Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes promove neste sábado (17) programação cultural para toda a família. E conta com a presença do escritor José Augusto Barros, autor de Obscurum – As Faces do Sol
Carddo evento promovido pela Biblioteca Culturando – Flamboyant das ArtesCrédito da foto: José Augusto Albuquerque Barros
Neste sábado (17), das 8h às 13h, a Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes promove uma programação para toda a família. E conta com a presença do escritor José Augusto Albuquerque Barros, autor do livro Obscurum – As Faces do Sol, que contará com uma trilogia.
O itapetiningano José Augusto, 43, ex-colunista do Internet Jornal (irmão mais novo do Jornal ROL), profissionalmente é investigador da Polícia Civil. Além do trabalho na área de segurança pública, desenvolve uma atividade singular: a criação de histórias em quadrinhos.
Na área literária, o livro Obscurum – As Faces do Sol foi recebido entusiasticamente pelos leitores, ensejando-lhe prêmios estaduais e nacionais. A partir de então, dentre outros projetos, a conclusão da trilogia Obscurum.
Confira a programação da Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes.
Programação
🗓️ Sábado, 17/05/2025 ⏰ Das 8h às 13h (atividades a partir das 9h) 📍 Biblioteca Culturando – Flamboyant das Artes (Rua Célio Roberto Faulim, 852 – Jumirim / SP) ✅ Entrada gratuita.
Atrações:
🎵 Música: Grupo vocal de MPB do Espaço Viva Música e alunos de piano e canto da Escola Camargo Guarnieri.
🎭 Teatro infanto-juvenil “Canta-guri: sementes latino-americanas”. Uma trupe de apanhadores de contos narra, de forma lúdica, contos populares de diferentes regiões da América Latina.
✍🏻 Literatura: Presença do escritor José Augusto Albuquerque Barros, autor de Obscurum.
🎨 Estação de pintura e artesanato para crianças de todas as idades, com atividades e materiais que permitem explorar a criatividade e as habilidades manuais. Atividade gratuita e com monitores. Traga seus filhos!
🍽️ COMES E BEBES:
☕ “Café do sítio” com café, doces, bebidas e outras delícias locais;
🥟 Pastel BOOMERHUNGRY frito na hora. As 30 primeiras pessoas a chegar ganharão um pastel!
🍦 Distribuição gratuita de picolés! Um oferecimento do Sorvetes Joinha.
Seis escolas da Zona Sul de São Paulo serão grafitadas nos próximos meses pelos artistas do Projeto Voltando à Escola
Projeto Voltando à Escola Foto Divulgação
O Projeto Voltando à Escola já levou cerca de 800 artistas para mais de 100 escolas públicas em 6 estados brasileiros, impactando pelo menos 65.000 pessoas da comunidade escolar
Com patrocínio do Parque Global e apoio da Benx Incorporadora, por meio do Programa de Municipal de Apoio a Projetos Culturais – PROMAC, da Secretaria de Cultura de São Paulo, a Conecta Cultura levará o PROJETO VOLTANDO À ESCOLA para seis escolas públicas na região de Paraisópolis (ZS).
As escolas receberão cerca de 30 artistas para revitalização de salas de aula e espaços comuns por meio da arte urbana.
Três escolas serão grafitadas entre 05 e 12 de dezembro de 2023(veja locais e datas abaixo) e outras três entre janeiro e fevereiro de 2024 (datas a confirmar).
As artes serão pintadas fora dos dias e horários letivos devido ao cheiro forte de tinta. Quando estudantes e educadores retornarem às escolas serão surpreendidos com enormes e coloridas obras de arte nas paredes.
Após os grafites, acontecerão oficinas de grafite e rodas de conversa com o idealizador do projeto, o artista visual Ricardo Célio, onde toda a comunidade escolar poderá experimentar o muralismo, compartilhar suas impressões e falar sobre o “artivismo”, que considera a arte um instrumento de cura e transformação em nível pessoal e coletivo.
Locais e datas das ações:
EMEF CEU Paraisópolis
Rua Doutor José Augusto de Souza e Silva – Jardim Parque Morumbi
05 e 06 de dezembro
EE ETELVINA GOES MARCUCCI
Praça Dona Sereia Ambuba, 271 – Vila Andrade
09 de dezembro
EMEF FRANCISCO REBOLO
Rua Catarinenses, 200 – Vila Andrade
12 de dezembro
EE LUIS GONZAGA TRAVASSOS DA ROSA
Rua Afonso Vidal, 600 – Jardim Santo Antônio
Data a confirmar
EE MARY MORAES
Avenida Marechal Juarez Tavora, 257 – Super Quadra Morumbi
Data a confirmar
EMEF PROFº PAULO FREIRE
Rua Melchior Giola, 296 – Paraisópolis
Data a confirmar
SOBRE O PROJETO
O VOLTANDO À ESCOLA foi idealizado pelo artista plástico e grafiteiro Ricardo Célio, que já pintou espaços urbanos em 10 estados brasileiros, além de EUA, Europa e Oriente Médio.
