Renascendo das cinzas

Um livro que sacode, abraça e faz pensar

Renascendo das cinzas, de Bruno Vieira
Renascendo das cinzas

RESENHA

Um verdadeiro manual para homens que desejam evoluir de dentro pra fora.

Repleto de ensinamentos sobre os pilares mais importantes da vida — identidade, propósito, autoconhecimento e atitudes —, esse livro vai direto ao ponto, com linguagem clara e reflexões poderosas.

Leitura envolvente e transformadora.

Recomendo!

Assista à resenha do canal @oqueli no YouTube

SINOPSE

Renascendo das cinzas é uma obra voltada para o desenvolvimento pessoal masculino.

Este livro te trará para a realidade do mundo atual e, ao mesmo tempo, te direcionará para um caminho de crescimento e superação.

Se tudo deu errado até aqui, não é o fim, adquira este livro e renasça das cinzas.

SOBRE A OBRA E O AUTOR

Há livros que acariciam.

Outros que chacoalham.

E há aqueles raros que fazem as duas coisas ao mesmo tempo.

Renascendo das Cinzas, de Bruno Vieira, é um desses.

Bruno Vieira
Bruno Vieira

Natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Bruno tem 35 anos, é empresário, estudante de jornalismo e alguém que vive o que escreve.

Após mais de cinco anos mergulhado em leituras sobre desenvolvimento pessoal e, principalmente, após encarar na pele experiências que não caberiam num post motivacional, ele decidiu transformar vivência em verbo e lançar sua primeira obra.

Renascendo das Cinzas não é um manual de autoajuda genérico.

É um convite honesto e direto a quem tem coragem de se olhar no espelho, reconhecer as cinzas e, dali, fazer fogo novo.

O livro entrega ao leitor uma injeção de realidade sem anestesia, mas logo em seguida oferece luz, amor-próprio, caminhos e confiança pra seguir em frente — com mais consciência e menos drama.

Bruno enxerga os livros como pílulas naturais com efeitos profundos na mente e na alma.

E faz disso uma missão: levar conhecimento, perspectiva e transformação para quem estiver disposto a abrir a cabeça e o coração. “Quem lê com mente aberta está sempre um passo à frente”, costuma dizer.

Renascendo das Cinzas é para quem cansou do piloto automático. É para quem já caiu e quer levantar com propósito.

É leitura com alma, com pegada, e com aquele tipo de sinceridade que às vezes dói — mas liberta.

REDES SOCIAIS DO AUTOR

ONDE COMPRAR


Página Inicial

Resenhas da colunista Lee Oliveira




Fênix

Irene da Rocha: Poema ‘Fênix’

Irene da Rocha
Irene da Rocha
A imortal Fênix, ressurgindo das cinzas
A imortal Fênix, ressurgindo das cinzas
Microsoft Bing – Imagem criada pelo Designer

Nas asas da eternidade, a fênix voa,
Lendária criatura que o tempo esvoaça.
Da mitologia grega, sua história ecoa,
Autocombustão, renascimento que apraz.

Ciclos de vida, cada um espetáculo,
Em chamas ardentes, renasce ela então.
Símbolo de imortalidade, num voo espetáculo,
Nas cinzas ressurgindo, alma em expansão.

Do Oriente à Grécia, seu mito se espalha,
Em cada chama, um eco de sua magia.
Fênix, ave da alma, cuja luz não falha,
No ciclo sem fim, sua essência irradia.

Em versos e em cantos, seu nome ecoa,
Poetas e bardos tecem sua canção.
Da vida e da morte, a fênix carrega a joia,
Imortalidade em sua própria ascensão.

No céu infinito, seu voo desafia,
As estrelas testemunham sua jornada.
Entre o fogo e a cinza, ela se cria,
Na eternidade, sua história é contada.

Irene Rocha

Contatos com a autora

Voltar: http://www.jornalrol.com.br

Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/




Letícia Mariana: 'Pulsar e renascer'

Letícia Mariana

Pulsar e renascer

Não pude me reencontrar nesta cama! Isolada, triste, perdida na imensidão de sensações! O imaginário me fez menina, e como criança eu chorava por não me pertencer. O que será de mim, agora? A realidade é um amontoado de fatos sórdidos. Nem sempre chove, mas a sensação molha o meu coração de lata. A lata é amassada por mim, somente por mim e por mais ninguém. Eu saboto minha essência, e quero me desprender das algemas do pulsar. Pulso firme, diz a mente. Cama quente, clama tal lata. Oras, mas essa lata é um tiroteio do sentimento!

Mais uma tarde, e eu não levanto. E outra, outra e mais lágrimas crescem na raiz do pulsar! O que será que o renascer me diria no fim do dia? Diria, então, que é a hora da leveza nascer. A lata é o lixo do passado, o agora é a dádiva do presente. Sou o reencontro da luta, e me encaro no espelho da existência. A mulher apaixonada pela vida, nem sempre na euforia dos dizeres, mas dona das palavras vivas. O normal me é dispensável, porque é inexistente.

Finalmente, se existe o céu lá fora, meu peito descansa aqui dentro! Estou, e o que é estar? As sensações se dissipam, e meu sorriso se transforma no retrato mais belo do sopro, sopro de alegria! Felicidade pode ser um momento, e eu sou o ato. A cama? Existe. O meu olhar? É vívido. Meu gesto de plenitude volta, e o ser disse adeus ao lamentar. O pulsar ainda existe, e me resta aceitar. Não sou tinta, não sou lata, tampouco objeto! Sou a humana à flor da pele, sou choro e riso, sou verso livre.

 

Letícia Mariana

leticiamariana2017@gmail.com