitário de novos e consagrados autores literários, artistas andaraienses, chapadeiros, baianos e brasileiros, uma marca da FLIAN desde a sua primeira edição, contando com a participação de escritores, palestrantes, professores, estudantes, profissionais da educação, das artes e da cultura, além da comunidade em geral, que contribuem com sua participação, livros, ideias, conhecimentos e falas, para a valorização do livro, da leitura, da literatura e dos espaços bibliotecários, nos mais diversos ambientes, virtuais e comunitários.
Sobre a homenagem à Paulo Freire, o coordenador afirma que sua obra nos campos da educação, da filosofia e da cultura dialoga de forma harmônica e preciosa com a FLIAN, que celebra o universo da literatura mundial e a perspectiva do seu espaço-tempo e lugar, em toda a programação do evento.
“Desde a mesa de abertura, com o tema ‘O mundo não é, o mundo está sendo’, até a de encerramento, ‘Por uma Educação transformadora e cidadã’, importantes, significativas e oportunas afirmações do homenageado estabelecem parcerias interinstitucionais relevantes, a exemplo do Instituto Paulo Freire, universidades públicas, organizações sociais e diversos coletivos culturais, que poderão contribuir em muitos aspectos com a realização, interação, transmissão e divulgação da Feira”, exemplifica.
Segundo ele, a escolha do homenageado se dá por toda representação da sua vida e obra, “reconhecida mundialmente e altamente oportuna no cenário atual dos retrocessos das políticas públicas, principalmente na violação dos direitos constitucionais de acesso à Educação e à Cultura de forma inclusiva, qualitativa e libertadora para a sociedade, nas suas diferentes matrizes, e, prioritariamente, pelo grande percentual das populações étnico-raciais, historicamente vulneráveis e invisíveis ao bem-estar social, econômico, educacional e cultural”.
Para o coordenador do evento, o desmantelamento ideológico e conservador da atual administração pública federal, ao se contrapor aos princípios norteadores da educação popular relacionados ao ensino e aprendizagem, tão presentes em todo conjunto do fazer educacional, reforçam ainda mais a notabilidade de Paulo Freire ser homenageado e da FLIAN fazer parte da celebração do seu centenário.
“Essa reverência ao mestre Paulo Freire é estar em comunhão, é se fazer presente e afirmar, literalmente, pedindo a devida licença a outro imenso pensador e sociólogo brasileiro, Herbert de Souza ‘que a ideia de cidadania ativa é ser alguém que propõe, pressiona e cobra o tempo todo. O cidadão precisa ter consciência do seu poder.’ Afinal, a compreensão e o respeito ao olhar do outro é perceber que ‘não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes,’ como bem diz o Mestre Paulo Freire”, reflete Emílio Tapioca.
Curadoria norteada pelo pensamento freireano sobre a realidade social
A curadoria do evento tem assinatura da jornalista Mira Silva, responsável junto com a coordenação e a produção da Feira pela escolha dos autores literários, mediadores e participantes das mesas temáticas e oficinas literárias, norteada tanto pela sua experiência quanto pelo pensamento de Paulo Freire, incentivando essa interação a partir da linguagem virtual do entretenimento neste momento de pandemia, onde a cultura se faz ainda mais necessária.
“Através do encontro do público com o pensamento de Paulo Freire, a FLIAN abrirá portas para outros mundos. A programação foi pensada a partir dos estudos do educador e com o intuito de despertar uma nova consciência crítica sobre o mundo e o lugar onde vive, ciente do impacto de seus atos”, declara.
Mira fez as escolhas temáticas trazendo para a FLIAN pessoas e discussões que provocassem uma reflexão sobre a prática de liberdade e a compreensão da realidade social, política e econômica no mundo de hoje, fazendo contrapontos acerca da obra freireana. “As mesas vão contar histórias e ligar fios para ajudar a construir um futuro que valorize aqueles que lutaram para seguirmos em frente com a pluralidade de pensamentos. A FLIAN discutirá o gênero, o pensamento afrodiaspórico, as questões indígenas, da terra, a importância de cada local atrás das narrativas dos autores e do pertencimento do lugar”, esclarece.
Apesar de muitas vivências em feiras literárias por sete anos e como curadora de algumas delas, a jornalista confessa que não teve acesso a livros na infância, como é a realidade de muitos brasileiros, ainda hoje, no século XXI. “Daí tamanha a importância e a relevância de um evento como a FLIAN. Imagine minha emoção fazendo a curadoria de uma festa literária, que defende a Educação de forma mais ampla. Foi um convite muito especial também por conta disso. Muitas famílias que não têm acesso a livros, e, portanto, não têm o hábito da leitura, agora terão uma feira literária, virtual, que ajudará a fortalecer os laços com o pensamento freireano e o livre caminhar da leitura e manifestações do saber”, comemora.