O projeto repensa e ressignifica as relações entre espaço escolar, cultura e cidadania por meio da arte urbana.
Para isso, convida artistas de diferentes estilos visuais, que já foram alunos de escolas públicas, para grafitarem salas de aula, quadras, refeitórios, corredores e bibliotecas.
Desde 2017, mais de 800 artistas já levaram suas artes por meio do projeto para mais de 100 escolas públicas em 6 estados brasileiros, impactando pelo menos 65.000 pessoas da comunidade escolar.
Responsabilidade social
Além de uma experiência estética, a arte é um instrumento de cura que promove transformação e evolução em nível pessoal e coletivo.
O encanto causado pelas cores e mensagens dos grafites nas escolas promove alegria, bem-estar e inspiração em quem os contempla.
Com uma cara mais criativa, moderna e divertida, as escolas estimulam a criatividade de educadores e estudantes, e enriquecem a cultura escolar.
Ao serem revitalizadas, elas inspiram mais cuidado, carinho e limpeza. Tornam-se cada vez mais valorizadas e respeitadas, ampliando o desejo de pertencimento por parte dos estudantes e educadores, e reduzindo a violência e a evasão escolares.
Essa nova experiência com os espaços escolares gera melhorias nas relações humanas que acontecem e trocas culturais capazes de transformar a vida de todos e fomentar o ideal de educação como prática da liberdade.
Ação educativa
Após a pintura, a equipe do VOLTANDO À ESCOLA realiza uma oficina de grafite e uma roda de conversa com estudantes e educadores sobre a relação entre espaço escolar, cultura e cidadania por meio da arte urbana.
Estes encontros são fundamentais para a tomada de consciência da comunidade escolar em relação ao papel da arte e da cultura na construção da cidadania.
“Levando cor, alegria e esperança para as escolas, buscamos reduzir a violência e resgatar a cidadania no ambiente educacional”, diz Célio, ressaltando a importância das ações de arte nessas localidades.
SOBRE O PARQUE SOCIAL
Com uma visão futurista de desenvolvimento urbano, o Parque Global emerge como um farol de inovação e sustentabilidade no coração da cidade. Localizado na Marginal Pinheiros, o complexo imobiliário desenvolvido pela Benx Incorporadora, combina empreendimentos residenciais, comerciais, centro médico, hospital, shopping center, hotel, educação, lazer, gastronomia, cultura e arte em uma sinergia perfeita com a natureza.
O Parque Global redefine a maneira como entendemos e vivemos nas cidades. Mais do que um projeto imobiliário, é uma promessa para a cidade do futuro, onde a praticidade, sustentabilidade e inovação convergem para criar uma experiência urbana verdadeiramente única.
Programas Públicos da 22ª edição reúnem até fevereiro nomes como Ayrson Heráclito, Ava Rocha, Carlos Nader, Eder Santos, Naine Terena, Rivane Neuenschwander e Vincent Carelli para refletir sobre o tema curatorial “A memória é uma ilha de edição”
A 22ª Bienal Sesc_Videobrasil promove até fevereiro duas exposições e os Programas Públicos, uma série de conversas abertas ligadas aos temas da edição, intitulada A memória é uma ilha de edição. Iniciada com a abertura da bienal, em outubro, a programação curada pela queniana Renée Akitelek Mboya reúne importantes artistas visuais ligados à trajetória do Videobrasil, que completa 40 anos, além de curadores e outros pensadores da cultura no Brasil.
Inspirada no verso de Waly Salomão (1943-2003) retirado do poema Carta aberta a John Ashbery, de 1996, a bienal apresenta no Sesc 24 de Maio uma exposição principal, com 60 artistas e coletivos contemporâneos do Sul Global sob curadoria de Raphael Fonseca, além da mostra paralela Especial 40 anos, curada por Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus.
“Assim como Waly Salomão, priorizamos a colaboração com foco em convocações, propostas e ativações que promovam a integração entre diferentes perfis e gerações de público, convidados e equipes envolvidas na realização da exposição, ampliando o pensamento em torno de estratégias e histórias coletivas”, afirma a diretora artística Solange Oliveira Farkas.
Para Juliana Braga, gerente de Artes Visuais e Tecnologia no Sesc São Paulo, os Programas Públicos constituem um pilar fundamental para a atuação da instituição no campo das exposições. “O trabalho das equipes educativas e a oferta de programações públicas são, sobretudo, valiosas oportunidades para ampliar reflexões críticas e debater ideias possíveis a partir das obras e curadorias.”
Ainda valorizando e ressignificando a história do Videobrasil, os debates e conversas ocupam o espaço da mostra Especial 40 anos, na biblioteca do 4º andar do Sesc 24 de Maio. O local será o ponto de encontro para pensar o presente da bienal e ativar as memórias a partir do vasto acervo de videoarte e artes visuais criado com obras de gerações anteriores, que ressoam até hoje.
Segundo a curadora Renée Akitelek Mboya, “a ideia de criar uma programação que tente ser o mais ampla possível, em termos de linguagens, veio da tentativa de reproduzir os impulsos iniciais que Solange e seus colaboradores tiveram quando montaram a primeira exposição na qual introduziram novos vernáculos políticos, novas formas de falar, de ver e de ser, que se estendiam para além de tudo o que a elite política tinha estabelecido ou imposto à sociedade”.
Os programas públicos contarão, para além das mesas, com as “Vivências” – experiências de imersão realizadas pelos artistas Moisés Patrício, Naine Terena, aarea e Ava Rocha a convite da Bienal Sesc_Videobrasil. Eles apresentam ao público, um artista a cada mês, os resultados de suas experiências na exposição principal.
Confira a programação com todos os dias e horários dos programas públicos da 22ª Bienal Sesc_Videobrasil:
30/11, quinta-feira
18h30 – Introdução ao acervo comentado: 1991-2000, com Eduardo de Jesus.
19h30 – Carlos Nader fala sobre suas obras e participações no Videobrasil nos anos 1990.
1/12, sexta-feira
19h30 – Vivência “Memória, encarnação e cultura”, com Moisés Patrício.
7/12, quinta-feira
19h30 – Vincent Carelli fala sobre seus trabalhos criados nos anos 1990 e apresentados no Videobrasil.
14/12, quinta-feira
19h30 – Rivane Neuenschwander fala sobre a produção nos 1990 e os videopoemas que produziu com Cao Guimarães.
16/12, sábado 19h30 – Vivência “Arquivo, colonialismo e revisão”, com Naine Terena.
19/12, terça-feira
18h30 – “Introdução ao acervo comentado: 2001-2011”, com Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus.
19h30 – Lucas Bambozzi e Eder Santos, pioneiros da videoarte no Brasil, comentam seus desdobramentos na produção atual.
18/1/24, quinta-feira
19h30 – Virginia de Medeiros fala de sua produção e de seus temas, que se tornariam centrais no campo da arte no período.
31/1/24, quarta-feira 19h30 – Vivência “Arte, tecnologia e conservação de arquivo”, com aarea (geridas por Marcela Vieira e Lívia Benedett
8/2/24, quinta-feira 18h30 – Introdução ao acervo comentado: 2012-2023, com Alessandra Bergamaschi.
19h30 – A curadora Sabrina Moura, responsável pelos programas públicos do Videobrasil em 2015 e 2017, relaciona a produção contemporânea à ideia de Sul Global.
15/2/24, quinta-feira
19h30 – Ayrson Heráclito comenta aspectos centrais das obras que apresentou no Videobrasil.
22/2/24, quinta-feira
19h30 – Vivência “Interface entre literatura, música e poesia”, com Ava Rocha.
SOBRE O VIDEOBRASIL
O Videobrasil é uma plataforma de arte e uma associação cultural que pesquisa e difunde a produção artística das regiões do Sul geopolítico do mundo – América Latina, África, Leste Europeu, Ásia e Oriente Médio. Criado e dirigido por Solange Farkas, integra uma rede de ações que inclui exposições, mostras, publicações, documentários, encontros e residências artísticas. Com mais de mil obras em vídeo e quatro mil itens, seu acervo é referência para conservação de vídeos, videoinstalações e registros de performance no continente.
SOBRE O SESC SÃO PAULO
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade.
Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas.
São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.
SERVIÇO
22a Bienal Sesc _Videobrasil – A memória é uma ilha de edição
Local: Sesc 24 de Maio
Período expositivo: 19 de outubro de 2023 a 25 de fevereiro de 2024
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Acessibilidade: videoguia de boas-vindas à exposição; Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e vibroblaster para algumas obras sonoras; objetos táteis; audiodescrição dos objetos táteis; piso podotátil e impressão dos textos em dupla leitura (português ampliado e Braile).
Classificação Livre | Entrada gratuita
SESC 24 DE MAIO
Endereço: Rua 24 de Maio, 109 República – São Paulo (SP) Telefone: (11) 3350-6300 Transporte Público: Metrô República (350m) Não tem estacionamento
Livro ‘Sorocabanas’ será lançado no próximo dia 9, na FLAUS
A obra, de autoria do escritor e historiador Carlos Carvalho Cavalheiro, é uma pesquisa histórica que procura revelar a mulher na História de Sorocaba e região
Capa do livro ‘Sorocabanas – A mulher na história de Sorocaba’, de Carlos Carvalho Cavalheiro
O livro ‘Sorocabanas – a Mulher na História de Sorocaba’ será lançado oficialmente às 15 horas do dia 9 de dezembro na Feira do Livro e Autores Sorocabanos (FLAUS), nas dependências do SESC Sorocaba. A obra, de autoria do escritor e Historiador Carlos Carvalho Cavalheiro, é uma pesquisa histórica que procura revelar a mulher na História de Sorocaba e da região.