Posicionamento humanista
Desde a sua primeira edição, a relevância ao patrimônio material e imaterial são horizontes focais da trajetória literária da FLIAN, considerando a formação da cidadania e do conhecimento universal, tanto pelo primeiro homenageado, o jornalista e escritor baiano Herberto Sales, que tem Andaraí como sua cidade natal e sempre valorizou a memória e o rico patrimônio histórico e cultural da região, quanto por Paulo Freire.
A filha do educador, Fátima Freire, convidada pela FLIAN para conversar com o público, considera que o mais importante da homenagem à Freire é deixar ainda mais claro o seu posicionamento humanista por meio do respeito entre as pessoas e pela necessidade extremamente atual de formar consciência crítica e política para agir e brigar por uma sociedade mais justa.
“Paulo Freire era um humanista, ele acreditava nas relações humanas e tinha um grande respeito, sobretudo, entre as pessoas. E esta é uma necessidade muito atual neste momento pandêmico, formar consciência crítica e política para atuar e resgatar a tomada consciência que sempre postulou processo educacional”, enfatiza a também educadora pernambucana.
Para ela, a população brasileira, em especial, está mal educada, pois “as pessoas não estão dando valor à vida e este foi um dos maiores legados do seu pai, que queria ser lembrado como uma pessoa que amou muito a vida e que pregou a igualdade. “Se ele estivesse aqui, vivendo essa realidade, estaria pontuando, neste momento pandêmico, o processo de exploração e injustiça social e brigaria por uma sociedade mais justa”, afirma Fátima Freire.
Ela fez questão de demonstrar sua alegria e a grande honra, em nome de sua família, por essa homenagem no ano do centenário de Freire e por todas as ações que tem sido requisitada. “Por ironia do destino, os eventos online, por conta da pandemia, acabaram favorecendo as homenagens e a participação da nossa família em diversos eventos e em muitos países, anunciando e reverenciando todo o legado de Freire”, agradece.
Sobre a sua participação em uma das mesas temáticas, ela revela que será uma conversa de sentimento, não uma palestra propriamente dita. “Puxei ao meu pai, gosto da ideia de conversar com as pessoas, de escutar e papear. Só sei que vou falar sobre Educação, mas estou bem curiosa para encontrar o público e ter o privilégio de fazer essa troca”, adianta, muito satisfeita com o tema central da sua apresentação: “O mundo não é, o mundo está sendo”. “É muito interessante essa percepção de mundo que cada um tem, é o que forma a capacidade de transformar seu próprio mundo para se posicionar com o outro. Vamos conversar sobre o que essa frase pode significar no contexto da vida de cada um, pois, para muitos, o mundo é, e não se pensa que está sendo, acha que sempre foi, sempre sou. Vai ser por aí…”, sinaliza.
Fátima também revela outra aproximação com o evento. Desde o início da pandemia, em março de 2020, ela se mudou para a Chapada para ficar junto com o terceiro dos quatro filhos que já estava na região e é educador comunitário. “Estou muito feliz por estar na sede física do evento, morando em Rio de Contas, mais uma grande sincronicidade com a FLIAN”.

A boa notícia é que nesta segunda edição a Feira amplia de forma significativa os princípios da sua idealização com o acesso pelo ambiente virtual. “Uma novidade que funcionará como gancho da onipresença que a tecnologia proporciona, proporcionando uma maior liberdade para inserir na programação os mais diversos autores, fazedores de cultura e espetáculos brasileiros, sem perder a territorialidade. Desta forma, podemos levar Andaraí para o mundo e trazer o mundo para Andaraí”, conclui o coordenador geral da FLIAN, Emílio Tapioca.

SERVIÇO

O quê: FLIAN – Feira Literária de Andaraí
Onde: Canais do YouTube da TV Uneb – Seabra (https://www.youtube.com/results?search_query=tv+uneb+seabra) e FLIAN (https://youtu.be/-lvZYTWB2nQ)
Quando: De 25 a 28/03/21
Acesso: gratuito
Programação oficial detalhada: em anexo
Fanpage INSTA: @flian.andarai
Fanpage FB: Flian – Feira Literária de Andaraí
Fontes oficiais para entrevistas: Emílio Tapioca (Coordenador Geral) e Mira Silva (Curadora)
Assessoria de Imprensa: Adriana Nogueira (71) 99118-7870
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