Publicado a partir de uma ação coletiva, o livro ‘Sorocabanas’ fala da trajetória de diversas mulheres, que, em diferentes áreas, tiveram papel marcante na história da cidade e região. São militantes sociais, benfeitoras, anarquistas, educadoras, donas de casa, lideranças de bairro, operárias, desajustadas, jornalistas, farmacêuticas, artistas, médicas, advogadas, enfim, mulheres que tiveram atuações distintas e marcantes na História da cidade.
A primeira mulher a se tornar instrutora de aviação na América Latina viveu em Sorocaba. Dolores Maria Bruno aprendeu a pilotar aviões e recebeu o brevê de aviadora do Aeroclube de Sorocaba. Quando o xadrez era uma modalidade praticada quase que exclusivamente por homens, a sorocabana Nair Monteiro Avino se destacou como vice-campeã dos Jogos Abertos do Interior de 1946.
Essas e outras mulheres são retratadas no livro ‘Sorocabanas – a Mulher na História de Sorocaba’, recém-publicado pelo escritor e Historiador Carlos Carvalho Cavalheiro. Com mais de 300 páginas, o livro faz uma análise do papel da mulher na sociedade e, também, apresenta um resumo biográfico de diversas mulheres que se destacaram em múltiplas áreas.
Um exemplo é a história de Ursulina Lopes Torres que se tornou a primeira médica a clinicar em Sorocaba e, também, em Porto Feliz. “A ideia do livro é evidenciar a participação da mulher na História”, afirma o autor. Para ele, o fato de desconhecermos a história dessas mulheres revela o apagamento sistemático que a chamada ‘história oficial’ tem realizado. “Não há monumentos, em Sorocaba, dedicado às mulheres, com exceção da Mãe-Preta”, finaliza.
O livro foi publicado em outubro pela editora A. R. Publisher de Maringá (PR) e recebeu apoio de financiamento coletivo pela plataforma Catarse. Foram impressos 100 exemplares do livro. Anteriormente, o autor tentou o apoio de leis de incentivo como o PROAC do Estado de São Paulo e a LINC de Sorocaba, mas sem resultado. A revisão do livro foi feita pelo escritor Sérgio Diniz.
O livro foi prefaciado pela historiadora bauruense Claudia Leonor Guedes de Azevedo Oliveira que em seu texto destaca que “do papel secundário da mulher, vivendo à sombra de seu pai ou marido, para a mulher que se emancipa e assume seu papel como protagonista de sua própria história, o trabalho do historiador Carlos Carvalho Cavalheiro é fundamental para revelar essa evolução em sua cidade. Por meio das histórias das ‘Sorocabanas’, é possível reconstruir um local de memória e reconhecimento da atuação das mulheres de Sorocaba, contra o apagamento e o esmaecimento dessas vidas que até então seguiam invisibilizadas”.
‘Sorocabanas – a mulher na História de Sorocaba’ será lançado durante a realização da FLAUS (Feira do Livro e Autores Sorocabanos), que ocorrerá no SESC Sorocaba no dia 9 dezembro, às 15 horas. No dia 16, a Feira será realizada na Praça Coronel Fernando Prestes, onde o livro poderá também ser encontrado.
Carlos Carvalho Cavalheiro reside em Sorocaba e leciona História na rede pública municipal de Porto Feliz desde 2006. É acadêmico correspondente da FEBACLA e colabora com os jornais Tribuna das Monções e Jornal Cultural ROL, além do Portal Marimba Selutu, de Angola.
O SESC Sorocaba está localizado na rua Barão de Piratininga, 555 – Jardim Faculdade – Sorocaba.
A entrada é franca.
PROGRAMAÇÃO DA FLAUS 2023
Dia 8
14h – Abertura Oficial da FLAUS – Feira do Livro e Autores Sorocabanos e lançamento do livro “Prelo” do escritor Carlos Baptistella
14h30 – Lançamento do livro “A Floresta onde tudo pode acontecer”, vol. 3, do escritor Antônio L. Pontes
15h – Palestra: “Escrita de bicha: processos criativos na produção de uma literatura engajada”, ministrada pelo escritor sorocabano Lucas Leandro
15h30 – Homenagem da FLAUS à escritora Neide Baddini Mantovani.
17h – Bate-papo e sessão de autógrafos do livro “No palco feminista”, da escritora Adriana Rocha Leite. Presença da prefaciadora Manu Barros
18h – Entrega de troféus dos Premiados no 3º Concurso Literário da FLAUS com transmissão on-line do evento
20h30 – Lançamento do livro “Entre ingás e framboesas”, da escritora Aparecida Vines
Dia 9
14h – Oficina de Poesia para crianças e adolescentes (10 a 14 anos) com a escritora Vânia Moreira
14h45 – Palestra motivacional: “Prepare-se para vencer” – com a escritora Laude Kämpos
15h – Lançamento do livro “Sorocabanas – a mulher na História de Sorocaba”, do escritor Carlos Carvalho Cavalheiro
15h30 – Sarau da FLAUS
18h – Lançamento do livro: “Revoluções Minimalistas: contos reflexivos fantásticos a partir de perspectivas inusitadas” do escritor Bruno Franques
Dia 10
14h45 – Palestra: “Genealogia: o estudo da tolerância” com o escritor Luiz Nitsche
15h45 – Palestra: “A importância dos livros e da leitura em minha vida” com o escritor Nelson Malzoni
16h15 – Sessão de autógrafos do livro “O Zoom da vida profissional” da escritora Kátia Regina VieiraPinho Alvarez Alves
16h30 – Lançamento do livro “Teu sangue vermelho na minha parede”, do escritor Baga Defente com transmissão on-line do evento
— Além da versão presencial, a FLAUS mantém uma versão on-line. Os destaques deste ano são a palestra “Os Desafios do Mercado do Livro em Angola”, ministrada pelo escritor e jornalista Fernando Guelengue, de Angola; o poeta Anderson Valfré que, de Minas Gerais, falará sobre o projeto Transvê Poesias (projeto realizado em todo o Brasil) e a escritora Conceição Maciel, do Pará, que falará de sua trajetória literária. — No dia 16, a feira acontece na Praça Cel. Fernando Prestes, das 9h às 14h. Inscrições no horário e local da atividade.
Bienal Sesc_Videobrasil promove performances e conversas com artistas
A partir de 19 de outubro, programas públicos da 22ª edição reúnem artistas participantes da mostra e outros, além de críticos, curadores, cineastas, poetas e pesquisadores para refletir sobre o tema curatorial ‘A memória é uma ilha de edição‘
Fragments Untitled, 2012, vídeo, da dupla de artistas Doplgenger
A 22ª edição da Bienal Sesc_Videobrasil terá entre as atividades dos programas públicos performances, exibição de filme, debates e rodas de conversa com artistas participantes da mostra e outros, como Anna Bella Geiger, Ayrson Heráclito, Vincent Carelli, Rivane Neuenschwander e Denilson Baniwa; também participam curadores, críticos, cineastas, poetas e pesquisadores brasileiros e estrangeiros.
A partir de 19 outubro, a programação trará debates sobre a trajetória do evento, que completa 40 anos, e reflexões a partir do eixo curatorial A memória é uma ilha de edição, inspirado no verso de Waly Salomão (1943-2003) retirado do poema Carta aberta a John Ashbery, de 1996.
As atividades também abordam o legado da Associação Cultural Videobrasil, a parceria histórica com o Sesc SP e o compromisso com várias gerações de artistas brasileiros e do Sul Global.
As atrações ocorrem nas instalações do Sesc 24 de Maio, projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, localizado na região central da capital paulista. A programação será aberta em 19 de outubro com uma mesa sobre os eixos da exposição e as quatro décadas de história do Videobrasil.
Essa conversa terá a participação de Solange Oliveira Farkas, diretora artística de Videobrasil, Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus, curadores da mostra Especial 40 anos, e Renée Akitelek Mboya e Raphael Fonseca, curadores da 22ª edição.
“Assim como Waly Salomão, priorizamos a colaboração com foco em convocações, propostas e ativações que promovam a integração entre diferentes perfis e gerações de público, convidados e equipes envolvidas na realização da exposição, ampliando o pensamento em torno de estratégias e histórias coletivas”, afirma a diretora artística Solange Oliveira Farkas.
Para Juliana Braga, gerente de Artes Visuais e Tecnologia no Sesc São Paulo, os programas públicos constituem um pilar fundamental para a atuação da instituição no campo das exposições. “O trabalho das equipes educativas e a oferta de programações públicas são, sobretudo, valiosas oportunidades para ampliar reflexões críticas e debater ideias possíveis a partir das obras e curadorias”.
Ainda valorizando e ressignificando a história de Videobrasil, as práticas também ocuparão o espaço Especial 40 anos, na biblioteca do 4º andar do Sesc 24 de Maio. O local será o ponto de encontro para pensar o presente da bienal e ativar as memórias com o acervo sobre arte e práticas coletivas das gerações anteriores, que ressoam até hoje.
Segundo a curadora Renée Akitelek Mboya, “a ideia de criar uma programação que tente ser o mais ampla possível, em termos de linguagens, veio da tentativa de reproduzir os impulsos iniciais que Solange e seus colaboradores tiveram quando montaram a primeira exposição na qual introduziram novos vernáculos políticos, novas formas de falar, de ver e de ser, que se estendiam para além de tudo o que a elite política tinha estabelecido ou imposto à sociedade”.
Os programas públicos também contarão com uma “biblioteca ideal”, composta por referências sugeridas pelos curadores, artistas e outros colaboradores. A proposta é oferecer ao público um conjunto de publicações que contribua para a expansão dos temas, debates e homenagens propostos pela bienal.
Por fim, os artistas Moisés Patrício, Naine Terena, aarea e Ava Rocha apresentam os resultados de suas vivências em imersões na exposição principal realizadas a convite da Bienal Sesc_Videobrasil.
Confira a seguir a programação completa com todos os dias e horários dos programas públicos da 22ª Bienal Sesc_Videobrasil:
19/10, quinta-feira 10h30 – Mesa “Câmera de ecos”, com Solange Oliveira Farkas, Eduardo de Jesus, Alessandra Bergamaschi, Raphael Fonseca e Renée Akitelek Mboya.
14h – Encontro “Uma cama que alberga o náufrago: construindo instituições no Sul Global”, com Tirzo Martha, Mella Jarrsma com e mediação de Ana Sophie Salazar.
16h30 – Performance “Fragments Untitled #5 (Images of past as images for the future)”, de Doplgenger. Após a apresentação haverá conversa com Isidora Ilić (Doplgenger) e Teresa Jindrova.
20/10, sexta-feira 10h30 – Encontro “Cinzas de um corpo esvaziado: imagem, raça e forma”, com Maksaens Denis, Seba Calfuqueo, Vitória Cribb e mediação de Ying Kwok.
14h – Encontro “Um arquipélago de fiapos do terno da memória: memorial e lugar”, com Natalia Lassalle-Morillo, Youqine Lefèvre, Froiid e mediação de Nomaduma Masilela.
16h30 – Encontro “Do fantasmático país do olvido: objetos, arquivos, coleções”, com Leila Danziger, Eduardo Montelli, Zé Carlos Garcia e mediação de Paula Nascimento.
18h30 – Performance “Solar Orders”, de Kent Chan, com participação da DJ Raiany Sinara.
19h30 – Lançamento do Projeto BFVPP / Dossiê Anna Bella Geiger. Conversa com Vivian Ostrovsky e Anna Bella Geiger.
21/10, sábado 10h30 – Encontro “Água estagnada secreta veneno: história nacional e legado pessoal”, com Guadalupe Rosales, TANG Han, Arturo Kameya e mediação de Siddharta Perez.
13h – Encontro “Na beira do rio Cuiabá: terra, direitos e tecnologias indígenas”, com Pamela Cevallos e Antonio Pichilla Quiacain e mediação de Denilson Baniwa.
15h – Exibição de “The Dam”, de Ali Cherri, com apresentação do crítico Siddhartha Mitter.
22/10 12h – Performance “Gatherings”, de Thi My Lien Nguyen, seguida de conversa com Thi My Lien Nguyen e Ana Sophie Salazar.
9/11, quinta-feira 18h30 – Introdução ao acervo comentado: 1983-1990, com Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus.
19h30 – Regina Silveira comenta a obra de Rafael França.
16/11, quinta-feira 19h30 – Rita Moreira e Lucila Meirelles comentam suas obras.
23/11, quinta-feira 19h30 – Gabriel Priolli fala de sua participação nas primeiras edições do Videobrasil.
30/11, quinta-feira 18h30 – Introdução ao acervo comentado: 1991-2000, com Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus.
19h30 – Carlos Nader fala sobre suas obras e participações no Videobrasil nos anos 1990.
1/12, sexta-feira 19h30 – Vivência “Memória, encarnação e cultura”, com Moisés Patrício.
7/12, quinta-feira 19h30 – Vincent Carelli fala sobre seus trabalhos criados nos anos 1990 e apresentados no Videobrasil.
14/12, quinta-feira 19h30 – Rivane Neuenschwander fala sobre a produção nos 1990 e os videopoemas que produziu com Cao Guimarães.
16/12, sábado 19h30 – Vivência “Arquivo, colonialismo e revisão”, com Naine Terena.
19/12, terça-feira 18h30 – “Introdução ao acervo comentado: 2001-2011”, com Alessandra Bergamaschi e Eduardo de Jesus.
19h30 – Lucas Bambozzi e Eder Santos, pioneiros da videoarte no Brasil, comentam seus desdobramentos na produção atual.
18/1/24, quinta-feira 19h30 – Virginia de Medeiros fala de sua produção e de seus temas, que se tornariam centrais no campo da arte no período.
31/1/24, quarta-feira 19h30 – Vivência “Arte, tecnologia e conservação de arquivo”, com aarea (geridas por Marcela Vieira e Lívia Benedett
8/2/24, quinta-feira 18h30 – Introdução ao acervo comentado: 2012-2023, com Alessandra Bergamaschi.
19h30 – A curadora Sabrina Moura, responsável pelos programas públicos do Videobrasil em 2015 e 2017, relaciona a produção contemporânea à ideia de Sul Global.
15/2/24, quinta-feira 19h30 – Ayrson Heráclito comenta aspectos centrais das obras que apresentou no Videobrasil.
22/2/24, quinta-feira 19h30 – Vivência “Interface entre literatura, música e poesia”, com Ava Rocha.
SOBRE O VIDEOBRASIL
O Videobrasil é uma plataforma de arte e uma associação cultural que pesquisa e difunde a produção artística das regiões do Sul geopolítico do mundo – América Latina, África, Leste Europeu, Ásia e Oriente Médio. Criado e dirigido por Solange Farkas, integra uma rede de ações que inclui exposições, mostras, publicações, documentários, encontros e residências artísticas.
Com mais de mil obras em vídeo e quatro mil itens, seu acervo é referência para conservação de vídeos, videoinstalações e registros de performance no continente.
SOBRE O SESC SÃO PAULO
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade.
Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas.
São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.
SERVIÇO
22a Bienal Sesc _Videobrasil – A memória é uma ilha de edição
Local: Sesc 24 de Maio
Abertura: 18 de outubro, às 19h.
Período expositivo: 19 de outubro de 2023 a 25 de fevereiro de 2024
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Acessibilidade: videoguia de boas-vindas à exposição; Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e vibroblaster para algumas obras sonoras; objetos táteis; audiodescrição dos objetos táteis; piso podotátil e impressão dos textos em dupla leitura (português ampliado e Braile).
Classificação Livre | Entrada gratuita
SESC 24 DE MAIO
Endereço: Rua 24 de Maio, 109 República – São Paulo (SP) Telefone: (11) 3350-6300
Referência de atração turística em educação ambiental oceânica, o Museu da Vida Marinha terá atividades durante todos os dias do Dia das Crianças
Felipe Domingos/Instituto Argonauta Além da programação prevista para todos os dias do feriado, com oficinas e jogos, visitantes poderão ainda conhecer outras atrações do Museu, como a remontagem da exposição Gigantes Marinhos
Para os turistas e moradores da região que buscam opções de entretenimento com qualidade durante o feriado prolongado do dia 12 de outubro, não podem deixar de visitar o Museu da Vida Marinha de Ubatuba, no litoral norte paulista – uma oportunidade única para fazer uma verdadeira viagem no tempo, e aprender sobre diversas espécies marinhas que habitaram e habitam os oceanos.
Estão previstas atividades para acontecer durante todos os dias do feriado. Uma das novidades para esse período, é a abertura de uma nova atração, a brinquedoteca – um espaço voltado para as crianças, que estará aberto a partir de quinta-feira, dia 12, que conta com jogos lúdicos sobre a temática da vida marinha.
Outra novidade do Museu, é que a estrutura dispõe agora de um ponto de conveniência do Madallena Café com diversas opções de salgados, sucos, cafés, salada de frutas, bolos e doces. “Também temos agora um playground infantil, com escorregador e balanço, mais uma atração à disposição dos visitantes mirins.
Tanto o ponto de conveniência como o playground e a brinquedoteca estão localizados na área de visitação gratuita do Museu da Vida Marinha, aberta ao público em geral”, detalha a bióloga marinha e Diretora Administrativa do Instituto Argonauta Luciana Sonnewend Brondizio.
PROGRAMAÇÃO DO FERIADO
Quinta-feira, dia 12/10:
Às 11h, oficina de pintura – serão disponibilizados aos participantes desenhos de educação ambiental e de animais marinhos;
Às 15h, atividade “jogando com o Argonauta” – serão oferecidos jogos de educação ambiental para todas as idades.
Sexta-feira, dia 13/10:
Às 11h, oficina de adereço – consiste em confeccionar enfeites para cabeça, de pinguins e tubarões;
Às 15h, oficina de dobradura – serão elaborados marcadores de página de animais marinhos como a tartaruga-marinha, pinguim, tubarão ou uma baleia.
Sábado, dia 14/10:
Às 11h,oficina de fantoche de sombra – serão confeccionados um fantoche de pinguim, lobo-marinho ou de um golfinho;
Às 15h, atividade “jogando com o Argonauta”.
Domingo, dia 15/10:
Às 11h, oficina de pintura;
Às 15h, atividade “jogando com o Argonauta”.
As atividades inseridas na programação especial do feriado prolongado estão totalmente incluídas no valor do ingresso para entrada no Museu.
O Museu está aberto diariamente, e convida o público para uma viagem no tempo – aprender mais sobre como surgiu a vida nos oceanos -, com réplicas em tamanho natural de répteis marinhos gigantes que habitaram os mares pré-históricos, até esqueletos de animais marinhos atuais. Seu objetivo é sensibilizar seus visitantes, lembrando-os de onde viemos e da importância da preservação destes ambientes para a humanidade.
Segundo o oceanógrafo Hugo Gallo Neto, Diretor do Aquário de Ubatuba e Presidente do Instituto Argonauta, o objetivo do Museu é o de sempre conectar o público ao universo marinho. “Os visitantes poderão conhecer e aprender sobre a evolução de algumas espécies e a importância da conservação da biodiversidade marinha”.
Atrações do Museu
Além das atividades oferecidas durante a programação especial do feriado, o Museu ainda proporciona outras atrações para os visitantes:
a remontagem da exposição Gigantes Marinhos, que dispõe de diversas réplicas de animais pré-históricos que habitaram os oceanos, esqueletos reais de animais da atualidade – como da baleia jubarte, taxidermia em tempo real que pode ser acompanhada pelos visitantes,
um espaço temático de impactos, que conta com uma exposição sobre os impactos da atividade humana no ambiente marinho e uma parede de ossos de animais mortos, um espaço temático com informações dos trabalhos que são realizados pelo Instituto Argonauta em prol dos ambientes costeiros e marinhos, e
uma casa sustentável com exemplos de energias renováveis que podem ser replicadas por qualquer um para otimizar os recursos naturais. Os visitantes também podem acompanhar em tempo real os animais em reabilitação no Instituto Argonauta, através dos monitores disponibilizados no interior do Museu.
Assista o vídeo abaixo, e se encante com o Museu da Vida Marinha:
O Museu da Vida Marinha também dispõe de um auditório multiuso, que é aberto ao público em geral para ações como palestras, workshops, e salas temáticas. Também há sanitários e espaços que contemplam inteira acessibilidade, além de salas administrativas, departamento financeiro e salas de educação ambiental.
A sede do Museu foi projetada pela equipe de arquitetos da Terramare sob o conceito de construção sustentável, utilizando estruturas reaproveitadas de contêineres doados pela empresa Log-In Logística Intermodal e uso de madeira reflorestada e telhados verdes.
O material que compõe o acervo é proveniente dos 27 anos de funcionamento e pesquisa do Aquário de Ubatuba, e do Instituto Argonauta. O Museu da Vida Marinha é um projeto criado pelo Aquário de Ubatuba para dar suporte financeiro ao Instituto Argonauta, garantindo assim a continuidade dos trabalhos praticados há anos pela organização.
O Museu estava instalado dentro do Aquário, mas foi ampliado e transferido para a base do Instituto Argonauta, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de Ubatuba, no bairro Perequê-Açu em Ubatuba/SP.
SERVIÇO
O Museu tem entrada gratuita para os moradores de Ubatuba, mediante cadastro que deve ser realizado presencialmente na bilheteria, com a apresentação dos seguintes documentos:
Documento pessoal com foto;
Endereço de residência;
Comprovante de moradia fixa – no qual será aceito um dos seguintes documentos: RG de Ubatuba; Título eleitoral de Ubatuba; CNH de Ubatuba; Carteira de trabalho, ou holerite de Ubatuba; Carteira Profissional de Classe de Ubatuba; documento escolar dos filhos, como: carteirinha da escola; boletim ou comprovante de matrícula.
Maiores de 60 anos e crianças até 6 anos acompanhadas de um adulto pagante também terão acesso livre, mediante apresentação de documento de identidade.
Atualmente, funciona diariamente (de segunda a domingo), das 10h às 18h. O valor do ingresso é R$21,00, com meia entrada (R$10,50) para estudantes até 17 anos com carteirinha, estudantes universitários com documento, professores com carteirinha e menores de 12 anos.
Para agendamento de escolas e grupos especiais entrar em contato pelo telefone: (12) 38335789.
O Museu da Vida Marinha @museudavidamarinha está localizado na Avenida Governador Abreu Sodré, 1067 – Perequê-Açu, Ubatuba/SP.
O @institutoargonauta foi fundado em 1998 pela Diretoria do Aquário de Ubatuba @aquariodeubatuba.oficial e reconhecido em 2007 como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). O Instituto tem como objetivo a conservação do Meio Ambiente, em especial a conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos.
Para isso, apoia e desenvolve projetos de pesquisa, resgate e reabilitação da fauna marinha, educação ambiental e resíduos sólidos no ambiente marinho, entre outras atividades. O Instituto Argonauta também é uma das instituições executoras do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).
Seja um Argonauta!
Venha conhecer o Museu da Vida Marinha @museudavidamarinha, na Avenida Governador Abreu Sodré, 1067 – Perequê-Açu, Ubatuba/SP, aberto diariamente.
Para acionar o serviço de resgate de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, vivos debilitados ou mortos, entre em contato pelos telefones 0800-642-3341 (horário comercial) ou diretamente para o Instituto Argonauta: (12) 3833.4863 – 3833.5789/ (12) 3834.1382 (Aquário de Ubatuba) / (12) 3833.5753/ (12) 99705.6506 e (12) 99785.3615 – WhatsApp.
Também é possível baixar gratuitamente o aplicativo Argonauta, disponível para os sistemas operacionais iOS (APP Store) e Android (Play Store). No aplicativo, o internauta pode informar ocorrências de animais marinhos debilitados ou mortos em sua região, bem como informar ainda problemas ambientais nas praias, para que a equipe do Argonauta encaminhe a denúncia para os órgãos competentes.